Onze museus, palácios e monumentos do país vão aumentar o preço dos bilhetes entre 50 cêntimos e três euros a partir de 01 de junho, indicou hoje a Direção-Geral do Património Cultural (DGPC)à agência Lusa.
Os novos preços para estes espaços culturais tutelados pela DGPC estão hoje publicados no Diário da República, num despacho da Presidência do Conselho de Ministros, Ministério das Finanças e Secretaria de Estado da Cultura.
Contactada pela Lusa sobre o novo preçário, a DGPC indicou que 11 dos 24 museus, monumentos e palácios do país na sua tutela vão ter aumentos entre 50 cêntimos e três euros.
Na sua maioria o aumento dos bilhetes é de um euro, e apenas o Mosteiro dos Jerónimos aumenta três euros, dos atuais sete euros para dez.
Com aumentos de um euro nos bilhetes vão ser o Museu da Música (de dois para três euros), o Museu Nacional de Arte Antiga (de cinco para seis), o Museu Nacional do Teatro (de três para quatro euros), o Museu Nacional do Traje (de três para quatro), o Museu Nacional dos Coches (de cinco para seis), o Panteão Nacional (de três para quatro) e a Torre de Belém (de cinco para seis).
Os bilhetes que aumentam 50 cêntimos são do Museu de Arte Popular (de dois euros para 2,5 euros), do Museu do Chiado (de quatro para 4,5 euros) e do Museu Monográfico de Conímbriga (de quatro euros para 4,5 euros).
Será criado pela primeira vez um bilhete destinado às famílias numerosas, e segundo a DGPC, as entradas gratuitas aos domingos de manhã vão ser substituídas por entrada gratuita ao primeiro domingo de cada mês, durante todo o dia.
Nos restantes dias será alargada a gratuitidade a outros visitantes, como as Instituições Particulares de Solidariedade Social e as pessoas portadoras de deficiência.
Cerca de uma dezena de museus e monumentos passará também a ter novos bilhetes para circuitos.