Histórico de atualizações
  • Bom dia. Este liveblog vai ser arquivado, mas já abrimos um novo para acompanhar as notícias relacionadas com a pandemia da Covid-19 ao longo deste domingo. Pode segui-lo aqui.

    Funcionário da EMA sugere abandonar-se vacina AstraZeneca

  • Bairro Alto vazio. Miradouro de São Pedro de Alcântara com acesso vedado

    Em quase todas as ruas do Bairro Alto, já no rescaldo da noite, há polícia a circular, sobretudo a pé e de moto. Há algumas ruas com grades de proteção impedindo a passagem automóvel.

    A polícia está à saída e entrada de alguns dos acessos ao Bairro Alto pela rua de São Pedro de Alcântara, impedindo a passagem de grupos que não justifiquem a deslocação.

    O Miradouro de São Pedro de Alcântara está também ele vedado na totalidade – durante a tarde deste sábado ainda mantinha o acesso ao seu interior – e com vários elementos da Polícia Municipal a cerca toda a zona.

    FOTO: Francisca Dias Real/OBSERVADOR

  • Dezenas de pessoas concentradas no Chiado junto à Brasileira

    O largo junto à saída do metro da Baixa-Chiado é um local propício para animação de rua. Nesta noite de Santos Populares juntam-se várias dezenas de pessoas para ver uma performance com fogo.

    FOTO: Francisca Dias Real/OBSERVADOR

    A música “I will survive” dá azo a que muitas das pessoas, sobretudo turistas, comecem a dançar no local. A grande maioria das pessoas não está a usar máscara.

    A Polícia Municipal chegou ao local e começou a dispersar as pessoas, desligando a música da artista. E quem assistia começou a vaiar as autoridades e a bater palmas à artista.

    FOTO: Francisca Dias Real/OBSERVADOR

  • Cabo Verde com mais 59 casos e uma morte em 24 horas

    Cabo Verde registou mais 59 infetados com o novo coronavírus nas últimas 24 horas e uma morte, elevando para 31.571 o acumulado de casos desde 19 de março de 2020, anunciou hoje o Ministério da Saúde.

    Em comunicado, aquele Ministério referiu que os laboratórios de virologia do arquipélago processaram 930 amostras desde sexta-feira, com uma taxa de positividade global para o novo coronavírus de 6,3%.

    No concelho da Praia, capital e principal foco da doença no país, foram confirmados nas últimas 24 horas mais 18 infetados (em 335 amostras, 5,4% de taxa de positividade), contando agora com 382 casos ativos, e registou-se uma morte por complicações associadas ao novo coronavírus.

    Desde 31 de março que Cabo Verde estava a registar valores máximos de novos infetados consecutivos, quase todos os dias acima de 200, tendo registado 417 casos, em 05 de maio, quando o máximo anterior a este período foi de 159, em 11 de outubro de 2020.

  • Miradouro da Graça: não há ajuntamentos e esplanada funciona normalmente

    A Esplanada da Graça mantém nesta noite de Santos Populares o funcionamento normal, com casa cheia, ocupando grande parte do Miradouro Sophia de Mello Breyner, conhecido como Miradouro da Graça. Este, no entanto, tem apenas algumas pessoas sentadas junto às grades, sem existir qualquer tipo de ajuntamento de pessoas.

    O acesso aos miradouros, locais que têm sido foco de ajuntamentos regulares nos últimos tempos, foi uma das questões da conferência de imprensa desta semana da PSP onde foi referido que haveria delimitação dos miradouros.

    Neste caso em específico o acesso não estava condicionado, mas há polícia a circular regularmente pelo espaço.

    Fogareiros proibidos na via pública, operações STOP e restrições à circulação: as medidas para os Santos Populares em Lisboa

  • Paquistão. Quem não se vacinar pode ficar sem acesso ao telemóvel, decidiu governo regional

    Um governo regional do Paquistão decidiu recorrer a medidas drásticas para vencer a resistência dos cidadãos que ainda não se vacinaram contra a Covid-19: sinal de telemóvel pode ser bloqueado.

    Paquistão. Quem não se vacinar pode ficar sem acesso ao telemóvel, decidiu governo regional

  • Em Alfama os Santos Populares fazem-se nos restaurantes e sob olhar atento da polícia

    Do Largo de Chafariz de Dentro completamente vazio, com esplanadas a meio gás, junto ao Museu do Fado, as pessoas que saem à rua aproveitam para celebrar os Santos Populares como podem: sentados à mesa de um restaurante.

    O caminho que se faz pelas ruas acima é semelhante – pouco movimento e o que existe está nos estabelecimentos de porta aberta ao longo dos largos e becos do bairro, musicados pelas guitarras de algumas casas de fado.

    A fiscalização é apertada com vários elementos da PSP e da polícia de intervenção espalhados por Alfama e sempre em movimento.

    FOTO: Francisca Dias Real/OBSERVADOR

  • Moscovo determina novas restrições para travar aumento de infeções

    O presidente da Câmara de Moscovo ordenou hoje uma semana de encerramento para algumas empresas e o impôs restrições a outras para tentar travar as infeções por coronavirus, que mais do que duplicaram na última semana.

    A ‘task-force’ de combate à Covid-19 do Governo russo deu nota de 6.701 novos casos confirmados em Moscovo, em comparação com os 2.936 que se registaram até ao dia 6 de junho. Na sexta-feira, foram registadas no país 13.510 infeções, um valor superior às 9.163 registadas em 06 de junho.

    A capital russa, que durante a primavera tinha diminuído as restrições, entendeu agora que, perante o acentuado o aumento de casos “é impossível não reagir a tal situação”, afirmou o presidente da autarquia, Sergei Sobyanin, citado pela agência Associated Press.

  • Com mesas lotadas, já há muita gente de pé no arraial da IL

    Apesar das recomendações, começam a formar-se alguns grupos que já não encontram lugar sentado nas mesas disponibilizadas pela organização do arraial da Iniciativa Liberal, que estão agora lotadas.

    Arraial da Iniciativa Liberal. FOTO: Francisca Dias Real/OBSERVADOR

    As diretrizes do último parecer dado pelas autoridades de saúde recomendava “o uso de máscara durante todo o tempo” e pedia que esta fosse apenas “retirada durante a ingestão de alimentos ou água”, ou seja, “durante o tempo estritamente necessário”.

  • Catarina Martins critica redução de testes depois de vários anúncios de testagem massiva

    A coordenadora do Bloco de Esquerda criticou hoje, em Salvaterra de Magos, a redução do número de testes à Covid-19, apesar dos sucessivos anúncios pelo Governo.

    Catarina Martins critica redução de testes depois de vários anúncios de testagem massiva

  • Marcelo afasta retrocesso e afirma que SNS está sem pressão grave

    O Presidente da República afastou a possibilidade de um retrocesso no processo de desconfinamento a nível nacional face aos mais recentes números da Covid-19, alegando que os serviços de saúde estão longe de uma pressão grave.

    Marcelo Rebelo de Sousa assumiu esta posição no final de uma missa ecuménica, em Lisboa, depois de confrontado pelos jornalistas com o facto de Portugal estar a registar uma subida do número diário de infetados com Covid-19.

    Interrogado se este aumento do número de infetados poderá configurar a prazo o regresso a uma situação de confinamento, o chefe de Estado afastou este cenário de retrocesso, alegando que a média de mortos “e baixíssima, a média de doentes em cuidados intensivos é muito baixa e a média de internamentos é também perfeitamente aceitável”.

    Marcelo Rebelo de Sousa reconheceu que há um número de casos elevado de novos infetados, “o que já se sabia em relação às próximas semanas, até o Rt (indicador de transmissão) descer consistentemente, produzindo efeitos dentro de duas a três semanas”.

    A vacinação está a subir. Com os que estão a ser vacinados acima dos 40, passando para os que os estão acima de 30, significa que em julho estaremos com mais cerca de um milhão de vacinados”, apontou.

    Ainda em relação à vacinação, o chefe de Estado observou que, neste momento, entre vacinados com uma dose e outros com duas, já há 6,5 milhões.

    “Se somarmos os infetados, boa parte deles imunizados, então teremos daqui a um mês um número muito significativo para 10 milhões de habitantes. Portanto, são agora uma ou duas semanas de números elevados, mas sem pressão grave no Serviço Nacional de Saúde, nem uma hipótese de recuo em termos de confinamentos e restrições generalizados”, afirmou.

  • Madeira regista quatro novos casos e um total de 66 infeções ativas

    A Madeira registou hoje quatro novos casos de covid-19 e 12 recuperações, indicou a Direção Regional da Saúde, referindo que o total de infeções ativas no arquipélago é agora de 66, com três doentes hospitalizados.

    Entre os novos positivos, um é de transmissão local e três importados – dois do Reino Unido e um da região de Lisboa e Vale do Tejo.

    A Madeira passa assim a contabilizar um total de 9.525 casos de infeção por SARS-CoV-2 desde o início da pandemia, já com 9.387 recuperados.

    O arquipélago regista também 72 óbitos associados à doença.

    Em relação ao isolamento dos 66 casos ativos, a Direção Regional da Saúde refere que três pessoas estão internadas no Hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal, e sete encontram-se numa unidade hoteleira dedicada, permanecendo as restantes em alojamento próprio.

    No total, há 31 situações que se encontram hoje em apreciação pelas autoridades de saúde, relacionadas com viajantes identificados no aeroporto, contactos com casos positivos ou outras situações reportadas à linha SRS24 ou ao Serviço de Saúde da Madeira (Sesaram).

  • João Cotrim Figueiredo: "Só não encontra soluções quem não as procura"

    Na sua intervenção durante o arraial, o presidente do partido voltou a afirmar que “só não encontra soluções quem não as procura”. “estamos aqui a cheirar a sardinha, a beber as nossas jolas, estamos aqui para voltar a celebrar os Santos e temos os comerciantes aqui no Largo como beneficiários deste regresso”.

    João Cotrim Figueiredo diz ainda que a IL “é o martelo dos inimigos da liberdade” e que por isso vai lutar para devolver o poder às pessoas “casa vez que quiserem impor ao povo mais dependência do Estado”.

    “Aos que querem o dominar pelo medo não nos vamos submeter, vamos avançar com a nossa coragem, como fez aqui o Pavel”, afirmou.

    Aos que diziam que não havia condições viemos provar o contrário e aqui estamos. Aos que querem uma cidade e um país dominados pelo medo, não nos submeteremos. Aos que nos querem tornar todos dependentes do Estado e do PS não vamos deixar”.

  • Pavel Elizarov: "Os pedidos de desculpa do senhor Medina não são suficientes"

    Pavel Elizarov, um dos manifestantes anti-Putin visados na polémica da partilha de dados pessoais por parte da Câmara Municipal de Lisboa à embaixada russa e Negócios Estrangeiros do país, abriu os discursos do Arraial Liberal.

    “Já sabemos que o regime de Putin é uma ditadura e mata os oponentes do regime dentro e fora do país”, disse. “Sou russo e tive de sair para não ficar preso por causa das atividades políticas, aconteceu o mesmo com chineses, cubanos, venezuelanos que tiveram de sair dos seus países por causa das atividades políticas”.

    Não tardou a fazer referência à partilha de dados por parte da CML à embaixada russa e que isso pôs em causa “o sentimento de segurança” que até então sentia em Portugal, onde está há sete anos.

    “Eu quero que isto nunca mais aconteça. Os pedidos de desculpa do senhor Medina não são suficientes“, afirmou. “Precisamos de uma investigação séria que acarrete consequências graves para as pessoas que deixaram isto acontecer”.

  • Bruno Horta Soares: "A nós cabe-nos arranjar soluções e fazer um evento com responsabilidade"

    Em declarações ao Observador, o candidato da Iniciativa Liberal à Câmara de Lisboa, questionado sobre o evento decorrer contrariamente às recomendações das autoridades de saúde, diz que o partido quis “ser uma alternativa” arranjando “soluções para fazer um evento com responsabilidade”.

    “Queremos fazer uns santos de 2021, não queremos replicar nada dos Santos tradicionais que vivemos em 2019 e antes”, afirmou Bruno Horta Soares. “Queremos mostrar que há esperança às pessoas, que estão aqui felizes por terem uma alternativa”.

    Bruno Horta Soares não poupou as críticas à Medina e à decisão de proibição dos arraiais pela Câmara Municipal de Lisboa. “A câmara devia ter sido a primeira entidade a chegar-se à frente”, disse.

    Fernando Medina desistiu e os outros partidos podiam ter feito exatamente o mesmo que nós estamos a fazer, mas não quiseram ou não faz parte do método de ação deles” .

  • Cerca de mil pessoas já entraram e saíram do arraial da IL

    Os números avançados pela organização do arraial da Iniciativa Liberal dizem que entre entradas e saídas já estiveram no recinto cerca de mil pessoas até as 18h45.

    O arraial arrancou às 17h deste sábado, dia 12, e prevê-se que que vá até à hora permitida: 22h30.

    Em permanência deverão estar perto de 600 pessoas no recinto, com entrada do lado do Jardim de Santos e outra do lado da Avenida Carlos I.

  • Dardos no arraial da IL. Medina (e Costa) no centro do alvo

    O rosto de Fernando Medina está no centro do alvo de dardos que foi colocado no arraial da IL em Lisboa. António Costa está lá perto mas Rui Rio também dá pontos.

    O Observador em Santos, Lisboa. FOTO: João Pedro Morais/OBSERVADOR

  • No arraial da IL, joga-se aos dardos (caras de políticos são o alvo)

    A equipa de reportagem do Observador está na zona de Santos, em Lisboa, e além das imagens da festa captou um pormenor: uma banquinha onde está um jogo de dardos com os rostos de algumas das principais figuras da política portuguesa.

    O Observador em Santos, Lisboa. FOTO: João Pedro Morais/OBSERVADOR

  • IL. "Já não há motivos para haver confinamento", diz Cotrim Figueiredo

    João Cotrim Figueiredo, líder do partido Iniciativa Liberal falou aos jornalistas há momentos, a partir da zona de Santos (Lisboa), e disse que “já não há motivos para haver confinamento” e reconheceu que se está a usar privilégios pelo facto de ser um partido político mas de forma “simbólica” e para “dar o exemplo”.

    Questionado pelos jornalistas, Cotrim Figueiredo recusou estar a assumir uma posição provocatória e argumentou que “o que podíamos ter feito [em Lisboa] era prever condições de ajuntamento para os santos populares, permitindo que com estas condições de segurança que estão aqui a ver celebrar a vida que há um ano e meio em suspenso”.

    O líder do partido Iniciativa Liberal reconheceu que “o que estamos a fazer é pôr os privilégios do partido ao serviço de toda a gente, porque não são só membros da Iniciativa Liberal que aqui estão”. “E pusemos este arraial ao serviços dos comerciantes daqui desta zona, que nos agradeceram poderem retomar alguma atividade económica”, acrescentou.

    “Eu acho que estamos a dar um excelente sinal de que é possível retomar alguma normalidade sem correr riscos. As pessoas precisam de celebrar os seus santos populares – recomendo que por todo o país as pessoas celebrem, com responsabilidade, os seus santos populares”, terminou.

  • Arraial da IL em Lisboa com parecer desfavorável da DGS para atividades que extravasem comício

    A Iniciativa Liberal (IL) promove hoje um “Arraial Liberal” em Santos, Lisboa, com animação e 20 barraquinhas, mas a autoridade de saúde deu parecer desfavorável a todas as atividades que extravasem o comício político, e recomendou distanciamento.

    Anunciado pela Iniciativa Liberal como “um evento político”, o arraial contará com discursos políticos do presidente do partido, João Cotrim Figueiredo, e do candidato à Câmara de Lisboa, Bruno Horta Soares, num espaço animado por música, dj´s e 20 barraquinhas de comida e bebida.

    A iniciativa, que foi anunciada para as 17h00 de hoje, decorrerá no Largo Vitorino Damásio, em Santos, estendendo-se para duas ruas adjacentes ao Jardim de Santos (Jardim Nuno Álvares), “de modo a contemplar um espaço maior e reduzir o ajuntamento de participantes”, de acordo com a Iniciativa Liberal.

    Arraial da IL em Lisboa com parecer desfavorável da DGS para atividades que extravasem comício

    Porém, num parecer a que a Agência Lusa teve acesso, o Delegado de Saúde Regional de Lisboa e Vale do Tejo, António Carlos da Silva, mostrou-se “desfavorável relativamente a todas as atividades que extravasem o referido comício político”, defendendo que “atendendo ao princípio de precaução em saúde pública, e pela situação epidemiológica atual na cidade de Lisboa, a mesma não deverá ocorrer e ser adiada”.

    No parecer, a autoridade de saúde afirma que não recebeu informação sobre a finalidade das 20 barraquinhas previstas para o local, salvaguardando que casos estas “sejam parte integrante da atividade política podem ocorrer”, mas, caso “não sejam parte da atividade política, a atividade decorrente sobre as mesmas deverá ter licença camarária”.

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