Momentos-chave
- Este é o domingo com mais casos do mês — e (com 604) o primeiro domingo com mais de 500 casos novos
- Casos ativos voltam a subir: há 31.312 pessoas atualmente infetadas pelo coronavírus em Portugal
- Região Centro com quase tantos casos (131) como a região Norte (160)
- Internamentos continuam a cair: menos 5 hospitalizações, menos 3 em UCI
- Portugal com mais 604 casos e 4 mortes
- Pandemia já matou pelo menos 4,94 milhões de pessoas em todo o mundo
- Dose extra de vacinas contra a Covid-19 já foi administrada a 123 mil pessoas em Portugal
- Boris Johnson: "As vacinas são o nosso instrumento de saída desta pandemia"
Histórico de atualizações
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EMA aprova terceira dose da vacina da Moderna a partir dos 18 anos
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Mundo tem "todas as ferramentas" para acabar com pandemia, mas OMS lamenta que não sejam usadas "com sabedoria"
O responsável da OMS lamentou ainda que o “mundo não tenha usado essas ferramentas com sabedoria”, uma vez que elevado número de mortos a nível global indicam que “a pandemia está longe de acabar”.
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Moçambique com cinco novos infetados
Moçambique registou este domingo cinco novos casos de Covid-19, sem registo de óbitos, anunciou o Ministério da Saúde no boletim diário sobre a pandemia.
Os casos foram detetados na província central da Zambézia num lote de 776 testes feitos nas últimas 24 horas em todo o país. O Ministério da Saúde estima que haja 653 casos ativos.
Moçambique tem um total acumulado de 1.928 mortos e 151.225 casos, dos quais 98% recuperados e 11 internados.
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Madeira regista 22 novos casos, com nove casos importados
Madeira registou 22 novos casos de Covid-19 nas últimas 24 horas, indicou a Direção Regional de Saúde, referindo que o total de infeções ativas no arquipélago é agora de 100, com três doentes hospitalizados.
Entre os novos positivos, nove foram importados (seis do Reino Unido, um da França, um de Lisboa e Vale do Tejo e um da Região Centro) e 13 são de transmissão local.
A Madeira passa a contabilizar 11.968 casos confirmados de infeção por SARS-CoV-2 desde o início da pandemia, já com 11.792 recuperados, e um total de 76 óbitos associados doença.
Os dados da autoridade regional diferem dos apresentados este domingo pela Direção-Geral da Saúde (DGS), que atribui à região autónoma 14 novos casos, num total de 12.555 confirmados desde março de 2020. O boletim da DGS aponta para um total 73 mortos por Covid-19 no arquipélago.
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Covid-19. Cabo Verde com dez infetados em 24 horas
Cabo Verde registou dez infetados com Covid-19 nas últimas 24 horas, elevando para 38.140 o acumulado de casos desde março de 2020.
No concelho da Praia, capital e principal foco da pandemia de Covid-19 no país, foram registados mais seis infetados nas últimas 24 horas (em 116 amostras, taxa de positividade de 5,2%), contando agora com 196 casos ativos. Foram ainda registados quatro casos de Covid-19 na ilha de São Vicente.
O arquipélago regista este domingo 315 casos ativos de Covid-19 e soma 37.452 casos considerados recuperados da doença, enquanto dois infetados estrangeiros foram transferidos para os países de origem.
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Rússia regista mais de mil mortos nas últimas 24 horas
A Rússia registou um elevado número de novos casos de Covid-19 nas últimas 24 horas, o país tem mais 35.660 infetados. Quanto aos óbitos, são este domingo mais 1.072, tendo morrido no país já 230.000 pessoas devido à infeção.
Putin dá uma semana de férias aos russos para travar pandemia
Os números na Rússia têm crescido a uma velocidade galopante nos últimos dias, e ainda esta semana o Presidente russo, Vladimir Putin, deu uma semana de férias pagas à população, de 30 de outubro a 7 de novembro, para travar o avanço da pandemia da Covid-19, que continua a agravar-se no país.
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Este é o domingo com mais casos do mês — e (com 604) o primeiro domingo com mais de 500 casos novos
O número de novos casos de infeção pelo SARS-CoV-2 em Portugal continua a aumentar diariamente — contrastando com o número de pessoas hospitalizadas, que continua a cair.
Se o boletim da véspera fizera de dia 23 o sábado com mais casos de outubro, também este é o domingo com mais casos novos de infeção comunicados em todo o mês.
Se o boletim mais recente reporta 604 novos casos de infeção, o mesmo dia da semana transata — domingo, 17 — informava que tinham sido detetados nas 24 horas anteriores 465 novos casos (menos 139).
Em nenhum domingo deste mês, sequer, o número de novos casos superara as cinco centenas: no dia 10 o boletim reportava 499 casos e no dia 3, 449.
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Casos ativos voltam a subir: há 31.312 pessoas atualmente infetadas pelo coronavírus em Portugal
O número de casos ativos voltou a subir, tal como já acontecera na véspera. Às 0h de este domingo, existiam 31.312 pessoas infetadas pelo novo coronavírus em Portugal, mais 357 do que à mesma hora da véspera.
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Região Centro com quase tantos casos (131) como a região Norte (160)
A região Centro continua a ser uma das regiões em que, dado o número de habitantes e sua dimensão geográfica, mais casos novos de infeção pelo novo coronavírus são identificados.
Ao longo das 24 horas de este sábado foram detetados pelas autoridades de saúde em Portugal 131 novos casos de infeção na região Centro, pouco menos do que o número de casos detetados no mesmo período na região Norte: 160.
Lisboa e Vale do Tejo continua a ser a região com maior número de novos casos em valor absoluto — 226 novas infeções detetadas —, o Alentejo reporta 13 novos casos e no Algarve foram detetadas 47 novas infeções.
Nas regiões de Madeira e Açores foram identificados respetivamente mais 14 e mais 13 contágios.
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Internamentos continuam a cair: menos 5 hospitalizações, menos 3 em UCI
O número de pessoas internadas em hospitais portugueses continua a diminuir: às 0h de este domingo estavam hospitalizados 269 doentes — menos 5 do que à mesma hora da véspera —, 52 dos quais (menos 3 em 24h) em unidades de cuidados intensivos.
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Portugal com mais 604 casos e 4 mortes
Mais 604 casos de Covid-19 nas últimas 24 horas e mais quatro mortes: estes são os dados do boletim diário da DGS, acabado de divulgar.
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Pandemia já matou pelo menos 4,94 milhões de pessoas em todo o mundo
A pandemia provocada pelo novo coronavírus já fez pelo menos 4.941.032 mortos em todo o mundo desde que foi notificado o primeiro caso na China, segundo o balanço diário da agência France-Presse.
Mais de 243.270.300 pessoas foram infetadas pelo novo coronavírus em todo o mundo, segundo o balanço, feito às 10:00 TMG (11:00 em Lisboa) de hoje com base em fontes oficiais.
Desde sexta-feira até hoje, registaram-se 14.453 mortes e 876.990 novas infeções, segundo os números coligidos e divulgados pela agência.
No sábado, morreram 86.072 infetados e foram contabilizados 394.025 novos casos de covid-19.
Os países que registaram mais mortes nesse dia foram a Rússia (1.072), os Estados Unidos (590) e a Índia (561).
Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado, tanto em número de mortes como de infeções, com um total de 735.801 mortes e 45.427.539 casos, segundo os dados da universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 605.457 mortes e 21.723.559 casos, a Índia, com 454.269 mortes (34.175.468), o México, com 286.259 mortes (3.781.661 casos) e a Rússia, com 230.600 mortes (8.241.643 casos).
Entre os países mais atingidos, o Peru é o que regista o maior número de mortes em relação à sua população, com 607 mortes por cada 100.000 habitantes, seguido pela Bósnia (345), Macedónia do Norte (338), Bulgária (331), Montenegro (328), Hungria (316) e República Checa (315).
Em termos de regiões do mundo, a América Latina e Caraíbas totalizam 1.514.642 mortes para 45.718.783 casos, a Europa 1.373.413 mortes (72.449.471 casos), a Ásia 862.678 mortes (55.455.754 casos), os Estados Unidos e Canadá 764.541 mortes (47.124.343 casos), África 216.752 mortes (8.465.317 casos), o Médio Oriente 206.339 mortes (13.814.060823 casos) e a Oceânia 2.667 mortes (242.573 casos).
O balanço foi feito com base em dados obtidos pela AFP junto das autoridades nacionais e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).
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Açores com oito novos casos em São Miguel nas últimas 24 horas
Os Açores diagnosticaram, nas últimas 24 horas, oito novos casos positivos de covid-19, todos em São Miguel, enquanto 11 pessoas recuperaram da doença, informa hoje a Autoridade de Saúde Regional.
No seu comunicado diário, aquela entidade adianta que sete dos novos casos de infeção foram detetados no concelho de Ponta Delgada e um no concelho da Ribeira Grande, decorrente de 624 análises realizadas nas últimas 24 horas.
Hoje há seis doentes internados (menos um do que no sábado) todos no Hospital do Divino Espírito Santo, em Ponta Delgada, na ilha de São Miguel, mas nenhum em Unidade de Cuidados Intensivos.
“Nas últimas 24 horas foram registadas 11 recuperações”, avança ainda a Autoridade de Saúde açoriana.
O arquipélago açoriano regista presentemente 190 casos positivos ativos, sendo 162 em São Miguel, 19 no Faial, seis em Santa Maria e três na Terceira.
Desde o início da pandemia foram diagnosticados nos Açores 9.370 casos positivos de covid-19, dos quais 8.952 recuperaram da doença, 44 faleceram, 95 saíram do arquipélago e 89 apresentaram prova de cura de anterior infeção.
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Dose extra de vacinas contra a Covid-19 já foi administrada a 123 mil pessoas em Portugal
Em Portugal, já foi administrada uma “terceira dose ou dose adicional” de vacinas contra a Covid-19 a 123 mil pessoas. O número surge numa atualização informativa feita pela Direção Geral de Saúde, enviada à comunicação social.
Nesta atualização informativa, a DGS lembra que “a segunda fase da campanha de vacinação contra a gripe iniciou-se na segunda- feira (18 de outubro) e integra os cidadãos com idade igual ou superior a 65 anos e que não estão abrangidos nos grupos-alvo da primeira fase”, destinada à população prioritária.
A campanha de vacinação contra a gripe “está a decorrer por ordem decrescente de idades, à semelhança do passado, começando pelos utentes com idade igual ou superior a 80 anos”, indica ainda a DGS.
Os utentes vão ser convocados através de uma SMS para a toma em simultâneo da vacina contra a gripe e contra a COVID-19 ou apenas para a vacina contra a gripe ( se não forem elegíveis para COVID-19)“, refere a nota informativa.
O agendamento “será automático” mas “poderá haver casos em que sejam chamados doentes abaixo da faixa que se encontra aberta por já cumprirem todos os critérios de elegibilidade e para não atrasar o processo”.
Já o “auto-agendamento das vacinas contra a gripe e reforço da vacina contra COVID-19 no Portal COVID-19 será possível acima dos 80 anos, a partir de 26 de outubro [próxima terça-feira]“.
A DGS lembra ainda que 85,7% da população portuguesa tem a “vacinação primária completa”.
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África com mais 151 mortes e 4.710 infetados nas últimas 24 horas
África registou 151 mortes associadas à covid-19 nas últimas 24 horas, elevando para 216.830 o total de óbitos desde o início da pandemia, e 4.710 novos contágios, de acordo com os dados oficiais mais recentes.
Segundo o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o total acumulado de casos de infeção no continente desde o início da pandemia é agora de 8.464.280 e o de recuperados é de 7.846.934, mais 4.674 nas últimas 24 horas.
A África Austral continua a ser a região mais afetada do continente, com 3.920.026 casos e 110.999 óbitos associados à covid-19.
Nesta região, encontra-se o país mais atingido pela pandemia, a África do Sul, que contabiliza 2.919.332 casos e 88.914 mortes.
O Norte de África, que sucede à África Austral nos números da covid-19, atingiu hoje 2.576.626 contágios pelo vírus SARS-CoV-2 e 69.716 mortes associadas à covid-19.
A África Oriental contabiliza 1.047.016 infeções e 22.584 mortos, e a região da África Ocidental regista 659.593 casos de infeção e 9.887 mortes. A África Central é a que tem menos casos de infeção e de mortes, 261.019 e 3.644 respetivamente.
A Tunísia, o segundo país africano com mais vítimas mortais a seguir à África do Sul, regista 25.139 mortes e 711.521 infetados, seguindo-se o Egito, com 18.242 óbitos e 323.733 casos, e Marrocos, com 944.076 contágios, mas menos mortes do que os dois países anteriores, 14.606 óbitos associados à doença.
Entre os países mais afetados estão também a Etiópia, com 6.347 vítimas mortais e 362.088 infeções, a Argélia, com 5.886 óbitos e 205.750 pessoas infetadas, e o Quénia, com 5.255 mortes associadas à doença e 252.628 contágios acumulados.
Em relação aos países de língua oficial portuguesa, Moçambique contabiliza 1.928 mortes associadas à doença e 151.220 infetados acumulados desde o início da pandemia, seguindo-se Angola (1.695 óbitos e 63.775 casos), Cabo Verde (349 mortes e 38.130 infeções), Guiné Equatorial (163 óbitos e 13.166 casos), Guiné-Bissau (141 mortos e 6.131 infetados) e São Tomé e Príncipe (56 óbitos e 3.697 infeções).
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Boris Johnson: "As vacinas são o nosso instrumento de saída desta pandemia"
Bom dia, bem-vindos ao Observador. Este domingo será aqui que iremos acompanhar as atualizações informativas relativas à evolução da Covid-19 em Portugal e no mundo.
No Reino Unido, o primeiro-ministro, Boris Johnson, tem vindo a apelar reiteradamente nos últimos dias e nas últimas horas aos britânicos que são convocados para se vacinarem contra a Covid-19 a fazê-lo, quer se tratem de pessoas que levaram a primeira dose mas não a segunda (e não têm vacinação completa), quer sejam jovens ou pessoas convocadas a levarem uma dose adicional (extra) de vacinas.
Lembrando o “progresso fenomenal” do país na vacinação, Boris Johnson lembrou que “o nosso trabalho não terminou e sabemos que a proteção conferida pela vacina pode baixar após seis meses”.
O PM britânico estará preocupado com o inverno que se aproxima e com a época do Natal, refere o The Guardian, sendo esse um período que pode vir a motivar um aumento das infeções.
“Só poderemos e iremos derrotar este vírus se ouvirmos a ciência e olharmos uns pelos outros”, apontou ainda Johnson, rematando: “Isto é um pedido a todos, quer estejam elegíveis para uma dose adicional de vacina quer não tenham ainda levado uma segunda dose quer a vossa criança esteja elegível para ser vacinada — as vacinas são seguras, salvam vidas e são o nosso instrumento de saída desta pandemia”