Atualizações em direto
  • OE2025: Ministro das Infraestruturas acredita que documento vai ser viabilizado

    “Sou um otimista militante e acredito que o OE2025 vai ser viabilizado”, afirmou Miguel Pinto Luz, que considerou que o Orçamento é de “consenso geral”.

    OE2025: Ministro das Infraestruturas acredita que documento vai ser viabilizado

  • Ventura insiste que houve "cinco reuniões" e está à espera do desmentido de Montenegro

    Sobre as reuniões com Luís Montenegro, André Ventura insiste que existiram “cinco reuniões”. “Se não desmente cinco reuniões é porque estava a falar de um acordo”, entende o líder do Chega.

    “Na balança dos valores ficou claro quem é que está a falar a verdade. Se o primeiro-ministro achar que eu não estou a falar a verdade, diz ‘ele não está a falar verdade e eu vou processá-lo por isso’”, remata.

    “Estou à espera do desmentido do primeiro-ministro”, disse, acrescentando que “se fosse primeiro-ministro e dissessem que [reuniu] cinco vezes com uma pessoa ou com um partido, uns meses antes do Orçamento do Estado, e que era para falar do estado do tempo, já teria desmentido”.

    Ventura considera ter os “elementos que entende necessários” para “se o primeiro-ministro quiser discutir a verdade” possam ser apresentados. “Fiz uma alegação, ela não foi desmentida pelo primeiro-ministro e estou à espera que diga alguma coisa sobre isso”, insiste.

    Confrontado com as provas, Ventura refere que “não tem por hábito mostrar coisas privadas”. “Se o senhor primeiro-ministro quiser discutir a veracidade destes elementos, ele pode avançar com o processo, que sou eu que quero o levantamento da minha imunidade”, garante Ventura, que tem imunidade enquanto deputado.

    Diz ainda que se o caso chegar à justiça ou a uma comissão de inquérito, terá “toda a disponibilidade” para apresentar provas, apontando que “não revela elementos privados” de outra forma. “Gostava que o primeiro-ministro viesse dizer que isto é falso porque, se não o diz, acho que o país inteiro fica convencido do que aconteceu”, sublinha.

  • Em dia de julgamento do "assalto" no BES, PCP alerta: "Governo quer ainda mais privatizações"

    No encerramento das jornadas parlamentares do PCP, a líder da bancada comunista, Paula Santos, refere-se ao julgamento do caso BES, falando no “julgamento de alguns dos protagonistas do maior assalto de que há memória em Portugal”.

    “Não obstante a morosidade de todo o processo, importa assegurar que os tribunais estejam munidos de todos os meios para um julgamento justo e a aplicação e execução de uma sentença que permita, por um lado, apurar a verdade, por outro, resgatar para o Estado tudo quanto possa ainda ser resgatado”, defende. E repete que, em vez da nova privatização, o Grupo Espírito Santo deveria “ter sido integrado na propriedade do Estado para pagar os milhares de milhões de euros resultantes do rombo que os seus acionistas maiores cometeram junto do Banco”.

    Ainda assim, insiste, o que levou a essa situação “escandalosa” não está “ultrapassado”. “Infelizmente não é assim. Estamos perante um Governo que quer ainda mais privatizações. Fica este alerta, mas também a firme determinação do PCP para dar combate a esta estratégia”.

  • PCP propõe aumentos de 15% na Função Pública e 5% para pensionistas

    O PCP vai propor, na fase de especialidade do Orçamento do Estado, aumentos para os trabalhadores da Função Pública de 15% (no mínimo, 150 euros) para corrigir a perda de compra entre estes profissionais. Além disso, o partido defende que o salário mínimo aumente para mil euros já em janeiro de 2025 — e não em 2028 — e um aumento extraordinário das pensões em 5%, no mínimo de 70 euros.

  • Ventura anuncia voto contra o Orçamento do Estado na generalidade

    Depois de criticar o Orçamento do Estado e a política do Governo próxima do PS, André Ventura anuncia o voto contra o Orçamento do Estado para 2025 na generalidade.

    “Não é o nosso Orçamento, não nos revemos nele, o Chega votará contra o Orçamento do Estado para 2025”, referiu o presidente do Chega em conferência de imprensa, já depois de ter, por várias vezes, avançado com essa possibilidade.

    Na visão de Ventura, está em causa um Orçamento que “aumenta impostos sobre os combustíveis, que prevê aumentar a carga fiscal, tudo o que a direita sempre defendeu que não podia fazer em Portugal”.

    “É um voto irrevogável, um voto de sinalização e que assinala a enorme traição cometida à direita pelo primeiro-ministro”, acrescenta.

  • Ventura acusa Montenegro de apresentar Orçamento com "contabilidade criativa e maquilhagem"

    Ventura relembra que Chega e PSD “lutaram ardilosamente” por causa do IUC, na altura de Costa, e prossegue para dizer que “os impostos indiretos deste OE são perversos”, acusando Montenegro de, no passado, ter falado em “maquilhagem” e de agora fazer o mesmo.

    “Mais de 55% da receita fiscal será em IVA e impostos indiretos. decidiu levar a cabo uma contabilidade criativa e uma maquilhagem”, diz Ventura, acusando “a direita de estar a governar como a esquerda”.

    Ventura diz que este “não é um Orçamento de desagravamento”, mas sim um documento que prejudica as famílias. “Este nunca seria o Orçamento feito com o Chega, o Governo decidiu inverter-se e encontrou no PS o seu parceiro, é um Orçamento negociado com o PS, que segue a lógica dos orçamentos do PS”, afirma o líder do Chega, acusando o Governo de ter seguido a “lógica socialista”.

    “Compreende-se que tenha optado pelo PS e chega ao fim com um orçamento que não é de ninguém”, remata.

  • Ventura acusa Montenegro de "traição à direita" e de "mentir às pessoas" sobre impostos

    André Ventura, líder do Chega, recorda que desafiou Luís Montenegro e que o primeiro-ministro nada disse sobre o tema: “Voltou em insistir em nada dizer e procurou justificar o injustificável”, começa por dizer o líder do Chega.

    “Este Orçamento do Estado dá com uma mão e dá com a outra, numa lógica muito próxima à de António Costa”, argumenta o presidente do Chega em conferência de imprensa, alertando para os “valores históricos” da receita fiscal prevista para 2025.

    “Não era obrigatório nem necessário manter este peso fiscal sobre os combustíveis, continuar a ter receitas de ISP como estão previstas para 2025. Isto é um encargo brutal sobre as famílias”, acrescenta, frisando que este documento é uma “traição à direita” e “mentir às pessoas”.

    Ventura considera que o país está perante um “logro fiscal” que “nunca seria possível no tal acordo alargado com o Chega”. “Vem na linha do pior do que o PS fez”, remata.

  • Boa tarde. Neste liveblog vamos acompanhar toda a atualidade política desta terça-feira. Fique connosco.

    OE2025. Primeiro-ministro diz-se “focado na responsabilidade” de chefiar Governo e recusa que haja aumento do ISP

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