A produção em massa do primeiro relógio inteligente da Apple foi entregue à empresa Quanta Computer, em Taiwan. De acordo com a agência Reuters, os chamados iWatch começam a ser produzidos em julho. Em outubro deverão chegar às lojas, em vários modelos diferentes.

A Samsung já apresentou a sua linha de relógios inteligentes, na versão Galaxy Gear. O sistema operativo Android vai correr no G Watch (disponível a partir de junho na Europa por 199 euros) da LG e no Moto 360 da Morotola. A Apple não se pronuncia, mas também vai entrar na corrida dos relógios inteligentes. Ainda sem nome, mas já apelidado de iWatch, esta será a primeira incursão da Apple neste tipo de aparelhos tecnológicos.

O Wall Street Journal avança, esta quinta-feira, que o iWatch vai ter tamanhos e formas diferentes. Estarão previstos mais de 10 sensores e um sistema operativo iOS modificado. Já a Reuters adianta que o formato será retangular e o ecrã, touch, vai medir 2,5 polegadas na diagonal. O carregamento será wireless.

A maior parte da produção – cerca de 70% – dos relógios inteligentes da Apple vai ser garantida pela empresa taiwanesa Quanta Computer, disse a mesma fonte não identificada à Reuters. O produto já está em fase de testes e, no primeiro ano, deverão ser produzidas 50 milhões de unidades. Outra fonte disse que a LG Display será a fornecedora exclusiva do ecrã do primeiro lote a ser produzido.

O relógio também deverá ter um sensor para monitorizar o pulso do utilizador. A fabricante de sensores, com sede em Singapura, Heptagon está na lista de fornecedores do dispositivo, mas nenhuma das empresas envolvidas teceu comentários.

Tal como outros smartwatches, os relógios da Apple serão capazes de executar algumas funções de forma independente, mas tarefas como envio de mensagens e voice chat vão exigir o apoio de um smartphone, neste caso o iPhone.

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