Histórico de atualizações
  • Boa tarde, estamos a seguir a atualidade política deste dia nesta outra ligação.

    Ventura sobre Maló de Abreu: “Tenho o dever de salvaguardar pessoas e informações”

    Continue connosco, até já.

  • Partidos despedem-se do Parlamento na última sessão antes da dissolução

    No Parlamento decorre o último momento desta legislatura, antes da dissolução da Assembleia da República, com todos os líderes parlamentares a fazerem intervenções de agradecimento. O presidente da Assembleia da República foi o primeiro, mas muito curto, agradecendo a todos e desejar “os maiores êxitos” a todos.

    Do Bloco de Esquerda ao Chega, todos os presidentes de bancada falaram para agradecer às outras bancadas, aos funcionários e, no caso do Chega, também às forças de segurança que trabalham no Parlamento.

    No PS, Eurico Brilhante Dias notou que a legislatura que agora encerra foi “difícil em muitos momentos”, falando na guerra da Ucrânia, por exemplo. “Todos procurámos contribuir para que Portugal fosse um país melhor”, declarou o socialista. A intervenção foi aplaudida por muito deputados do PSD, assim como a do líder parlamentar do PS, Miranda Sarmento, que se seguiu, foi aplaudida pelos socialistas.

    No PCP, Paula Santos falou na importância do ano que agora começa, por causa da comemoração dos 50 anos do 25 de abril. No Bloco, Pedro Filipe Soares falou também na despedida também em nome pessoal, já que também se despede do lugar de deputado.

    Na Iniciativa Liberal, Rodrigo Saraiva aproveitou a intervenção dos agradecimentos para apregoar que o seu partido ali estará “para tornar Portugal um país mais liberal”. E na bancada ao lado, a do Chega, Pedro Pinto agradeceu também à sua bancada, aos funcionários e às forças de segurança.

    Do Livre, Rui Tavares disse desejar “um dia estar à mesa do café a dizer ‘porque é que eles não fazem mais”. Essa é a lição para quem aqui vai continuar para dizermos que enquanto lá estivemos fizemos tudo”. Foi muito aplaudido. Inês Sousa Real destacou o “espírito de cooperação” no Parlamento.

    Por fim, falou a ministra dos Assuntos Parlamentares, Ana Catarina Mendes, a colocar como objetivo da Assembleia da República continuar a lutar por ser “um espaço de liberdade, democracia e respeito”.

    Agora seguem-se as últimas votações.

  • Cotrim Figueiredo e Carla Castro despedem-se do Parlamento

    Um sai porque quer, outra porque foi colocada num lugar que considerou pouco respeituoso. João Cotrim Figueiredo e Carla Castro, da Iniciativa Liberal, despediram-se esta tarde da Assembleia da República, aproveitando as intervenções no último plenário.

    João Cotrim Figueiredo, que abriu o debate pedido pela IL sobre o Estado e as empresas, agradeceu, emocionado, a “ajuda de muito e com muita gente”, pedindo desculpas a quem ” ofendeu ou irritou”.

    O ex-presidente dos liberais foi aplaudido não só pela própria bancada mas também pelo PS e PSD e recebeu também palavras de elogio de Rui Tavares.

    Já Carla Castro disse que procurou “representar as ideias liberais da melhor forma”, agradecendo a todas as bancadas o percurso feito.

    A antiga candidata à liderança do partido diz que “muitas vezes” foi “critica sobre o conteúdo e forma desta casa” e deixou “votos aos deputados que renovarem os mandatos” pedindo mais ação face à retórica e um “contributo para a dignificação da vida política” e desejou “desassossego construtivo” para melhorar Portugal, tendo também recebido aplausos de outras bancadas para além da Iniciativa Liberal.

  • Maló Abreu: "Há um não rotundo à integração nas listas do Chega"

    António Maló de Abreu reitera que não recebeu “nenhum convite” do Chega: “Não espero integrar as listas do Chega e da minha parte há um não rotundo à integração nas listas do Chega”, afirma, quando sublinha que “para já não há convite nenhum”.

    “A minha posição neste momento é de absoluto não em relação a convites”, insiste, depois da notícia do Observador de que o deputado que passou a não-inscrito estava em negociações do Chega para integrar as listas do Chega.

  • Maló Abreu garante que Chega "não fez nenhum convite": "Se fizer é outra coisa, em princípio não farão"

    António Maló de Abreu assegura que o Chega não lhe fez “qualquer convite” para integrar as listas de candidatos às eleições legislativas, disse que “se fizer é outra coisa”, mas também referiu que não está disponível para “absolutamente nada”.

    Em reação à notícia avançada pelo Observador de que está em negociações com o partido liderado por André Ventura, o deputado que se desfiliou do PSD e passou a não-inscrito refere que estão a tentar “enlamear” a sua posição dizendo que vai “mudar de camisola”.

    “O Chega não me fez nenhum convite, ninguém me fez nenhum convite, se não há nenhum convite obviamente não vou integrar lista nenhuma”, afirma aos jornalistas no Parlamento, deixando claro que “se fizer é outra coisa”. “Em princípio não farão”, realça, enquanto completa: “Neste momento não estou disponível para absolutamente nada.”

    “Se receber algum convite de quem quer que seja responderei diretamente e confidencialmente”, acrescenta o deputado, sublinhando que a sua “posição de princípio não tem a ver com qualquer convite”.

    “Há uma tentativa de enlamear a minha decisão é uma prova de que fiz bem em sair do partido onde estava [PSD]. Parece-me óbvio que é uma forma de enlamear o meu nome só pode partir de dentro do próprio partido”, acusa Maló de Abreu, referindo que “é a forma de atuarem” e “em política o que parece é”.

    Maló de Abreu falou com Rui Rio sobre a decisão depois de tomar a decisão e segue para apontar à liderança de Luís Montenegro: “Não é só uma limpeza [nas listas], PSD transformou-se num partido de estrutura, que tenta enganar o eleitorado através de uma coligação para mascarar o resultado eleitoral. PSD vai-se alavancar nas estruturas existentes que são basicamente medíocres e que tentam esconder mediocridade com duas ou três figuras que se prestam a ser rosas na lapela do partido e de um grupo parlamentar medíocre.”

  • "Mentirosa é a tua tia", diz Ventura a Joana Mortágua

    Num momento mais acalorado do debate de urgência sobre a situação do grupo Global Média, o presidente do Chega atirou um “mentirosa é a tua tia” à deputada do Bloco de Esquerda, Joana Mortágua, que tinha acusado momentos antes André Ventura de ser “mentiroso”.

    O presidente do Chega fez uma intervenção acalorada criticando o PCP e o Bloco de Esquerda que acusou de quererem controlar a comunicação social e de terem “como solução única a nacionalização”.

  • Pedro Esteves vai ser diretor de campanha de Luís Montenegro

    Chefe de gabinete do líder social-democrata e antigo braço direito de Paulo Rangel será o diretor da campanha da Aliança Democrática. Esteve no arranque da candidatura de Carlos Moedas a Lisboa.

    Pedro Esteves vai ser diretor de campanha de Luís Montenegro

  • "Levamos muito a sério descontentamento das forças de segurança", garante Pedro Nuno

    Em relação aos protestos das polícias, Pedro Nuno Santos repete o que tinha dito no dia anterior, em Belém, afirmando que tem “grande respeito” pelas forças de segurança e leva “a sério o descontentamento: não o ignoramos”.

    Refere que houve “reforço de investimento” por parte do atual Governo nas forças de segurança e os aumentos salariais previstos para este ano. “Esse compromisso é para cumprir e queremos dar novo impulso. É muito importante que os polícias se sintam respeitados e valorizados e motivados”, diz.

  • "Santos Silva foi excelente presidente da AR. Deixa uma boa memória", diz Pedro Nuno questionado sobre continuidade no cargo

    O novo líder do PS apresentou esta tarde cumprimentos ao presidente da Assembleia da República, a dias da dissolução. Pedro Nuno Santos diz que o encontro pretende “sinalizar a importância” da Assembleia da República para a democracia.

    “É a partir daqui que construiremos uma solução de Governo”, declarou Pedro Nuno com os olhos postos no dia a seguir às eleições legislativas de 1o de março.

    Questionado sobre a disponibilidade de Augusto Santos para se manter no cargo que ocupou nos últimos dois anos, a resposta de Pedro Nuno não dá indicações nesse sentido, com o líder do PS a falar sempre no passado: “Foi um excelente presidente da Assembleia da República que trouxe a esta casa a autoridade necessária para assegurar que a AR funciona com urbanidade e respeito pela lei e por todos os portugueses. Deixa uma boa memória”, diz recusando falar de listas do PS e cargos na Assembleia da República.

  • PS sobre Maló de Abreu: "A direita democrática não pode ir atrás do Chega"

    O líder parlamentar do PS foi questionado pelos jornalistas sobre o Chega e a integração de atuais e antigos deputados do PSD nas suas listas e disse que “nunca é normal quando democratas e eleitos por forças democráticas passam a figurar em listas de partido anti- sistema democrático”. Em causa está a notícia do Observador sobre o acordo de Maló de Abreu, que saiu da bancada do PSD, para as próximas legislativas.

    Eurico Brilhante Dias aproveita as notícias desse lado político para dizer que “os portugueses sabem que a direita democrática, muitas vezes como recurso para combater o crescimento destas forças extremistas, tem adotado a mesma linguagem e muitas vezes parte das suas propostas”. Esta “é uma contaminação que está a acontecer não só em Portugal mas também noutros partidos”.

    “A direita democrática tem de se assumir como democrática e não pode ir atrás do Chega”, declarou o socialista.

    Chega está a fechar Maló de Abreu como candidato a deputado

    A título pessoal, Eurico Brilhante Dias defende a existência de um “período de nojo” para alguém que passa de uma bancada para outra. “Quando isso não acontece estamos a fragilizar o sistema democrático e a representação parlamentar”, argumentou. E repetiu que “não é normal que alguém apoie um partido anti-sistema democrático, com um discurso racista e xenófobo”.

  • PS acusa PSD de ter "cedido a pressões" de sempre para adiar regulamentação do lobbying"

    O líder parlamentar do PS fez esta tarde declarações nos Passos Perdidos, na Assembleia da República, depois da última reunião da bancada da maioria socialista. Mas mais do que um balanço, o que Eurico Brilhante Dias trouxe foi um ataque ao PSD que acusa de “ceder às pressões”, furando o consenso sobre a regulação do lobbying e da pegada legislativa (que permitiria perceber que interesses rodearam cada processo legislativo).

    O socialista deu uma “nota de preocupação e tristeza” por o “consenso gerado no hemiciclo” ter sido “perturbado por uma incapacidade do PSD resistir às pressões para que legislação não fosse finalmente aprovada”. O PSD pediu o adiamento da votação, o que atira a questão para a próxima legislatura — onde o atual líder socialista espera ver voltar o tema.

    “O PPD/PSD não foi capaz de resistir ao conjunto de interesses que sempre se manifestam quando este tema vem a terreiro”, insistiu Eurico Brilhante Dias.

  • Ventura diz que "cúpulas" das polícias deviam ter "coragem para estar ao lado dos seus agentes"

    Nas declarações que fez no Parlamento, André Ventura ainda falou nos protestos dos polícias, para comentar a postura do diretor nacional da PSP que mostra que “as chefias não estão em sintonia com a base da polícia”.

    O comunicado do diretor nacional, diz Ventura, “não é tranquilizador” e “era importante que estes cargos fossem independentes para não se entender que estão a beneficiar o Governo”. O líder do Chega diz que “as cúpulas” das polícias deviam ter “coragem de estar ao lado dos seus agentes”.

    Protestos PSP. Diretor nacional alerta para risco de “perda de confiança, apoio e respeito” dos polícias

    O Chega vai propor um louvor no Parlamento ao protesto das polícias.

  • Ventura diz que nas suas listas de deputados estarão "vários nomes ligados ao PSD", "atuais e antigos deputados"

    Em declarações no Parlamento, o líder do Chega fala sobre a composição das listas de candidatos a deputados e diz que nas listas do seu partido às legislativas estarão “vários nomes ligados ao PSD”, detalhando tratar-se de “atuais e antigos deputados do PSD”.

    “Não é nenhum ataque ao PSD nem a nenhum partido”, garante Ventura, falando de “pessoas que deixaram de se rever nos seus partidos” e que isso “é normal”: “Não há nenhum drama”.

    Ventura recusou falar concretamente de Maló de Abreu e confirmar a notícia do Observador sobre o acordo com o antigo vice de Rui Rio que saiu do PSD e é hoje deputado não inscrito. No entanto, diz que “veria com bons olhos” essa candidatura. Diz também que nas suas listas estarão “algumas individualidades ligadas a outros partidos”. A lista vai ser conhecida na próxima semana, mas Ventura diz que está a garantir a presença da estrutura partidária e também de “independentes”.

    “Interessa que a lista não seja focada penas na máquina partidária e que seja aberta a independentes”, argumentou. Mas garante que “não há nenhum processo de recrutamento” no PSD.

    Chega está a fechar Maló de Abreu como candidato a deputado

  • Líder parlamentar do PSD rejeita que bancada tenha negligenciado preocupações de Maló de Abreu

    Joaquim Miranda Sarmento abordou brevemente a saída de Maló de Abreu do PSD na reunião da bancada do partido, dizendo que as preocupações do deputado não tinham sido negligenciadas.

    Líder parlamentar do PSD rejeita que bancada tenha negligenciado preocupações de Maló de Abreu

  • Ventura escolhe Rita Matias como mandatária nacional do Chega nas legislativas

    André Ventura anuncia que convidou a deputada Rita Matias para ser mandatária nacional da campanha do Chega às legislativas. Diz que o fez por acreditar na importância da “atratividade para os jovens”.

  • Bom dia,

    Ao longo do dia vamos acompanhar aqui a situação política.

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