Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Obrigada por nos ter acompanhado. Este liveblog termina aqui mas vamos continuar a acompanhar todas as notícias sobre a guerra na Ucrânia neste novo endereço:

    Míssil russo atinge aeroporto de Odessa. Pelo menos quatro mortos em Donetsk

  • Príncipe Carlos diz que a guerra na Ucrânia é um "forte alerta" da importância de uma "defesa credível"

    Para o príncipe Carlos a atual guerra na Ucrânia é um “forte alerta” de que “não há substituto a uma defesa credível” e acrescentou que este conflito “sublinhou a importância das alianças”, noticia o Telegraph.

    Quando for rei, Carlos será chefe das Forças Armadas do Reino Unido e falou esta sexta-feira num evento da Royla Air Force (RAF) em Lincolnshire, o que deu a estas declarações especial importância. Disse ainda que este conflito “demonstrou claramente” que a guerra moderna com alta tecnologia ainda não está a par das “pessoas altamente motivadas e bem treinadas”.

    O herdeiro do trono britânico confessou-se também chocado com o regresso da guerra a território europeu.

  • Ponto de situação: O que aconteceu esta tarde e noite?

    Boa noite,

    se agora chegou ao nosso liveblog, saiba que as últimas horas ficaram marcadas pelas declarações do ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov, que assegurou que a Rússia não está em guerra com a NATO, apesar de deixar várias farpas à aliança militar. Deixou ainda um aviso à Moldávia, para que o país se “preocupe” com “o seu futuro”.

    • A Ucrânia terá conseguido voltar a controlar a aldeia de Ruska Lozova, na região de Kharkiv, a 40 quilómetros da fronteira com a Rússia, avançam os serviços de informação ucranianos.

    • Volodymyr Zelensky continua disponível para se reunir com Vladimir Putin, apesar das atrocidades em Bucha e em Mariupol. O Presidente ucraniano considera que o encontro é importante, porque o seu homólogo russo é o “único homem que decide tudo na Rússia”.

    • O Presidente ucraniano considera que as forças russas são “mais cínicas” do que os nazis e denuncia que Moscovo está a tentar russificar Kherson, tentando implementar o rublo como moeda oficial.

    • Mais de 20 mil residentes de Mariupol já morreram desde o início da invasão russa à Ucrânia, adianta o autarca da cidade, Vadym Boichenko.

    • A União Europeia deverá aprovar, no início da próxima semana, um embargo faseado ao petróleo russo.

    • O secretário-geral da ONU, António Guterres, ficou “comovido pela resiliência e coragem do povo da Ucrânia. A minha mensagem para eles é simples: não vamos desistir”.

    • António Guterres não viu os ataques russos de quinta-feira a Kiev como um desrespeito por ele ou pela ONU, mas sim pelo povo ucraniano.

    • A Ucrânia diz que já causou cerca de 23 mil baixas no exército russo desde o início da invasão. Um dos conselheiros do Presidente ucraniano, Oleksiy Arestovych, indica que a Rússia regista “perdas colossais” nas suas tropas.

    • Perto de 80 sobreviventes do Holocausto já foram retirados da Ucrânia desde o início da guerra, devido aos esforços da JDC, uma organização de apoio humanitário que se dedica a ajudar judeus em todo o mundo.

  • Zelensky lamenta que Mariupol se tenha transformado num "campo de concentração russo"

    O Presidente ucraniano considera que as forças russas são “mais cínicas” do que os nazis e denuncia que Moscovo está a tentar russificar Kherson, tentando implementar o rublo como moeda oficial.

    Zelensky lamenta que Mariupol se tenha transformado num “campo de concentração russo”

  • "Operação especial à Rússia e seus aliados." Hackers pró-Ucrânia atacam site da Câmara de Setúbal, que está inacessível

    Foi uma operação especial contra a “Rússia e os seus aliados”. Um grupo de hackers pró-Ucrânia atacou o site da “autarquia comunista de Setúbal”. “Vamos perseguir o invasor e todos os seus aliados.”

    “Operação especial à Rússia e seus aliados.” Hackers pró-Ucrânia atacam site da Câmara de Setúbal, que está inacessível

  • Zelensky denuncia a existência de uma vala comum perto de Kiev

    O Presidente ucraniano denunciou hoje a existência de mais uma vala comum, que foi descoberta perto de Kiev, não detalhando em que localidade.

    Numa entrevista aos órgãos polacos, Volodymyr Zelensky voltou a acusar as forças russos de usarem crematórios móveis para “limpar as provas”. “Ninguém sabe quantas pessoas morreram no total. Haverá consequência, haverá uma investigação.”

    Entrada corrigida às 23h01 com informação de que a vala comum teria 900 corpos. Zelensky admitiu ter-se tratado de um erro

  • Zelensky continua disposto a encontrar-se com Putin, o "homem que decide tudo" na Rússia

    Volodymyr Zelensky continua disponível para se reunir com Vladimir Putin, apesar das atrocidades em Bucha e em Mariupol. O Presidente ucraniano considera que o encontro é importante, porque o seu homólogo russo é o “único homem que decide tudo na Rússia”.

    Numa entrevista a um órgão de comunicação social polaco citada pela BBC, o Presidente ucraniano mencionou que “depois de Bucha e Mariupol”, as pessoas “querem matar” as forças russas. “Quando existe essa atitude, é difícil falar sobre o que quer que seja.”

    Embora não tendo a aprovação do povo ucraniano, o qual garante estar no seu “coração”, Zelensky sinaliza que se houvesse uma oportunidade para falar com Putin aceitaria.

  • Vitória a 9 de maio? Lavrov não se compromete — guerra termina quando os "objetivos forem alcançados"

    O ministro dos Negócios Estrangeiros russo não se compromete com uma vitória da Rússia a 9 de maio, data em que as tropas soviéticas derrotaram a Alemanha nazi.

    Não dando uma resposta contundente, Sergei Lavrov apenas disse que a “operação militar especial” na Ucrânia apenas estará “concluída assim que os objetivos” da Rússia “forem implementados e alcançados”.

    No futuro, Sergei Lavrov mostra-se confiante que a Rússia e a Ucrânia terão relações amigáveis.

  • Lavrov avisa Moldávia: "Precisam de se preocupar com o seu próprio futuro"

    Sergei Lavrov avisou a Moldávia, país que tem registado um aumento da tensão na região separatista pró-russa da Transnístria, para se preocupar “com seu próprio futuro”.

    O ministro dos Negócios Estrangeiros russo disse que o país está “a ser arrastado para a NATO”, algo que não “vai aumentar a sua segurança”.

  • Lavrov diz que Rússia não está em guerra com a NATO

    Sergei Lavrov, ministro dos Negócios Estrangeiros russo, garantiu hoje que a Rússia não se encontra em guerra com a NATO.

    “Não nos consideramos em guerra com a NATO, porque isso seria um passo que aumentaria os riscos” de uma ameaça nuclear, alertou Sergei Lavrov em entrevista ao canal de televisão Al-Arabia.

    O ministro salientou que existe um “sentimento” no Ocidente que “acredita que está em guerra com a Rússia”. “A NATO, os EUA, os líderes europeus dizem diretamente que Putin deve perder, que a Rússia deve ser derrotada”, insinuou.

  • Secretário da Defesa norte-americano elogia ucranianos pelo "magnífico trabalho a defender a sua soberania"

    Lloyd J. Austin III, o Secretário da Defesa da administração Biden, elogiou os ucranianos e o seu desempenho militar através de uma publicação no Twitter.

    Na publicação pode ler-se: “Os hospitais ucranianos foram bombardeados. Os seus cidadãos foram executados. As suas crianças foram traumatizadas. E mesmo assim, apesar de tudo isso, eles fizeram um magnífico trabalho a defender a sua soberania. O valor e a competência da Ucrânia vão ficar na História militar”.

  • O comandante dos fuzileiros em Azovstal pede a Erdogan um processo de "extração" de Mariupol para a Turquia

    Serhiy Volynsky, o comandante dos fuzileiros em Azovstal, pediu ao presidente turco, Erdogan, que ponha em prática um processo de “extração” que leve as pessoas retidas em Mariupol para a Turquia, segundo o jornal Ukraine Now no Telegram.

    Na mensagem pode ler-se: “Há aqui 600 oficiais feridos em variados graus que estão com extrema necessidade de ajuda. Temos civis que foram feridos e precisam de assistência médica. Centenas de civis e dezenas de crianças também estão abrigadas nestas instalações. A mais nova tem quatro meses”.

  • Das "ingerências" da embaixadora à "discrição" da associação. Afinal, o que dizia a carta da Câmara de Setúbal enviada a António Costa?

    Na carta enviada a Costa, a Câmara de Setúbal criticou as “ingerências” da embaixadora ucraniana em Portugal. Elogia ainda associação Edintsvo que apoia cidadãos “com a máxima diligência e discrição”.

    Das “ingerências” da embaixadora à “discrição” da associação. Afinal, o que dizia a carta da Câmara de Setúbal enviada a António Costa?

  • Água do rio Dnieper chega à Crimeia após oito anos de bloqueio

    A água do rio Dnieper chegou à península ucraniana da Crimeia, anexada pela Rússia em 2014, após oito anos de bloqueio por parte do Governo de Kiev, anunciou hoje o líder da Crimeia, Sergei Axiónov.

    “A água do Canal da Crimeia do Norte começou a chegar aos campos de agricultores da Crimeia, no distrito de Krasnoperekopsk”, disse Axyonov na sua conta da rede social Telegram.

    O abastecimento de água que os agricultores da Crimeia começaram a receber será gratuito até ao final deste ano, segundo as autoridades locais.

    O governo da Crimeia já recebeu pedidos no valor de 80 milhões de metros cúbicos para irrigar 25.000 hectares de terra.

  • Japão e Indonésia instam a fim imediato da guerra

    O primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, e o Presidente indonésio, Joko Widodo, instaram hoje ao fim imediato dos combates na Ucrânia e asseguraram que vão trabalhar juntos para melhorar as condições humanitárias no país.

    “A guerra na Ucrânia deve parar imediatamente e concordámos em criar uma situação propícia a que negociações e uma solução pacífica possam ser rapidamente alcançadas”, declarou Widodo após a reunião com Kishida em Jacarta.

    Kishida e Widodo também discutiram o papel da Indonésia como presidente em exercício do G20 (o grupo dos ministros das Finanças e presidentes dos bancos centrais das 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia).

    “Usaremos a liderança indonésia do G20 como um catalisador para uma resposta humanitária e recuperação económica mundial”, disse Widodo.

  • Guterres rejeita que ataque russo a Kiev durante visita seja sinal à ONU

    O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, não viu os ataques russos de quinta-feira a Kiev como um desrespeito por ele ou pela ONU, mas sim pelo povo ucraniano, disse, esta sexta-feira, o seu porta-voz.

    “O secretário-geral (…) deixou claro que via isso [ataques] como mais uma razão pela qual a guerra deveria ser cessada. Ele tomou isso realmente como um sinal, não de desrespeito por ele, mas pelo povo de Kiev. E também ficamos a saber, é claro, que um jornalista foi morto nesses ataques, e enviamos as nossas condolências. Mas, claramente, esses tipos de ataques precisam de parar”, disse Farhan Haq, porta-voz adjunto de Guterres.

    Num briefing à imprensa, na sede das Nações Unidas em Nova Iorque, Haq disse que “António Guterres não vê este ataque como sendo sobre ele, mas como mais um sinal de que há partes que desejam continuar essa guerra”.

    O porta-voz informou ainda que a equipa da ONU não foi afetada pelos ataques, por “estar a alguma distância” dos bombardeamentos, mas que as autoridades ucranianas determinarão essa distância.

  • Câmara de Lisboa partilha dados de refugiados “apenas com entidades oficiais”

    A Câmara de Lisboa assegurou hoje a proteção dos dados pessoais dos refugiados da Ucrânia, indicando que são “apenas” partilhados com as entidades oficiais que asseguram o encaminhamento para respostas intermédias “na estrita medida do necessário”.

    “Os dados pessoais destes cidadãos são apenas acedidos pela equipa coordenadora do Serviço Municipal de Proteção Civil [SMPC] e pelas técnicas que asseguram o atendimento, e são apenas partilhados com as entidades oficiais que asseguram o encaminhamento para respostas intermédias — Alto Comissariado para as Migrações [ACM] e Instituto da Segurança Social [ISS] — na estrita medida do necessário a esse encaminhamento”, indicou a Câmara de Lisboa em resposta à agência Lusa.

  • Ofensiva russa no Donbass está a registar atrasos

    A ofensiva russa no Donbass, que progride “lentamente e de forma desigual” devido à resistência do exército ucraniano, está atrasada em relação ao calendário previsto, indicou hoje um alto responsável do Pentágono.

    “Pensamos que estão atrasados em relação ao que esperavam cumprir no Donbass”, declarou aos ‘media’ o alto responsável, que falou sob anonimato.

    “Têm pelo menos alguns dias de atraso”, precisou. “Estão longe de garantir a ligação” das tropas que entraram na região de Kharkiv (leste), a norte do Donbass, e as provenientes do sul do país, um dos objetivos do exército russo para apanhar em movimento de tenaz as forças ucranianas deslocadas na linha da frente em torno das zonas separatistas de Donetsk e Lugansk.

  • Ucrânia terá voltado a controlar aldeia perto de Kharkiv

    A Ucrânia terá conseguido voltar a controlar a aldeia de Ruska Lozova, na região de Kharkiv, a 40 quilómetros da fronteira com a Rússia, avançam os serviços de informação ucranianos.

  • Ucrânia diz que Rússia regista "perdas colossais" nas suas tropas

    Um dos conselheiros do Presidente ucraniano, Oleksiy Arestovych, disse hoje que a Rússia regista “perdas colossais” nas suas tropas.

    Citado pela BBC, Oleksiy Arestovych refere que a Ucrânia tem perdido o controlo de algumas cidades e aldeias, mas frisou que as tropas ucranianas estão a conseguir levar a cabo uma operação defensiva eficaz.

1 de 3