Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Ucrânia acelera produção de armamento face ao risco da redução de apoios

    A Ucrânia acelerou a sua produção de armamento devido ao receio de que conflitos como o de Israel ou um possível cansaço do Ocidente possam vir a afetar a assistência económica do país, no seu conflito contra a Rússia.

    “Agradeço a todos os líderes, a todos os países que nos ajudam com armas, equipamentos e outros tipos de abastecimento, mas é evidente que o rumo fundamental do Estado é a nossa própria produção, a nosso próprio armamento e as nossas próprias munições para as forças de defesa”, declarou hoje o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.

    Segundo o chefe de estado, a Ucrânia está preparada para “fornecer aos seus guerreiros mais capacidade de armamento ucraniano”, com total produção, “desde mísseis e drones até veículos blindados e munições do calibre necessário”.

    O conselheiro do gabinete presidencial ucraniano, Mijailo Podolyak assegurou que Kyiv procurará aumentar a sua produção de mísseis de longo alcance para conseguir enfrentar os ataques russos.

    “Se quisermos estar ao mesmo nível, então precisamos não só de produzir drones mas também mísseis”, afirmou Podolyak, acrescentando ainda que já foram testados protótipos experimentais com alcance de 750 a mil quilómetros.

  • Putin considera absurda suspeita de envolvimento russo na sabotagem de gasoduto

    O presidente russo Vladimir Putin considerou hoje absurdas as suspeitas lançadas sobre Moscovo de estar na origem da eventual sabotagem de um gasoduto entre a Finlândia e a Estónia.

    Na sua opinião, as acusações à Federação Russa têm por objetivo “dissimular o ato terrorista cometido pelo Ocidente contra o Nord Stream. Desviar a atenção”.

    Questionado durante uma conferência de imprensa na capital dos Quirgistão, Putin respondeu: “Nem sabia que esse gasoduto existia”.

  • Zelensky agradece a Países Baixos por pacote de mísseis e apoio na proteção dos corredores de exportação do Mar Negro

    No seu discurso diário, o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, deu detalhes sobre a visita do primeiro-ministro dos Países Baixos, Mark Rutte, a Odesa, agradecendo a “nova decisão referente aos mísseis Patriots”: “Os Países Baixo vão fornecer mais mísseis”, avançou.

    Os dois discutiram também a segurança de Odesa, que tem sido alvo de ataques russo, e a “proteção dos corredores de exportação do Mar Negro”.

    “O mundo reconhece o papel global da Ucrânia como garantia segurança alimentar. Tal apoia firmemente a necessidade de preservar e reforçar a nossa importância nesta matéria”, referiu.

    O Presidente falou ainda da visita de Rutte a um hospital com soldados feridos e de a necessidade de a Ucrânia se preparar para o inverno.

    Zelensky referiu ainda que assinou um protocolo com a Moldávia, “relativo ao controlo conjunto das fronteiras no ponto de passagem ferroviário Kuchurhan para Novosavitskaya”. “Trata-se de mais uma via para as nossas exportações, um corredor de transporte adicional que irá, sem dúvida, reforçar toda a nossa região. Obrigado, Moldávia!”, agradeceu.

  • Stoltenberg garante que apoio a Israel não vai prejudicar auxílio à Ucrânia

    Numa resposta à preocupação expressada pelo Presidente Volodymyr Zelensky de que o conflito no Médio Oriente distraia o Ocidente do que se passa na Ucrânia, o secretário geral da NATO sublinhou que o apoio a Kiev não vai ser prejudicado.

    “Os países da NATO disseram claramente que estavam preocupados e chocados com a brutalidade dos ataques terroristas contra Israel (…), mas isso não vai minar a nossa capacidade e prontidão nem a nossa determinação em continuar a apoiar a Ucrânia”, disse Jens Stoltenberg em entrevista Deutsche Welle.

  • Países Baixos prometem à Ucrânia mais barcos de patrulha e mísseis Patriot

    O primeiro-ministro holandês em exercício, Mark Rutte, prometeu hoje a Kiev enviar mais barcos de patrulha e mísseis Patriot para “se defender dos bárbaros ataques aéreos” da Rússia, especialmente no período que antecede o inverno.

    Rutte e Zelensky tiveram uma reunião com outros membros do Governo ucraniano, na cidade portuária de Odessa, na qual os Países Baixos prometeram um novo apoio militar à Ucrânia, incluindo mais mísseis Patriot e barcos de patrulha para garantir que os cereais ucranianos possam atravessar o Mar Negro em segurança.

    “Os terríveis acontecimentos em Israel e em Gaza não nos vão distrair. Apenas reforçam a nossa convicção de que nunca devemos aceitar a agressão e o terrorismo”, afirmou Rutte.

  • Três advogados de Alexei Navalny presos na Rússia, deixando o opositor de Putin cada vez mais isolado

    As autoridades russas detiveram hoje três advogados representantes do já preso líder da oposição russa, Alexei Navalny, renovando a perseguição a opositores políticos.

    A medida foi uma tentativa de “isolar completamente Navalny”, publicou o seu aliado, Ivan Zhdanov, nas redes sociais.

    As buscas contra os advogados Vadim Kobzev, Igor Sergunin e Alexei Lipster fazem parte de um processo criminal com acusações de participação num grupo extremista, disse Zhdanov. Os três foram detidos após rusgas policiais e são agora formalmente suspeitos, segundo a equipa de Navalny.

    Navalny, de 47 anos, é o principal adversário do Presidente Vladimir Putin, organizou grandes protestos anti-Kremlin e fez campanha contra a corrupção no regime. Está preso desde janeiro de 2021 a cumprir uma pena de 19 anos de prisão, mas, mesmo detido, tem conseguido enviar mensagens para o exterior regularmente e acompanhar as notícias.

    A comunicação social independente russa reportou também rusgas ao escritório de advocacia que emprega outra advogada de Navalny, Olga Mikhailova. A advogada não se encontra atualmente na Rússia, segundo as mesmas fontes.

  • Rússia acusada de usar o Conselho de Segurança da ONU para espalhar informação falsa e propaganda do Kremlin

    A Rússia foi hoje acusada de usar o Conselho de Segurança para espalhar desinformação, depois de o seu embaixador ter feito eco de uma já desmentida história relativa à primeira-dama ucraniana, Olena Zelenska.

    Numa reunião do Conselho de Segurança da ONU convocada pela Rússia para discutir o fornecimento de armas ocidentais à Ucrânia, os membros ocidentais deste órgão da Organização das Nações Unidas insurgiram-se contra o diplomata russo Vasily Nebenzya, acusando-o de difundir ‘fake news’.

    “Lamentamos os contínuos esforços cínicos da Rússia para transformar este Conselho num púlpito para a sua crescente campanha de desinformação”, disse um diplomata norte-americano presente na reunião.

    “É o cúmulo da hipocrisia que um membro deste conselho, nada menos que um membro permanente, esteja a invadir outro Estado-Membro, em violação da Carta da ONU, para levantar questões sobre o direito inerente à autodefesa dos próprios Estados-Membros”, acrescentou.

  • Zelensky e primeiro-ministro neerlandês prometem melhorar defesa aérea da Ucrânia e aumentar segurança no Mar Negro

    Durante uma visita ao porto de Odesa, no Mar Negro, o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, e o primeiro-ministro dos Países Baixos, Mark Rutte, prometeram melhorar as defesas aéreas da Ucrânia e aumentar a segurança do “corredor humanitário” para a exportação de cereais.

    “Estamos a trabalhar com parceiros para proteger adequadamente estes corredores e reforçar as nossas posições no Mar Negro, o que também se aplica à proteção dos céus de Odesa e da região no seu conjunto”, disse Zelensky, numa conferência de imprensa com Rutte, citado pelo The Guardian.

    Desde que a Rússia abandonou o acordo que permitia a Ucrânia exportar cereais, o país anunciou um novo corredor humanitário no Mar Negro e procurou outras rotas de navegação seguras.

    Zelensky aproveitou para agradecer a Rutte por um novo pacote de defesa aérea, descrevendo os ataques aéreos como “táticas vis”.

  • Kiev diz que Rússia destruiu seis navios, 150 portos e mais de 300.000 toneladas de cereais desde que abandonou acordo do Mar Negro

    Kiev anunciou hoje que a Rússia destruiu seis navios civis, 150 portos e mais de 300.000 toneladas de cereais, desde que abandonou o acordo que permitia a Ucrânia exportar cereais pelo Mar Negro, noticiou o The Guardian.

    Segundo o governo, a Rússia atacou 21 navios carregados com cereais que tinham saído da Ucrânia e utilizado o corredor do Mar Negro e outros 25 que tinham entrado nos portos ucranianos para carregamento.

  • Putin desmente envolvimento da Rússia em alegado ataque a gasoduto entre Finlândia e Estónia

    “Lixo”. Foi essa a palavra usada por Vladimir Putin para se referir às alegações de que a Rússia pode ter estado envolvida no ataque ao gasoduto entre a Finlândia e a Estónia, que foi encerrado no fim de semana passado.

    Durante a sua visita ao Quirguistão, o Presidente da Rússia foi questionado pelos jornalistas sobre o rompimento do gasoduto no Mar Báltico e o corte de um cabo de telecomunicações e disse ser “um completo disparate” ligar o país a tais danos, acrescentando que estas declarações eram feitas “apenas para desviar a atenção do ataque terrorista levado a cabo pelo Ocidente contra o Nord Stream”, refere a Reuters, citado pelo The Guardian.

    Putin disse ainda que desconhecia haver um gasoduto “tão pequeno”, acrescentando que este pode ter ficado preso numa âncora, em algum tipo de gancho, ou ter sido danificado por um terramoto.

  • Estados Unidos acusam Coreia do Norte de estar a fornecer armas à Rússia

    Os Estados Unidos da América (EUA) acusaram hoje a Coreia do Norte de já ter enviado mais de mil contentores com equipamento militar e munições à Rússia, avançou a AP, citado pelo The Guardian.

    O porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, John Kirby, veio dizer que os EUA pensam que Kim Jong Un está a enviar armamento para a Rússia, em troca de tecnologias sofisticadas para ajudar a impulsionar o programa nuclear do país.

    “Condenamos o fornecimento [pela Coreia do Norte] deste equipamento militar à Rússia. Continuaremos a monitorizar quaisquer novos fornecimentos de armas à Rússia”, disse, citado pela BBC.

    A Casa Branca afirmou ainda que, entre 7 de setembro de 1 de outubro, um navio com a bandeira russa transportou um depósito de munições norte-coreano para um porto russo, tendo a mesma sido levada para um armazém militar.

    As suspeitas de que a Coreia do Norte possa estar a fornecer armamento ao país invasor da Ucrânia aumentaram no mês passado, depois da visita do líder norte-coreano à Rússia, de forma a estabelecer a “cooperação militar” entre ambos os países.

    Uma investigação publicada na semana passada pela Beyond Parallel, um centro de estudos estratégicos internacionais, já tinha revelado que a Coreia do Norte tinha aumentado “drasticamente” o número de mercadorias enviadas para a Rússia, como conclusão de uma análise a imagens de satélite de uma base aérea.

  • Putin diz que Ucrânia está a vender armas para o Médio Oriente

    Ainda no Quirguistão, Putin declarou esta sexta-feira que oficiais ucranianos corruptos têm estado a enviar armas para o Médio Oriente. Citado pela Sky News, o presidente russo acrescentou que não ficaria surpreendido se os ucranianos estivessem também a enviar armas para a própria Rússia, uma vez que os níveis de corrupção são tão altos que venderiam “qualquer coisa”. Putin afirmou ainda ter dados que corroboram as vendas de armas por parte da Ucrânia ao Médio Oriente no mercado negro.

    Sobre o conflito em Israel, comparou a ocupação em Gaza — que classificou de “inaceitável” — ao cerco a Leningrado durante a Segunda Guerra Mundial.

  • O que aconteceu na manhã e início de tarde no 597.º dia de guerra?

    • A NATO realizou exercícios militares com caças que transportam ogivas nucleares, numa altura em que a Rússia se prepara para sair do tratado de não proliferação destas armas. Mas a Aliança Atlântica avisou que os exercícios não envolvem armas reais.
    • De acordo com a mais recente atualização da Procuradoria Geral da Ucrânia, o número de crianças que morreram desde que a guerra começou situa-se em 508, havendo ainda 1.135 feridas.
    • Vários distritos ucranianos foram atacados durante a noite. Registaram-se casas e infraestruras danificadas, bem como de alguns incêndios, em Kherson, Donetsk e Mikolaiv.
    • O chefe da diplomacia da União Europeia, Josep Borrell, disse que a confiança política mútua entre a União Europeia (UE) e a China foi “minada” pela posição de Pequim sobre a guerra na Ucrânia.
    • Em Pokrovsk, na região de Donestsk, pelo menos uma pessoa morreu e 12 ficaram feridas num ataque das forças russas.
    • Um vídeo publicado pelo comandante militar ucraniano Maksym Zhorin mostrou a destruição provocada pelas forças russas em Avdiivka, na região de Donetsk. Nele, é possível ver fumo a sair de edifícios abandonados, destruídos, e os destroços espalhados pelas ruas.
    • Um navio de patrulha russo esteve a arder no porto de Sevastopol, na Crimeia, especulando-se que possa ter sido atingido por um míssil ucraniano. Uma fonte dos serviços de inteligência ucranianos afirma que as forças militares da Ucrânia atingiram um navio de carga de mísseis russo Buyan durante a manhã, mas a agência de notícias russa TASS noticiou apenas que estariam a decorrer exercícios militares no mesmo local, não mencionando quaisquer danos ou destruição provocados pelos alegados ataques.
    • O advogado do opositor russo Navalny, que tem criticado a invasão da Ucrânia, foi detido pelas autoridades russas depois de terem conduzido buscas na sua casa.
    • Vladimir Putin disse no Quirguistão que os europeus estão a pagar mais pelos seus recursos depois de terem sido impostas sanções à Rússia, sendo esse o fator que justifica que o crescimento da economia europeia esteja perto de zero.
    • Num novo estudo, o Conselho Europeu das Relações Externas defende que países da UE devem “urgentemente aumentar apoio militar” a longo prazo.

    Ponto de situação. O que aconteceu durante o 597.º dia de guerra?

  • Estudo defende que países da UE devem "urgentemente aumentar apoio militar" a longo prazo

    Os Estados-membros da União Europeia devem “urgentemente aumentar e acelerar o apoio militar” à Ucrânia e “assumir compromissos mais fortes”, a longo prazo, com a segurança deste país invadido pela Rússia, defende um novo estudo do Conselho Europeu das Relações Externas.

    Os autores do estudo do ECFR, “Sustentar e Prosperar: Como os Europeus Podem Ajudar a Ucrânia”, defendem que “a UE deve encarar este apoio à Ucrânia como uma oportunidade para melhorar as instalações de produção militar, aumentar o seu perfil geopolítico, proteger a sua vizinhança e estabilizar o contorno e o modo de operação de uma União Europeia mais alargada”.

  • Putin justifica fraco crescimento da economia europeia com as sanções à Rússia

    O Presidente russo sublinhou hoje no Quirguistão que os europeus estão a pagar mais pelos seus recursos depois de impor sanções à Rússia e estabelecer medidas restritivas no setor bancário, nos seguros no gás e no petróleo, por exemplo. E que isso justifica que o crescimento da economia da zona euro esteja perto de zero.

  • Advogado de Navalny foi detido depois de buscas na sua casa

    Um dos advogados do opositor russo Navalny, que tem criticado a invasão da Ucrânia, foi hoje detido pelas autoridades russas, depois de buscas na sua casa bem como nas de outros dois advogados. A denúncia foi feita no X (atingo Twitter) pela jornalista e ativista, Maria Pevchikh.

  • Navio de patrulha russo a arder em Sebastopol

    Algumas imagens e vídeos a circular nas redes sociais mostram um navio de patrulha russo a arder no porto de Sevastopol, na Crimeia, estando a especular-se que possa ter sido atingido por um míssil ucraniano.

    Anton Gerashchenko, conselheiro do ministro dos Negócios Estrangeiros ucranianos, partilhou uma imagem do incidente no X e sugeriu que a embarcação possa pertencer ao projeto 22160, uma série de navios de patrulha de largas dimensões construídos pela Marinha Russa.

    Uma fonte dos serviços de inteligência ucranianos afirma que as forças militares da Ucrânia atingiram um navio de carga de mísseis russo Buyan na manhã desta sexta-feira e um barco de patrulha russo Pavel Derzhavin perto de Sevastopol na quarta-feira. O ataque, conduzido com drones, foi uma operação conjunta dos serviços de segurança ucranianos com a marinha ucraniana.

    De acordo com uma entrada no Telegram da agência de notícias russa TASS, estão a decorrer exercícios militares na baía de Sevastopol que envolvem o navio de patrulha Pavel Derzhavin, bem como outras embarcações. No entanto, o incêndio a bordo do navio não é mencionado, nem quaisquer danos ou destruição provocados pelos alegados ataques.

  • "Ocidente está sob fogo cerrado, é bom que acorde"

    O major-general Arnaut Moreira explica os perigos do conflito entre Israel e Hamas para o Ocidente. Sobre a guerra na Ucrânia, explica que Odessa “pode estar para lá dos objetivos da federação russa”.

    Ouça aqui o Domínio da Guerra com o general Arnaut Moreira.

    “Ocidente está sob fogo cerrado, é bom que acorde”

  • Ruas vazias e fumo a sair de edifícios abandonados em Avdiivka

    Um vídeo publicado no Telegram pelo comandante militar ucraniano Maksym Zhorin — e entretanto divulgado no X — mostra a destruição provocada pelas forças russas em Avdiivka, na região de Donetsk. Nele, é possível ver fumo a sair de edifícios abandonados, destruídos, e os destroços espalhados pelas ruas. De acordo com Kiev, Moscovo estará a enviar estrategicamente soldados e equipamentos militares para aquela zona, numa onda de ataques intensivos para recuperar terreno depois de vários meses de contraofensiva ucraniana.

    “Destruir as cidades ucranianas é uma tática russa”, escreve Zhorin no Telegram.

    Se uma cidade está numa zona de combate, é altamente provável que nada resista. Foi assim que destruíram Bakhmut e é assim que estão agora a destruit Avdiivka. Se falarmos de pequenas cidades libertadas pela nossa brigada, como Klishchiivka ou Andriivka, já nem é claro onde as ruas costumavam ser, graças aos russos. Está tudo partido e destruído.

  • Um morto e 12 feridos após ataque russo na região de Donetsk

    Em Pokrovsk, na região de Donestsk, pelo menos uma pessoa morreu e 12 ficaram feridas num ataque das forças russas.

    “De acordo com a informação preliminar, às 10 horas [8 horas em Portugal], uma pessoa foi morta, 12 ficaram feridas e dois edifícios administrativos foram parcialmente destruídos”, avançaram os serviços de emergência ucranianos, citados pela Sky News. Três pessoas foram retiradas com vida dos escombros.

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