786kWh poupados com a
i

A opção Dark Mode permite-lhe poupar até 30% de bateria.

Reduza a sua pegada ecológica.
Saiba mais

PS lança apelo à unidade da esquerda para aprovação de uma nova Lei de Bases da Saúde

Este artigo tem mais de 4 anos

Num vídeo divulgado no site do grupo parlamentar, o PS apela à unidade da esquerda para aprovar o proposta — pondo fim à lei de bases aprovada no segundo governo de Cavaco Silva.

i

MÁRIO CRUZ/LUSA

MÁRIO CRUZ/LUSA

O PS lançou, este sábado, um apelo à unidade da esquerda em torno da nova Lei de Bases da Saúde, com “foco na gestão pública”, fazendo cessar a legislação aprovada pelo segundo Governo social-democrata de Cavaco Silva.

Este repto, sobretudo dirigido aos parceiros da atual solução governativa (Bloco de Esquerda, PCP e PEV), consta de um vídeo divulgado pela vice-presidente da bancada socialista Jamila Madeira no site do Grupo Parlamentar do PS e na sua página na rede social Facebook.

É essencial que nestas últimas semanas de votações todos se unam na aprovação de uma nova Lei de Bases da saúde. O PS está particularmente empenhado em garantir que cesse a vigência da Lei de Bases de 1990, aprovada por Cavaco Silva e Arlindo de Carvalho [antigo ministro do Saúde], em que se promove a mensagem de que o Estado tem de apoiar o desenvolvimento dos privados e a mobilidade dos profissionais do público para o privado”, afirma a “vice” da bancada socialista para a área da Saúde.

No seu depoimento, Jamila Madeira considera essencial a aprovação final de uma nova Lei de Bases que passe a ter como “foco o cidadão, a gestão pública e um Serviço Nacional de Saúde (SNS) com cada vez maior qualidade e excelência”.

A Lei de Bases da Saúde entra na próxima semana num processo final de aprovação. Nas últimas semanas, muitas coisas foram já aprovadas, concretamente a isenção de taxas moderadoras no acesso aos cuidados de saúde primários, ou quando referenciados no SNS”, sustenta a dirigente do Grupo Parlamentar do PS.

De acordo com a vice-presidente da bancada do PS, no atual quadro, verificaram-se também avanços para “a valorização das carreiras dos profissionais de saúde, com o direito à formação, fim da precariedade, além do foco na gestão pública, tendo presente a gestão privada no seu caráter supletivo e temporário”.

Geringonça ligada à máquina na Lei de Bases da Saúde (e outras maleitas)

“São elementos importantes de uma lei que agora se constrói e que visa claramente ter o SNS como foco central da garantia da proteção do direito à saúde de todos os cidadãos”, aponta Jamila Madeira numa nova mensagem dirigida às bancadas à esquerda do PS.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

Assine o Observador a partir de 0,18€/ dia

Não é só para chegar ao fim deste artigo:

  • Leitura sem limites, em qualquer dispositivo
  • Menos publicidade
  • Desconto na Academia Observador
  • Desconto na revista best-of
  • Newsletter exclusiva
  • Conversas com jornalistas exclusivas
  • Oferta de artigos
  • Participação nos comentários

Apoie agora o jornalismo independente

Ver planos

Oferta limitada

Apoio ao cliente | Já é assinante? Faça logout e inicie sessão na conta com a qual tem uma assinatura

Ofereça este artigo a um amigo

Enquanto assinante, tem para partilhar este mês.

A enviar artigo...

Artigo oferecido com sucesso

Ainda tem para partilhar este mês.

O seu amigo vai receber, nos próximos minutos, um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente.

Ofereça artigos por mês ao ser assinante do Observador

Partilhe os seus artigos preferidos com os seus amigos.
Quem recebe só precisa de iniciar a sessão na conta Observador e poderá ler o artigo, mesmo que não seja assinante.

Este artigo foi-lhe oferecido pelo nosso assinante . Assine o Observador hoje, e tenha acesso ilimitado a todo o nosso conteúdo. Veja aqui as suas opções.

Atingiu o limite de artigos que pode oferecer

Já ofereceu artigos este mês.
A partir de 1 de poderá oferecer mais artigos aos seus amigos.

Aconteceu um erro

Por favor tente mais tarde.

Atenção

Para ler este artigo grátis, registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta.

Caso já tenha uma conta, faça login aqui.

Vivemos tempos interessantes e importantes

Se 1% dos nossos leitores assinasse o Observador, conseguiríamos aumentar ainda mais o nosso investimento no escrutínio dos poderes públicos e na capacidade de explicarmos todas as crises – as nacionais e as internacionais. Hoje como nunca é essencial apoiar o jornalismo independente para estar bem informado. Torne-se assinante a partir de 0,18€/ dia.

Ver planos