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  • Bom dia, estamos a seguir a guerra na Ucrânia neste outro artigo em direto.

    “Mentiras, incitações e difamação”. China reage a declaração da NATO

    Obrigada por nos acompanhar, até já!

  • "Putin quer criar um Governo fantoche na Ucrânia"

    Francisco Pereira Coutinho explica que Putin quer continuar a conquistar novas províncias. Destaca que a resistência ucraniana vai sempre depender do Ocidente e sublinha ainda o “fantasma Trump”.

    Ouça aqui o novo episódio do “Gabinete de Guerra” da Rádio Observador.

    “Putin quer criar um Governo fantoche na Ucrânia”

  • Luís Montenegro já chegou à Casa Branca para encontro com Biden

    O primeiro-ministro português já está na Casa Branca, para um jantar com os líderes da Aliança Atlântica. O convite foi feito pelo anfitrião da 75ª Cimeira da NATO, o Presidente dos Estados Unidos.

    Antes do jantar, Luís Montenegro vai reunir-se com Joe Biden para um encontro bilateral. Contudo os líderes não vão fazer declarações sobre esta reunião.

  • Subiu para três o número de mortos do ataque russo a hospital pediátrico

    “Infelizmente temos a primeira criança vítima entre os pacientes do hospital Okhmadyt durante o ataque terrorista de 8 de julho”, escreveu o ministro da Saúde ucraniano nas redes sociais.

    A terceira vítima mortal é um menino que estava em estado crítico na unidade de cuidados intensivos do hospital pediátrico na altura do ataque. O facto de este ter deixado o hospital sem eletricidade ou oxigénio obrigou à sua transferência de emergência para um outro hospital de Kiev, onde acabou por morrer.

    “Nunca vamos perdoar os terroristas russos que matam as nossas crianças”, acrescentou Viktor Liashko.

  • Aliados acordam financiamento de 40 mil milhões a Kiev e “caminho irreversível” para adesão à NATO

    Os chefes de Estado e de governo da NATO comprometeram-se hoje a dedicar um mínimo de 40 mil milhões de euros para apoiar em 2025 o esforço de guerra ucraniano perante a Rússia, declarando um “caminho irreversível” para adesão da Ucrânia.

    “Através de contribuições proporcionais, os aliados pretendem fornecer um mínimo de 40 mil milhões de euros em financiamento durante o próximo ano e fornecer níveis sustentáveis de assistência à segurança para que a Ucrânia tenha sucesso”, perante o invasor russo, refere a declaração dos líderes da NATO, na cimeira que se realiza esta semana em Washington.

    Os aliados salientaram também que apoiam plenamente o direito da Ucrânia de escolher as suas próprias disposições de segurança e de decidir o seu futuro, livre de interferências externas.

    Os líderes da NATO declararam ainda o apoio à Ucrânia no seu “caminho irreversível” rumo à integração na Aliança Atlântica, e comprometeram-se a fazer um convite de adesão a Kiev quando estiverem reunidas as condições.

    “O futuro da Ucrânia reside na NATO”, acrescentaram

  • Líderes da NATO expressam preocupação com aliança entre Rússia e China

    Os líderes da NATO, reunidos numa cimeira em Washington, expressaram “profundas preocupações” com a reaproximação entre a Rússia e a China e denunciam o apoio de Pequim ao esforço de guerra russo na Ucrânia.

    “O aprofundamento da parceria estratégica entre a Rússia e a China, bem como as suas tentativas combinadas de desestabilizar e remodelar a ordem internacional baseada no direito, suscitam profundas preocupações”, pode ler-se na declaração final do Conselho do Atlântico Norte, o mais alto órgão político da Aliança Atlântica.

    Os líderes da NATO denunciam ainda que a invasão russa da Ucrânia “destruiu a paz e a estabilidade na área euro-atlântica” e defendem que a Rússia continua a ser “a maior e mais direta ameaça à segurança dos aliados”.

  • Jens Stoltenberg sobre adesão da Ucrânia à NATO: "Não é uma questão de se, mas de quando"

    Jens Stoltenberg, secretário-geral da NATO, considera que a adesão da Ucrânia à NATO é apenas uma questão de tempo: “Não é uma questão de se, mas de quando”, disse durante a conferência de imprensa enquanto decorre a cimeira em Washington DC.

    Stoltenberg garante que a NATO continua a apoiar o país presidido por Zelensky no “caminho irreversível” para ingressar na aliança. “O trabalho que estamos a fazer juntos garantirá que, quando chegar a hora certa, a Ucrânia possa se filiar sem demora”, explicou, sublinhando que num “mundo perigoso” os “amigos e parceiros são mais importantes do que nunca”.

  • Zelensky lembra que apoio dos EUA é "importante para a estabilidade" da Ucrânia

    Volodymyr Zelensky esteve reunido com Mike Johnson,
    presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, e, na rede social X, sublinhou que o principal tópico da conversa foi o fortalecimento da cooperação entre a Ucrânia e os EUA.

    O Presidente ucraniano deu ainda conta de que os dois discutiram as expectativas para cimeira da NATO e conversaram sobre o progresso da entrada da Ucrânia na União Europeia e na aliança atlântica.

    “O apoio financeiro contínuo dos EUA é importante para a estabilidade económica do nosso país”, reconheceu Zelensky, sublinhando que o mundo deve continuar a ser “um lugar onde a liberdade e os valores democráticos prevalecem”.

  • "Apoiar a Ucrânia não é caridade", declara Stoltenberg na primeira reunião oficial

    Depois das cerimónias de ontem, os 32 líderes da NATO reuniram-se hoje para a primeiro encontro de trabalho da cimeira. Jens Stoltenberg e Joe Biden voltaram a sublinhar os compromissos de ajuda à Ucrânia e a história da Aliança. “Apoiar a Ucrânia não é caridade. É do nosso próprio interesse em termos de segurança”, declarou Jens Stoltenberg.

    Foram também tiradas as tradicionais “fotos de família”. Pela primeira vez, estas contam com a Suécia, que se juntou à NATO em março deste ano.

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    Os líderes dos 32 Estados-membros e o secretário-geral Jens Stoltenberg

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    O anfitrião Joe Biden e o secretário-geral discursaram novamente

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    O recém-eleito primeiro-ministro Keir Starmer representou o Reino Unido

  • Investimento em Defesa mostra que aliados “defenderão cada centímetro” de território da NATO

    O Presidente norte-americano, Joe Biden, sublinhou hoje que o compromisso de grande parte dos Estados-membros de cumprir o objectivo de investir 2% do seu PIB em Defesa demonstra o esforço conjunto de defender “cada centímetro do território”.

    Esse investimento, acrescentou no início da sessão plenária da Conselho do Atlântico Norte, envia uma mensagem ao mundo de que “todos os membros da NATO estão empenhados em fazer a sua parte para manter a aliança forte”.

    O Conselho do Atlântico Norte, principal organismo de decisão política dos aliados da NATO, reúne-se hoje ao nível de chefes de Estado e de Governo no segundo dia da cimeira em Washington centrada no apoio à Ucrânia face à invasão russa e rearmamento dos países europeus.

  • Zelensky agradece "apoio inabalável" da Alemanha

    Aproveitando o tema central da Cimeira – o apoio à Ucrânia – os líderes da NATO estão a aproveitar a ocasião para se reunirem com Volodymyr Zelensky.

    Hoje, para além de Keir Starmer, também Olaf Scholz, chanceler alemão, esteve reunido com o Presidente ucraniano. Segundo Zelensky, “discutiram estratégias para contrariar as bombas guiadas e os drones de reconhecimento russos”. O Presidente aporveitou ainda para agradecer a mais recente entrega de sistemas Patriot, segundo escreveu nas suas redes sociais.

  • Keir Starmer promete que política externa face à Ucrânia se vai manter

    “Acabei de ter uma excelente reunião com o Presidente Zelensky, onde deixei absolutamente claro que, no que diz respeito ao Reino Unido, a mudança de governo não faz qualquer diferença no apoio que iremos prestar. Estivemos unidos nesta matéria quando estávamos na oposição e foi muito importante para mim poder afirmar isso cara a cara na reunião”, declarou o primeiro-ministro britânico depois do encontro em Washington.

    “[É uma oprtunidade] para reforçar uma mensagem a Putin, a determinação da NATO, maior do que nunca, mais unida do que nunca e com uma visão absolutamente clara da ameaça da agressão russa”, acrescentou, em declarações citadas pelo The Guardian.

  • "Há uma chance de paz se Trump ganhar", defende Hungria

    A “missão de paz” de Viktor Orbán já passou por Kiev, Moscovo e Pequim e continua em Washington, onde o ministro dos Negócios Estrangeiros húngaro defendeu que a a reeleição de Trump abrirá caminho a diálogos para a paz.

    “Penso que tem de haver um impacto externo muito forte para obrigar [Putin e Zelensky] a negociar, pelo menos. Quem tem hipóteses de o fazer nos próximos tempos? Só o Presidente Trump, se for eleito.”, defendeu Peter Szijjarto numa entrevista à agência Reuters.

    “Vemos uma oportunidade para a paz se o Presidente Trump ganhar. Vemos uma hipótese de boas relações entre a Hungria e os EUA se o Presidente Trump ganhar”, acrescentou o ministro húngaro.

    Durante a campanha eleitoral, Trump afirmou que conseguiria acabar com a guerra rapidamente, mas nunca apresentou um plano concreto. A Hungria tem sido a voz crítica do apoio da NATO à Ucrânia, tema que marcou o arranque da cimeira em Washington.

  • EUA, a nova "superpotência disfuncional"?

    Numa altura em que Trump pode ser reeleito, a Europa terá de procurar por segurança. No Médio Oriente, já estivemos mais perto de alcançar a paz. Análise de Jorge Rodrigues.

    Ouça aqui o novo episódio de “Gabinete de Guerra” da Rádio Observador.

    EUA, a nova “superpotência disfuncional”?

  • Montenegro reafirma prioridades portuguesas na NATO

    Na chegada à primeira reunião de líderes da NATO em Washington, o primeiro-ministro português definiu como prioridades nacionais o aumento do investimento em Defesa e o apoio à Ucrânia.

    Repetindo as promessas que fez em declarações aos jornalistas ontem à noite, na embaixada portuguesa em Washington, Luís Montenegro afirmou que Portugal deve cumprir a meta de investimento em defesa em 2029, mais cedo do que previsto, num investimento de 40 milhões de euros por ano.

    Falando na cerimónia oficial, o primeiro-ministro aproveitou ainda para reiterar o compromisso com a Ucrânia e a entrega de um novo pacote de ajuda no valor de 95 milhões de euros, totalizando 221 milhões de apoio a Kiev.

  • Blinken diz que F-16 estarão a voar nos céus da Ucrânia "este verão"

    O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, disse que os caças F-16 estão a caminho da Ucrânia a partir da Dinamarca e dos Países Baixos.

    Em Washington, à margem da cimeira da NATO, Blinken disse que os caças estarão a voar nos céus da Ucrânia este verão e adiantou que, nos próximos dias, os EUA vão anunciar “um pacote robusto” para apoiar Kiev.

  • Stoltenberg diz que aliados vão chegar a acordo sobre "pacote substancial" para Ucrânia

    A cimeira da NATO, em Washington, prossegue esta quarta-feira, com o secretário-geral da organização a descrever um encontro “histórico”. Jens Stoltenberg adiantou que os aliados deverão chegar a acordo para fornecer um “pacote substancial” à Ucrânia.

    Segundo Stoltenberg, o acordo contempla cinco aspetos:

    • Fornecer assistência e formação;
    • Um compromisso de longo prazo para continuar o apoio sustentado à Ucrânia;
    • Novos anúncios de medidas de apoio imediato, incluindo a nível de defesa aérea;
    • Novos acordos de segurança bilaterais;
    • Intensificar o trabalho “em matéria de interoperabilidade”.

  • Noruega vai enviar seis caças F-16 para a Ucrânia

    A Noruega vai, ainda este ano, enviar seis caças F-16 para a Ucrânia. A declaração sobre o envio dos caças consta no site oficial do governo norueguês, segundo a Nexta.

  • Reino Unido exige libertação de opositor de Putin: "Está a ser mantido em condições deploráveis"

    O ministro dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido, David Lammy, exigiu a libertação imediata de Vladimir Kara-Murza, opositor russo do regime de Putin que também tem nacionalidade britânica.

    “Estou extremamente preocupado com o facto de os advogados de Vladimir [Kara-Murza] não conseguirem contactá-lo no hospital da prisão e de as autoridades russas continuarem a recusar-lhe assistência consular na embaixada britânica”, disse o ministro, segundo a Sky News, acrescentando que o opositor de Putin está a ser “mantido em condições deploráveis por ter tido a coragem de contar a verdade sobre a guerra na Ucrânia”.

    Vladimir Kara-Murza foi condenado a 25 anos de prisão no ano passado por ter divulgado “informações falsas” sobre o exército russo e as suas operações na Ucrânia. David Lammy defendeu que a condenação é “absurda” e que “mostra o profundo medo do Kremlin de que mais russos saibam da verdade da guerra ilegal de Putin — e é mais uma prova da repressão direcionada à oposição”.

    Na semana passada surgiram notícias que davam conta de que o opositor russo, que também tem nacionalidade britânica, tinha sido transferido para um hospital prisional e os advogados não o conseguiam contactar.

    Hospitalizado opositor de Putin preso na Sibéria. Advogados estão impedidos de o contactar

  • Deputados russos aprovam aumento do imposto sobre rendimento dos ricos

    O Parlamento russo aprovou hoje um projeto de lei que aumentará o imposto sobre o rendimento dos ricos, medida que visa ajudar a encher os cofres do Governo durante os combates na Ucrânia.

    O projeto de lei foi aprovado em terceira leitura final pela câmara baixa, a Duma, e horas mais tarde pela câmara alta, o Conselho da Federação. Para se tornar lei, tem de ser assinada pelo Presidente russo, Vladimir Putin.

    O projeto de lei impõe um imposto de 13% para rendimentos até 2,4 milhões de rublos (27.500 dólares — 25.410 euros) por ano. Para rendimentos superiores a esse montante, aplicar-se-ia uma taxa de imposto cada vez mais elevada, com uma taxa máxima de 22% para rendimentos superiores a 50 milhões de rublos (573.000 dólares — 530.000 euros).

    Putin afirmou que o aumento dos impostos não afetaria mais de 3,2% dos contribuintes russos. O projeto de lei prevê igualmente um aumento da taxa do imposto sobre o rendimento das empresas de 20% para 25%.

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