Histórico de atualizações
  • Vamos encerrar por aqui este liveblog, que acompanhou a atualidade relacionada com a pandemia de Covid-19 ao longo deste domingo.

    Continue a seguir-nos nesta nova ligação.

    Nos cuidados intensivos, 90% não estão vacinados? Lacerda Sales corrige: “Diverge… é uma maioria grande, relativamente significativa”

  • Brasil registou mais 28 mortes e 1.721 novas infeções nas últimas 24 horas

    O Brasil registou mais 28 mortes e 1.721 novas infeções por covid-19 nas últimas 24 horas, segundo dados do Governo, e as autoridades permanecem em alerta em relação aos surtos detetados em cinco navios de cruzeiro atracados no país.

    O balanço apresentado hoje pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS) é afetado pela redução do pessoal que faz a compilação da informação, o que é habitual nos fins de semana, e está também incompleto, uma vez que cinco dos 27 estados do país não publicaram o registo diário.

    Um deles é o estado de Minas Gerais, um dos mais populosos e mais duramente atingido pela pandemia da doença covid-19.

    Ainda assim, com os dados divulgados hoje, o número total de mortes no Brasil subiu para 619.133, e o total de infeções pelo novo coronavírus desde o início da pandemia aumentou para 22.293.228.

    Hoje, as autoridades sanitárias também confirmaram que todos os cinco navios de cruzeiro que se encontram atracados ao longo da costa do país relataram surtos de covid-19, mas todos os casos são descritos como “suaves”.

    Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), aos navios “MSC Splendida” e “Costa Diadema”, que reportaram os surtos de covid-19 na passada quinta-feira, juntaram-se durante o fim de semana ao “MSC Preziosa”, “Costa Fascinosa” e ao “MSC Seaside”, que atracaram em diferentes portos por todo o país.

    Cada um destes navios de cruzeiro transporta uma média de cerca de 3.000 pessoas, incluindo passageiros e tripulação, e no total têm cerca de 300 casos confirmados de covid-19, de acordo com a Anvisa.

    Os passageiros e elementos de tripulação com teste negativo à covid-19 desembarcaram e os restantes vão continuar em quarentena e sob rigorosa vigilância médica, adiantou a entidade.

    Perante esta situação, a Anvisa renovou a sua recomendação de que todas as atividades dos navios de cruzeiro sejam temporariamente suspensas, o que será analisado pelo Ministério da Saúde, que apenas disse que se mantém “vigilante” em relação aos surtos nestes navios.

    A covid-19 provocou 5.428.240 mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse (AFP), divulgado na sexta-feira.

    A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em vários países.

  • Madeira prevê média de 1.000 casos diários no decurso da semana

    O número de novos casos de covid-19 na Madeira será em média de 1.000 por dia durante a semana, indicou hoje o secretário regional da Saúde, Pedro Ramos, referindo que a previsão resulta do impacto das festividades da quadra natalícia.

    “Estamos a somar infetados, mas não estamos a somar doentes”, disse o governante, afirmando que a região autónoma entrou numa “nova fase da pandemia”, marcada pela variante Ómicron, que é mais contagiosa, mas com “menos impacto na saúde e nas hospitalizações”.

    Pedro Ramos falava em conferência de imprensa, no Funchal, na qual fez o balanço da situação epidemiológica no arquipélago, quanto há registo de 4.906 casos ativos de covid-19, com 56 doentes hospitalizados, num total de 21.588 confirmados desde o início da pandemia.

    A Madeira sinaliza também 135 óbitos associados à doença.

    O secretário regional da Saúde anunciou, por outro lado, o lançamento de uma nova aplicação, na segunda-feira, para disponibilizar aos utentes o documento comprovativo de que cumpriram cinco dias de isolamento após contacto com caso positivo ou após infeção assintomática ou ligeira.

    “Este documento é válido, porque é passado pela Direção Regional de Saúde. É válido para todas as atividades na Região Autónoma da Madeira”, esclareceu Pedro Ramos, indicando que, naqueles casos, os utentes não têm de fazer teste PCR, bastando o teste rápido antigénio.

    E reforçou: “Não vamos consumir recursos, não vamos gastar muito mais dinheiro fazendo um teste PCR, quando o teste rápido de antigénio já tem expressividade e validade.”

    Na quarta-feira (29 de dezembro de 2021) o Governo da Madeira (PSD/CDS-PP) decidiu reduzir para cinco dias o isolamento de infetados assintomáticos com o vírus da covid-19 e de quem contactou com casos positivos, acabando mesmo com a quarentena de contactos vacinados com a terceira dose.

    Pedro Ramos indicou que 2.310 crianças dos 05 aos 11 anos já foram vacinadas contra o SARS-CoV-2 na região autónoma, o que corresponde a 15% da população elegível nesta faixa etária (14.715).

    A cobertura vacinal da população residente no arquipélago (cerca de 250.000 habitantes) atinge já 88% com uma dose e 87% com esquema completo.

    O governante disse que 8.820 primeiras doses foram aplicadas desde 20 de novembro de 2021, quando entraram em vigor novas restrições, impondo, entre outras, a obrigatoriedade de apresentação conjunta de teste rápido negativo e certificado de vacinação para aceder à maioria dos recintos públicos e privados.

    “São números que nos deixam muito satisfeitos”, declarou Pedro Ramos, indicando que desde aquela data foram realizados mais de 1,2 milhões testes rápidos nos 78 postos aderentes.

    O secretário da Saúde informou haver registo de 40 casos ativos em profissionais de saúde, 41 na área social e 127 no setor da Educação, mas garantiu que as escolas da região autónoma reabrem na segunda-feira.

    “Temos uma nova variante que está a mostrar ao mundo que a pandemia vai se transformar numa endemia”, realçou, indicando que isso se tornará evidente no decurso do primeiro semestre de 2022.

    Pedro Ramos referiu também não haver pressão sobre a capacidade do serviço regional de saúde, que dispõe atualmente de 150 camas dedicadas à covid-19, das quais 15 de cuidados intensivos.

  • Israel vai administrar quarta dose de vacinas (2ª de reforço) a pessoas com mais de 60 anos e profissionais de saúde

    Em Israel, os profissionais de saúde e as pessoas com mais de 60 anos vão receber uma quarta dose de vacinas contra a Covid-19 — isto é, uma segunda dose de reforço.

    A novidade foi dada pelo primeiro-ministro israelita Naftali Bennett, este domingo, noticia a agência Reuters. Na semana passada já tinha sido aprovada no país uma quarta dose de vacinas (uma segunda dose de reforço) para administrar em idosos residentes em lares e em pessoas com o sistema imunitário fragilizado.

    Para o primeiro-ministro da Israel (citado pela Reuters), o país “vai mais uma vez ser pioneiro no esforço global de vacinação”.

    A Organização Mundial de Saúde tem alertado para os riscos quer da administração de uma terceira dose de vacinas contra a Covid-19 a toda a população adulta, quer da administração de uma quarta dose à população mais vulnerável dos países. Isto porque, de acordo com a OMS, esses esforços de vacinação acentuam a desigualdade no acesso a vacinas entre países.

    Vários países subdesenvolvidos ou em vias de desenvolvimento económico têm ainda elevadas dificuldades para garantir a vacinação completa das suas populações, enquanto nos países desenvolvidos os programas de administração de primeiras dose de reforço de vacinas estão já em marcha ou (em alguns casos, como o do Reino Unido) em fase adiantada.

  • Twitter bane conta pessoal da congressista republicana Marjorie Taylor Greene

    Conta da congressista foi permanentemente suspensa pelo algoritmo lançado em março pelo Twitter, que usa a inteligência artificial para identificar mensagens sobre o novo coronavírus que desinformam.

    Twitter bane conta pessoal da congressista republicana Marjorie Taylor Greene

  • Israel deteta primeiro caso de infeção dupla por SARS-CoV-2 e vírus da gripe

    A infeção dupla é conhecida pelo termo “flurona”, mistura de ‘flu’ (gripe, em inglês) e ‘rona’ (de coronavírus). Primeiros casos de ‘flurona’ foram identificados ainda em 2020, nos EUA.

    Israel deteta primeiro caso de infeção dupla por SARS-CoV-2 e vírus da gripe

  • Postos de testagem da Câmara de Lisboa reabrem após dois dias fechados

    Câmara Municipal de Lisboa realça que os postos fecham sempre aos feriados e aos domingos. Foi o que aconteceu neste fim de semana.

    Postos de testagem da Câmara de Lisboa reabrem após dois dias fechados

  • Milhares em protestos contra as medidas de restrições no Países Baixos

    O governo local tinha proibido o protesto, dizendo que a polícia tinha indicações de que alguns manifestantes poderiam estar a planear ir à manifestação “preparados para a violência”.

    Milhares em protestos contra as medidas de restrições no Países Baixos

  • ANA apela a testagem fora do aeroporto face à procura elevada

    A ANA – Aeroportos de Portugal diz que a capacidade de testagem foi duplicada no aeroporto de Lisboa. Ainda assim não tem havido capacidade e, por isso, apela a que os passageiros façam teste antes.

    ANA apela a testagem fora do aeroporto face à procura elevada

  • Boletim DGS. Portugal ultrapassa os 200 mil casos ativos

    Desde o início da pandemia já recuperaram da infeção mais de 1,2 milhões de pessoas. Novos casos voltaram a descer (11.080), influenciados pelo fecho temporário de centros de testagem no dia 1.

    Boletim DGS. Portugal ultrapassa os 200 mil casos ativos

  • Maioria das mortes foram acima dos 70 anos

    Dos 14 óbitos decretados com a Covid-19, a maioria deu-se nas faixas etárias com 70 ou mais anos: entre os 70 e os 79 anos, morreram 4 homens e uma mulher e com 80 ou mais anos foram quatro homens e quatro mulheres.

    Também foi registada uma vítima mortal na casa dos 50 aos 59 anos.

  • 55% dos novos casos foram em Lisboa e Vale do Tejo

    Mais de metade (6.111, 55%) das novas infeções foram registadas em Lisboa e Vale do Tejo, que também oficializou o maior número de óbitos (mais cinco).

    Em termos de novos casos, segue-se a região Norte (2.998), o Centro (596), a região autónoma da Madeira (525), o Alentejo (374), o Algarve (340) e a região autónoma dos Açores (136).

    Quanto às mortes, depois da região da capital vem o Norte (4), o Algarve (2), enquanto todas as outras regiões registaram um óbito (à exceção dos Açores, que não tiveram mortes).

  • Portugal ultrapassa os 200 mil casos ativos

    Os números da DGS revelam ainda que, pela primeira vez desde o início da pandemia, Portugal ultrapassou os 200 mil casos ativos: mais concretamente, há 203.322 infetados com o vírus que provoca a Covid-19, mais 7.099 do que no dia anterior.

    Ao todo, já recuperaram da infeção mais de 1,2 milhões de pessoas (só nas últimas 24 horas, foram 3.967).

    Há ainda 175.880 pessoas em vigilância pelas autoridades de saúde, uma subida de 2.566 face ao dia anterior.

  • Internamentos a subir: mais 58 nas últimas 24 horas

    Depois de dois dias consecutivos em queda, o número de internados voltou a subir. Nas últimas 24 horas foram mais 58, para um total de 1.081.

    Já em cuidados intensivos há mais seis pessoas, num total de 148, após a ligeira redução registada no dia anterior.

    Ainda assim, os números estão muito longe do que se observava na mesma altura de 2021: a 2 de janeiro do ano passado, estavam internadas 2.858 pessoas, mais do dobro do que atualmente, sendo que 492 estavam em cuidados intensivos, mais do triplo do que hoje.

  • Número de novos casos volta a baixar (mais 11.080) e há mais 14 mortes

    Portugal registou, nas últimas 24 horas, mais 11.080 casos de Covid-19 (ontem foram 23.290) e 14 mortes (ontem foram 21), segundo o mais recente boletim da DGS.

    Em termos de novos casos, trata-se do número mais baixo desde 27 de dezembro. De frisar, porém, que muitos laboratórios estiveram encerrados no dia 1, o que também pode estar a influenciar a redução do número de novas infeções registadas.

  • ACES Oeste Norte aumenta capacidade para cerca de 2.800 vacinas diárias

    O Agrupamento de Centros de Saúde do Oeste Norte aumentou capacidade de vacinação contra a Covid-19 de cerca de 1.700 vacinas para uma média de 2.800, com a relocalização de dois centros de vacinação em pavilhões com maior capacidade.

    O aumento da capacidade de resposta resulta da mudança do centro de vacinação das Caldas da Rainha do pavilhão da Mata Rainha D. Leonor para o pavilhão do Arneirense e, em Peniche, de uma tenda para o pavilhão da escola Dom Luis de Ataíde, onde hoje os utentes destes concelhos começaram a ser vacinados.

    De acordo com a diretora do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) do Oeste Norte, Ana Pisco, a relocalização dos centros dos dois concelhos, ambos no distrito de Leiria, representa “um aumento da capacidade de vacinação de cerca de 700 pessoas para cerca de 1.000, nas Caldas da Rainha, e de cerca de 250 para 500 pessoas em Peniche”.

    Para o aumento da média de inoculações no Oeste contribuirá ainda a abertura de um novo centro em Alcobaça, onde “na segunda-feira será feita a instalação da fibra ótica, aguardando a autorização de abertura nos dias seguintes”, afirmou a responsável durante uma visita realizada esta manhã ao centro de vacinação das Caldas da Rainha.

    Além do aumento de postos de vacinação, o ACES Oeste Norte “aumentou os recursos humanos, com a contratação – através de empresas de serviços – de pessoal de enfermagem, sobretudo, e de médicos para fazerem o acompanhamento”, disse a diretora.

  • França diminui tempo de isolamento para vacinados

    França vai encurtar, a partir desta segunda-feira, os tempos de isolamento.

    O ministro da Saúde, Olivier Véran, em entrevista ao Journal du Dimanche, revelou que os vacinados passam a ter um período de isolamento de sete dias independentemente da variante desde o início dos sintomas ou de um teste positivo. Mas desde que totalmente vacinados podem sair da quarentena ao fim do quinto dia se apresentarem teste negativo.

    Atualmente França decreta um isolamento de sete dias para a Delta e 10 dias para a Ómicron).

    Os não vacinados continuam a ter de fazer isolamento durante 10 dias.

  • Açores com 96 novos casos e 15 doentes hospitalizados

    Os Açores diagnosticaram 96 novos casos de Covid-19 nas últimas 24 horas, menos 296 do que no sábado, com o número de doentes internados a subir de 11 para 15, revelou hoje a Autoridade Regional de Saúde.

    Entre os doentes hospitalizados, estão em cuidados intensivos quatro dos 11 pacientes do Hospital do Divino Espírito Santo, em Ponta Delgada, havendo quatro internados no Hospital de Santo Espírito da Ilha Terceira, de acordo com o boletim diário da Autoridade de Saúde.

    O arquipélago regista “1.963 casos positivos ativos, sendo 1.341 em São Miguel, 408 na Terceira, 119 no Faial, 43 no Pico, 28 em Santa Maria, 10 na Graciosa, sete nas Flores e sete em São Jorge”, acrescenta.

    Quanto aos 96 novos casos diagnosticados, resultam de 935 testes e quebraram um ciclo de cinco recordes máximos diários de novas infeções (189, 249, 288, 390 e 392 casos) na região.

    A maioria das novas infeções (63) identificadas nas últimas 24 horas diz respeito à ilha de São Miguel, seguindo-se a Terceira (20), o Pico (sete), São Jorge (quatro) e Santa Maria (dois).

    “Em São Miguel, foram registados 34 novos casos positivos no concelho de Ponta Delgada, 17 no da Ribeira Grande, nove no da Lagoa, dois no de Vila Franca do Campo e um no de Nordeste”, descreve a Autoridade.

    A Terceira regista quatro novos casos positivos no concelho de Angra do Heroísmo e 16 no concelho da Praia da Vitória.

    O Pico tem sete novos casos no concelho das Lajes, São Jorge regista quatro casos no concelho da Calheta e, em Santa Maria, há dois novos casos correspondentes ao concelho de Vila do Porto.

    Nas últimas 24 horas foram registadas 89 recuperações.

    As autoridades regionais dos Açores e da Madeira divulgam diariamente os seus dados em relação à pandemia, que podem não coincidir com a informação divulgada no boletim da Direção-Geral da Saúde.

  • Incidência continua a aumentar na Alemanha que tenta acelerar vacinação

    A incidência da covid-19 continua a aumentar na Alemanha, onde a variante Omicrón deverá ser dominante na próxima semana, e o ministro da Saúde, Karl Lauterbach, destaca que a primeira dose da vacina já é eficaz contra a variante.

    A incidência acumulada na Alemanha é hoje de 222,7 novas infeções por 100 mil habitantes a sete dias, face à de 220,3 no sábado, 215 de sexta-feira, 220,7 na semana anterior e 439,2 há um mês, em plena quarta vaga da pandemia.

    As autoridades de saúde alemãs relataram 12.515 novas infeções em 24 horas e 46 mortes com ou de covid-19, em comparação com 10.100 e 88 na semana anterior, enquanto o número de casos ativos ronda os 636.200, de acordo com dados do Instituto Robert Koch (RKI) de virologia, atualizados na madrugada passada.

    De acordo com o relatório semanal da última quinta-feira do RKI, na semana de 20 a 26 de dezembro a variante Ómicron representou 17,5% das infeções – com grandes diferenças regionais – e a Delta ainda respondeu por 82,3% dos casos.

    Até ao último dia do ano, 74,2% da população (61,7 milhões de pessoas) tinha sido vacinada na Alemanha, 71,2% (59,2 milhões) com o esquema completo, e 38,7% (32,2 milhões) já tinha recebido a dose de reforço.

    Assim, 21,5 milhões de pessoas – 25,8% da população – permanecem não vacinadas, sendo que quatro milhões (4,8%) têm menos de quatro anos, pertencendo, por isso, a um grupo etário para o qual ainda não há vacina aprovada.

    Em declarações ao jornal alemão Bild, o ministro da Saúde voltou a manifestar a sua preocupação com os não vacinados, face ao início da quinta vaga provocada pela Ómicron, e sublinhou a eficácia contra esta variante de uma primeira dose da vacina.

    Segundo Karl Lauterbach, “muitos não vacinados têm a sensação de que, de qualquer forma, já perderam o comboio”, mas “não é assim”, pois “a primeira dose da vacina reduz drasticamente o risco de morrer logo após 14 dias”.

    “Apelo a todos: vacinem-se. Com o aumento das primeiras doses administradas podemos efetivamente diminuir o número de mortes com o coronavírus na vaga causada pela Omicrón”, afirmou.

    O governante apelou também à população para que continue a usar máscara, salientando que, com a Ómicron, este meio de proteção é ainda mais eficaz, porque a carga viral dos infetados é menor com esta variante do que com outras.

  • Reino Unido testa planos de contingência para a ausência de funcionários públicos em isolamento

    Com o número de infeções da variante Ómicron a aumentar de dia para dia, o Reino Unido pediu aos dirigentes do setor público que testem os planos de contingência num cenário em que 25% dos funcionários do Estado estejam ausentes do trabalho.

    O objetivo é minimizar os constrangimentos causados pela falta de trabalhadores infetados pela variante ou em isolamento por contactos suspeitos. No Reino Unido, os cidadãos que testem positivo têm de se autoisolar por sete dias, o mesmo número que em Portugal, a partir desta semana, no caso de assintomáticos e contactos de alto risco.

    “Até ao momento, os constrangimentos causados pela Ómicron estão a ser controlados na maior parte do setor público, mas o governo pediu aos dirigentes que testem os planos contra os piores cenários de ausência de funcionários, de 10%, 20% e 25%”, refere um comunicado do Governo, citado pela Reuters.

    Entre as medidas de mitigação dos efeitos da ausência dos funcionários estão o recurso a voluntários, como professores aposentados.

    O primeiro-ministro, Boris Johnson, pediu aos ministérios que trabalhem com os respetivos setores de forma a estabelecer planos de contingência eficazes.

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