Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Este liveblog fica por aqui. Pode continuar a acompanhar a atualidade sobre a Covid-19 nesta nova ligação.

    França bate novo recorde diário ao ultrapassar a barreira dos 20 mil casos

    Obrigada por continuar desse lado!

  • Autoridades pedem a funcionários da Casa Branca para fazerem testes

    O Departamento da Saúde de Washington pediu esta quinta-feira a todos os funcionários da Casa Branca que participaram num evento que decorreu no Rose Garden, no final de setembro, para fazerem o teste de despistagem do novo coronavírus.

    Através de uma carta aberta, citada pela Associated Press (AP), o Departamento da Saúde de Washington demonstra falta de confiança nos esforços da equipa médica da Casa Branca de rastrear os contactos, na sequência do surto do novo coronavírus que infetou o Presidente norte-americano, o republicano Donald Trump, vários oficiais seniores, pelo menos dois senadores, entre outros. A missiva, que é coassinada por outras instituições de saúde locais, revela que os esforços da Casa Branca para rastrear este surto têm sido insuficientes.

    “De acordo com o nosso entendimento preliminar de que houve um rastreamento de contactos limitado até à data, poderá haver outros funcionários e residentes em risco de exposição a indivíduos Covid-19 positivos”, explicita a carta. Por isso, o Departamento da Saúde de Washington pediu a todas as pessoas que participaram num evento em 26 de setembro no Rose Garden da Casa Branca para contactarem as autoridades sanitárias locais sobre “a potencial necessidade de quarentena”.

    A missiva demonstra uma alteração na postura da autarca democrata Muriel Bowser, que não duvidava dos esforços da Casa Branca no rastreamento de possíveis infetados e na mitigação deste surto.

    “Há protocolos de saúde pública estabelecidos na Casa Branca que são federais por natureza”, explicitou Bowser na segunda-feira, acrescentado que assumia “que estes protocolos tenham sido colocados em prática”.

  • Diretor de lar em Caminha queixa-se de “ineficácia” de equipa de intervenção rápida

    O diretor do lar de Seixas, em Caminha, disse esta quinta-feira que a equipa de intervenção rápida atribuída à instituição está a “falhar redondamente”, confirmando que o número de utentes infetados subiu para 33, e de mortes para duas.

    Não sei o que se passa a nível nacional, mas no caso do lar de Seixas esta medida está a falhar redondamente. Após o aparecimento do surto, na terça-feira, pedimos sete funcionárias e cinco enfermeiros. Hoje, ao serviço, temos duas funcionárias e uma enfermeira. É insuficiente, afirmou Manuel Vilares.

    Contactado pela agência Lusa, o diretor do Centro Bem-Estar Social de Seixas, em Caminha, no distrito de Viana do Castelo, disse ainda que dos 46 funcionários da Instituição Particular de Segurança Social (IPSS9, nove estão infetados e 35 foram esta quinta-feira testados.

    “Tenho funcionárias que estão aqui desde o dia 01 e que eu não vou conseguir aguentar muito mais. Não tenho número suficiente de funcionárias em casa, a descansar, para substituir estas”, lamentou.

    Manuel Vilares referiu que devido àquela limitação “não consegue garantir a rotatividade dos funcionários de forma a prevenir infeções”.

    “Neste momento, não consigo fazer horários em espelho. Se as funcionárias que tenho ao serviço ficarem infetadas, não tenho ninguém e terei de retirar todos os utentes para o hospital de Viana do Castelo”, reforçou.

  • Sobe para 20 número de alunos infetados na Universidade de Aveiro

    A Universidade de Aveiro (UA) registou esta quinta-feira mais cinco alunos que testaram positivo à Covid-19, elevando para 20 o número de infetados, informou fonte académica. Numa nota enviada à comunidade académica, a que a Lusa teve acesso, o reitor da UA, Paulo Jorge Ferreira, revelou que as autoridades de saúde confirmaram esta quinta-feira infeção por SARS-CoV-2 de mais cinco universitários.

    “Estes novos casos estão relacionados com o contágio já identificado pelas autoridades de saúde e que contabiliza agora um total de 20 casos positivos”, lê-se na nota. O reitor refere ainda que todos os contactos de risco identificados pelas autoridades de saúde serão testados, renovando o apelo ao cumprimento das medidas de segurança, dentro e fora da Universidade.

    Na quarta-feira, a UA informou que 15 estudantes que frequentam a instituição através do programa Erasmus tinham testado positivo à Covid-19, encontrando-se em isolamento nas suas casas. Posteriormente, o reitor adiantou que os estudantes infetados eram de nacionalidade espanhola.

    De acordo com a UA, o contágio ocorreu ainda durante a semana passada, num evento externo à Universidade.

  • Sete casos “importados” de Luanda aumentam total em São Tomé e Príncipe para 921

    O Ministério da Saúde de São Tomé e Príncipe anunciou esta quinta-feira sete “casos importados de Angola” de Covid-19, aumentando para 921 as infeções acumuladas no país.

    “Recebemos ontem [quarta-feira] um voo que veio de Angola, no qual chegaram sete pessoas infetadas com o vírus da Covid-19”, disse Isabel dos Santos, porta-voz do Ministério da Saúde.

    “Os doentes vieram já com os testes positivos feitos no exterior”, explicou a responsável.

    No voo humanitário da transportadora aérea angolana TAAG regressaram a São Tomé 47 passageiros que foram colocados em quarentena, distribuídos em diferentes hotéis da capital.

    O ministro da Saúde são-tomense considerou ser uma medida sanitária necessária para “evitar que haja a menor probabilidade possível de contaminação”.

    O governante acrescentou que o seu país tem um quadro epidemiológico que “precisa” ser protegido da “melhor forma possível” para que “não haja nenhum surto que o possa alterar”.

    De acordo com a porta-voz do ministério, nas últimas 24 horas foram realizados 28 testes, sem que tivessem registado qualquer caso positivo.

    Com os sete casos positivos regressados de Luanda, o número de casos positivos em isolamento aumentou para 16, mantendo-se as 15 vítimas mortais associadas à covid-19.

  • Recorde mundial de casos de Covid-19 atingido esta quinta-feira

    A Organização Mundial de Saúde divulgou que o maior número de casos de Covid-19 à escala global foi atingido esta quinta-feira. Contabilizaram-se 338.779 novos infetados.

    O anterior recorde, de 330.340 novos casos, tinha sido registado a 2 de outubro.

  • Angola com mais 95 casos e dois óbitos e Namibe regista primeiras infeções

    Angola registou 95 novos casos de infeção pelo novo coronavírus e mais dois óbitos nas últimas 24 horas, anunciou o secretário de Estado para a Saúde Pública angolano.

    Segundo Franco Mufinda, os novos casos registaram-se em Luanda (67), Cunene (15), Benguela (04), Huíla (01), Bengo (01) e Namibe (07), província que até agora se mantinha como a única sem infeções diagnosticadas.

    Os novos casos têm entre 7 e 69 anos, sendo 64 do sexo masculino e 31 do sexo feminino. Além dos óbitos, dois angolanos, de 51 e 69 anos, foram considerados recuperados 20 pacientes.

    No total, Angola acumula 5.958 casos, dos quais 208 mortes, 2.635 recuperados e 3.115 ativos, entre os quais 19 em estado crítico e 17 graves.

  • Madeira com seis novos casos totaliza 87 infeções ativos

    A Madeira registou nas últimas 24 horas seis novos casos positivos de Covid-19, todos importados, contabilizando 87 infeções ativas e um total cumulativo de 263 casos confirmados no arquipélago, anunciou esta quinta-feira a autoridade regional de Saúde.

    “Hoje há seis novos casos positivos a reportar, pelo que a Madeira passa a contabilizar 263 casos confirmados de Covid-19 no território regional”, pode ler-se no boletim epidemiológico diário divulgado pelo Instituto de Administração da Saúde (IASaúde).

    Esta autoridade salienta que os novos casos são “importados, sendo dois provenientes da Venezuela, dois da Polónia, um de França e um de Lisboa e Vale do Tejo”.

  • Misericórdia de Bragança reconhece falhas no surto que afeta os lares

    O porta-voz da Santa Casa da Misericórdia de Bragança, José Fernandes, afirmou esta quinta-feira que a instituição reconhece ter falhado no surto de Covid-19 que afeta essencialmente lares de idosos, com quatro óbitos e 98 utentes e 26 trabalhadores infetados.

    O surto, conhecido há três semanas com o primeiro caso positivo de infeção pelo novo corronavírus numa funcionária, levou à testagem de quase 700 pessoas entre utentes e trabalhadores, faltando apenas conhecer os resultados de cerca de 30 testes.

    Os resultados revelam que o foco se concentrou nos três lares de idosos da Misericórdia e o porta-voz, que faz parte também da direção, admitiu hoje que houve falhas, que a instituição está a refletir sobre o que se passou e fará as correções necessárias.

    “É óbvio que falhou alguma coisa, porque quando há um surto de infeção falha sempre alguma coisa, mas não falha só aqui, infelizmente falha no mundo todo”, afirmou aos jornalistas numa declaração sobre o ponto de situação. Segundo disse, no final da crise em curso, “há de ser escalpelizado” o que falhou, “há de ser debatido e se falhou alguma coisa” será corrigida.

    “A Santa Casa da Misericórdia tem estado a refletir tudo o que se passou, mas ainda estamos num percurso a meio, não sabemos o dia de amanhã. Em função disso vamos tomar todas as medidas, como sempre fizemos, para que isto não aconteça”, sustentou.

  • Cabo Verde com mais 93 casos positivos eleva total para 6.717 infeções

    Cabo Verde registou 93 novos casos de infeção pelo novo coronavírus, dos quais 70 na cidade da Praia, aumentando para 6.717 o total acumulado de infeções desde 19 de março, informou hoje o Governo.

    Segundo o Ministério da Saúde e da Segurança Social, os laboratórios de virologia do país analisaram 493 amostras na quarta-feira, somando-se mais 93 casos positivos, dos quais 70 na cidade da Praia, na ilha de Santiago.

  • França com mais 18.129 casos positivos. É o segundo valor mais alto desde o início da pandemia

    França tem mais 18.129 casos de Covid-19, de acordo com o balanço feito esta quinta-feira com referência às últimas 24 horas. É o segundo dia consecutivo em que o número de novas infeções ultrapassa as 18.000. Na quarta-feira tinha sido registado um recorde: 18.746 novos casos.

    Foram ainda registados 76 óbitos nas últimas 24 horas para um total de 32.521.

  • Moçambique regista mais 145 casos e sobe total de infeções para 9.639

    Moçambique registou, nas últimas 24 horas, mais 145 casos positivos de covid-19, elevando o total para 9.639 infeções e mantendo-se com 68 óbitos, informou hoje o Ministério da Saúde.

    “Dos novos casos hoje reportados, 143 casos são indivíduos de nacionalidade moçambicana e dois casos são indivíduos estrangeiros, ambos de nacionalidade norte-americana”, refere a nota de atualização de dados do Ministério da Saúde.

    Do número total de infeções que o país já registou, 9.340 casos são de transmissão local e 299 casos são importados.

    O Ministério da Saúde contabiliza 6.911 (71 %) pessoas totalmente recuperadas, havendo também o registo de 68 óbitos e 266 pessoas internadas.

    A capital moçambicana (cidade de Maputo) continua a registar o maior número de casos ativos no país, com 1.722 infetados, seguida da província de Maputo, com 610, estando as restantes nove províncias moçambicanas com menos de 100 casos.

  • Centro da Força Aérea na Ota com 16 testes positivos entre militares

    Um total de 16 militares do Centro de Formação Militar e Técnica da Força Aérea Portuguesa, na Ota (Alenquer), testaram positivo ao novo coronavírus SARS-CoV-2, confirmou esta quinta-feira à agência Lusa o porta-voz da instituição.

    De acordo com a informação fornecida pelo Tenente-Coronel Manuel Costa, os 16 militares “estão bem” e encontram-se “em casa”, em isolamento profilático, assim como outros 56 elementos daquele Centro de Formação que se encontram em quarentena.

    Após a deteção dos primeiros casos, no final da semana passada, “foi seguido o protocolo” com a realização de vários testes aos contactos próximos dos militares infetados, tendo os últimos dois resultados positivos sido detetados esta quinta-feira, dia em que foram realizados mais 46 testes, cujos resultados ainda não são conhecidos.

    As testagens aos contactos dos militares infetados vão prosseguir na sexta-feira, mas não são impeditivas do normal funcionamento do Centro de Formação Militar e Técnica.

  • Mais de 40 estudantes universitários infetados no Porto

    Mais de 40 estudantes do ensino superior no Porto estão infetados com Covid-19, concluiu o rastreio iniciado depois de um aluno do programa Erasmus da Universidade ter testado positivo, avançou esta quinta-feira a Administração Regional de Saúde do Norte (ARS-N).

    Em resposta à agência Lusa, a ARS-N explicou que, no sábado, a autoridade de saúde do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) Porto Oriental teve conhecimento de que um estudante do programa Erasmus [de mobilidade académica entre estudantes de todo o mundo] da Universidade do Porto (U.Porto) testou positivo para a Covid-19.

    Depois de “efetuada a investigação epidemiológica”, foram rastreados os contactos do aluno e identificados, até ao momento, 49 casos positivos associados a este surto, acrescentou a ARS-N.

    Segundo a ARS-Norte, o processo está a ser acompanhado pelas autoridades de saúde, em articulação com “os responsáveis das Instituições de Ensino”.

    À Lusa, o gabinete de comunicação da Universidade do Porto afirmou que “cerca de 40 estudantes” testaram positivo e que outros estudantes da universidade que estiveram em contacto com os infetados estão em isolamento profilático.

    “O surto não surgiu no contexto da universidade”, garantiu o gabinete de comunicação, acrescentando que as entidades de saúde estão a monitorizar a situação.

    Contactado pela Lusa, o Instituto Politécnico do Porto não quis comentar a situação, afirmando não ter recebido “qualquer contacto por parte das autoridades de saúde”.

  • Cinco profissionais positivos no Centro de Saúde de Montalegre

    Cinco profissionais do centro de Saúde de Montalegre, entre os quais dois médicos, testaram positivo à Covid-19 e as instalações estão a funcionar depois da desinfeção do edifício, disse a Administração Regional de Saúde (ARS) do Norte.

    Contactada pela agência Lusa, fonte da ARS Norte referiu que a sede do centro de saúde, em Montalegre, está a funcionar, depois de ter sido desinfetada após cinco profissionais de saúde terem testado positivo à doença provocada pelo novo coronavírus.

    As extensões de saúde de Salto, Cabril, Ferral e Venda Nova, todas no concelho de Montalegre, estão encerradas e as instalações também já foram desinfetadas.

    Neste concelho do distrito de Vila Real há, neste momento, duas cadeias de transmissão, uma em Salto e outra em Montalegre, vilas que distam cerca de 40 quilómetros.

    Em Salto, o número de casos ultrapassa os 50. Em Montalegre, para além dos casos associados ao centro de Saúde há também uma utente do Lar São José, da Santa Casa da Misericórdia que testou positivo à Covid-19.

    Perante a evolução da epidemia no concelho, o município anunciou na quarta-feira que decidiu reforçar as medidas de combate à covid-19.

  • Trump aceita adiar o debate por uma semana

    O diretor de campanha de Donald Trump revelou em comunicado, esta quinta-feira, aceitar o adiamento do segundo debate presidencial para dia 22 de outubro, de modo a que seja realizado presencialmente.

    Nesse comunicado, Trump diz que a ideia partiu de uma sugestão de Joe Biden, mas porta-voz da campanha do democrata veio já rejeitar a proposta de adiamento.

    A [Comissão de Debates Presidenciais] e os media não podem esconder Joe Biden para sempre. Os americanos merecem ouvir diretamente ambos os candidatos nessas datas, de 22 de outubro a a 29″, disse Bill Stephen.

    Recorde-se que Trump recusou comparecer ao debate virtual, dizendo que não “ia perder o seu tempo nisso”.

  • Espanha reporta mais 7.075 casos nas últimas 24 horas

    Espanha registou mais 7.075 casos de Covid-19 nas últimas 24 horas, segundo a RTVE.

    O último boletim clínico também dá conta de mais 76 mortos. Já foram registados 32.562 óbitos desde o início da pandemia.

    Madrid é a comunidade autónoma que mais casos do novo coronavírus registou — 2.325 –, o que representa 27,2% de todos os novos contágios. A Andaluzia (473) e Aragão (395) seguem-se com mais casos.

    Espanha regista um total de 835.901 infetados.

  • Sete funcionárias infetadas em creche da Misericórdia da Maia

    O número de funcionárias infetadas com Covid-19 numa creche da Santa Casa da Misericórdia da Maia subiu esta quinta-feira para sete, permanecendo em isolamento profilático 35 crianças por indicação das entidades de saúde, avançou hoje a provedora da instituição.

    Em declarações à agência Lusa, Maria de Lurdes Maia, provedora da Misericórdia da Maia, afirmou que foi detetado mais um caso positivo de Covid-19 entre as funcionárias da creche Santa Maria de Avioso, aumentando para sete o número de infetados.

    Foram ainda detetados três casos negativos e a instituição, que encerrou as três salas da creche, aguarda pelos resultados dos testes aos restantes oito funcionários da creche, serviços gerais e cozinha.

  • Itália volta a ultrapassar os 4.000 casos diários. Desde 12 de abril que não acontecia

    Nas últimas 24 horas, Itália registou mais 4.458 novos casos de infeção com SARS-CoV-2. É a primeira vez desde 12 de abril que o país ultrapassa a barreira dos 4.000 casos.

    A última atualização dos dados de Itália aponta ainda para mais 22 mortes (no dia anterior tinham sido 31). Ao todo, já morreram no país 36.083 pessoas com a doença.

  • Reino Unido regista mais 17.540 casos de infeção

    O Reino Unido registou nas últimas 24 horas mais 17.540 novos casos de infeção com o novo coronavírus.

    Segundo o The Guardian, trata-se de um novo recorde, isto se excluirmos da equação os números de domingo passado, que foram inflacionados por uma atualização de dias anteriores. Na quarta-feira, tinham sido registados 14.162 novos casos.

    Também nas últimas 24 horas foram registadas mais 77 mortes com a doença. No dia anterior tinham sido oficializados 70 óbitos e há uma semana tinham sido 59.

    Já morreram no país 42.592 pessoas com a doença — este número diz respeito a pessoas que morreram menos de 28 dias depois de terem testado positivo. Ao todo, o número de óbitos em que a causa de morte registada foi o novo coronavírus ascende a 57.347.

1 de 4