Histórico de atualizações
  • Bom dia, passámos a seguir a guerra entre Israel e o Hamas neste outro artigo “em direto”.

    Pequim defende direito dos palestinianos à “luta armada”. Comissário da ONU recorda cenário dramático em Gaza e volta a pedir cessar-fogo imediato

    Obrigada por nos acompanhar, até já.

  • Hezbollah reivindicou 13 ataques contra Israel durante o dia

    O Hezbollah afirmou esta quarta-feira ter lançado 13 ataques contra Israel durante o dia, tendo como alvo bases israelitas. Nos ataques foram utilizados vários mísseis, que alvejaram as cidades de Metula e Matzuva, relata a Al Jazeera.

  • Escócia quer cessar-fogo em Gaza

    Alguns membros do Partido Nacional Escocês (SNP) abandonaram esta quarta-feira o parlamento britânico durante um debate sobre o cessar-fogo em Gaza.

    Para o líder do partido e primeiro-ministro da Escócia, Humza Yousaf, “o sofrimento tem que acabar”.

  • Associação israelita de ajuda a vítimas de violação acusa Hamas de crimes sexuais

    A Associação de Centros de Ajuda às Vítimas de Violação em Israel assegurou hoje que tem provas de abusos sexuais e violações “de forma sistemática e intencional” durante os ataques do Hamas, em 7 de outubro.

    Em relatório, a organização acusou o Hamas de várias agressões sexuais, incluindo violações e mutilações genitais, o que o movimento palestiniano sempre negou.

    Os escassos testemunhos diretos e públicos de sobreviventes e a falta de análises médico-legais ainda não permitiram estabelecer um quadro claro destas agressões e da sua dimensão.

  • Estados Unidos dizem que "objetivo imediato" em Gaza passa por acordo de tréguas

    Os Estados Unidos estão a trabalhar para garantir um acordo de tréguas imediato em Gaza, que permita libertar prisioneiros israelitas e parar os confrontos, disseram esta quarta-feira responsáveis e diplomatas norte-americanos.

    Para Matthew Miller, porta-voz do Departamento de Estado dos Estados Unidos, o “objetivo imediato” norte-americano “é tentar chegar a um acordo que proporcione um cessar-fogo temporário dos combates,que permita retirar os reféns e entregar assistência humanitária”, cita a Al Jazeera.

  • Tropas israelitas terão atacado prédio residencial em Rafah

    As tropas israelitas continuam a realizar vários ataques em Rafah, atingindo esta quarta-feira um edifício residencial. Uma pessoa ficou ferida na sequência do ataque, relata a Al Jazeera.

  • Israel: Rússia acusa EUA de prejudicar negociações de paz e alimentar violência

    A Rússia acusou hoje os EUA perante o Tribunal Internacional de Justiça (TIJ) de manterem uma “abordagem míope e irresponsável” que prejudicou as negociações de paz entre Israel e Palestina, provocando uma “onda de violência” em Gaza.

    Num discurso perante este tribunal das Nações Unidas, o embaixador russo Vladimir Tarabrin, garantiu que “a atual onda de violência não é exceção”, alegando que esta foi “precedida por uma política persistente dos Estados Unidos e dos seus aliados com o objetivo de congelar o ‘status quo’, diluindo processos políticos e promovendo a visão de um lado da solução”.

    Em 31 de dezembro de 2022, a Assembleia Geral das Nações Unidas adotou uma resolução solicitando ao TIJ um “parecer consultivo” não vinculativo sobre as “consequências jurídicas decorrentes das políticas e práticas de Israel no território palestiniano ocupado.

  • Relatório diz que dez reféns do Hamas morreram em ataques israelitas

    Um relatório do site independente de Israel Hamkom, citado pela Al Jazeera, refere que dez reféns foram mortos por ataques aéreos de Israel em Gaza.

    O exército informou que os reféns “morreram no cativeiro do Hamas” e o relatório dá conta de as forças de segurança tinham conhecimento de que havia reféns nos edifícios atacados.

  • Huthis do Iémen dizem estar em contacto com UE para garantir “passagem segura” no mar Vermelho

    Os rebeldes Huthis do Iémen afirmaram hoje ter estabelecido contactos com a União Europeia (UE) para garantir a “passagem segura” de navios comerciais no mar Vermelho após Bruxelas ter anunciado uma missão para defender a sua navegação nessa zona.

    O vice-ministro dos Negócios Estrangeiros do movimento xiita iemenita, Husein al Ezzi, disse hoje em conferência de imprensa que “foi estabelecido um contacto construtivo entre Saná e a UE”, após os europeus terem aprovado uma missão defensiva no mar Vermelho para escoltar os navios mercantes.

    Segundo Al Ezzi, a iniciativa partiu de Bruxelas, que “forneceu suficientes esclarecimentos a Saná e confirmou inequivocamente que a UE não participa de qualquer forma na coligação liderada pelos Estados Unidos e Reino Unido”.

  • Navio atacado por "erro" já chegou ao porto de Aden, no Iémen

    Um navio de carga com a bandeira grega chegou ao porto de Aden, no sul do Iémen, após um ataque, alegadamente por “erro”, levado a cabo pelos Houthis, revelam fontes citadas pela Sky News.

    As autoridades gregas deram conta de que o navio Sea Champion, que transportava milho vindo da Argentinha tinha sofrido dois ataques na passada segunda-feira, que não fizeram nenhum ferido.

    Uma fonte do porto de Aden revelou que se tratou de um erro e uma outra fonte dos Houthis assegura que não houve intencionalidade no ataque.

  • Presidente israelita lamenta “discurso muito desrespeitoso” sobre reféns do Hamas

    O Presidente de Israel alertou para o surgimento de um “discurso muito desrespeitoso” sobre os sequestrados pelo Hamas, após o ministro das Finanças israelita ter afirmado que a libertação dos reféns não era o mais importante.

    “Começa a desenvolver-se um discurso muito desrespeitoso em torno dos reféns e das suas famílias”, declarou Isaac Herzog, acrescentando que “não há mandamento maior no judaísmo do que a redenção dos cativos”, segundo declarações citadas pelo jornal israelita Yedioth Ahronoth.

    “Podemos debater as formas de atingir esse objetivo, mas peço às pessoas, e especialmente aos governantes eleitos, que tenham em conta os sentimentos das famílias dos reféns”, disse o chefe de Estado israelita.

    E sublinhou ainda: “É preciso saber comportar-se com a maior sensibilidade e compreender que há alturas em que há coisas que não devem ser ditas em público”.

    O ministro das Finanças de Israel, o ultranacionalista Bezalel Smotrich, afirmou na terça-feira que a libertação das pessoas raptadas pelo Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) não era o mais importante no atual conflito e que o desmantelamento total do grupo islamita palestiniano devia ser a prioridade.

    Numa entrevista à estação de rádio Kan, ao ser questionado se a libertação dos reféns deveria ser uma prioridade, Smotrich afirmou que a questão “não é a mais importante”. “Porquê fazer uma competição? O que é importante agora? O Hamas tem de ser destruído”, disse.

  • "Reféns são o maior trunfo por ser trunfo humano"

    Daniela Nunes, investigadora, acredita que os EUA apesar do veto vão apresentar uma proposta que se foca na libertação dos reféns. Destaca que a “guerra não acontece só num quadrado pequeno em Gaza”.

    Ouça aqui mais um episódio de Guerra na Terra Santa

    “Reféns são o maior trunfo por ser trunfo humano”

  • Ataque de Israel mata mulher e jovem em vila no sul do Líbano

    Um ataque aéreo israelita provocou a morte a uma mulher e uma jovem numa pequena vila do Líbano a seis quilómetros da fronteira com Gaza, avança a agência Reuters.

    Israel confirma que houve ataques aéreos a três centros operacionais do Hezbollah no sul do Líbano, mas não avançaram com mais detalhes.

  • Reino Unido denuncia explosão no Mar Vermelho

    A autoridade marítima do Reino Unido disse que recebeu um novo alerta de uma explosão e de um clarão a 40 milhas náuticas (cerca de 75 km) da costa da cidade portuária de Hodeidah, no Iémen, controlada pelos Houthis.

    Numa publicação no X, a United Kingdom Maritime Trade Operations avançou que os navios e a tripulação nas proximidades estarão seguros.

  • EUA condicionam retirada da Palestina a condições de segurança

    Os EUA alertaram o Tribunal Penal Internacional (TPI) de que qualquer sinal de retirada de Israel da Cisjordânia e de Gaza exige a garantia de segurança por parte das autoridades israelitas, insistindo no poder das negociações de paz.

    Na sua intervenção perante o TPI, os Estados Unidos defenderam que “uma paz abrangente, justa e duradoura requer negociações entre as partes” e sublinharam que a retirada das forças israelitas dos territórios ocupados “depende e está ligada ao fim da beligerância, ao reconhecimento mútuo e ao respeito pelo direito de Israel de viver em paz”.

    A 31 de dezembro de 2022, a Assembleia Geral das Nações Unidas adotou uma resolução solicitando ao TPI um “parecer consultivo” não vinculativo sobre as “consequências jurídicas decorrentes das políticas e práticas de Israel no território palestiniano ocupado.

  • Fatah e Hamas palestinianos podem anunciar acordo de reconciliação nas conversações em Moscovo

    As fações palestinianas Fatah e Hamas, que participam na próxima semana em negociações de reconciliação em Moscovo, poderão anunciar um governo de tecnocratas no final das consultas, indicou Ayman al-Rakab, membro do conselho executivo da Fatah.

    “Esperamos que no final das negociações em Moscovo seja anunciada a formação de um governo de tecnocratas de todas as fações”, assinalou o dirigente palestiniano citado pela agência oficial russa Ria Novosti.

    Previamente, representantes de organizações palestinianas anunciaram que as principais fações políticas iriam participar em negociações em Moscovo a partir de 29 de fevereiro para ultrapassar as divisões internas.

    No âmbito destas negociações, está previsto um “diálogo direto” entre a Fatah e o Hamas, adiantou o representante, citado pela Ria Novosti.

  • Situação em Gaza domina sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU

    A situação humanitária na Faixa de Gaza vai dominar as atenções na 55ª sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU, que começa na próxima segunda-feira em Genebra, Suíça, com vários debates agendados sobre os desenvolvimentos nos territórios palestinianos ocupados.

    A 55ª sessão do Conselho de Direitos Humanos (CDH) das Nações Unidas, que decorrerá entre 26 de fevereiro e 05 de maio, foi hoje projetada, em conferência de imprensa, pelo novo presidente deste órgão, o embaixador marroquino Omar Zniber, eleito no mês passado para um mandato de um ano, e que se estreia a presidir aos trabalhos do Conselho na segunda-feira.

    A sessão arranca segunda-feira de manhã com depoimentos, incluindo por videoconferência, do secretário-geral da ONU, António Guterres, do presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas, Dennis Francis, e do Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Volker Türk.

    “É um assunto que provoca preocupação extrema, dada a gravidade da situação e o desastre humanitário que se produziu desde 07 de outubro [data do ataque do grupo islamita Hamas em Israel que provocou a ofensiva israelita na Faixa de Gaza]. Enquanto presidente, apenas posso favorecer uma ação do Conselho que vá no sentido de pôr termo a este desastre humanitário, com uma preocupação por todas as vítimas, de todas as partes”, declarou hoje Omar Zniber, na conferência de imprensa realizada em Genebra.

  • Lula da Silva e Antony Blinken discutem crise no Médio Oriente em Brasília

    Terminou há momentos uma reunião entre Lula da Silva e o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, que estiveram esta manhã no Palácio do Planalto, em Brasília, num contexto de redobrada tensão pelas declarações do Chefe de Estado brasileiro sobre a guerra em Gaza.

    O encontro há estava marcado, tendo Blinken chegado ao Brasil na terça-feira, no âmbito de uma visita oficial ao país. no entanto, após a crise diplomática entre o Brasil e Israel, motivada pelos comentários de Lula acerca da agressão israelita em Gaza, fizeram aumentar a relevância deste encontro, na qual a crise no Médio Oriente esteve em discussão.

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  • Advogado das tropas israelitas alerta para "condutas inaceitáveis"

    O principal advogado das Forças de Defesa de Israel alertou esta quarta-feira para “casos de conduta inaceitáveis” entre os militares, em carta dirigida aos comandantes, que lideram os batalhões de combate na Faixa de Gaza.

    “Encontramos casos inaceitáveis de conduta que se desviam dos valores e protocolos”, alertou Yifat Tomer-Yerushalmi, que enumerou “declarações inapropriadas”, mas também “uso injustificado da força, inclusive contra detidos; saques, como o uso ou remoção de propriedade privada para fins não operacionais, e destruição de propriedade civil”.

    Leia mais aqui:

    Advogado das tropas israelitas alerta para “condutas inaceitáveis” entre os militares

  • Knesset vota contra o reconhecimento do Estado palestiniano

    O Knesset, o Parlamento israelita, votou hoje contra o reconhecimento do Estado palestiniano.

    “Israel continuará a opor-se ao reconhecimento unilateral de um Estado palestiniano. Esse reconhecimento, na sequência do massacre de 7 de outubro, dará uma enorme recompensa ao terrorismo, sem precedentes, e impedirá qualquer futuro acordo de paz”, diz o comunicado, citado pelo Jerusalem Post.

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