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    Hoje começa a suspensão de ligações aéreas para Moçambique. A medida tem como objetivo conter a nova variante do coronavírus que causa a Covid-19, a Ómicron.

    Acompanhe aqui todos os desenvolvimentos da pandemia.

    Suspensão de voos de e para Moçambique começa hoje

  • Canadá confirma dois primeiros casos da variante Ómicron

    O Canadá confirmou hoje os dois primeiros casos da variante Ómicron do coronavírus que causa a Covid-19, em pessoas que tinham viajado recentemente para a Nigéria.

    Ambas as pessoas estão em isolamento em Otava, capital do Canadá, e as autoridades sanitárias estão à procura de contactos próximos dos infetados, anunciou em comunicado o Governo da província de Ontário. O Canadá é o primeiro país do continente americano a reportar a nova variante do SARS-CoV-2.

    A África do Sul, onde foi identificada inicialmente a Ómicron, comunicou à Organização Mundial de Saúde (OMS) a deteção da nova estirpe na quarta-feira.

    Na sexta-feira, a OMS classificou a nova variante do SARS-CoV-2, que provoca a doença respiratória pandémica covid-19, como variante “de preocupação” e batizou-a como Ómicron, nome de uma letra do alfabeto grego.

    Desconhece-se, ainda, com rigor, os efeitos da nova estirpe na transmissibilidade da infeção, severidade da doença ou na imunidade. Sabe-se que tem múltiplas mutações genéticas, algumas consideradas preocupantes, na proteína da espícula, “a chave” que permite ao vírus entrar nas células humanas.

  • Portugal administrou 146 mil doses contra a Covid-19 e 55 mil contra a gripe este fim de semana

    Ao longo dos últimos dois dias, até às 18 horas de hoje, foram administradas mais 146.000 doses da vacina contra a Covid-19 e cerca de 55.100 vacinas contra a gripe.

    Segundo a Direção-Geral da Saúde (DGS), em comunicado, já foram dadas, até à data, mais de 1,1 milhões de doses de reforço contra o SARS-CoV-2 e 1,9 milhões contra a gripe.

    Ao todo, gripe e Covid-19 juntas, entre sábado e a tarde deste domingo, foram administradas 201.100 doses das vacinas.

    A DGS diz que estes números são o resultado da “aceleração da vacinação diária dos centros de vacinação, incluindo ao fim de semana”. E apela à “compreensão” dos utentes perante “eventuais constrangimentos pontuais” na vacinação, que decorrem, afirma, da “aceleração da vacinação que poderá causar grande afluência”.

    O apelo surge depois de ter sido noticiado, esta manhã, que dezenas de utentes foram convocados para a vacinação no Pavilhão Multiusos de Odivelas, mas erradamente, uma vez que o espaço está encerrado ao domingo.

    “A Direção-Geral da Saúde recorda que a vacinação é a melhor forma de proteção contra a doença grave, internamentos e morte, reforçando o apelo para que as pessoas que ainda não estão vacinadas efetuem o agendamento em https://covid19.min-saude.pt/pedido-de-agendamento“, frisa ainda.

  • DGS reitera que não decide sobre a realização de jogos de futebol

    A Direção-Geral da Saúde (DGS) emitiu este domingo um comunicado onde reitera que não é a responsável pela realização do jogo deste sábado entre o Benfica e o Belenenses, que tem 10 jogadores e sete elementos da equipa técnica infetados.

    A Autoridade de Saúde e a DGS não se pronunciam sobre a realização de jogos, quer sejam de futebol ou de outro desporto”, lê-se num comunicado enviado às redações.

    A DGS não explica os procedimentos feitos no caso em concreto do jogo Belenenses-Benfica, nem porque é que a equipa do Belenenses não foi colocado em isolamento. Apenas descreve os procedimentos genéricos quando é detetado um caso de infeção pelo coronavírus. Explica a DGS que é a Autoridade de Saúde local a quem cabe a investigação de casos positivos de forma a implementar medidas de prevenção e controlo e “interromper cadeias de transmissão da infeção”.

    Essa investigação é feita com a realização do inquérito epidemiológico, que inclui o rastreio de contactos dos casos. É depois “feita uma avaliação e estratificação de risco dos mesmos, encaminhamento para isolamento dos casos identificados e contactos de risco, nos termos das Normas da DGS, e de acordo com a avaliação da Autoridade de Saúde”, lê-se.

    Para este processo, é “fundamental a cooperação individual, dos casos e dos seus contactos” na colaboração nos inquéritos epidemiológicos e na adoção das medidas de prevenção e controlo determinadas pela Autoridade de Saúde local decorrentes da investigação epidemiológica.

  • Inglaterra volta a tornar obrigatória a máscara nas escolas — mas só nos espaços comuns e partir do 7.º ano

    Desde o regresso às aulas, em setembro, que já não era obrigatório para os alunos usar máscaras nas escolas de Inglaterra, mas o aumento de casos fez o governo inglês recuar.

    Segundo o The Guardian, o Departamento de Educação avisou as escolas de que as máscaras vão voltar a ser obrigatórias nos espaços comuns para estudantes — mas apenas a partir do 7.º ano (crianças com 11 anos) — como pelos funcionários e eventuais visitantes.

    Os estudantes e funcionários que tenham estado em contacto com um caso suspeito ou confirmado da nova variante devem cumprir isolamento durante 10 dias, independentemente da idade e de estarem ou não vacinados.

  • Administração de Saúde lamenta constrangimentos com encerramento do centro de Odivelas

    A Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) lamentou este domingo os constrangimentos provocados pelo “encerramento pontual” do centro de vacinação de Odivelas, garantindo que as pessoas com marcação para hoje já foram contactadas.

    “A Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) lamenta os constrangimentos provocados aos utentes pelo encerramento pontual do Centro de Vacinação Covid-19 (CVC) de Odivelas este domingo”, notou, em resposta à Lusa.

    Vários meios de comunicação avançaram, esta manhã, que dezenas de utentes dirigiram-se ao centro de vacinação de Odivelas, no Pavilhão Multiusos, após terem recebido uma convocatória, mas este espaço encontra-se encerrado ao domingo.

    A administração regional de saúde garantiu ainda que os serviços de agendamento enviaram “mensagens de convocatória para nova data”, sendo que às pessoas que tinham marcação para hoje foi dada a possibilidade de serem vacinadas no centro de vacinação de Loures, em funcionamento entre as 09h00 e as 19h00.

    “Dada a importância desta vacinação (gripe + dose de reforço para a Covid-19), a ARSLVT, em colaboração com todas as entidades envolvidas, está a envidar todos os esforços na intensificação desta imunização”, vincou.

    Neste sentido, a partir de 1 de dezembro, estará aberto o maior CVC do país no pavilhão 4 da FIL, com capacidade de vacinação para 6.000 pessoas por dia, “valor que duplica a capacidade dos CVC da Escola Politécnica, dos Serviços Sociais e do Pavilhão 3 do Estado Universitário”, que vão ser desativados.

    A ARSLVT acrescentou que o novo centro poderá adaptar-se às necessidades “das várias etapas de vacinação”, podendo vacinar até 9.000 pessoas por dia.

  • Costa: Nova variante preocupa todo o mundo, mas não há casos em Portugal

    O primeiro-ministro, António Costa, reconheceu este domingo que a variante Ómicron do novo coronavírus preocupa “o mundo inteiro” e indicou que ainda não foi detetada em Portugal, mas se for serão tomadas “as medidas adequadas”.

    “É uma preocupação para o mundo inteiro”, afirmou o primeiro-ministro, que falava aos jornalistas à chegada ao Teatro Nacional D.Maria II, em Lisboa.

    António Costa declarou que, para tentar conter essa variante, “a União Europeia adotou um conjunto de medidas para restrição de viagens de um conjunto de países” e, em Portugal, a partir da próxima semana, “passa a ser obrigatória a testagem em todos os voos provenientes de onde quer que seja”.

    E indicou que “neste momento” já estão a ser testados os passageiros de “todos os voos provenientes da África Austral”.

    “Ainda ontem num dos últimos voos que se realizou de Maputo para Lisboa foram testados todos os passageiros, estão em quarentena, e está a ser feita neste momento a sequenciação genómica dos vírus detetados nas últimas semanas de forma a verificar se em algum desses casos já tivemos alguma dessas variantes”, indicou.

    O primeiro-ministro disse também que, apesar de “em vários países europeus” ter sido “detetada a presença desta variante até agora desconhecida, até agora em Portugal não foi”.

    “Mas nós não somos uma ilha no mundo, esperemos que não [se registem casos], mas está a ser feito o trabalho para ser feita essa identificação e, nesse caso, tomar-se as medidas adequadas”, salientou.

    Na ocasião, o chefe de Governo foi também questionado sobre os voos de repatriamento para portugueses, tendo indicado que “o Ministério do Negócios Estrangeiros está a organizar, como lhe compete, o conjunto de medidas que são necessárias para apoiar os nossos compatriotas que, surpreendidos com o aparecimento desta variante, estão retidos em diversos pontos do mundo”.

    Lembrando que “logo na primeira vaga” foi necessário “repatriar todos os portugueses que estavam em Wuhan”, a cidade chinesa onde foram registados os primeiros casos de Covid-19, António Costa disse que essa foi uma operação “de grande sucesso”, lamentando que tenha havido “a necessidade de repetir várias vezes”.

  • Marrocos suspende todos os voos do estrangeiro devido à nova variante

    Marrocos suspenderá todos os voos provenientes do estrangeiro a partir da meia-noite de segunda-feira, e durante duas semanas, para se proteger da variante Ómicron do coronavírus, foi anunciado este domingo.

    O comité interministerial encarregado de coordenar as medidas de viagem internacionais para prevenir a Covid-19 disse que a decisão foi tomada para “preservar as conquistas de Marrocos na luta contra a pandemia e para proteger a saúde dos seus cidadãos”.

    A nota acrescenta que será feita uma avaliação contínua da situação pandémica no mundo para rever esta medida, se necessário.

    Perante a rápida propagação da nova variante do coronavírus, Marrocos tinha já decidido suspender a partir da meia-noite de hoje todos os voos diretos e as duas ligações marítimas com a França.

    Na sexta-feira passada, o comité interministerial decidiu também proibir a entrada de passageiros da África do Sul e de outros países da África Austral (Botsuana, Namíbia, Lesoto, Suazilândia, Moçambique e Zimbabué) e de passageiros em trânsito através destes países.

  • Von der Leyen alerta para "corrida contra o tempo". "Cientistas precisam de duas a três semanas" para compreender nova variante

    A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, defendeu este domingo que “estamos numa corrida contra o tempo” para compreender e combater a nova variante Ómicron.

    Von der Leyen apelou à adoção de medidas de segurança — como a vacinação, o uso de máscara e o distanciamento social — de forma a que a comunidade científica possa ganhar tempo e conhecer melhor a Ómicron, para delinear uma estratégia de combate.

    “Os cientistas e os fabricantes das vacinas precisam de duas a três semanas para perceber as mutações da variante Omicron”, afirmou.

    No sábado, a BioNTech, que desenvolveu uma vacina com a Pfizer, anunciou estar disponível para alterar a vacina dentro de 100 dias, se necessário.

  • Ministro dos Negócios Estrangeiros garante voos de repatriamento de e para Moçambique

    O ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, pediu hoje desculpa e muita paciência pelos incómodos causados pela suspensão dos voos de e para Moçambique a partir de segunda-feira, comprometendo-se com a realização de voos de repatriamentos.

    A única coisa que agora mais peço é muita paciência, visto ter sido uma decisão [suspensão dos voos] muito repentina, porque as notícias do aparecimento de uma nova variante são da semana passada e foi preciso a União Europeia agir imediatamente, portante, peço paciência e desculpa por todos os incómodos desta decisão”, disse o governante.

    Augusto Santos Silva, que falava aos jornalistas à entrada para a atribuição do Prémio Manuel António da Mota, no Porto, sublinhou que o Governo vai realizar voos de repatriamento para quem está em Moçambique e quer regressar a Portugal e vice-versa.

    Os voos de e para Moçambique vão ser suspensos a partir das 00h00 de segunda-feira, 29 de novembro, anunciou na sexta-feira o Ministério da Administração Interna (MAI), impondo ainda quarentena a passageiros oriundos de um conjunto de países africanos.

    A decisão de suspensão dos voos surge no seguimento das preocupações e medidas de contenção na União Europeia suscitadas pela deteção de uma nova variante, na África do Sul, potencialmente mais infecciosa, que a Organização Mundial de Saúde (OMS) denominou Ómicron.

    Agora o que vamos fazer é organizar voos, ou seja, promover a realização dos voos necessários para que cidadãos portugueses ou europeus e residentes em Moçambique que tenham de regressar a Portugal o possam fazer e, inversamente, cidadãos moçambicanos residentes em Portugal que queiram regressar ao seu país”, explicou.

    O ministro adiantou que o Governo vai fazer com que estes voos sejam realizados o “mais rapidamente possível”, nomeadamente nos próximos dias, acrescentando que a partir do momento em que disponha dos planos e programas referentes a estes voos, torná-los-á públicos.

    Por esse motivo, além de desculpa e paciência, Augusto Santos Silva pediu serenidade, referindo que é sempre favorável para que as coisas se organizem da melhor maneira possível.

    O ministro aproveitou ainda a ocasião para destacar a “total transparência” com que a África Austral, nomeadamente a África do Sul, tem agido em todo o processo, tendo informado “imediatamente” a detenção de uma nova variante.

  • Restringir voos de África “ataca a solidariedade global”, critica OMS

    A Organização Mundial da Saúde (OMS) criticou este domingo a implementação de restrições nos voos de países africanos, em particular da África Austral, por considerar que “atacam a solidariedade global” e não têm base científica.

    “As restrições de voos foram impostas aos países da África Austral, mas até ao momento apenas dois [países] detetaram a nova variante. Entretanto, países noutras regiões reportaram casos da Ómicron”, refere a OMS, no comunicado.

    Enaltecendo a “rapidez e a transparência” dos governos da África do Sul e do Botswana por terem detetado a nova variante, a OMS diz que “está ao lado dos países africanos que tiveram a coragem de partilhar corajosamente informações de saúde pública que salvam vidas”, disse Matshidiso Moeti, diretor regional da OMS para África.

    A OMS argumenta que as restrições nos voos podem “reduzir ligeiramente a propagação da Covid-19”, mas ao mesmo tempo “representam um fardo pesado nas vidas e meios de subsistência”. “Com a variante Ómicron agora detetada em várias regiões do mundo, implementar restrições de voos que visam África ataca a solidariedade global. A Covid-19 explora constantemente as nossas divisões. Só combatermos o vírus se trabalharmos em conjunto para encontrar soluções”, disse Moeti.

    No comunicado, a OMS recomenda aos países que tenham uma abordagem perante a nova variante “baseada no risco e na ciência” e implementem medidas que possam limitar a propagação.

    “À medida que um número crescente de países impõe restrições de voos a partir de países da África Austral devido às preocupações relacionadas com a nova variante Ómicron, a OMS apela os países a seguirem a ciência e as regulações da saúde internacional” que as obriga a tomar medidas que não sejam “invasivas e intrusivas”, mas sim “baseadas na evidência científica”, lê-se ainda.

    A OMS adianta ainda que está a aumentar o apoio para a sequenciação genómica dos casos detetados em África e apela aos países que reforcem os esforços para detetar a variante.

  • Reino Unido deteta terceiro caso da variante Ómicron

    O Reino Unido detetou mais um caso da nova variante de Covid-19, elevando para três o número de infeções com a Ómicron identificadas até à data no país. Segundo a Agência de Segurança de Saúde (UKHSA, na sigla original), o passageiro, que entretanto já saiu do Reino Unido, tinha estado na África Austral.

    “É muito provável que encontremos mais casos nos próximos dias tal como estamos a ver noutros países e à medida que aumentamos a deteção de casos através do rastreio de contactos”, afirmou Jenny Harries, presidente da UKHSA, num comunicado citado pelo The Guardian.

  • Protestos em Praga contra medidas anti-Covid

    Milhares de pessoas manifestaram-se este domingo em Praga, capital da República Checa, contra as medidas de combate à pandemia de Covid-19, noticia a Reuters.

    A República Checa foi um dos primeiros países europeus a detetar casos da nova variante Ómicron do coronavírus, o que levou o governo de Praga a impor novas medidas e a dar prioridade à Covid-19 nos hospitais — onde estão a ser canceladas intervenções noutras áreas.

  • Covid-19. Número de internados em Portugal duplicou em 18 dias

    Desde 16 de agosto que não havia tantas pessoas internadas com Covid-19 em Portugal. São 764, o dobro de há apenas 18 dias — e é o 22.º dia consecutivo com o número a subir.

    Covid-19. Número de internados em Portugal duplicou em 18 dias

  • Concentrar vacinação num grande centro em Lisboa é um “erro”, diz PS

    Os vereadores do PS na Câmara de Lisboa classificaram hoje como um “erro” concentrar a vacinação contra a Covid-19 num grande centro no Parque das Nações e encerrar quase todos os restantes, exceto um, pedindo a reversão da medida.

    Os eleitos socialistas contestaram assim a decisão anunciada na sexta-feira pela autarquia lisboeta e que vai permitir a abertura, segundo o presidente da Câmara, o social-democrata Carlos Moedas, do “maior centro de vacinação do país” na Feira Internacional de Lisboa (FIL), na zona oriental da cidade.

    “No momento em que a vacinação contra a Covid-19 está concentrada na inoculação de maiores de 65 anos, incluindo milhares de idosos com mais de 80 anos, a decisão da CML [Câmara Municipal de Lisboa] de concentrar o processo em apenas dois centros é um erro que importa reverter”, consideraram os vereadores num comunicado.

    Os representantes justificaram a sua oposição à existência de um único centro de vacinação e o encerramento dos restantes, exceto o da Ajuda, por a medida “descurar a proximidade” quando o processo vacinal está atualmente a inocular os “mais idosos e pessoas com maior dificuldade de locomoção”.

    “O encerramento nos próximos dias de três unidades ainda em funcionamento, incluindo uma no edifício dos Serviços Sociais da própria CML, obriga os lisboetas mais idosos a terem de fazer pesadas e morosas deslocações para poder ser vacinados – incluindo viagens até 18 quilómetros”, argumentaram.

    No seu entender, “não faz sentido” que Lisboa “passe de nove centros de vacinação para dois no preciso momento em que as autoridades de saúde estão a aumentar o número de grupos-alvo abrangidos pelo reforço” com uma terceira inoculação contra a Covid-19.

  • Pandemia já matou pelo menos 5.193.392 pessoas em todo o mundo

    A pandemia provocada pelo novo coronavírus já fez pelo menos 5.193.392 mortos em todo o mundo desde que foi notificado o primeiro caso na China, no final de 2019, segundo o balanço diário de hoje da agência France-Presse (AFP).

    Mais de 260.448.580 pessoas foram infetadas pelo coronavírus SARS-CoV-2 em todo o mundo no mesmo período e até às 11h00 GMT de hoje (mesma hora em Lisboa), de acordo com o balanço.

    No sábado, registaram-se 6.192 mortes e 482.861 novas infeções, segundo os números coligidos e divulgados pela AFP. Os países que registaram mais mortes nas últimas 24 horas foram a Rússia (1.124), a Índia (621) e a Ucrânia (400).

    Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado, tanto em número de mortes como de infeções, com um total de 776.537 óbitos e 48.202.506 casos, segundo dados da universidade norte-americana Johns Hopkins.

    Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 614.186 mortes e 22.076.683 casos, a Índia, com 468.554 mortes (34.572.523 casos), o México, com 293.859 mortes (3.882.792 casos), e a Rússia, com 272.755 mortos (9.570.373 casos).

  • Dinamarca confirma os dois primeiros casos da variante Ómicron

    As autoridades de saúde dinamarquesas confirmaram hoje os primeiros casos de infetados com a variante Ómicron do novo coronavírus, em dois viajantes oriundos da África do Sul.

    “Terminámos a sequenciação dos testes de PCR de dois viajantes e podemos confirmar que se trata de dois casos da variante Ómicron. Era previsível. A nossa estratégia é continuar com a intensa vigilância de contágios”, informou, em comunicado, o instituto estatal de saúde dinamarquês Serum.

    As duas pessoas contaminadas estão isoladas e as autoridades iniciaram o rastreamento de contactos próximos.

    A nova variante, inicialmente detetada na África do Sul, tem levado vários países a suspenderem os voos para a África Austral, devido ao elevado número de mutações que apresenta, o que a levou a ser classificada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como uma variante de risco.

  • Suíços aprovam em referendo lei que impõe “passaporte covid”

    Os suíços aprovaram hoje em referendo a lei que permite ao Governo impor o chamado “passaporte Covid” aos cidadãos que pretendam utilizar determinados serviços ou aceder a determinados locais.

    Estes locais podem ser, por exemplo, restaurantes, cinemas, missas, e espaços de espetáculos ou eventos desportivos com mais de 1.000 pessoas.

    O “sim” à “lei Covid” teve o apoio de 61% dos votantes, os quais não se deixaram convencer pela agressiva campanha organizada pelos opositores à norma legal de imposição do documento que prova que uma pessoa está completamente imunizada contra a Covid-19, seja porque recebeu as doses necessárias de uma vacina ou porque tem um teste negativo.

    A lei contempla as ajudas aos setores mais afetados economicamente pela pandemia. Caso o “não” tivesse saído vencedor no referendo, o Governo não tinha forma de renovar essas ajudas, que expiram nos primeiros meses de 2022, mesmo que fossem consideradas necessárias.

  • Boletim DGS. Maioria dos casos em Lisboa e Vale do Tejo e Norte

    No que diz respeito à distribuição geográfica dos casos de Covid-19, a maior preocupação concentra-se na região de Lisboa e Vale do Tejo (com 902 casos novos) e na região Norte (com 828 novos casos).

    Seguem-se o Centro (697), o Algarve (230), a Madeira (120), o Alentejo (96) e os Açores (24).

    No que toca às mortes, cinco ocorreram em Lisboa e Vale do Tejo, quatro na Madeira, duas no Algarve e uma no Norte.

  • Boletim DGS. Vítima mortal mais nova estava na casa dos 50 anos de idade

    Das 12 pessoas que morreram devido à Covid-19 nas últimas 24 horas, a mais nova era uma mulher na faixa etária entre os 50 e as 59 anos.

    Morreram também dois homens entre os 60 e os 69 anos.

    A maioria dos óbitos ocorreram em pessoas acima dos 70 anos de idade: três pessoas entre os 70 e os 79 e seis acima dos 80.

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