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Crimes Quase Perfeitos

Crimes Quase Perfeitos

A tragédia escondida numa noite de Verão

Uma cadela ladra. Uma criança aparece morta. Um homem é acusado. 99 testemunhas declaram sobre o que ouviram dizer. E uma mulher repete: "Nega sempre".
Crimes Quase Perfeitos

O homem do cão atacou na Cidade Universitária

1968. Um homem é agredido na Cidade Universitária. Morre. O criminoso é "o homem do cão". Prostituição homossexual? Talvez. Mas o que faz um PIDE no caso?
Crimes Quase Perfeitos

Há 90 anos, o povo de Lagarinhos gritou "mate-se!"

Um homem é assassinado. Apontam-se culpados. O ódio cresce. Os sinos tocam. Na serra, a violência explode. Milhares acorrem ao grito "Mate-se!"
Crimes Quase Perfeitos

Quem matou Pepe, herói do futebol português?

Pepe foi o primeiro ídolo do futebol português, no Belenenses e na Seleção. Morreu aos 23 anos, em 1931. Envenenado pelas bruxarias de uma mulher "endoidada de amores"?
Crimes Quase Perfeitos

Os pastéis do cego mataram o guloso errado

Uma encomenda chega a um asilo cegos de Gaia numa tarde de Março de 1948. Lá dentro estavam cincos pastéis. À hora do lanche os pastéis vêm à mesa. A morte também.
Crimes Quase Perfeitos

As aparências iludem. Quem é o criminoso?

1 de Março de 1971. Ermesinde. Um homem atingido por uma bala está entre a vida e morte. A seu lado outro tem uma arma no bolso e sangue da vítima nas mãos. Crime?
Crimes Quase Perfeitos

O crime do Hotel Rei

Pode um hóspede morto, encaixotado e enterrado num pinhal regressar à vida? Pode. Aconteceu em Leiria, em 1885.
Crimes Quase Perfeitos

O criminoso tinha de se chamar Henrique

Percy Wood nunca chegou ao jantar que marcara em Lisboa. O paradeiro deste pintor australiano a viver em Portugal torna-se um mistério que só Henrique pode desvendar. Quem é o Henrique? Não se sabe.
Crimes Quase Perfeitos

A cigana-detective

Morte, traição, paixão, mentira, interesses mesquinhos. Tudo enfrentou a cigana-detective para salvar o marido. A segunda história de Crimes quase Perfeitos.
Crimes Quase Perfeitos

O crime da casa de hóspedes

Quem matou Laura Rei, a dona da casa de hóspedes da Rua das Olarias? São doze os hóspedes. São doze os álibis. Aparentemente perfeitos. Até que alguém acaba por confessar.

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