Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Zelensky substitui chefes dos serviços de segurança

    Zelensky substituiu os chefes dos serviços de segurança de quatro departamentos regionais.

    Serhiy Zayats foi demitido do cargo de chefe da direção principal da SBU na região de Kiev e Yuriy Boreichuk foi demitido do cargo de chefe da direção principal da SBU na região de Ternopil, segundo os decretos publicados no site do Presidente.

    Artem Bondarenko foi transferido do posto de chefe da direção principal da SBU na região de Lviv, para chefe da direção principal da SBU em Kiev e na sua região.

  • Primeiro navio carregado de cereais deixa porto ucraniano com ajuda alimentar para África

    A primeira carga de ajuda alimentar humanitária com destino a África a partir da Ucrânia, desde a invasão da Rússia, deixou o porto ucraniano de Pivdennyi.

    https://twitter.com/OlKubrakov/status/1559373527668637702

    O navio Bravo Comandante foi visto a sair do porto, de acordo com o ministro das infraestruturas da Ucrânia, Oleksandr Kubrakov, adiantando que deverá chegar à Etiópia dentro de duas semanas.

  • Zelensky avisa que recusa da Rússia em libertar Zaporíjia pode resultar num acidente nuclear que afeta toda a Europa

    O Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky acusou a Rússia estar a utilizar a central nuclear de Zaporíjia como meio de “chantagem”, afirmando que o território continua a ser palco de bombardeamentos. Mais: “as tropas russas escondem munições e equipamentos nas instalações da central nuclear. A central está minada, de facto”, denunciou o chefe de Estado da Ucrânia.

    Sobre os apelos internacionais para a Rússia libertar Zaporíjia e garantir a segurança da central nuclear, Zelensky disse:

    Se um Estado terrorista se permite ignorar completamente as demandas da comunidade internacional, especialmente num tema tão sensível, isso indica claramente a necessidade de ação imediata”.

    “Qualquer incidente de radiação na central nuclear de Zaporíjia pode afetar os países da União Europeia, Turquia, Geórgia e países de regiões mais distantes”, avisou o chefe de Estado.

    “Tudo depende unicamente da direção e velocidade do vento. Se as ações da Rússia causarem uma catástrofe, as consequências também podem atingir aqueles que permaneceram em silêncio até agora”.

  • Putin diz que tropas russas libertam "passo a passo" o Donbass: "Lutam por uma vida pacífica"

    Na abertura do fórum e feira militar “Armia-2022”, Presidente da Rússia garantiu que as tropas russas “cumprem precisamente todas as tarefas que lhes foram definidas”, como a libertação do Donbass.

    Putin diz que tropas russas libertam “passo a passo” o Donbass: “Lutam por uma vida pacífica”

  • Guterres fala como ministro da Defesa russo sobre segurança na central de Zaporíjia

    O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, esteve esta segunda-feira ao telefone com Sergei Shoigu, ministro da Defesa russo, está a avançar a Reuters.

    Os dois líderes estiveram a debater as condições para garantir a segurança na central nuclear de Zaporíjia e para exportar alimentos e fertilizantes a partir da Rússia.

  • ONU mostra-se disponível para apoiar visita de especialistas a Zaporíjia desde que Kiev e Moscovo concordem

    A ONU garante ter capacidade logística e de segurança para apoiar a visita de uma delegação da Agência Internacional da Energia Atómica à central nuclear de Zaporíjia. No entanto, as Nações Unidas só o farão se tanto a Rússia como a Ucrânia estiverem de acordo, revelou o porta-voz da organização, Stephane Dujarric, citado pelo The Guardian.

    Esta segunda-feira, a União Europeia e mais de 42 países apelaram à Rússia que desmobilize as tropas da central nuclear de Zaporíjia que está nas mãos das tropas de Vladimir Putin.

  • Bombardeamento russo mata pelo menos três pessoas em Donetsk

    Três civis morreram e outros 13 ficaram feridos, esta segunda-feira, em consequência de um bombardeamento russo em Donetsk. Segundo a Reuters, o ataque causou também danos graves em residências e em infraestrutura civil.

  • Moscovo diz que vai permitir entrada de peritos na central de Zaporíjia: "Rússia quer salvar a face"

    O major-general Isidro Morais Pereira diz que a nova posição da Rússia sobre a central nuclear de Zaporíjia “é sensata”. No entanto avisa que Moscovo “não vai abdicar do controlo” da central, mas apenas “sossegar o mundo sobre um possível acidente nuclear”.

    Na tarde desta segunda-feira, a Rússia afirmou estar disposta a fazer tudo o que for preciso para permitir que técnicos da Agência Internacional de Energia Atómica possam entrar na central — depois de mais de 60 países terem exigido que as forças militares russas abandonem a central de Zaporíjia e devolvam o controlo da estrutura às autoridades ucranianas.

    Ouça aqui a análise aos mais recentes desenvolvimentos da guerra na Ucrânia, com o major-general Isidro Morais Pereira como convidado.

    Moscovo diz que vai permitir entrada de peritos na central de Zaporíjia: “Rússia quer salvar a face”

  • Chanceler alemão questiona proibição de viagens a partir da Rússia: "Não devemos tornar mais complicado deixar o país"

    Olaf Scholz questionou esta segunda-feira a proibição de turismo imposta como sanção à Rússia. Numa reunião com líderes de países nórdicos esta segunda-feira, o chanceler alemão defendeu que “o que é importante para nós é que entendamos que muitas pessoas estão a fugir da Rússia porque discordam do regime russo”.

    “Todas as decisões que tomamos não devem tornar mais complicado deixar o país, fugir da liderança e da ditadura na Rússia”, considerou o governante da Alemanha.

  • Comandante das Forças Armadas ucranianas lembra papel de Kiev na vitória da Polónia contra a União Soviética há 102 anos

    Valeriy Zaluzhnyi, comandante das forças armadas ucranianas, congratulou a Polónia pelo aniversário da vitória contra a União Soviética há 102 anos, recordando o apoio prestado pela Ucrânia.

    “Na Batalha de Varsóvia, o vosso povo defendeu o seu Estado e salvou a Europa da invasão bolchevique. O aliado da Polónia naquela guerra foi a República Popular da Ucrânia. Hoje, assim como há 102 anos, estamos mais uma vez a enfrentar juntos um inimigo secular”, disse Valeriy Zaluzhnyi numa mensagem em polaco.

  • Veredicto do derrube do voo da Malasya Airlines na Ucrânia conhecido em 17 de novembro

    O voo MH17, da Malaysia Airlines, provocou a morte de 298 pessoas sobre o leste da Ucrânia. O veredicto é conhecido em 17 de novembro. Procuradora holandesa pede prisão para russos e ucraniano.

    Veredicto do derrube do voo da Malasya Airlines na Ucrânia conhecido em 17 de novembro

  • Rússia diz que fará "o que for necessário" para permitir o acesso dos técnicos da Agência de Energia Atómica à central de Zaporíjia

    A Rússia mostra-se disposta “a fazer tudo o que for necessário” para permitir o acesso dos especialistas da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) à central nuclear de Zaporíjia, no sul da Ucrânia. A posição foi assumida por uma porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros.

    “Em cooperação próxima com a Agência e os seus líderes, faremos o que for necessário para que os especialistas da AIEA possam ir à central fazer uma avaliação verdadeira das ações destrutivas levadas a cabo pelo lado ucraniano.”

    Este comunicado de Maria Zahharova, porta-voz do ministério dirigido por Sergio Lavrov surge horas depois de um conjunto de mais de 60 países (incluindo a União Europeia) ter exigido que as forças militares russas abandonassem as instalações da central nuclear e devolvessem o seu controlo às autoridades ucranianas.

    A maior central nuclear da Europa tem sido um dos pontos mais quentes da guerra nas últimas semanas, com Rússia e Ucrânia a trocarem acusações sobre ataques à unidade que abastece de eletricidade todo o sul do país. Esta situação têm vindo a suscitar um crescente receio na comunidade internacional de que o uso da central como arma possa vir a provocar um acidente nuclear.

  • Putin diz que a Rússia está pronta para fornecer armas mais modernas aos seus aliados

    O presidente russo diz que o país valoriza as suas alianças com países do terceiros, da América Latina à Ásia, passando por África, e que está disponível para fornecer armas aos seus aliados.

    “Estamos prontos para fornecer aos nossos aliados o armamento mais modernas, desde armas de pequena dimensão até veículos armados e de artilharia para combater aviões e veículos aéreos não pilotados”.

    As declarações de Vladimir Putin foram feitas na cerimónia de abertura do Army-2022, um fórum que se realiza perto de Moscovo, relata a agência Reuters. No mesmo evento o presidente russo lembrou ainda que quase todo o tipo de armas já foi testada em operações reais de combate. A Rússia invadiu a Ucrânia há seis meses.

    O discurso do presidente russo numa feira militar acontece horas depois de ter sido divulgada uma troca de cartas entre Moscovo e a Coreia do Norte a reforçar os lados de aliança.

  • Ministério da Defesa britânico mostra mapa e diz que russos devem falhar meta para Donetsk

    O Ministério da Defesa do Reino Unido deu a conhecer, através da rede social Twitter, a mais recente atualização do mapa relativo à guerra na Ucrânia, onde se pode ver as posições, as frentes de combate e as prováveis movimentações conhecidas até esta segunda-feira.

    Através desta nova atualização, os Serviços de Informação dão ainda conta que “o Kremlin provavelmente verá como fracasso” a ocupação, por parte dos militares, de todo o “oblast de Donetsk”. Este fator é, segundo o relatório, visto pelos russos “como um revés para os seus objetivos maximalistas na Ucrânia”.

    Na passada quinta-feira, “a imprensa russa informou que Denis Pushilin, chefe de Estado da autoproclamada República Popular de Donetsk, disse que a data do referendo sobre a entrada da região na Rússia seria anunciada após a ‘libertação completa’” daquela República. Os serviços adiantam também que “é provável que a Rússia queira realizar o referendo, embora ainda seja clara a decisão final”.

  • Rússia diz que eliminou cem mercenários estrangeiros na Ucrânia

    O Ministério da Defesa da Rússia anunciou ter eliminado mais de cem mercenários estrangeiros e ferido outros 50 após um ataque com mísseis de alta precisão na região de Kharkiv, no leste da Ucrânia.

    “A Força Aeroespacial da Rússia destruiu com armas de alta precisão um destacamento temporário de mercenários estrangeiros nas proximidades da localidade de Zolochiv, na região de Kharkiv. Foram aniquilados mais de 100 e feridos mais de 50 combatentes polacos e alemães”, disse o comando russo.

    Segundo o porta-voz da Defesa russa, Igor Konashenkov, a Força Aeroespacial russa também destruiu com mísseis de alta precisão duas subestações elétricas nas estações ferroviárias de Apostolov e Sinelnikov, na região de Dnipro.

    A aviação russa atacou também as posições da 63.ª brigada motorizada do exército ucraniano nas localidades de Bilozerka e Lozov, na região de Kherson (sul), provocando mais de 160 baixas, disse.

    Na região de Donetsk, no leste da Ucrânia, a Força Aeroespacial russa atacou as posições de duas brigadas ucranianas com mísseis de alta precisão, provocando 260 baixas, disse Konashenkov.

  • Ucrânia atinge quartel-general do grupo Wagner no leste do país

    As tropas ucranianas atingiram um quartel-general do grupo de mercenários Wagner, uma empresa militar privada que tem estado ao lado do exército russo.

    De acordo com a BBC, o ataque aconteceu, este domingo, em Popasna, no leste da Ucrânia, e foi reportado por Serhiy Hayday, governador da região de Lugansk.

    Até ao momento não foi revelado o número de mortos nem de feridos, mas no Telegram circulam imagens do local, onde é possível ver o estado de destruição do edifício.

    Telegram Ukraine Now

    Grupo Wagner, verdadeiras sombras com armas. Quem é o exército de paramilitares de Putin?

  • "Camaradas" Putin e Kim Jong-un trocam cartas de "amizade" para "expandir as relações bilaterais"

    Vladimir Putin e Kim Jong-un trocaram cartas e fizeram questão de tornar pública a correspondência para mostrar o apoio bilateral entre os dois países e a solidariedade entre líderes.

    “Camaradas” Putin e Kim Jong-un trocam cartas de “amizade” para “expandir as relações bilaterais”

  • UE e mais 42 países exigem "retirada imediata" da Rússia da central nuclear de Zaporíjia

    A União Europeia e mais de 42 países apelaram à Rússia que desmobilize as tropas da central nuclear de Zaporíjia que está nas mãos das tropas de Vladimir Putin.

    Numa declaração assinada por vários países, é pedida a “retirada imediata” das tropas russas, por se acreditar que existe um desrespeito pelas regras. “O destacamento de militares russos e de armamento numa instalação nuclear é inaceitável e constitui um desrespeito pelos princípios de segurança de todos os membros da AIEA (Agência Internacional da Energia Atómica)”, pode ler-se na declaração citada pelo The Guardian.

    Além das tropas, os países pedem ainda que todo o “pessoal não autorizado” abandone o local. O objetivo é que as autoridades ucranianas possam “retomar as suas responsabilidades soberanas dentro das fronteiras internacionalmente reconhecidas da Ucrânia” no que toca à central nuclear.

    Além dos membros da UE, países como os EUA, o Reino Unido, o Japão e a Austrália também assinam este documento.

  • Zelensky antecipa "contactos importantes" com a Europa na segunda-feira

    O Presidente da Ucrânia afirmou que vai dedicar a próxima semana a consolidar contactos com os países em África e na América do Sul. Na mensagem diária de Volodymyr Zelensky, o chefe de Estado ucraniano afirmou ainda que vai haver “contactos importantes na Europa amanhã”.

  • Navio com cereais que saiu da Ucrânia há duas semanas está perto da Síria

    O primeiro navio a sair da Ucrânia para exportar cereais à luz de um acordo para retomar as exportações estava este domingo perto do porto de Tartous, na Síria, este domingo.

    O navio de Serra Leoa, o Razoni, partiu de Odessa a 1 de agosto, mas, segundo fontes da Reuters, está a navegar com o localizador desligado.

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