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Histórico de atualizações
  • Bom dia. Obrigada por ter estado desse lado. Arquivamos agora este liveblog, mas abrimos um novo para atualizar as notícias sobre a guerra na Ucrânia.

    Polónia mais perto de anexar a Ucrânia, acusa a Rússia. Lviv é um dos territórios que os polacos cobiçam

  • Ponto de situação. O que aconteceu durante as últimas horas?

    No 278.º dia de guerra, o secretário-geral da NATO disse que a Ucrânia deve preparar-se para mais ataques numa altura em que o Presidente russo está a usar o inverno como “arma de guerra”. O líder ucraniano acusou a Rússia de disparar 258 vezes sobre 30 localidades de Kherson no período de uma semana. Nessa região foram hoje descobertos seis cadáveres numa vala comum, três com as mãos atadas com cordas e dois com balas na parte de trás do crânio.

    • A organização ucraniana Centro pelas Liberdades Civis, que este ano recebeu o prémio Nobel da Paz, documentou recentemente 31 casos de tortura perpetrados pelas forças russas em Kherson, elevando o número total nacional para 300.

    • O Papa Francisco negociou a libertação de prisioneiros ucranianos com a Rússia. Admite que quando recebia listas de prisioneiros, tanto civis como militares do povo “martirizado” enviava-as ao governo russo, e a resposta era sempre muito positiva.

    • As autoridades ucranianas disseram que os funcionários que recusaram assinar contratos com a empresa russa de energia atómica (Rosatom) foram impedidos de entrar na central nuclear de Zaporíjia. A notícia foi divulgada pelo Estado-maior das Forças Armadas da Ucrânia, avança a agência Nexta.

    • Os Estados Unidos e a Rússia usaram uma linha de emergência militar uma vez durante a guerra na Ucrânia, noticiou a Reuters que apurou a informação junto a fonte oficial. A fonte não especificou quando é que aconteceu, tendo apenas referido que a chamada estava relacionada com operações militares russas perto de uma infraestrutura crítica na Ucrânia. Foram os EUA quem iniciariam a conversa.

    • As autoridades ucranianas e russas descrevem combates intensos em torno de Bakhmut, na região de Donetsk, no entanto, os relatos não coincidem em tudo. Se Moscovo diz que a cidade está perto de ser cercada, Kiev nega.

    • A Ucrânia continua a enfrentar várias dificuldades devido aos repetidos ataques russos contra infraestruturas energéticas no país, com o regresso aos cortes de energia no país. A solução para tudo isto é, na opinião do secretário da defesa nacional e do conselho de defesa da Ucrânia, Oleksiy Danilov, ter acesso a mais mísseis de alcance igual ou superior a 800 quilómetros.

    • O Presidente russo, Vladimir Putin, e o homólogo do Cazaquistão, o reeleito Kassym-Jomart Tokayev, reafirmaram a sua unidade ao recordarem as ligações históricas entre os dois países, após desacordos sobre o conflito na Ucrânia.

    • Dos mais de 16.000 ataques com mísseis à Ucrânia, 97% tinham como alvo infraestruturas civis. A informação foi divulgada pelo ministro da Defesa ucraniano, Oleksii Reznikov, que adianta que apenas 500 ataques foram dirigidos a infraestruturas militares.

    • O historiador norte-americano Timothy Snyder está à frente de uma angariação de fundos para comprar sistemas de defesa antidrones para a Ucrânia. Snyder junta-se a celebridades como Mark Hamill, a cantora Barbra Streisand e ao designer Demna Gvasalia na UNITED 24, uma iniciativa do Presidente ucraniano para receber doações para a Ucrânia.

    • De visita a Londres, a primeira-dama ucraniana, Olena Zelenska, apelou ao Reino Unido que reconheça Rússia como um Estado terrorista. Zelesnka visitou o Reino Unido para discutir a prevenção da violência sexual durante a guerra na Ucrânia, sendo recebida pelo ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, James Cleverly.

    • Após um novo ataque russo, a cidade ucraniana de Mykolaiv voltou a ficar sem abastecimento de água potável, divulgou o presidente da câmara, Oleksandr Sienkievych. Segundo Sienkievych, um bombardeamento russo atingiu uma estação na cidade vizinha de Kherson, pelo que Mykolaiv está dependente de água não potável “durante um período de tempo indefinido”.

    • Os serviços de segurança e a polícia ucraniana encontraram uma “grande quantidade” de “conteúdos anti-Ucrânia” durante buscas as locais religiosos, alguns ligados à Igreja Ortodoxa Ucraniana do Patriarcado de Moscovo. Dizem ter descoberto livros de propaganda que negam a existência do Estado e língua ucraniana, brochuras e livros de “conteúdo xenófobo e com fabricações ofensivas para outras etnias e religiões”.

    • Os ministros dos Negócios Estrangeiros da NATO vão reunir-se na terça e quarta-feira em Bucareste, capital da Roménia, para debater o aumento do apoio à Ucrânia, a resiliência da Aliança e os “desafios colocados pela China”.

    • O presidente da câmara de Kiev, Vitali Klitschko, alertou que poderá haver cortes de eletricidade na capital ucraniana “até à primavera”, pelo que não descartam, no “pior” cenário, a possibilidade de uma evacuação.

    • O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia disse que convocou o embaixador norueguês sobre o que descreveu como uma detenção “politicamente motivada” de cidadãos russos. Vários cidadãos russos foram detidos na Noruega depois de terem sido detetados drones a sobrevoar áreas como aeroportos ou zonas de fronteira com a Rússia.

  • ONG que ganhou Nobel da Paz 2022 documenta 31 casos de tortura em Kherson

    A organização não governamental (ONG) ucraniana Centre for Civil Liberties (CGS), galardoada com o prémio Nobel da Paz 2022, documentou recentemente 31 casos de tortura perpetrados pelo Exército russo Kherson, elevando o número total nacional para 300. “Até agora, documentámos 300 casos de tortura em todo o país e 31 na região de Kherson”, disse hoje à agência de notícias EFE a diretora-executiva do CGS, Oleksandra Romantsova.

    Romantsova espera que esses 300 documentados de tortura, executados desde a invasão russa da Ucrânia em 24 de fevereiro, cheguem ao Tribunal Penal Internacional (TPI) “em alguns anos”.

    “Precisamos de informações pessoais dos autores dos crimes, pois é necessária que a acusação seja pessoal”, diz sobre o processo de documentação — não de investigação criminal — que a CGS já iniciou. “Todos os casos de tortura irão para o TPI, espero que todos”, disse a ativista, de Nicolaiev, cidade próxima de Kherson, recentemente libertada pelo Exército ucraniano.

  • Seis cadáveres descobertos em vala comum perto da cidade de Kherson

    Numa vala comum nos arredores da cidade de Kherson foram exumados seis cadáveres esta segunda-feira, avança o New York Times. Segundo o jornal norte-americano, três dos corpos tinham as mãos atadas com corda e dois tinham de balas na parte de trás do crânio.

    Desde que as tropas russas se retiraram da margem direita do rio Dnipro que têm sido descobertos câmaras de tortura e valas na cidade de Kherson.

    A escala de tortura em Kherson é “horrível”. Autoridades ucranianas recolhem provas dos abusos cometidos durante a ocupação

  • Historiador Timothy Snyder lidera campanha para comprar sistemas de defesa antidrones para Ucrânia

    O historiador norte-americano Timothy Snyder está à frente de uma angariação de fundos para comprar sistemas de defesa antidrones para a Ucrânia.

    “Sou um historiador e um académico e, a longo prazo, quero reconstruir livrarias, escolas e universidades. Mas por agora temos de fazer o que é mais urgente, que é angariar dinheiro para ajudar a Ucrânia a defender-se dos drones assassinos”, defende. O objetivo da campanha é adquirir os sistemas Shahed Hunter e até agora já foram doados cerca de 271 mil dólares.

    A Ucrânia e os seus aliados têm acusado a Rússia de recorrer a drones iranianos para atingir infraestruturas civis no país. As autoridades ucranianas disseram já ter abatido vários drones Shahed-136, produzidos no Irão.

    Snyder junta-se a celebridades como Mark Hamill, a cantora Barbra Streisand e ao designer Demna Gvasalia na UNITED 24, uma iniciativa do Presidente ucraniano para receber doações para a Ucrânia.

    Mark Hamill de Star Wars ajuda a enviar 500 drones para Ucrânia

  • Zelensky acusa russos de disparar 258 vezes sobre Kherson numa semana

    O líder ucraniano, Volodymyr Zelensky afirmou que a Rússia disparou 258 vezes sobre 30 localidades na região de Kherson no período de uma semana. Esta segunda-feira não foi exceção e foi registado um novo ataque russo na região.

    No habitual discurso, Zelensky disse ainda que o Exército russo danificou em Kherson uma estação que fornecia água à cidade vizinha de Mykolaiv. O presidente da câmara, Oleksandr Sienkievych, já tinha denunciado que a cidade ficou sem abastecimento de água potável devido a um novo ataque.

  • Papa negociou libertação de prisoneiros ucranianos com a Rússia

    Papa Francisco admite que quando recebia listas de prisioneiros, tanto civis como militares do povo “martirizado” enviava-as ao governo russo, e a resposta era sempre muito positiva.

    Papa negociou libertação de prisioneiros ucranianos com a Rússia

  • Kiev diz que funcionários da central de Zaporíjia que não assinaram contratos foram proibidos de entrar no complexo

    As autoridades ucranianas disseram que os funcionários que recusaram assinar contratos com a empresa russa de energia atómica (Rosatom) foram impedidos de entrar na central nuclear de Zaporíjia. A notícia foi divulgada pelo Estado-maior das Forças Armadas da Ucrânia, avança a agência Nexta.

    Ocupada pelas forças russas desde março, a central de Zaporíjia continua a ser operada por funcionários ucranianos.

  • EUA e Rússia usaram linha de emergência militar uma vez durante a guerra na Ucrânia

    É uma espécie de telefone vermelho (dos tempos da Guerra Fria) que liga Moscovo a Washington. Os Estados Unidos e a Rússia usaram uma linha de emergência militar durante a guerra na Ucrânia, noticia hoje a Reuters que apurou a informação junto a fonte oficial.

    A fonte não especificou quando é que aconteceu, tendo apenas referido que a chamada relacionou-se com operações militares russas perto de uma infraestrutura crítica na Ucrânia. No entanto, a mesma fonte disse à Reuters que não teve a ver com a queda de um míssil S-300 na Polónia.

    Foram os Estados Unidos quem iniciariam a a conversa e a Reuters especula que a chamada tenha ocorrido após as operações militares numa central nuclear — tal a como de Zaporíjia, a maior da Europa.

    À Reuters, o Pentágono assinalou que mantém os canais de comunicação aberto com a Rússia para “discutir assuntos de segurança críticos com os russos durante uma emergência para evitar erros de cálculo, incidentes militares e escalada”.

    A linha telefónica conecta o Comando Militar dos Estados Unidos na Europa e o Centro de Gestão da Defesa Nacional da Rússia.

  • Líder pró-Moscovo diz que russos estão perto de cercar Bakhmut, mas Kiev nega

    As autoridades ucranianas e russas descrevem combates intensos em torno de Bakhmut, na região de Donetsk, no entanto, os relatos não coincidem em tudo. Se Moscovo diz que a cidade está perto de ser cercada, Kiev nega.

    Segundo Denis Pushilin, líder da autoproclamada República Popular de Donetsk, as forças russas estão perto de cercar a cidade. “A situação em Bakhmut continua difícil, mas as nossas unidades, em particular a unidade do grupo Wagner, estão definitivamente a avançar”, afirmou, citado pela CNN.

    Se por um lado a Ucrânia admite que há ofensivas russas na área, por outro lado nega que as suas tropas estão a perder terreno. Esta segunda-feira o Estado-maior das Forças Armadas disse que as “forças inimigas” continuem a conduzir operações defensivas em Bakhmut.

  • Chega propõe que Governo reconheça Rússia como Estado patrocionador do terrorismo

    Chega relembra que “a 24 de fevereiro a Federação Russa iniciou uma ilegal e brutal invasão do território ucraniano” com um rasto de destruição e de barbárie que viola as Convenções de Genebra.

    Chega propõe que Governo reconheça Rússia como Estado patrocionador do terrorismo

  • Problemas energéticos da Ucrânia podem ser resolvidos com mísseis de maior alcance, diz Oleksiy Danilov

    A Ucrânia continua a enfrentar várias dificuldades devido aos repetidos ataques russos contra infraestruturas energéticas no país, com o regresso aos cortes de energia no país. A solução para tudo isto é, na opinião do secretário da defesa nacional e do conselho de defesa da Ucrânia, ter acesso a mísseis mais eficazes.

    “A melhor solução e a mais eficaz para resolver os problemas de energia da Ucrânia são mísseis com um alcance de 800 ou mais quilómetros, que vai permitir poupanças significativas dos geradores”, escreveu Oleksiy Danilov no Twitter.

    A solução mais eficaz para resolver os problemas de energia?

  • Rússia e Cazaquistão reafirmam unidade após tensões sobre a Ucrânia

    O Presidente russo, Vladimir Putin, e o seu homólogo cazaque, o reeleito Kassym-Jomart Tokayev, reafirmaram hoje a sua unidade ao recordarem as ligações históricas entre os dois países, após desacordos sobre o conflito na Ucrânia.

    “Para o Cazaquistão, a Rússia sempre foi e permanece o principal parceiro estratégico”, declarou Tokayev, no decurso de um encontro com Putin no Kremlin (Presidência russa).

    O líder cazaque sublinhou as “relações profundas em domínios muito diversos” entre Moscovo e Astana, precisando existirem “grandes projetos para o capital russo” no Cazaquistão – uma ex-república soviética da Ásia central rica em hidrocarbonetos – e prometendo fazer “todo o possível” para assegurar a sua presença “permanente” no país.

    Esta foi a primeira visita ao exterior do Presidente cazaque, que tomou posse no sábado depois de ter sido reeleito com 81,31% dos votos para um segundo mandato.

  • Chega propõe que Governo reconheça Rússia como Estado patrocionador do terrorismo

    O Chega entregou hoje na Assembleia da República um projeto de resolução no qual recomenda ao Governo que “reconheça a Rússia como Estado patrocinador do terrorismo internacional”, depois de o Parlamento Europeu ter aprovado uma resolução no mesmo sentido.

    O partido liderado por André Ventura refere em “24 de fevereiro deste ano a Federação Russa iniciou uma ilegal e brutal invasão do território ucraniano” e que “as forças russas e os grupos paramilitares controlados por Moscovo têm deixado um rasto de destruição e de barbárie que violam de forma evidente e absoluta as Convenções de Genebra e os seus protocolos adicionais, que são a essência do chamado direito internacional humanitário e que visa limitar os efeitos dos conflitos armados”.

    “Bombardeamento indiscriminado de vilas e cidades, detenções arbitrárias, execuções sumárias, limpezas étnicas, violência sexual, sequestros, deportações forçadas de crianças ou a utilização de armas termobáricas, são algumas das táticas de terror empregues pela Rússia contra a população civil indefesa”, salienta.

  • 97% dos ataques russos dirigidos a infraestruturas civis, diz ministro ucraniano

    Dos mais de 16.000 ataques com mísseis à Ucrânia, 97% tinham como alvo infraestruturas civis. A informação foi divulgada pelo ministro da Defesa ucraniano, Oleksii Reznikov, que adianta que apenas 500 ataques foram dirigidos a infraestruturas militares.

  • Primeira-dama ucraniana pede ao Reino Unido que declare Rússia Estado terrorista

    De visita a Londres, a primeira-dama ucraniana, Olena Zelenska, apelou ao Reino Unido que reconheça Rússia como um Estado terrorista.

    Zelesnka visitou o Reino Unido para discutir a prevenção da violência sexual durante a guerra na Ucrânia, sendo recebida pelo ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, James Cleverly.

    “O Reino Unido está com a Ucrânia e com todos os sobreviventes destes crimes desprezíveis”, escreveu Cleverly numa publicação no Twitter.

    A primeira-dama da Ucrânia participou esta segunda-feira na Conferência sobre a Prevenção da Violência Sexual em Conflitos. Segundo Zelenska, a justiça ucraniana já iniciou mais de 40 processos criminais por violência sexual cometidos durante a invasão, números que são apenas a “ponta do icebergue”.

    Olena Zelenska diz que mulheres dos militares os estão a encorajar a violar as ucranianas

  • Mykolaiv sem fornecimento de água após novo ataque russo, denuncia autarca

    Após um novo ataque russo, a cidade ucraniana de Mykolaiv voltou a ficar sem abastecimento de água potável, divulgou o presidente da câmara, Oleksandr Sienkievych.

    Segundo Sienkievych, um bombardeamento russo atingiu uma estação na cidade vizinha de Kherson, pelo que Mykolaiv está dependente de água não potável “durante um período de tempo indefinido”.

    “Estamos a lidar com terroristas reais que são impotentes contra os nossos militares e, por isso, lutam contra a população civil”, escreveu no Telegram, segundo o The Guardian.

  • Autoridades descobrem conteúdos anti-Ucrânia em locais religiosos

    Os serviços de segurança e a polícia ucraniana encontraram uma “grande quantidade” de “conteúdos anti-Ucrânia” durante buscas as locais religiosos, alguns ligados à Igreja Ortodoxa Ucraniana do Patriarcado de Moscovo. A informação foi divulgada pelas autoridades ucranianas através de uma publicação no Telegram.

    Nesses locais dizem ter descoberto livros de propaganda que negam a existência do Estado e língua ucraniana, brochuras e livros de “conteúdo xenófobo e com fabricações ofensivas para outras etnias e religiões”.

  • Chefes da diplomacia da NATO reúnem-se em Bucareste para debater guerra na Ucrânia

    Os ministros dos Negócios Estrangeiros da NATO vão reunir-se na terça e quarta-feira em Bucareste, capital da Roménia, para debater o aumento do apoio à Ucrânia, a resiliência da Aliança e os “desafios colocados pela China”.

    Esta reunião do Conselho do Atlântico Norte, principal organismo de decisão política da NATO, ao nível dos ministros dos Negócios Estrangeiros, vai decorrer no Palácio do Parlamento na capital da Roménia e contará com a presença do ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro Kuleba, para debater as necessidades mais urgentes deste país e o apoio da NATO a longo prazo.

    Os temas na agenda da reunião — na qual participará o ministro dos Negócios Estrangeiros português, João Gomes Cravinho – foram avançados pelo secretário-geral da Aliança, Jens Stoltenberg, em conferência de imprensa no passado dia 25, em Bruxelas, numa ocasião em que o norueguês vincou que a NATO “não vai recuar” no apoio à Ucrânia face à invasão da Federação Russa.

  • Kiev não descarta possibilidade de evacuação

    O presidente da câmara de Kiev, Vitali Klitschko, alertou que poderá haver cortes de eletricidade na capital ucraniana “até à primavera”, pelo que não descartam, no “pior” cenário, a possibilidade de uma evacuação.

    Segundo a agência espanhola EFE, Klitschko aconselhou os moradores a acumular comida, água, roupa quente e geradores de energia, caso a cidade tenha de enfrentar um longo apagão. Aos que tenham a possibilidade, disse mesmo que o melhor é seguir para os subúrbios.

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