Histórico de atualizações
  • Bom dia, passámos a seguir a guerra na Ucrânia neste outro artigo em direto.

    Ucrânia atinge bombardeiro russo a 1.800 km da fronteira

    Obrigada por nos acompanhar, até já!

  • Estados Unidos aprovam nova ajuda de 1.4 mil milhões de euros à Ucrânia

    O Departamento de Defesa norte-americano anunciou hoje um novo pacote de ajuda a Kiev, para “necessidades críticas de defesa e segurança”. Este será o vigésimo pacote que os Estados Unidos entregam, no âmbito da Iniciativa de Assistência de Segurança à Ucrânia, no valor de 1,5 mil milhões de dólares (cerca de 1.4 mil milhões de euros). É ainda a 62ª remessa de equipamento do arsenal norte-americano, que inclui intercetores de defesa-aérea, munições para sistemas de rockets e armas anti-tanques.

    O Presidente ucraniano já agradeceu “ao Presidente Joe Biden, ao Congresso, aos dois partidos e a todo povo americano” pela ajuda. “Hoje, em Khakiv, testemunhei em primeira mão como esta ajuda nos permite salvar vidas e proteger as pessoas dos ataques russos. Mais importante, esta assistência mostra a força e liderança da América face à agressão e ao terror. Quão mais forte for esta liderança, mais estável é o mundo”, escreveu Zelensky na sua conta do X.

  • Rússia afirma que tomou controlo de aldeia em Donetsk

    O Ministério da Defesa russo afirmou que as forças russas tomaram o controlo da aldeia de Vovche, na região de Donetsk, no leste da Ucrânia, depois de terem expulsado as forças ucranianas, citou o The Guardian.

  • Meloni discutiu invasão russa com Xi Jinping

    A Primeira-Ministra italiana, Giorgia Meloni, discutiu com o Presidente da República Popular da China, Xi Jinping, durante a sua visita a Pequim, a guerra na Ucrânia e a situação no Médio Oriente.

    Segundo a Ukrinform, os líderes “abordaram questões prioritárias da agenda internacional, desde a guerra na Ucrânia até aos riscos de uma nova escalada da situação no Médio Oriente”.

  • Zelensky visita linha da frente em Kharkiv

    O Presidente ucraniano anunciou que chegou à zona de Vovchansk, na região nordeste de Kharkiv, onde as forças russas têm tentado avançar desde maio.

    “Hoje tive a honra de estar presente para parabenizar os nossos guerreiros das Forças Especiais pelo seu dia profissional e para lhes entregas prémios estatais. Estou grato pela vossa bravura e pelas operações heroicas atrás das linhas inimigas, bem como durante a defesa e desocupação das nossas cidades e aldeias”, escreveu Volodymyr Zelensky numa publicação no X.

  • Alemanha diz que não se vai deixar intimidar com as ameaças nucleares de Putin

    O porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros alemão, Sebastian Fischer, afirmou que a Alemanha não se vai deixar intimidar pelas declarações de ontem de Vladimir Putin de relançar a produção de armas nucleares de longo alcance se os EUA confirmarem a sua intenção de estacionar mísseis na Europa, avançou o The Guardian.

    Vladimir Putin avisou este domingo que os planos dos Estados Unidos para estacionar mísseis mais sofisticados na Europa fazem lembrar os tempos da Guerra Fria e não ficará sem resposta da parte da Rússia.

    “O tempo de voo desses mísseis, que no futuro podem ser equipados com ogivas nucleares, para alvos no nosso território será de cerca de dez minutos”, disse Putin. “Vamos tomar medidas em espelho para mobilizar, tendo em conta as ações dos EUA, dos seus satélites na Europa e noutras regiões do mundo.”

    “Não nos deixaremos intimidar por tais declarações”, disse Sebastian Fischer numa conferência de imprensa governamental na segunda-feira, quando questionado sobre os comentários do Presidente russo.

  • Dois mortos e 140 feridos em acidente de comboio na Rússia

    Pelo menos duas pessoas morreram e 140 ficaram feridas depois de um comboio ter descarrilado na região russa de Volgograd, avançou a Tass, com o número de mortos a ser avançado pelo jornal online russo Mash.

    Dos 140 feridos, 16 foram hospitalizados, incluindo uma criança, e todas se encontram estáveis. No comboio seguiam 812 pessoas.

  • "Fakenews": Rússia nega qualquer envolvimento em atos de sabotagem dos Jogos Olímpicos

    O Kremlin diz que não tem nada a ver com os atos de sabotagem às linhas ferroviárias de Paris, no dia da abertura nos Jogos Olímpicos, na sexta-feira, acusando a imprensa ocidental de difundirem “fakenews”.

    Os meios de comunicação ocidentais “não se detêm perante nada para acusar literalmente a Rússia de tudo o que corre mal no mundo”, respondeu Dmitry Peskov quando hoje os jornalistas o interpelaram sobre o assunto.

    É “mais uma notícia falsa e mais uma porção de acusações sem fundamento”, acusou o porta-voz do Kremlin, citado pela agência de notícias russa TASS.

  • Comboio descarrila na região russa de Volgograd e faz entre 20 e 100 feridos

    Entre 20 e 100 pessoas ficaram feridas depois de um comboio, que fazia a ligação entre Kazan e Adler, ter descarrilado na região russa de Volgograd, avançou a Ria Novosti, com a Nexta a dar conta do número de feridos.

    “Seis carruagens estão tombadas. Três equipas de ambulâncias estão a trabalhar”, disse a agência.

    Segundo a Nexta, o comboio descarrilou depois de ter colidido com um camião.

  • Deputado japonês de novo na Rússia depois de visita de 2023 o ter levado a abandonar partido

    O deputado japonês da Câmara Alta, Muneo Suzuki, chegou a Moscovo no sábado, 27 de julho, para uma visita oficial. No programa, estão reuniões com o representantes do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo e da Agência Federal das Pescas da Rússia, avançou a Ria Novosti. A visita de Muneo Suzuki termina no final do mês de julho.

    Esta é a segunda visita do deputado japonês à Rússia desde da guerra na Ucrânia. Em outubro do ano passado, a sua primeira viagem causou indignação, uma vez que, desde o início da guerra, o Japão aconselha todos os cidadãos a não viajarem para o país liderado por Vladimir Putin. Em consequência, o deputado pró-russo viu-se obrigado abandonar o partido populista Japan Innovation Party, ao qual pertencia, após críticas por apoio à Rússia.

    A decisão surgiu após o governo japonês ter dito que “não tinha sido informado pelo senhor Suzuki da sua visita à Rússia”, onde este se reuniu com o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros, Andrei Rudenko.

    Deputado japonês que viajou para Moscovo abandona partido após críticas

  • Ministro japonês já chegou a Kiev

    O ministro japonês da Educação, Cultura, Desporto, Ciência e Tecnologia, Masahito Moriyama, chegou esta manhã a Kiev. Na capital ucraniana, vai discutir projetos conjuntos e oportunidades para uma maior cooperação “nas esferas cultural e educacional”, avançou a embaixada japonesa na Ucrânia numa pulicação no Facebook.

    A visita de Moriyama ocorre um mês depois de a Ucrânia e o Japão terem assinado um acordo de segurança de 10 anos, à margem da cimeira do G7, que tem como principais objetivos a assistência à defesa, a ajuda humanitária e a cooperação técnica e financeira.

  • Onze feridos, incluindo três crianças, em ataque russo na região de Kherson

    Onze pessoas ficaram feridas, incluindo três crianças, na sequência de ataque russos na região de Kherson no domingo, avançou o governador regional Oleksandr Prokudin.

    No Telegram, escreveu que os alvos das forças russas foram “instalações de infra-estruturas críticas”, um parque infantil e bairros residenciais de áreas povoadas da região, acrescentando que armazéns, garagens e carros particulares também ficaram danificados.

  • Combates em Donetsk são “extremamente difíceis”, mas a Ucrânia tem “força para atingir os seus objetivos”, diz Zelensky

    O Presidente ucraniano afirmou que os combates na região de Donetsk são “extremamente difíceis”, com as forças russas a continuar a concentrar a maior parte das suas operações em direção a Pokrovsk, mas que, apesar da situação tensa, a Ucrânia tem “força para atingir os seus objetivos”.

    Na sua mensagem diária, Volodymyr Zelensky avançou que a Rússia está a efetuar os seus mais pesados ataques perto daquela cidade, com uma maior concentração registada em torno das aldeias de Zhelanne e Novooleksandrivka.

    Por sua vez, o Estado-Maior das Forças Armadas da Ucrânia afirmou que os combates na frente de Pokrovsk eram os mais fortes em todo o leste da Ucrânia, acrescentando que as forças ucranianas tinham combatido 52 ataques russos nas últimas 24 horas.

  • Bom dia,

    Iniciamos aqui um novo dia de cobertura jornalística da guerra na Ucrânia. Pode ver o que se passou ontem neste artigo em direto.

    Putin avisa EUA: colocar mísseis mais sofisticados na Europa faz lembrar Guerra Fria e terá consequências

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