Atualizações em direto
  • Blinken visita Ucrânia no final da semana acompanhado do ministro do Estado dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido

    O ministro do Estado dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido, David Lammy, revelou esta terça-feira que viajará para a Ucrânia juntamente com Antony Blinken, no final desta semana.

    “Posso confirmar que Tony e eu viajaremos para Kiev esta semana, a primeira visita conjunta deste tipo em mais de uma década”, disse Lammy durante uma conferência de imprensa conjunta com Blinken, citado pelo The Kyiv Independent.

    O principal diplomata norte-americano chegou ao Reino Unido esta segunda-feira para uma visita de dois dias para discutir a guerra na Ucrânia e no Médio Oriente. A última visita que tinha feito ao país invadido pela Rússia decorreu em maio passado.

  • Conflito na Ucrânia. "A Rússia é já derrotada"

    Vítor Gabriel Oliveira sublinha que a Rússia já perdeu a guerra só por ter deixado a Ucrânia entrar no território. Ainda, três israelitas foram mortos na fronteira entre a Cisjordânia e Jordânia.

    Ouça aqui o novo episódio de “Gabinete de Guerra” da Rádio Observador.

    Conflito na Ucrânia. “A Rússia é já derrotada”

  • Cerca de 50 voos tiveram de ser desviados esta noite devido ao ataque ucraniano a Moscovo

    Naquele que foi o maior ataque ucraniano com drones à Rússia, cerca de 50 voos tiveram de ser desviados dos aeroportos que ficam próximos da capital: só em Moscovo foram abatidos 20 drones, disse o ministério da Defesa russo.

    Três dos quatro aeoportos de Moscobo tiveram mesmo de ser encerrados por razões de segurança.

  • Exército russo tem "planos necessários" para expulsar tropas ucranianas de Kursk

    O porta-voz do Kremlin declarou que o exército russo tem “todos os planos necessários para expulsar as tropas ucranianas de Kursk. Mas, obviamente, “esses planos não podem ser discutidos publicamente”, cita-o a agência de notícias estatal russa TASS.

    Segundo o Ministério da Defesa russo, Kiev perdeu em Kursk mais de 11.420 soldados, 89 tanques e 74 veículos blindados, acrescenta a TASS.

  • Ucrânia identifica suspeito de ataque a hospital pediátrico em julho

    O Procurador-Geral da Ucrânia, Andriy Kostin, declarou que Kiev suspeita que um alto comandante da força aérea russa ordenou o ataque com mísseis a um hospital pediátrico no centro de Kiev.

    Andriy Kostin confirmou que o Tribunal Penal Internacional de Haia já tinha emitido um mandado de captura, avança a Reuters.

    “Continuamos a investigação para encontrar outras pessoas responsáveis ​​pelo ataque em Okhmatdyt”, acrescentou.

  • Entrada da Ucrânia em Kursk dificulta cessar-fogo

    O Kremlin voltou a negar um cenário de negociações para um cessar-fogo e defende que esse cenário está ainda mais afastado depois da entrada das tropas ucranianas em Kursk.

    O porta-voz da presidência russa, Dmitry Peskov, referiu que os ataques ucranianos durante a madrugada, alguns dos quais a Moscovo, mostram a “essência” do regime de Kiev, que a Rússia vê como “inimigo”, escreve a Ria Novosti.

    “Na ausência de alternativas, a operação militar especial na Ucrânia é a única forma de atingirmos os objetivos.”

  • Drone caiu no aeroporto internacional de Jukosky, em Moscovo

    Um dos drones com que a Ucrânia atacou Moscovo esta noite (forças russas dizem que destruíram 20) caiu no aeroporto internacioanl de Jukovosky, sem, garantem as autoridades russas, causar vítimas, diz o serviço de imprensa da estrutura citado pela RIA/Novosti.

  • Kremlin condena ataque ucraniano a edifício residenciais a Moscovo

    O Kremlin aproveitou a ofensiva ucraniana desta noite a Moscovo para dizer que a Rússia precisa de continuar a “operação especial” na Ucrânia para se defender. Na conversa diária com jornalista, Dmitry Peskov, o porta-voz de Putin, condenou o ataque a um edifício residencial em Moscovo, sublinhando que não pode ser associado a fins militares, cita-o a RIA/Novosti.

  • Rússia diz que conquistou mais quatro localidades no Donbass e que Ucrânia perdeu 2.175 soldados num só dia

    O Ministério da Defesa russso anunciou hoje que controla mais quatro aldeias no leste da Ucrânia, avança a imprensa do país como a RIA/Novosti. Segundo esta agência de notícias estatal o relatório deste ministério adianta que Kiev perdeu 2.175 soldados num só dia.

    Por seu turno o anterior ministro da Defesa e hoje secretário do Conselho de Segurança disse que a incursão terrestre ucraniana a Kursk não enfraqueceu a investida russa no Donbass.

    Shoigu referiu que as forças russas estavam a aumentar o ritmo da sua ofensiva, conquistado quase 1.000 quilómetros quadrados num período de oito dias em agosto e setembro, diz a RIA/Novosti.

  • Sánchez e Xi abordam conflitos na Ucrânia e em Gaza durante encontro em Pequim

    O primeiro-ministro de Espanha, Pedro Sánchez, abordou os conflitos na Ucrânia e em Gaza e a necessidade de “relações profundas e equilibradas” com a China, durante uma reunião com o Presidente chinês, Xi Jinping, informou hoje o governo espanhol.

    A segunda viagem do primeiro-ministro espanhol à China em menos de dois anos “demonstra o desejo partilhado por ambos os países de manter um diálogo regular ao mais alto nível nas suas relações bilaterais”, referiu o comunicado do governo.

    A conversa entre Sánchez e Xi, ocorrida na segunda-feira, na Casa de Hóspedes do Estado Diaoyutai, em Pequim, abordou os conflitos na Ucrânia e em Gaza. O líder espanhol insistiu na necessidade de trabalhar para a paz com o envolvimento das Nações Unidas.

    A China é um dos cinco membros permanentes e com direito de veto do Conselho de Segurança da ONU.

  • Governo ucraniano "desapontado" com primeiro-ministro eslovaco

    Robert Fico instou o governo ucraniano a limpar o seu exército de “elementos fascistas”. E Kiev não gostou. Ontem o ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano manifestou o seu “desapontamento” com as declarações do primeiro-ministro eslovaco.

    “Todos nós falamos de fascismo, nazismo e, no entanto, toleramos tacitamente o facto de existirem unidades a circular na Ucrânia que têm uma designação muito clara, que estão ligadas a movimentos que agora consideramos perigosos e proibidos”, comentou Robert Fico.

    Andrii Sybiha reagiu: numa declaração começa por dizer que “em Kiev, estão desapontados com a declarações do primeiro-ministro da Eslováquia sobre os soldados ucranianos”. E avisa que os comentários de Fico “minam o atual nível de confiança e cooperação entre a Ucrânia e a Eslováquia”.

    O ministro ucraniano recorda que “os soldados ucranianos estão a defender as suas famílias, as suas casas e o seu país, bem como toda a Europa e o mundo livre, dos invasores russos marcados com a letra ‘Z’ – um símbolo da estética fascista da Rússia moderna.”

    A frase de Fico tocou num ponto sensível: reflete o argumentário russo que justifica a invasão da Ucrânia com a “desnazificação” do país vizinho.

  • Kiev chama diplomata iraniano e deixa avisa sobre envio de mísseis para a Rússia

    O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia convocou um alto diplomata iraniano para avisar das “consequências devastadoras e irreparáveis” para as relações bilaterais, se se confirmarem as notícias de que Teerão forneceu mísseis balísticos para a Rússia, informou no Telegram.

    A União Europeia já considerou “credível” a informação disse o porta-voz do bloco na segunda-feira, segundo a Deutsche Welle, Isto apesar de um alto funcionário iraniano ter, no mesmo dia, negado as informações. Chamou-lhes “guerra psicológica”, recorda a Reuters.

  • Blinken recebido em Londres dias antes de visita de Starmer à Casa Branca

    O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, encontra-se hoje em Londres para discutir o Médio Oriente e a Ucrânia com o homólogo, David Lammy, antes de uma visita aos Estados Unidos do primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, na sexta-feira.

  • Ucrânia lança ataque em grande escala sobre Moscovo e outras regiões russas

    Este terá sido o maior ataque ucraniano a território russo desde que a guerra começou. A Rússia diz que abateu esta noite 144 drones sobre várias regiões incluindo Moscovo. Segundo o Ministério da Defesa russo o maior número de drones foi destruído em Bryansk (72) seguido de Moscovo (20) e Kursk (14).

    A 46 quilómetros da capital, em Ramenskoye, uma mulher morreu e três outros civis foram feridos, depois de um edifício residencial ter sido atingido, diz o governador regional no Telegram. Os voos dos aeroportos junto à capital estiveram interrompidos por questões de segurança mas as operações já foram retomadas.

    Kiev, que não tem por hábito confirmar ofensivas em território russo (com raras exceções, e não logo imediatamente, como foi o caso da incursão terrestre em Kursk) ainda nada disse sobre este ataque.

  • Bom dia, vamos continuar a seguir aqui a guerra na Ucrânia. Pode ler o que se passou ontem neste outro artigo em direto.

    Rússia reivindica controlo de aldeia no Donbass

    Obrigada por nos acompanhar, até já!

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