Histórico de atualizações
  • O liveblog que acompanhou os mais recentes acontecimentos da atualidade política nacional termina aqui.

    Obrigada pela sua preferência. Boa noite!

  • Ex-PSD Eduardo Teixeira candidato pelo Chega em Viana do Castelo

    Eduardo Teixeira, que foi deputado pelo PSD entre 2011 e 2015 e depois entre 2019 e 2022, vai ser candidato pelo Chega por Viana do Castelo.

    A notícia é avançada pela CNN que diz que o antigo militante do PSD já marcou presença na Convenção Nacional do partido liderado por André Ventura no passado fim de semana em Viana do Castelo.

    A mesma estação televisiva explica que Eduardo Teixeira representou a Ordem dos Economistas na convenção mas que é mesmo uma escolha de Ventura para as legislativas de 10 de março.

  • Setúbal ganha deputado perdido por Viana do Castelo

    O distrito de Setúbal vai eleger mais um deputado nas eleições legislativas de 10 de março, um mandato perdido pelo círculo eleitoral de Viana do Castelo, de acordo com o mapa da distribuição oficial hoje publicado.

    O mapa da Comissão Nacional de Eleições (CNE) com o número de deputados a eleger para a Assembleia da República e a sua distribuição pelos círculos eleitorais, publicado hoje em Diário da República, ditou alterações em relação às legislativas de janeiro de 2022.

    Assim, Setúbal ganha um deputado, passando a eleger 19 deputados, enquanto Viana do Castelo perde um mandato, contando agora um total de cinco.

    Os restantes círculos eleitorais mantêm a distribuição de mandatos, que no total são 230.

  • Santos Silva aguarda decisão do PS, mas diz estar disponível para continuar no Parlamento

    O ainda presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva, está disponível para continuar na Assembleia da República mas aguarda por várias vontades: “A do PS e dos eleitores”.

    Santos Silva aguarda decisão do PS, mas reitera estar disponível para continuar no Parlamento

  • Aguiar-Branco apontado como candidato à presidência da Assembleia da República

    Antigo ministro da Defesa pode ser indicado por Luís Montenegro como candidato à sucessão de Santos Silva. Em caso de maioria de direita, voto do Chega pode ser determinante para vencer a votação.

    Aguiar-Branco apontado como candidato à presidência da Assembleia da República

  • "Portugal não tem de ser o país empobrecido que o PS entrega no final desta legislatura"

    À saída da reunião com o grupo com o conjunto de economistas convidados para estudar as bases daquele que será o próximo cenário macroeconómico da Aliança Democrática, Luís Montenegro prometeu apresentar um projeto político que não se conforme com a estagnação do país.

    “[Esta Aliança Democrática] visa dar a Portugal um caminho de esperança e de ambição. Portugal não tem de ser o país empobrecido em que o PS conviveu e viveu nos últimos anos e entrega no final desta legislatura.”

    “O PS deixa-nos um país com impostos máximos e serviços mínimos”, continua Montenegro, elegendo como prioridade a redução do IRS de quem trabalha, da classe média e, em especial, o IRS cobrado aos mais jovens.

    Além disso, a AD pretende estimular o investimento económico e, para isso, reduzir o IRC à razão de 2% ao ano. Ou seja, terminar a legislatura com um IRC de 15%.

    “Não vamos alinhar em leilões de propostas a ver quem dá mais. Temos uma estratégia plausível. Vamos apresentar o impacto de todas as nossas medidas. Todas estas medidas quantificada encontram respaldo no cenário macroeconómico que temos pela frente”, garantiu o social-democrata.

    Já na parte de respostas aos jornalistas, o líder do PSD garantiu que o seu futuro governo “não vai cortar nada”, mas “gerir melhor” sem nunca colocar em causa o equilíbrio das contas públicas.

    Luís Montenegro voltou ainda a defender que é fundamental voltar a contar a contribuição dos setores privado e social para garantir a qualidade dos serviços públicos, em particular a Saúde. “E esta é uma clivagem grande que há entre o PS e a AD. O projeto do PS visa dar ao Estado toda a responsabilidade da prestação do serviço público.”

    O líder do PSD e também da Aliança Democrática apontou também o dedo à herança socialista em matéria de Educação, recuperando a promessa de reconhecer o tempo de serviço de professores que esteve congelado.

    No caso do acesso à habitação, Montenegro prometeu reverter as regras limitativas impostas pelo governo socialista.

  • IL aposta na redução de impostos e recusa aumento geral de salários

    O presidente da Iniciativa Liberal (IL), Rui Rocha, reafirmou hoje em Setúbal as propostas do partido de redução de impostos e recusou a ideia de um aumento geral de salários de 15% proposto pela CGTP e pelo PCP.

    “A perspetiva da iniciativa liberal é muito clara: o primeiro passo para construirmos um país diferente, para haver mais dinheiro no bolso dos portugueses, é baixar os impostos, nomeadamente o Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Singulares (IRS), de forma significativa, para que as pessoas não vivam com tanta dificuldade o fim do mês”, disse Rui Rocha.

    O líder da IL, que falava aos jornalistas durante uma visita ao mercado do Livramento, em Setúbal, defendeu também a abolição do Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de bens imóveis (IMT) e a redução do imposto sobre as rendas, bem como a redução do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC) e a eliminação da derrama estadual para as empresas.

    “Sabemos que há uma crise na habitação e, portanto, quando há uma crise de habitação e os preços estão tão altos, ter impostos como o IMT, que penalizam as pessoas que compram habitação, é indesejável. Nós propomos a abolição do IMT. Propomos também uma redução significativa do imposto que resulta das rendas, porque queremos que mais proprietários ponham os seus imóveis no mercado, para que quem procura uma solução no arrendamento encontre mais casas para arrendar”, justificou.

    “E temos também uma ideia muito virada para as empresas. O sinal que se dá hoje em Portugal às empresas é de que não devem crescer, porque o IRC é um imposto é progressivo. E nós temos uma proposta clara: queremos um IRC baixo, único, e queremos eliminar a derrama estadual, para termos mais empresas a crescer, para que mais empresas se possam fixar em Portugal, para que haja competição pelos trabalhadores e, portanto, para que os salários subam, porque os salários não sobem por decreto. Sobem numa economia que funciona”, acrescentou.

  • Tiago Moreira de Sá recusa integrar listas de deputados do PSD

    O atual deputado do PSD Tiago Moreira de Sá anunciou hoje que não aceitará integrar a lista da coligação Aliança Democrática (AD), depois de ter sido indicado em 25.º lugar pelo círculo de Lisboa, um lugar inelegível.

    “Decidi não aceitar integrar a lista de deputados do PSD. Foi uma enorme honra ter estado na Assembleia da República. Agradeço muito em especial a Rui Rio por ter-me convidado. Desejo a todos os candidatos muita sorte”, escreveu na rede social X (antigo Twitter).

  • Montenegro celebra listas da AD com críticas a Pedro Nuno e Ventura

    À saída do Conselho Nacional do PSD, Luís Montenegro assinalou a “votação muito expressiva” que a lista de candidatos a deputados mereceu e argumento que “foram dadas todas as condições” à liderança do partido para enfrentar e conquistar as próximas eleições legislativas.

    Sublinhando a integração de muitos independentes nas listas, Montenegro aproveitou para criticar os seus adversários, sem nunca os nomear. Pedro Nuno Santos, o “rosto do insucesso” que não pode ser “levado a sério”, e André Ventura, protagonista de “soluções radicais com enquadramentos irrealistas”

    A terminar, Montenegro disse acreditar ter equipa para ganhar com “conforto” as próximas eleições legislativas.

    TOMÁS SILVA/OBSERVADOR

  • Listas de candidatos a deputados do PSD aprovadas apenas com duas abstenções e dois votos contra

    A aprovação das listas de deputados foi pacífica com o Conselho Nacional a aprovar as listas apenas com duas abstenções e dois votos contra.

  • Aveiro. Ex-vice de Rio em 4º, "Miro" de Castelo de Paiva em quinto e Paulo Cavaleiro em sétimo

    Em Aveiro, na lista encabeçada por Emídio Sousa, o número dois é um indefetível montenegrista e atual presidente da câmara de Vagos, Silvério Regalado.

    Ângela Almeida, indicada pela concelhia de Aveiro, é a primeira mulher indicada no distrito. Em quarto lugar segue o homem do aparelho de Rui Rio e presidente da câmara de Ovar, Salvador Malheiro.

    Almiro Moreira, vogal da concelhia de Castelo de Paiva (onde houve o polémico caso dos votantes-fantasma) segue em quinto lugar. Paula Cardoso, apoiante de Montenegro nas últimas diretas segue em sexto lugar.

    Em sétimo lugar está outro homem da confiança e apoiante de todas as horas de Montenegro, Paulo Cavaleiro. Miguel Santos, vice-presidente do grupo parlamentar segue em oitavo lugar.

  • Melo diz que escolheu nomes pela "notoriedade, mas também pelo mérito" de quem defendeu partido quando foi "mais difícil"

    Ainda nas declarações aos jornalistas, Nuno Melo do CDS, defende a “notoriedade” dos nomes apontados para as listas da AD. “Eu sou razoavelmente conhecido e Paulo Núncio, ex-governante, é abundantemente conhecido”, ironizou.

    Quanto aos outros dois nomes apontados, Melo diz que nas escolhas fez “um exercício de reconhecimento pela notoriedade dos candidatos mas também de mérito pelo esforço” de quem mais deu pelo partido quando foi “mais difícil” essa representação, apontado os papel dos 1.500 autarcas do partido que “garantiram sempre a voz do CDS” — para justificar a escolha de Maria do Céu Marques.

  • Coimbra com fórmula 2+1: dois do aparelho, uma independente

    Em Coimbra, além da independente Rita Júdice, vão ainda em lugar considerado elegível Maurício Marques, antigo líder da distrital do PSD/Coimbra, e Martim Arnaut Syder, presidente da JSD local, também estão nas listas.

  • CDS vai reunir-se amanhã com PSD para negociar programa eleitoral. Cecília Meireles e Telmo Correia vão representar partido

    O CDS reuniu esta noite o Conselho Nacional e o líder Nuno Melo falou aos jornalistas para dizer que amanhã vão reunir-se pela primeira vez representantes do partido e também do PSD para preparar a proposta eleitoral e afirmou que o partido “não é só feito de candidatos”.

    “O CDS dá muito dos seus melhores. da delegação do CDS farão parte Paulo Núncio, Cecília Meireles, Telmo Correia, Bruno Bobone, Ricardo Pinheiro Alves”, enumerou Melo.

    Quanto a nomes em lugares elegíveis na lista da AD à Assembleia da República, Nuno Melo confirma que vai ser candidato pelo Porto e que Paulo Núncio será o primeiro nome do CDS na lista por Lisboa. Em Braga o primeiro nome do CDS a surgir pelo círculo é o de Durval Tiago Pereira, e em Aveiro Maria do Céu Marques.

    Nuno Melo teve ainda mandato aprovado para os outros cinco nomes que vão concorrer pelo partido em Lisboa e os quatro do Porto. Os restantes nomes, para além de Melo e Núncio, serão anunciados durante a semana.

  • A Oeste há algo de novo: Duarte Pacheco está fora das listas

    Depois de anos e anos a ser a indicação da distrital de Lisboa Área Oeste e a integrar o lugar destinado a essa estrutura no círculo de Lisboa, o antigo vice-presidente da AR, Duarte Pacheco está fora das listas de deputados.

  • Braga. Carlos Eduardo Reis em lugar elegível. Ricardo Araújo, o indicado pela secção de Coelho Lima, é o número dois

    A lista de Braga, liderada por Hugo Soares, tem como segundo nome o presidente da concelhia que foi indicado no lugar que antes era de André Coelho Lima — que foi excluído pela própria concelhia e não recuperado pela direção.

    A primeira mulher é Clara Marques Mendes. Segue-se Jorge Paulo Oliveira e Emídio Guerreiro (também de Guimarães), que foram apoiantes de Luís Montenegro.

    A advogada Ana Santos, independente, segue em sexto lugar da lista. Ainda em lugar elegível segue Carlos Eduardo Reis.

    O vice-presidente Paulo Cunha não está na lista.

  • Independente Óscar Afonso (em quarto lugar) e líder dos TSD (em sétimo) no Porto

    No Porto, além de Miguel Guimarães (o cabeça de lista) e de Nuno Melo (indicação do CDS) em terceiro lugar segue Germana Rocha, que faz parte da Comissão Política de Luís Montenegro.

    O independente Óscar Afonso, diretor da Faculdade de Economia da Universidade do Porto, segue em quarto lugar. O antigo presidente da distrital do Porto, Alberto Machado — que foi excluído por Rui Rio por ter apoiado Paulo Rangel — segue em quinto lugar.

    A montenegrista Andreia Neto segue em sexto lugar e o presidente dos TSD, Pedro Roque, segue em sétimo lugar.

    Hugo Carneiro — que era um dos homens fortes de Rio, mas que com Montenegro se manteve vice-presidente da bancada .. segue em décimo lugar.

  • André Coelho Lima, vice-presidente de Rio, fora das listas

    André Coelho Lima, vice-presidente de Rui Rio, ficou de fora da lista de candidatos a deputados. O homem de Guimarães não foi indicado pelas estruturas, mas havia ainda a hipótese de ser repescado pela direção do partido. Não aconteceu.

    José Silvano, Hugo Carvalho, João Montenegro, Isabel Meireles, Sofia Matos e Paulo Mota Pinto, outras figuras fortes de Rui Rio, também ficaram pelo caminho.

    Em contrapartida, Salvador Malheiro, Hugo Carneiro, Isaura Morais (também vice) e Carlos Eduardo Reis não foram riscados pela direção de Luís Montenegro.

    Estes dois têm uma particularidade: Isaura Morais vai em terceiro por Santarém (em 2022 o PSD elegeu três, precisamente). Carlos Eduardo Reis é sétimo por Braga (o PSD elegeu oito nas últimas legislativas).

  • Oficial: Newton em Lisboa; Miranda Sarmento é número dois

    Tal como tinha avançado o Observador, Luís Newton será o 14.º na lista de candidatos da Aliança Democrática por Lisboa.

    Joaquim Miranda Sarmento, atualmente líder parlamentar do PSD, será o número dois da coligação, logo a seguir a Luís Montenegro.

    O resto da lista compõe-se assim:

    Ana Paula Martins,
    Paulo Núncio (CDS)
    João Vale Azevedo
    Sandra Pereira
    Bruno Ventura
    Alexandre Homem Cristo
    Margarida Saavedra
    Alexandre Poço
    Gonçalo Lage
    Eva Pinho
    Marco Claudino
    Luís Newton
    Regina Bastos

  • Paulo Núncio com eleição garantida: é o quarto da AD por Lisboa

    Paulo Núncio, antigo secretário de Estado dos Assuntos Fiscais e vice-presidente do CDS, será o quarto candidato pela lista da Aliança Democrática em Lisboa.

    Confirmam-se assim os dois nomes indicados pelo CDS em lugar elegível.

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