Histórico de atualizações
  • Sars-Cov "é uma mentira", diz movimento World Wide Demonstration

    Ativista diz que o objetivo da marcha/manifestação, semelhante à realizada em 20 de março deste ano, destina-se a lutar pela liberdade e pelos direitos humanos.

    Sars-Cov “é uma mentira”, diz movimento World Wide Demonstration

  • Reino Unido regista hoje mais sete mortes e mais 2.027 infeções

    O Reino Unido registou hoje mais sete mortes por covid-19 e mais 2.027 infeções com o novo coronavírus, segundo o balanço diário oficial, que apenas inclui dados de Inglaterra e Escócia.

    Os números diários de casos de infeção e mortes na Irlanda do Norte não foram hoje atualizados devido a problemas técnicos e no País de Gales não são divulgadas ao sábado, indica o portal do Governo britânico com as estatísticas da covid-19.

    Desde o início da pandemia, o Reino Unido totaliza 127.675 mortes em 4.448.851 casos de infeção.

    Até sexta-feira, 36.320.867 pessoas tinham sido vacinadas com uma dose e 19.698.121 com as duas doses (vacinação completa).

    O Governo britânico anunciou que vai acelerar a administração das segundas doses de vacinas contra a covid-19 a pessoas com mais de 50 anos e clinicamente vulneráveis devido à preocupação com a variante do SARS-CoV-2 descoberta na Índia, que se pensa ser mais transmissível.

    Dados publicados na quinta-feira davam conta de uma duplicação do número de casos de 520 para 1.310 numa semana, a maioria dos quais no noroeste de Inglaterra, mas também na região de Londres.

    A pandemia da covid-19 provocou, pelo menos, 3.359.726 mortos no mundo, resultantes de mais de 161,7 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência noticiosa francesa AFP.

    Em Portugal morreram 17.006 pessoas dos 841.848 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

    A covid-19 é uma doença respiratória causada por um novo coronavírus (tipo de vírus) detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China, e que se disseminou rapidamente pelo mundo.

  • Madeira com 39 novos casos

    A Madeira registou hoje 39 novos casos de infeção por SARS-CoV-2, 38 dos quais de transmissão local e um importado da Região de Lisboa e Vale do Tejo e 21 recuperados, anunciou a Direção Regional de Saúde (DRS).

    Desde 16 de março de 2020, a Madeira regista um acumulado de 9.246 casos confirmados de covid-19, 8.925 recuperações, 71 óbitos associados à doença e 250 casos ativos.

    Relativamente ao isolamento dos casos ativos, cinco pessoas encontram-se hospitalizadas no Hospital Dr. Nélio Mendonça (quatro em Unidades Polivalentes e um na Unidade de Cuidados Intensivos dedicada à covid-19) e 15 cumprem isolamento numa unidade hoteleira dedicada, permanecendo as restantes em alojamento próprio.

    O boletim da DRS sobre a situação epidemiológica da covid-19 na Madeira revela ainda que, no total, há 203 situações que se encontram hoje em apreciação pelas autoridades de saúde.

    Segundo a Direção-Geral da Saúde (DGS), a região Autónoma da Madeira registou 33 novos casos, contabilizando 9.456 infeções e 68 mortes devido à covid-19 desde março de 2020.

    As autoridades regionais dos Açores e da Madeira divulgam diariamente os seus dados, que podem não coincidir com a informação divulgada no boletim da DGS.

    A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 3.359.726 mortos no mundo, resultantes de mais de 161,7 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

    Em Portugal, morreram 17.006 pessoas dos 841.848 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

    A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

  • Turismo do Norte considera "excelente" alívio de restrições a voos da UE e Reino Unido

    O Turismo do Porto e Norte congratulou-se hoje com o facto de o Governo português ter aliviado as restrições a voos e cruzeiros provenientes da União Europeia e do Reino Unido, dizendo ser uma “excelente notícia” para a retoma turística.

    “Portugal goza agora de uma situação privilegiada e isso é uma vantagem competitiva que temos de saber aproveitar, sem descurar todas as regras sanitárias para que a situação não se inverta”, considerou o presidente do Turismo do Porto e Norte, Luís Pedro Martins, citado em comunicado.

    A “luta” com os mercados concorrentes de Espanha, França ou Itália vai ser “feroz” e Portugal tem de se “posicionar na linha da frente”, entendeu.

    “Após termos realizado uma longa maratona, com muito sacrifício e resiliência, está na hora de dar um `sprint´, porque só os mais rápidos conseguirão cortar a meta nos primeiros lugares”, sublinhou.

    Luís Pedro Martins recordou que o setor do turismo soube adaptar-se a uma nova realidade e está preparado para responder à procura neste contexto ainda pandémico, falando numa “esperança no ar” que o país deve agarrar.

    O Governo vai manter as medidas restritivas aplicáveis ao tráfego aéreo e aos navios cruzeiros até ao fim de maio, com exceção para países com menos de 500 casos por 100 mil habitantes, foi anunciado na sexta-feira.

    África do Sul, Brasil e Índia e, na União Europeia, o Chipre, Croácia, Lituânia, Países Baixos e Suécia são a partir de segunda-feira os países que se mantêm na lista de restrições impostas por Portugal, uma vez que são países “com uma taxa de incidência igual ou superior a 500 casos por 100 mil habitantes nos últimos 14 dias”.

    O conselho de ministros de sexta-feira apresentou também os países que apresentam uma taxa de incidência de infeção por SARS-CoV-2, que provoca a covid-19, inferior a 500 casos por 100 mil habitantes nos últimos 14 dias e que, a partir de segunda-feira, “podem realizar todo o tipo de viagens para Portugal, incluindo viagens não essenciais”.

    Assim, especifica a nota de imprensa, “os passageiros originários dos países que integram a União Europeia, países associados ao Espaço Schengen (Liechtenstein, Noruega, Islândia e Suíça) e o Reino Unido” deixam de cumprir isolamento profilático e podem realizar viagens não essenciais.

  • Mais 324 casos e quatro mortes em Angola nas últimas 24 horas

    As autoridades sanitárias angolanas registaram, nas últimas 24 horas, 324 casos de covid-19, quatro óbitos e 53 recuperações da doença.

    Segundo o boletim epidemiológico da Direção Nacional de Saúde Pública, as novas infeções foram notificadas em Luanda (286), Huambo (16), Huíla (9), Benguela (4), Cabinda (4), Malanje (3) e Namibe, com idades entre 7 meses e 92 anos, sendo 158 do sexo masculino e 166 feminino.

    Neste período foram reportados quatro óbitos, de cidadãos angolanos, com idades entre 51 e 58 anos, enquanto 53 pessoas recuperaram da doença.

    Os laboratórios processaram 2.688 amostras, num total de 538.354 amostras, com uma taxa de positividade de 5,6%.

    No total, o país soma 30.354 casos de covid, com 25.703 recuperados, 3.996 ativos (dos quais 21 críticos e 42 graves) e 655 óbitos.

    Estão internados 275 doentes e 49 pessoas encontram-se em quarentena institucional.

    A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 3.359.726 mortos no mundo, resultantes de mais de 161,7 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

    A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

  • Cabo Verde com mais duas mortes e 279 novas infeções

    As autoridades de saúde de Cabo Verde anunciaram hoje mais duas mortes provocadas pela covid-19, uma na Praia e outra em São Vicente, e há mais 279 novos infetados pelo novo coronavírus, nas últimas 24 horas.

    O Ministério da Saúde e da Segurança Social informou em comunicado que, do total de 1935 resultados recebidos, somam-se 279 casos novos positivos do novo coronavírus, numa taxa de positividade de 14,4%.

    Há mais casos na Praia (112), num total de 624 amostras analisadas, muito mais do que nos restantes municípios da ilha de Santiago, nomeadamente Ribeira Grande e São Domingos, com um cada, Santa Catarina (11), São Salvador do Mundo (4), São Miguel (6), Santa Cruz (11) e São Lourenço dos Órgãos (3).

    Segue-se a ilha de São Vicente, com 73 novos infetados, Sal com oito, Maio tem cinco, Brava registou quatro, Boa Vista com três; há cinco em São Filipe, no Fogo, 12 na Ribeira Brava de São Nicolau e 19 em Santo Antão, repartidos por Porto Novo (12), Ribeira Grande (7) e Paul (1).

    Nas últimas 24 horas, as autoridades de saúde registaram ainda mais duas mortes, sendo uma na Praia e outra em São Vicente, elevando para 246 o total de mortes provocados pela doença no arquipélago.

    Também mais 137 pessoas tiveram alta desde sexta-feira, de um acumulado agora de 24.683 casos considerados recuperados da infeção.

    Cabo Verde chegou a 27.951 casos positivos acumulados desde 19 de março de 2020, dos quais há ainda a contabilizar 3.006 casos ativos.

    A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 3.359.726 mortos no mundo, resultantes de mais de 161,7 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

    A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

  • Vacinação bate recorde diário com 125 mil vacinas administradas este sábado

    De acordo com os dados provisórios, até às 19horas deste sábado foram vacinados cerca de 103 mil docentes e não docentes e profissionais das respostas sociais com a segunda dose.

    Ao todo foram administradas, durante o dia de hoje, cerca de 125 mil vacinas, correspondendo a um novo recorde diário de inoculações, avança a task force que coordena o processo de vacinação.

  • Covid-19: Banhistas da praia de Carcavelos manifestam segurança no arranque da época balnear

    Praia do concelho de Cascais estava com a bandeira verde, os termómetros marcavam 22 graus celsius, o céu estava parcialmente limpo e o mar calmo. O areal estava preenchido, mas não lotado.

    Covid-19: Banhistas da praia de Carcavelos manifestam segurança no arranque da época balnear

  • Responsáveis indianos assumem que corpos de vítimas de Covid-19 estão a ser descartados em rios

    Corpos de vítimas de Covid-19 foram encontrados em rios, reconheceram oficialmente as autoridades indianas após o choque com as imagens recentes de corpos a flutuar no Ganges, como conta o The Guardian. “Corpos foram recuperados em rios em muitos lugares”, disse Manoj Kumar Singh, um alto funcionário do estado de Uttar Pradesh, num documento visto pela Reuters.
    A administração tem informações de que os corpos daqueles que morreram de Covid-19 ou a qualquer outra doença estão sendo lançados nos rios em vez de descartados de acordo com os rituais adequados”, refere o mesmo documento.
    Os especialistas estão preocupados com os casos não detetados nas aldeias de Uttar Pradesh e a carta de Singh pede aos funcionários da aldeia e à polícia que impessam as famílias de lançarem os mortos nos rios. A falta de materiais para a cremação pode ser parte do motivo da prática, bem como as tradições religiosas de alguns e o medo de se infetar, disse o memorando de Singh, como refere o mesmo órgão de comunicação social.

  • Lacerda Sales recusa dispensa do uso de máscara para vacinados

    Secretário de Estado Adjunto e da Saúde alega que não existe “ainda robustez científica naquilo que é a possibilidade de transmissibilidade [do vírus], nomeadamente nos assintomáticos”.

    Lacerda Sales recusa dispensar vacinados do uso de máscara

  • Marcha contra restrições sanitárias reúne centenas em ruas de Lisboa

    Na marcha, feita sob a palavra de ordem “Ditadura não, Liberdade sim”, poucas ou nenhumas são as pessoas que utilizam máscaras e que respeitam o distanciamento físico.

    Marcha contra restrições sanitárias reúne centenas em ruas de Lisboa

  • Moçambique sem mortes pelo quarto dia consecutivo

    Moçambique não registou nenhuma morte por covid-19, pelo quarto dia consecutivo, tendo sido notificados 49 novos casos nas últimas 24 horas, refere a atualização do Ministério da Saúde.

    “Congratulamo-nos em informar que, pelo quarto dia consecutivo, esta semana, o Misau [Ministério da Saúde] não notificou a ocorrência de óbito em paciente infetado pelo novo coronavírus”, diz um comunicado das autoridades moçambicanas de saúde.

    O país mantém-se com 826 mortes por covid-19, acrescenta esta nota.

    De sexta-feira para sábado, 223 pessoas com covid-19 recuperaram totalmente da doença no país, subindo para 68.710 (97,6%), o número de indivíduos nessa condição.

    Nas últimas 24 horas, uma pessoa foi internada devido ao novo coronavírus, aumentando para 3.393 o número de pacientes atualmente internados.

    Até hoje, o país testou cumulativamente 535.701 casos suspeitos de covid-19, dos quais 1.657 nas últimas 24 horas.

    Desde o anúncio do primeiro caso do novo coronavírus em Moçambique, a 22 de março de 2020, o país registou cumulativamente 70.410 casos positivos, contando atualmente com 870 casos ativos.

    Foram testados cumulativamente 535.701 casos suspeitos, dos quais 1.657 nas últimas 24 horas.

    A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 3.359.726 mortos no mundo, resultantes de mais de 161,7 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

    A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

  • Seychelles regista aumento de casos com 60% da populaçao vacinada. Mas é normal

    Apesar de ter 61,4% da população vacinada contra a Covid-19 (ainda mais do que Israel), o número de novos casos está a subir nas ilhas Seychelles. O país com cerca de 98 mil habitantes tem neste momento 2.700 casos ativos de infeção pelo coronavírus e, destes, 33% já tinham recebido as duas doses da vacina.

    Ainda assim, e de acordo com o ministério dos Negócios Estrangeiros do país, “de todas as pessoas que ficam infetadas, ninguém está a ficar doente com gravidade, ninguém está a morrer, ninguém está a sofrer muitas complicações”.

    O problema, prossegue o governante, é que as pessoas “baixaram a guarda”: não só o país abriu portas ao turismo (exigindo apenas um teste PCR negativo), como os próprios habitantes têm-se desleixado das regras preventivas — a mobilidade aumentou e, com ela, a socialização.

    O caso das Seychelles é uma prova de que, mesmo com amplas coberturas vacinais, as medidas de contenção não podem ser ignoradas até que toda a gente esteja vacinada, defendeu a OMS: “Até toda a gente estar protegida, não há motivo para a doença não continuar a propagar-se”, respondeu Richard Mihigo, da OMS África, à CNN.

    Além disso, nenhuma vacina é 100% eficaz: variando de farmacêutica para farmacêutica, uma determinada percentagem de vacinados não desenvolverá uma resposta imunitária ao vírus e, por isso, não estará totalmente protegida da Covid-19.

    Importante mesmo é que a esmagadora maioria não vai desenvolver quadros clínicos graves da doença e, por isso, não sobrecarregará os sistemas nacionais de saúde.

  • Brasil proíbe entradas no país com origem na Índia

    O Brasil proibiu provisoriamente a entrada no país de passageiros estrangeiros provenientes da Índia, país que tem vindo a registar sucessivos registos de mortes e infeções associadas ao novo coronavírus.

    O decreto, publicado numa edição extraordinária do Diário Oficial da República federativa, na sexta-feira à noite, foi assinado dez dias depois de a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa, regulador) ter recomendado a restrição devido à necessidade de impedir a chegada ao Brasil de uma nova variante do coronavírus, aparentemente mais contagiosa.

    Além de proibir o desembarque de passageiros do país asiático durante 14 dias, o decreto renovou, pelo mesmo período, a proibição de entrada de viajantes provenientes do Reino Unido e da África do Sul ou que tenham passado por estes países, onde duas outras variantes do coronavírus tiveram origem e são também motivo de preocupação.

    A restrição destina-se a impedir a propagação no Brasil, um dos países mais duramente atingidos pela pandemia de covid-19, da estirpe identificada na Índia (B.1.617) e classificada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como uma preocupação global.

    Esta variante propagou-se rapidamente na Índia, um país que já contabiliza cerca de 22 milhões de pessoas infetadas e com cerca de 4.000 mortes diárias associadas à pandemia.

  • Última atualização da DGS, na sexta-feira, assinalava subida no R(t)

    Recorde-se que, de acordo com a última atualização das autoridades de saúde à matriz de risco (modificada pela última vez na sexta-feira passada), o R(t) foi calculada em 0,95 — uma subida em relação aos dados anteriores.

    A incidência nacional é 50,3 novos casos em duas semanas por 100 mil habitantes, mas é ligeiramente mais baixa contando apenas com Portugal Continental: 48,1 novos casos.

  • Faixas etárias dos 40 anos e dos 20 anos continuam a ser as mais preocupantes

    A maioria dos novos casos registados nas últimas 24 horas está na faixa etária dos 40 anos (90 dos 469), mas o grupo com 20-29 anos ficou pouco abaixo, com 82 novos casos. Seguem-se as faixas etárias dos 50-59 anos (72 casos), 30-39 anos (66 casos), 10-19 anos (62 casos), 60-69 anos (44 casos), 80 anos ou mais (20 casos), 70-79 anos (19 casos) e as crianças até aos nove anos (14 casos).

    Mas a divisão em função do sexo continua equilibrada: 234 dos novos casos registaram-se em pessoas do sexo feminino e as restantes 233 em elementos do sexo masculino.

  • Quatro das vítimas mortais tinham menos de 80 anos

    Uma das vítimas mortais da Covid-19 registadas ao longo da última sexta-feira tinha entre 50 e 59 anos, acrescenta o boletim. Duas estavam na casa dos 60 anos, uma na faixa etária dos 70 anos e três tinham 80 anos ou mais. Cinco dos mortos por Covid-19 eram do sexo masculino.

  • Quatro das sete mortes registadas em Lisboa, mas o Norte tem mais novos casos

    Quatro das sete mortes por Covid-19 foram registadas em Lisboa e Vale do Tejo, duas na região Centro e uma no Norte, que é também aquela que mais novos casos concentra — 167, diz o boletim.

    Lisboa e Vale do Tejo engloba 162 novos casos. Houve mais 39 casos no Centro, 33 na Madeira, 25 nos Açores, 22 no Algarve e 21 no Alentejo.

  • Menos recuperados que novos infetados. Casos ativos sobem novamente

    Segundo o boletim deste sábado, 386 pessoas foram dadas como recuperadas da infeção por SARS-CoV-2 — menos do que os novos infetados detetados nas últimas 24 horas — e o número de casos ativos é neste momento 22.171, mais 76 em relação aos dados de sexta-feira. Os casos ativos estão a subir há quatro dias.

  • Internamentos baixam pelo quinto dia seguido

    Há 223 pessoas em internamento por quadros agravados de Covid-19, menos 13 do que no balanço anterior. Este número está a baixar há cinco dias consecutivos.

    Setenta e um (71) dos internados estão em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI) — menos um do que na atualização publicada na sexta-feira.

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