O presidente da Associação de Profissionais de Educação de Infância aconselha os pais que tenham alternativas a não levarem os filhos para a creche no dia 18 de maio.

Em entrevista à Rádio Observador, o presidente da associação, Luís Ribeiro, diz que será “impossível” garantir que crianças tão pequenas mantenham a distância de segurança, ou que não partilhem brinquedos.

“Não imagino nenhum pai com outras alternativas a colocar o filho, com uma idade tão baixa, numa situação que é sempre de risco”, afirma. Luís Ribeiro diz ainda que preferia que a reabertura fosse apenas em Setembro, e que espera que todos os funcionários sejam testados.

Ouça aqui as declarações do presidente da Associação de Profissionais de Educação de Infância.

“Não imagino um pai com alternativas a deixar um filho na creche. O risco é imenso”, alerta líder dos educadores de infância

Os clubes da Liga Placard de futsal, primeiro escalão da modalidade no país, estão contra o alargamento da competição, de acordo com um comunicado enviado às redações após um encontro por videoconferência este domingo entre todos os clubes, entre os quais Belenenses e Candoso que pelo conflito de interesses existente (eram os dois últimos da prova quando a mesma foi interrompida) não assinaram a missiva.

“Estamos em total desacordo com qualquer alargamento da Liga Placard de Futsal, bem como qualquer alteração do modelo competitivo, com o intuito de salvaguardar o nível de competitividade da prova e manter, assim, o desígnio da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) de tornar, num curto espaço de tempo, a Liga Placard na melhor Liga do Mundo. Desde o início que defendemos que, não existindo atribuição de título, sendo o campeonato anulado, não deveriam existir subidas nem descidas, indo ao encontro, aliás, da decisão da Federação Portuguesa de Futebol emanada no seu comunicado oficial de 8 de Abril de 2020″, destaca o comunicado, antes de apresentar uma solução para o problema.

“Atendendo ao superior interesse do futsal português e aproveitando o momento que vivemos, sugerimos que as alterações dos atuais quadros competitivos de futsal, previstos pela Federação Portuguesa de Futebol para a época 21/22, se efetivem já na época 20/21. Caso a Federação Portuguesa de Futebol entenda que é imperativo existirem subidas à Liga Placard, defendemos que esse mérito deve ser conquistado em campo, tal como outras federações estão a planear, e nunca por via administrativa”, destaca, entre elogios ao trabalho feito pela Federação relativamente ao futsal.

O vice-presidente norte-americano, Mike Pence, está em auto-isolamento em casa, afastado da Casa Branca, depois a sua assessora de imprensa, Katie Miller, ter testado positivo para a Covid-19 na sexta-feira. Miller era a porta-voz da equipa de Trump para a Covid-19 e Mike Pence reuniu-se a última vez com ela na passada quinta-feira.

De acordo com a agência Bloomberg, o anúncio do isolamento auto-imposto do número dois da Casa Branca surge depois de três membros da equipa de trabalho de Donald Trump para o novo coronavírus, incluindo o epidemiologista Anthony Fauci, terem decidido também resguardar-se em quarentena.

Mike Pence já não participou numa reunião com Donald Trump e militares de topo este sábado, ainda que o porta-voz de Pence tenha assegurado que ele voltava ao trabalho na segunda-feira, sublinhando que todos os dias o vice-presidente tem sido testado e todos os dias tem dado negativo.

A informação do isolamento voluntário de Pence está a ser avançada pela Bloomberg, que cita fontes próximas que não quiseram ser identificadas, mas ainda não foi confirmada oficialmente.

No seguimento da revelação por parte da Federação do parecer da DGS para o regresso do futebol, três jogadores do FC Porto mostraram-se contra um dos pontos em específico que defende que “Federação, Liga, clubes e atletas assumem, em todas as fases da competição e treinos, o risco de infeção, bem como a responsabilidade de todas as eventuais consequências clínicas da doença e do risco para a saúde pública”, bem como aquele que refere que “o compromisso é subscrito, sob a forma de um Código de Conduta assinado, entre todos os agentes desportivos e as estruturas competentes da FPF e Liga Portugal, e outras que sejam consideradas necessárias”.

“Brincadeira, só pode”, escreveu Zé Luís na sua página oficial das redes sociais, com sinais de “errado”. Já Soares publicou um coração negro e a palavra “não”. Danilo, capitão de equipa e jogador da Seleção Nacional, colocou um polegar para baixo mostrando também a sua discordância com esses pontos em específico.

África do Sul ultrapassou a barreira dos 10 mil casos confirmados de Covid-19, dos quais regista 194 mortes. Tem 4.173 casos recuperados e realizou mais de 350 mil testes.

África do Sul ultrapassa barreira dos 10 mil casos positivos

A Associação de Profissionais de Educação de Infância (APEI) manifestou hoje a sua “profunda preocupação” sobre as condições de reabertura de creches dentro de uma semana e diz que as recomendações para essa abertura são “profundamente desadequadas”.

Profissionais preocupados com abertura de creches e medidas propostas

A Direção-Geral da Saúde (DGS) já fez um conjunto de recomendações para a reabertura das creches, que pode acontecer a partir de dia 18, sendo essas recomendações que a APEI vem agora contestar, manifestando-se disponível para colaborar com o Governo e outras entidades com responsabilidade nas respostas às crianças com menos de três anos, para “encontrar as melhores soluções”.

No plano de desconfinamento pós-estado de emergência divulgado pelo governo consta a reabertura de creches com opção de apoio à família a partir de 18 de maio e das restantes creches, ensino pré-escolar e ATL a partir de 1 de junho.

O conselheiro sénior do Presidente dos Estados Unidos para a economia, Kevin Hasset, alertou que a taxa de desemprego pode chegar aos 20% em maio, um valor inédito desde a Grande Depressão dos anos 30. “Olhando para a chegada dos pedidos de subsídio de desemprego, parece que provavelmente vamos aproximar-nos dos 20% em maio e junho”, disse o economista em entrevista à CNN.

Conselheiro económico de Trump prevê desemprego nos 20% em maio

“Em junho, a taxa de desemprego pode situar-se entre os 16 e os 20%, um valor muito alto que não víamos desde a Grande Depressão”, acrescentou Kevin Hasset, que chamou também a atenção para a forte queda previsível nos valores do Produto Interno Bruto.

“Fica alerta” é o novo “fica em casa” no Reino Unido, mas o discurso de Boris Johnson não convenceu ninguém. Nicola Sturgeon, primeira-ministra da Escócia, apressou-se a dizer à BBC Escócia que tudo o que o primeiro-ministro do Reino Unido disse diz respeito a Inglaterra, e não ao resto do país, queixando-se da falta de planos para o desconfinamento na Escócia, nomeadamente no que diz respeito a escolas ou edifícios públicos.

“Ele é o primeiro-ministro do Reino Unido. E estas restrições estão a ser levadas a cabo de forma autónoma na Escócia, no País de Gales, e na Irlanda do Norte, por isso temos o dever de tomar decisões de desconfinamento nas nossas próprias jurisdições e decidir sobre esse calendário”, disse, pedindo que o primeiro-ministro esclareça que se estava a referir apenas a Inglaterra e não ao Reino Unido inteiro.

Também o primeiro-ministro do País de Gales, Mark Drakeford, esclareceu que ele próprio já desenhou um mapa e um calendário de desconfinamento para o País de Gales, afirmando que as escolas não irão abrir antes do início de junho. “Vamos continuar a tomar as nossas decisões usando a informação científica que temos sobre a evolução do vírus aqui”, disse. O líder do partido Plaid Cymru, no País de Gales, disse mesmo que o discurso foi “confuso e perigoso”, por confundir Inglaterra com o resto do Reino Unido.

“A mensagem foi confusa e perigosa. Não se pode ficar alerta de algo que não vemos. Não há mensagem mais clara do que a de dizer “fiquem em casa””, afirmou.

Também o presidente da câmara de Londres, Sadiq Khan, tentou emendar a mensagem de Boris Johnson insistindo na ideia de que os cidadãos britânicos devem “ficar em casa o mais possível”, desencorajando as saídas. “Quero ser o mais claro possível com os londrinos: as medidas de distância social ainda vigoram. O confinamento ainda não foi levantado e ainda temos uma parte muito importante para travar a Covid-19”, disse.

Ao nível dos sindicatos, Frances O’Grady, descreveu o discurso de Johnson como “a receita para o caos”.

Lots of working people will feel confused and anxious after listening to Boris Johnson.

Govt still hasn’t published guidance on how workers will be kept safe. So how can the PM – with 12-hours' notice – tell people to go back to sites and factories?

It’s a recipe for chaos.

— Frances O'Grady (@FrancesOGrady) May 10, 2020

David Tavares, jogador do Benfica, acusou positivo nos testes realizados pelos encarnados, anunciou o clube. O jovem jogador de 21 anos, que esteve na primeira fase da temporada de fora por uma lesão contraída num particular na Luz, fez um jogo na Liga dos Campeões da presente temporada e mais um na Taça da Liga, além dos 11 em que atuou pela equipa B das águias.

“O Sport Lisboa e Benfica informa que foi detetado um caso positivo nos testes de diagnóstico Covid-19 realizados no Benfica Campus na passada sexta-feira, dia 8 de maio, a todo o plantel, equipa técnica e staff do futebol profissional, bem como a prestadores de serviço que têm contacto direto com os mesmos. Trata-se do jogador David Tavares, que foi de imediato sujeito a uma contra-análise, efetuada na manhã de hoje, domingo, que confirmou o resultado inicial. O atleta encontra-se bem, assintomático, e a cumprir isolamento nas condições contempladas no plano de contingência predefinido, seguindo as normas da DGS e contando com o total apoio do clube”, explicou o Benfica em comunicado.

David Tavares, jogador do Benfica, acusou positivo nos testes realizados pelos encarnados, anunciou o clube. O jovem jogador de 21 anos, que esteve na primeira fase da temporada de fora por uma lesão contraída num particular na Luz, fez um jogo na Liga dos Campeões da presente temporada e mais um na Taça da Liga, além dos 11 em que atuou pela equipa B das águias.

O Reino Unido vai começar a impôr uma quarentena para todos os passageiros que cheguem ao país por via aérea. Todos? Não. Um país europeu já está e vai manter-se irredutível face a esta medida confirmada hoje pelo primeiro-ministro britânico, Boris Johnson. Chama-se França.

Johnson e o presidente francês, Emmanuel Macron, falaram hoje ao telefone e os dois países emitiram uma nota pouco depois do discurso em que o primeiro ministro britânico confirmou a medida de quarentena para quem chega de avião ao Reino Unido. A nota diz que ambos os países sublinham a necessidade de cooperação bilateral (europeia e internacional, já agora) no combate à pandemia. E que é preciso gerir o risco de novas transmissões, especialmente agora que a taxa de transmissão está a baixar dentro de cada um dos países.

E assim, ambos os líderes concordaram em trabalhar em conjunto para virem a adotar “medidas apropriadas” nas fronteiras, especialmente na fronteira entre os dois países. Mas não na fronteira aérea. “Neste fase não se aplicam medidas de quarentena a viajantes que venham da França; quaisquer medidas nos dois lados deverão ser tomadas em concertação e de forma recíproca”. E para isso mesmo será formado um grupo de trabalho com elementos dos governos de ambos os lados do Canal da Mancha para assegurar que há consultas de parte a parte sobre este tema.

Há mais um caso positivo do novo coronavírus na Primeira Liga, neste caso no Moreirense, segundo avança o Record.

Desta forma, são já dez os testes positivos encontrados na Primeira Liga: cinco elementos do Famalicão (três jogadores e dois elementos da estrutura), três do V. Guimarães, um do Belenenses SAD (Yaya Sithole, jogador da equipa Sub-23 a trabalhar com a formação principal) e agora um do Moreirense.

A Federação anunciou este domingo que já tem na sua posse o parecer técnico da Direção Geral da Saúde para o regresso do futebol, neste caso as últimas dez jornadas da Primeira Liga (90 jogos) e a final da Taça de Portugal.

Entre alguns pontos de destaque, fica desde já a garantia de que todos os intervenientes sabem, “em todas as fases das competições e treinos, o risco existente de infeção por SARS-CoV-2 e de COVID-19, bem como a responsabilidade de todas as eventuais consequências clínicas da doença e do risco para a Saúde Pública”. Por isso, haverá um Código de Conduta onde constará, para jogadores, técnicos e demais membros das equipas, a obrigatoriedade de “dever de recolhimento domiciliário”, com essa nota de os clubes deverem ajudar todos os seus elementos a cumprirem ao máximo esse dever de confinamento durante as próximas semanas.

Em paralelo, a Federação deve agora “elaborar um documento estruturado com as Recomendações e Regras para a retoma das competições oficiais da 1.ª Liga de Futebol e da Taça de Portugal que seja do conhecimento público”, onde irão constar, entre outros, os estádios onde serão disputados os 91 encontros em falta (todos à porta fechada), além de “um plano de acompanhamento clínico e monitorização de sintomas dos atletas e equipa técnicas, devendo ser assegurado um acompanhamento clínico rigoroso” ou a parte mais logística de cada jornada.

O parecer da DGS para o regresso do futebol: Código de Conduta para todos, resultados negativos e testes antes do jogos

Boris Johnson confirma ainda que a quarentena vai ser obrigatória para todas as novas chegadas ao Reino Unido pela via aérea, para prevenir a importação do vírus. Mas não diz a partir de quando é que essa obrigação vai vigorar. “Para prevenir novas infeções vindas de fora, teremos brevemente de vir a impor quarentena obrigatória para quem chegar ao país pela via aérea”, disse.

Depois, falou de “pequenos e cautelosos passos” que vão começar a ser dados para aligeirar as restrições, mas trata-se sobretudo de mudanças ao nível do tom do discurso. Se antes o Reino Unido aconselhava toda a gente a trabalhar em casa, se pudesse, e ir apenas para o trabalho se tivesse que ser, agora vai “encorajar” quem não pode trabalhar em casa, a ir de facto para o seu local de trabalho. E para ter “confiança” de que é um local seguro. “Estamos a trabalhar em novos guias e regras para manter os locais de trabalho seguros”, disse.

“Devemos evitar transportes públicos o mais possível”, diz, pedindo que esse meio de transporte se destine apenas a quem tem mesmo de o usar para ir para o trabalho. “Se possível vá de carro, ou a pé ou de bicicleta”, diz ainda, apesar de garantir que também os transportes públicos vão ter regras de utilização.

“A partir desta quarta-feira, queremos encorajar mais gente a fazer mais exercício na rua, a apanhar sol no parque ou a pegar no carro e ir a outros locais”, diz, sublinhando que pode-se praticar desporto mas apenas junto das pessoas que são da sua casa, núcleo familiar.

Boris Johnson diz ainda que haverá multas para quem não cumprir o distanciamento social, mas não detalha quais.

Quanto aos resto, só a partir de 1 de junho é que haverá mudanças. Só a partir daí é que haverá abertura de lojas, e escolas, sendo que também isso vai ser faseado. Primeiro os mais pequenos, nas creches, depois os do 1º ano e 6º ano. Quanto aos alunos do secundário que têm exames, a ideia é que venham a ter “pelo menos algum tempo com os seus professores”, presencialmente, “antes do final do ano letivo”. Em breve, haverá regras para o funcionamento das escolas, diz também.

A fase seguinte será a partir de julho, dependendo de como correr o mês anterior. Se os números estiverem bem, e a evolução estiver controlada, abertura de outro tipo de espaços públicos será pensada a partir de julho.

“Vamos ser guiados pela ciência, pelos dados e pelas autoridades de saúde pública”, disse. “Tudo isto é condicional, depende de uma série de grandes ‘ses'”, sublinhou. “Depende de todos nós”. Sabendo que a próxima fase, a do desconfinamento, pode ser a mais perigosa, Boris Johnson termina o discurso dizendo que o calendário definido só vai ser cumprido se os números e o nível de alerta baixar. Caso contrário “paramos e não avançamos até eles baixarem”.

O primeiro-ministro britânico afirma que o confinamento não vai acabar esta semana no Reino Unido. Ainda não é a altura, apesar de o índice de contágio (R) estar “abaixo de 1”. “Apesar de termos feito progressos a satisfazer algumas das condições, não chegamos de maneira nenhuma a todas elas. Por isso não, esta não é a altura de acabar com o confinamento”, diz.

Antes, Boris Johnson tinha dito que o Reino Unido está “literalmente a testar centenas de milhares de pessoas todos os dias”, fazendo “progressos” a esse nível. E tinha detalhado um plano que está a ser desenvolvido para um novo sistema de alerta para o coronavírus (Covid Alert Level), onde o nível 1 é o nível onde a doença já foi erradicada do Reino Unido, e o nível 5 é o mais crítico, onde o SNS não tem capacidade de resposta.

“No período do confinamento estivemos no nível 4”, diz, detalhando que agora o Reino Unido está no nível 3, devido ao esforço de confinamento dos britânicos. “Temos de continuar alerta e seguir as regras”, pediu, afirmando que o truque está em reduzir o mais possível o número de novos casos, resolvendo o problema dos lares de idosos e testando o mais possível as potenciais vítimas.

Boris Johnson anuncia agora as medidas de desconfinamento do Reino Unido. Começa por afirmar que o povo britânico mostrou “bom senso no apoio às medidas decretadas”, que se trataram de medidas de “restrição à liberdade” de uma forma “nunca antes vista”.

“É devido ao vosso esforço e sacrifício para travar o contágio que a taxa de mortalidade está a descer e os números de admissões nos hospitais também”, diz ainda, sublinhando que “graças a vocês protegemos o SNS e salvamos muitas vidas”. Diz que o esforço não pode ser deitado fora sob pena de haver uma “segunda vaga”. “Devemos continuar alerta”, diz.

“Devemos continuar a controlar o vírus e a salvar vidas. Mas também devemos reconhecer que esta campanha contra o vírus chegou a um custo colossal à nossa forma de vida”, diz.

O Reino Unido ultrapassou Itália no número de mortes pela Covid-19 e o número global de casos de infeção já superou os 4 milhões em todo o mundo. Segundo o site World Meters, que contabiliza os números em todo o mundo, o total de casos confirmados é de 4.149.779, e o número global de mortes é de 282. 438.

Os Estados Unidos são o país com maior número de mortes, 80.331, seguido do Reino Unido, que, com 31.855 ultrapassou Itália, que regista até hoje 30.560 mortes pela Covid-19.

Em termos de casos infetados, os Estados Unidos também lideram a tabela, com 1.353.312 casos de infeção; seguido de Espanha, com 264.663 casos, depois o Reino Unido, com 219.183, e depois Itália com 219.070. Logo a seguir surge a Rússia, que já ultrapassou a barreira das 200 mil mortes, tendo quase 2 mil mortes (1.915).

Três jogadores do Famalicão e dois membros da estrutura do clube tiveram testes positivos à covid-19, nos exames efetuados no final da semana, disse à agência Lusa fonte do emblema da I Liga de futebol.

Depois de terem realizados testes de despiste na passada quinta-feira, os jogadores infetados foram informados do resultado, tendo sido enviados para casa, para ficarem em isolamento.

Cinco casos positivos do novo coronavírus no Famalicão

Contactado pela agência Lusa, o clube não se pronunciou sobre a existência de casos positivos, no entanto, explica que todos os resultados são confidenciais e já foram entregues à Direção Geral de Saúde.

No sábado, o Vitória de Guimarães anunciou também que três dos seus jogadores acusaram positivo para o novo coronavírus. O Belenenses SAD tinha dado conta de um caso positivo.

O reinício da I Liga está previsto para o fim de semana de 30 e 31 de maio.