Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia, passámos a seguir a atualidade política portuguesa neste outro artigo “em direto”.

    Contra voto de protesto, Montenegro diz que para haver mudança não pode haver desperdício e é preciso “concentrar voto na AD”

    Obrigada por nos acompanhar. Até já.

  • Pedro Nuno Santos diz que a direita é uma “bagunça”

    O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, disse hoje que a direita é uma “bagunça” e acusou o seu principal adversário nas eleições de 10 de março, Luís Montenegro, de não ser capaz de liderar o seu campo político.

    “Há uma certeza que nós temos, o PS conseguirá proporcionar ao país estabilidade, estabilidade política. A direita não pode dizer o mesmo: Luís Montenegro não é capaz de liderar o seu campo político, Luís Montenegro não consegue liderar a direita em Portugal”, sublinhou.

    Discursando num comício em Faro, o líder dos socialistas acusou a direita de ser uma “bagunça”, acrescentando que, caso fosse eleita, poderia ter consequências na estabilidade económica e social do país, na execução do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e na imagem externa de Portugal.

    “André Ventura quer Luís Montenegro, Luís Montenegro prefere Rui Rocha, Luís Montenegro e Rui Rocha não querem André Ventura. A direita é a bagunça, só que essa bagunça teria consequências em Portugal se por acaso eles tivessem a vitória”, afirmou.

  • PS/Açores acusa representante da República de "contradição claríssima" por indigitar Bolieiro

    O vice-presidente do PS/Açores afirmou esta terça-feira que a indigitação do líder da coligação PSD/CDS-PP/PPM, José Manuel Bolieiro, revela uma “contradição claríssima” do representante da República com o que decidiu em 2020.

    “Aquilo que defendemos em 2020 é exatamente o que defendemos hoje. O mesmo não se pode dizer do senhor representante da República, que na declaração que fez há pouco evidencia uma contradição claríssima com aquela que foi a sua posição em 2020, quando o PS ganhou as eleições de forma clara e inequívoca”, afirma Berto Messias num áudio enviado à Lusa.

    Em 2020, o PS venceu as eleições, sem maioria absoluta, mas foi indigitado como presidente do Governo Regional o líder do PSD/Açores, que formou uma coligação pós-eleitoral com o CDS-PP e PPM e assinou acordos de incidência parlamentar com Chega e IL, que lhe garantiam 29 dos 57 deputados da Assembleia Legislativa dos Açores.

    O representante da República explicou esta terça-feira que, “ao contrário do que sucedeu em 2020, não foi formada numa coligação pós-eleitoral” e “não foi firmado nenhum acordo de incidência parlamentar com o objetivo de permitir às forças com maior representação na Assembleia Legislativa alcançar a fasquia dos 29 deputados”.

    No áudio enviado à Lusa, o dirigente socialista salvaguarda que as eleições de 2020 foram vencidas “também com maioria relativa” e que o representante da República “não teve o mesmo tratamento” com a coligação de direita. Em 2020, o PSD ficou em segundo lugar mas negociou acordos parlamentares para conseguir governar.

  • Cotrim Figueiredo sugere que Carla Castro saiu da IL porque os seus "interesses não foram satisfeitos"

    O ex-líder da Iniciativa Liberal João Cotrim Figueiredo aproveitou uma passagem pelo programa de Ricardo Araújo Pereira, Isto é Gozar com Quem Trabalha, na SIC, para lançar uma farpa dura na direção da antiga dirigente Carla Castro.

    Carla Castro, que se candidatou à liderança dos liberais e teve 44% dos votos contra Rui Rocha, foi convidada para um lugar dificilmente elegível nas listas do partido e decidiu abandonar a IL. O humorista resumiu, na pergunta que dirigiu a Cotrim Figueiredo, a questão assim: Castro foi “empurrada para fora do partido”, o que, brincou, poderia sugerir que a “concorrência” não funciona bem dentro do partido liberal.

    Ora Cotrim reagiu num tom sério às provocações: “Há muitas razões para as pessoas entrarem nos partidos e arrumam-se em dois grandes grupos: por convicção ou por interesse. Quando saem é porque ou as convicções mudaram, e aqui não foram certamente as convicções da IL porque estão no mesmo sítio, ou os interesses não foram satisfeitos”. “Penso que isto responde à sua pergunta”, rematou.

  • Bruno Fialho volta a negar alterações climáticas no debate dos partidos sem assento parlamentar

    Nuno Afonso tem “grande preocupação com a polarização de democratas contra não-democratas”. “Na pandemia os nossos direitos, liberdades e garantias ficaram em xeque e não podemos permitir que isso aconteça”, defende.

    Apela a uma “reestruturação do SNS enquanto sistema global de saúde”. Sobre imigração diz que a política em Portugal tem sido “profundamente errada”.

    Bruno Fialho retoma a palavra a dizer que as “alterações climáticas acontecem há quatro mil milhões de anos” e diz que os níveis de CO2 são de “0,03%”.

    “É preciso reduzir os impostos de quem tem mais filhos”, defende e diz que a “licença de maternidade deve ser aumentada”. “A dinamização da Economia é feita através de empresas ou com o controlo dos trabalhadores nas empresas”, acrecenta.

    Inês Bravo Figueiredo reitera que é preciso “aplicar bem” a captação dos fundos europeus e quer “pessoas competentes na Administração Pública que saberão executar este investimento”. “Precisamos de pagar salários europeus a todos”, acrescenta.

    José Manuel Coelho tem a última palavra no debate dos partidos sem assento parlamentar e diz que é preciso “revitalizar a Economia” através do aumento dos salários.

  • Ossanda Liber diz que imigração tem de ser "boa para os portugueses e para os imigrantes"

    Líder da Nova Direita diz que as ideologias têm de ser colocadas de parte quando se fala de imigração. Estratégia a adotar tem que ser “boa para os portugueses e boa para os imigrantes”, defende.

    “Queremos dois critérios, o da valência do imigrante e outra da proximidade cultural”, considera e recorda o “histórico de sucesso da imigração em Portugal. Defende ainda a premiação das famílias por terem filhos.

    Filipe Sousa diz que autonomia na Madeira “precisa de ser reforçada e tal só pode acontecer com a revisão da constituição”. Pede um “sistema fiscal próprio” na região.

  • José Luís Carneiro diz que PS tem "compromisso muito claro" de rever situação dos polícias "mal ganhar as eleições"

    José Luís Carneiro reiterou que o PS tem um “compromisso muito claro”: “Mal ganhar as eleições, uma das principais prioridades” será rever a situação dos polícias, trabalhando sobre os salários e “reavaliando a estrutura de suplementos”.

    Falando na CNN um dia depois do protesto dos polícias à porta do Capitólio, onde decorria o debate entre Pedro Nuno Santos e Luís Montenegro, o ministro da Administração Interna frisou que os salários da polícia foram aumentados em 24% desde 2015 e que o plano será aumentarem em 20% até 2026, além de estar planeado um investimento maior nas infraestruturas e equipamentos, mas também no alojamento e habitação destes profissionais.

  • PCTP-MRPP defende imposto sobre rendimentos "fortemente progressivo". Nós Cidadãos quer acabar com os "boys do PS e do PSD"

    João Pinto, do PCTP-MRPP, diz que é preciso um “imposto fortemente progressivo sobre os rendimentos” e garante que ficaria tudo muito mais barato, principalmente o Estado.

    Márcia Henriques defende uma redução da carga fiscal. “Não temos um bom SNS, escola pública, não temos uma boa rede de transportes, não podemos ir a um serviço público”, afirma e diz que os portugueses não se importam de pagar impostos se tiverem bons serviços.

    Já Joaquim Rocha Afonso, do Nós Cidadãos, diz que Parlamento deve ser aberto a “grupos da sociedade civil que não sejam partidos”. E a apela a uma “estrutura ágil” do Estado português baseada em funcionários públicos em vez de “boys do PS e do PSD”.

  • "Matava a ideologia de género de alto a baixo", afirma líder do Ergue-te, que não quer "nem mais um imigrante" em Portugal

    “Revogava a lei do aborto, da eutanásia e do casamento para pessoas do mesmo sexo”, afirma José Pinto Coelho, que gesticula aspas quando refere a palavra casamento. “Matava a ideologia de género de alto a baixo”, acrescenta.

    “Temos em Portugal praticamente um milhão de imigrantes, fora aos quais é dada a nacionalidade administrativamente. A nacionalidade herda-se, não se atribui na secretaria, por isso devemos ter 20 a 25% da população que não é portuguesa de facto”, afirma e classifica, ironicamente, esta alegação como uma das “maiores conquistas de abril”.

    “Está a pôr em causa a nossa identidade nacional. Portugal está no caminho de se auto-extinguir, estamos a ser invadidos. Ainda ontem o chefe de comunidade do Bangladesh veio reclamar que quer uma rua em Lisboa. A terra não é deles, é nossa, vão-se embora”, afirma. “Nem mais um imigrante”, apela.

  • Líder do Volt: "Precisamos de nos internacionalizar agora"

    José Manuel Coelho, líder do PTP, diz que IMI é atentado ao “direito à habitação” e diz que o imposto tem de ser abolido. “Não vão ser os proprietários a sustentar as câmaras”, acrescenta.

    Inês Bravo Figueiredo fala a seguir e defende que os “horários dos alunos” sejam mais reduzidos e diz Portugal tem o horário letivo mais alto da Europa. “É importantíssimo que as pessoas possam mudar de emprego facilmente”, defende, para que as empresas tenham maior flexibilidade para crescer, bem como as pessoas nas suas carreiras.

    “O PS e o PSD falam muito de baixar impostos e da procura interna, mas o que precisamos é de nos internacionalizar agora”, apela a candidata pelo Volt.

  • Ossanda Liber defende "fardas na escola primária" e nega mais imigração. Líder do JPP diz que migrantes com 'e' e com 'i' são iguais

    Ossanda Liber, candidata da Nova Direita, justifica as medidas para a Educação do partido. “A escola serve para aprender o ‘BAB’, para aprender a Matemática, a Língua Portuguesa e a Geografia, mas não para substituir a autoridade dos pais”, assegura.

    “Partidos de esquerda estão altamente infiltrados nas escolas e determinam o caminho que se deve levar e ditar para as crianças”, aponta. Sobre a proposta de impor uniformes na escola primária, Ossanda diz que “não há nada de contraditório” e diz que as fardas servem para a inclusão, já que as “crianças disputam consoante a roupa que vestem”. “As fardas servem para uma aparência de igualdade, a escola não serve para um desfile de moda”, acrescenta.

    Diz que não “estão a nascer novos portugueses” e assume como prioridade o incentivo à natalidade. Responde à questão de se receber mais imigrantes faz sentido, responde que não. “Os imigrantes fazem sentido se Portugal precisar, mas não é normal que o país assente todas as expectativas na imigração”, aponta.

    Filipe Sousa diz que a imigração “é um problema em qualquer país se não houver um controlo das pessoas que chegam”. “Olho para o emigrante com ‘e’ e com ‘i’ da mesma maneira”, assegura. Ossanda Liber interrompe e diz que é preciso acolher imigrantes “com decência” e apela à “pertinência do imigrante”.

  • Bruno Fialho sobre IVG: "Quem não quiser pagar, tem o filho". Nuno Afonso critica "coletivismo" dos partidos

    Nuno Afonso diz que o “elevador social tem que funcionar numa sociedade justa”, mas nega que isso aconteça em Portugal. “Há um coletivismo muito grande na política. Às vezes digo a brincar que preferia que a minha filha aos 14 anos vá para uma juventude partidária do que para a universidade”, acrescenta.

    “Em 2019, tivemos uma deputada do PS que admitiu que aos 20 anos nunca tinha tido um emprego que não fosse arranjado pelo partido”, recorda. Acusa ainda que a “escola pública não tem funcionado”.

    Bruno Fialho diz que as mulheres devem ter responsabilidade de pagar interrupção voluntária da gravidez quando a fazem “por opção”. “O referendo não referia nada disto”, lembra. “Qualquer Governo pode decidir amanhã que nessa situação a IVG não seja paga pelo SNS”. “Quem não quiser pagar, tem o filho”.

    “Doutrinação das crianças deve ser proibido, não devem ser doutrinadas por lóbistas extremistas a colocarem situações nas crianças que são inadmissíveis”, acrescenta o líder do ADN, que quer “proteger as crianças de quem quer doutriná-las para mudar de sexo aos 14 anos, quando nem aos 16 podem votar”.

    Bruno Fialho diz que transsexuais têm uma “doença mental que se chama disforia de género”. Refere-se ainda à “fraude climática”

  • "Alunos da escola pública comem pior que cães", acusa líder do RIR. Nós Cidadãos diz que "setor primário e secundário" desapareceram

    João Pinto, do PCTP-MRPP, apela a uma sociedade de “cooperação” e “comunista”, em que “as pessoas são iguais entre si”. “As pessoas não votam porque, hoje a juventude começa a ter esta atitude, está fora e quer ajudar-se mutuamente”, acrescenta.

    Márcia Henriques justifica a ausência de medidas para os jovens no seu programa. “Todos os problemas que existem em Portugal estão interligados, se falamos de Educação temos de falar, por exemplo nas refeições escolares”, responde. E afirma: “Pais têm filhos na escola pública que comem pior que cães.”

    Acusa ainda os Governos de “colocarem pensos rápidos” nos problemas. “Temos de reforçar a economia para que quem saiu possa voltar”, afirma.

    O líder do Nós Cidadãos diz que “Portugal está num beco sem saída”. “A nossa economia deixou de ter setor primário e secundário”, acusa Joaquim Rocha Afonso, lembrando que atualmente não há construção naval, pesca e agricultura.

    “Voto de um emigrante vale 1/10 do nacional”, afirma ainda e questiona: “Que igualdade é esta? Se os jovens quiserem ir para fora não têm voto na matéria.”

  • Candidato do PTP diz que Justiça "transitou intacta do Estado Novo". Ergue-te quer "acabar com o direito à greve"

    José Manuel Coelho assegura que “quando se deu o 25 de abril um dos grande erros dos militares foi não ter intervencionado a Justiça”. Segundo o líder do PTP, a Justiça “transitou intacta do Estado Novo para a nova situação democrática”.

    “Acredito na separação de poderes, mas se os órgãos de soberania são votados é um anacronismo termos um órgão de soberania que não é”, garante o candidato.

    Toma a palavra de seguida o líder do Ergue-te, que considera que “o direito à greve é uma profunda injustiça para com a nação e as populações”. “As greves são uma arma de arremesso de terrorismo dos sindicatos que praticam política de terra queimada que leva a um prejuízo económico para o país”.

    Ao referir-se ao facto de a ponte 25 de abril ficar cheia nos dias de greve, referiu-se à estrutura como “ponte de Salazar”. Corrigido pelo moderardor insistiu: “Ponte de Salazar!”.

    “Temos que ter a coragem de dizer o direito à greve é para acabar”, afirma José Pinto Coelho.

  • Líder do Volt diz é preciso "transformar a economia portuguesa". Filipe Sousa diz que houve "julgamento público" no caso da Madeira

    Inês Bravo Figueiredo diz que sente o problema da habitação na pele e diz que o Volt propõe aplicar as medidas que funcionam pela UE em Portugal. “Em Viena temos um parque habitacional público com rendas controladas”, afirma a candidata. “Temos de construir mais, mas também reutilizar os edifícios devolutos do Estado”, acrescenta.

    Sobre a emigração dos jovens, afirma que a razão das saídas são a procura de “oportunidades económicas”. Defende que “é preciso transformar a economia portuguesa” através da captura de dinheiro dos fundos europeus.

    “Como madeirense estou triste”, afirma Filipe Sousa, líder do JPP, afirmando que caso de corrupção da Madeira “infelizmente não é surpresa”. “Vejo com tristeza partidos a apontar o dedo e a dizerem que são imaculados”, acrescenta.

    “Durante estes 21 dias houve um julgamento público que criou graves constrangimentos à população madeirense”, afirma o representante do partido.

  • Líder do PCTP-MRPP diz que invasão da Ucrânia é "guerra civil". Nuno Afonso considera que "tudo está errado em Portugal"

    João Pinto, líder do PCTP-MRPP diz que “alinhamento de Portugal na via” das duas atuais guerras não fazem sentido. Sobre a guerra na Ucrânia, o candidato diz que esta pode ser considerada uma “guerra civil até ao momento”. “Uma parte substancial do lado russo são ucranianos, que foram impedidos de viver a sua vida como tal”, assegura.

    Nuno Afonso classifica a habitação como um “problema emergente em Portugal”. “Acho importante que mesmo dentro de uma economia liberal o Estado tenha um papel social”, defende o líder da Alternativa 21.

    “Temos visto que tudo está errado em Portugal e o reflexo disso são as manifestações que temos tidos”, afirma o candidato.

    Sobre a manifestação dos polícias de ontem à noite, junto ao Capitólio, o ex-dirigente do Chega, admite que possam ter “reagido não da melhor maneira” devido ao “desespero” em que se encontram.

  • Pinto Coelho diz que "pátria, vida e família" são prioridade do Ergue-te. Ossanda quer cortar no número de funcionários públicos

    José Pinto Coelho, líder do Ergue-te, volta a ter a palavra e começa por assinalar que o partido que representa é o “antigo PNR”.

    “Pátria, vida e família são os temas caríssimos do Ergue-te”, afirma o candidato, não respondendo diretamente a uma questão sobre uma medida que propõe para o SNS — a da retenção de médicos que tiveram formação no SNS. “Deve coexistir o SNS e a saúde privada”, afirma.

    Já Ossanda Liber diz que as reformas que propõe “vão requerer esforços” e afirma que o país “vai ter de se adaptar”. “Temos que diminuir o número de funcionários públicos, estamos a pensar essencialmente na Administração Pública”, aponta.

    Questionada pelo moderador várias vezes sobre o custo das medidas propostas pela Nova Direita, a líder partidária nunca responde. Afirma ainda que as “empresas no estado em que estão não conseguem ser dinâmicas.”

    “Sem novas e crianças e novos portugueses não conseguimos assegurar o sistema de Segurança Social”, afirma ainda.

  • Líder do RIR diz que são precisos "meios humanos para pôr Justiça a funcionar". Nós Cidadãos acusa partidos de "dominar setores do Estado"

    Volta a tomar a palavra Márcia Henriques, que explica a medida de aumento do cúmulo jurídico. “Penas nós temos, não temos é meios humanos para pôr a Justiça a funcionar”. A candidata do RIR recorda as pessoas que esperam uma sentença durante “cinco, seis ou sete anos”.

    Segue-se Joaquim Rocha Afonso que acusa os partidos de “dominar determinados setores do Estado” e que colocam “todos os que têm cartão da cor do seu partido nos Ministérios”.

    “Não temos um mundo melhor, temos alguns indicadores de desenvolvimento, mas só por causa UE”, afirma o líder do Nós Cidadão!.

  • Bruno Fialho (ADN): "Os senhores que estão na AR são meus funcionários, trabalham para mim"

    Bruno Fialho, líder do ADN, começa por notar “a mortalidade excessiva que encontramos em Portugal e na Europa”, considerando que a questão da pandemia é ainda relevante.

    Sobre o “contrato eleitoral”, uma das propostas do partido que representa, afiram que se trata de “uma lei em que os deputados e o partido que minta sobre o programa eleitoral perdem a subvenção a que têm direito”.

    “Os senhores que estão na AR são meus funcionários, trabalham para mim e para todos os cidadãos portugueses”, garante Bruno Fialho, que diz que a “roubalheira tem de acabar”.

    O candidato pede escrutínio de juízes e do Ministério Público, bem como uma “reestruturação total do SNS”.

  • Ossanda Liber oferece Nova Direita como "ponte" para ultrapassar "fosso ideológico" entre PSD e Chega

    Ossanda Liber, líder da Nova Direita, começa por afirmar que já tentou mediar uma “solução” entre Luís Montenegro e André Ventura.

    “A renovação está a acontecer e queremos fazer parte dela”, afirma e diz que é preciso uma “frente de direita” em Portugal.

    Ossanda diz que a proposta ideológica da Nova Direita “cobre o fosso” entre o PSD e o Chega”, o que faz do seu partido uma ponte. “Não temos dúvidas que a direita vai ter mais votos este ano, o problema é que uma direita desunida não serve os interesses do país”,

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