Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • As atualizações deste liveblog ficam por aqui. Pode passara a acompanhar aqui todos os novos desenvolvimentos relativamente à Covid-19 em Portugal e no mundo.

  • Brasil ultrapassa 1,5 milhões de casos de infeção

    O Brasil ultrapassou esta sexta-feira a barreira de 1,5 milhões de pessoas diagnosticadas com Covid-19, totalizando ainda 63.174 mortos devido ao novo coronavírus desde o início da pandemia, informou o executivo. Nas últimas 24 horas foram registados 1.290 óbitos e 42.223 novos infetados pelo novo coronavírus.

    A taxa de letalidade da doença no país mantém-se esta sexta-feira nos 4,1%, momento em que se encontra ainda sob investigação uma eventual relação de 3.968 vítimas mortais com a Covid-19. De acordo com o executivo, 488 das 1.290 mortes ocorreram nos últimos três dias, mas foram incluídas nos dados desta sexta-feira.

    No país sul-americano, dos 1.539.081 casos confirmados, 868.372 pacientes já recuperaram da doença causada pelo novo coronavírus e 607.535 infetados continuam sob acompanhamento.

    Além de ocupar a segunda posição na lista de países com mais mortos e infetados pela pandemia, o Brasil é também a segunda nação com maior número de doentes recuperados da Covid-19, apenas atrás dos Estados Unidos da América.

    Geograficamente, o foco da pandemia no país está em São Paulo, estado que tem esta sexta-feira 310.702 pessoas diagnosticadas e 15.694 óbitos, sendo seguido pelo Rio de Janeiro, que acumula 118.956 casos de infeção e 10.500 vítimas mortais.

    Lusa

  • Inglaterra alivia as medidas de quarentena, mas os outros países do Reino Unido não

    Inglaterra aliviou as obrigações de quarentena para os viajantes de alguns países, conforme a lista apresentada hoje pelo governo britânico (e que deixa de fora Portugal), mas os restantes países do Reino Unido ainda não decidiram se vão aliviar as medidas da mesma forma.

    As medidas de saúde, como a obrigação de quarentena, são estabelecidas por cada país em separado o que justifica que a Irlanda do Norte continue a obrigar a quarentena todos os viajantes de fora do Reino Unido ou da República da Irlanda e que a Escócia e o País de Gales ainda não tenham decidido o que vão fazer, explica a BBC.

    A primeira-ministra escocesa, Nicola Sturgeon, disse, na conferência de imprensa diária, que o país não acompanhou com a decisão de Inglaterra porque o governo escocês precisava de tomar decisões complexas e acrescentou que a lista de países que lhes foi apresentada na quinta-feira era diferente da que foi divulgada oficialmente na sexta.

    “Quando há tanta coisa em jogo como agora, não podemos deixar-nos arrastar, para ser franca, por um processo de decisão caótico de outro governo”, disse a primeira-ministra citada pela BBC.

    O primeiro-ministro galês, Mark Drakeford, disse que foi impossível conseguir uma resposta do governo inglês sobre como iam fazer a alteração das medidas, daí que não se tenham juntado ao plano.

    “Lidar com o governo do Reino Unido, nos últimos dias, foi uma experiência absolutamente caótica”, disse Drakeford, na conferência de imprensa diária, citado pela BBC. O primeiro-ministro galês diz que o governo primeiro anunciou que ia fazer e só depois começou a pensar em como ia fazê-lo, o que terá gerado os problemas de comunicação entre os países.

    O ministro dos Transportes, Grant Shapps, disse, por sua vez, que até dia 10 de julho a lista não vai mudar e que os restantes países do Reino Unido ainda estão a tempo de acompanhar as medidas previstas por Inglaterra.

  • "A maioria dos novos casos, pelo menos em Lisboa e Vale do Tejo, são pessoas que nunca estiveram confinadas"

    Questionada sobre a estratégia atual de combate à pandemia, a ministra da Saúde sublinhou a necessidade de “adaptações constantes das estratégias de resposta”.

    Ao contrário do que aconteceu no início da pandemia — em que Portugal conseguiu aprender com os erros de outros países porque teve “um início da doença” posterior —, Marta Temido considerou que, neste momento, os países estão todos “mais ou menos” na mesma fase, “embora a situação em Lisboa e Vale do Tejo esteja mais difícil de ultrapassar”.

    “Não há uma explicação exata e precisa para aquilo que é a diferença” entre Lisboa e Vale do Tejo e as outras regiões do país, adiantou ainda a ministra. “Indiciam-se várias explicações possíveis e uma delas é um padrão que encontramos em outros países que tem a ver com altas densidades populacionais e determinadas circulações, estilo de habitação, etc”

    “O mais importante neste momento é continuar a trabalhar para romper cadeias de transmissão e nunca esquecer que a maioria dos novos casos, pelo menos em Lisboa e Vale do Tejo, são pessoas que nunca estiveram confinadas”, disse Marta Temido, acrescentando que “não se pode atribuir os novos casos ao desconfinamento. “Não sabemos em que percentagem é que essa interpretação deveria ser realizada porque estamos numa circunstância em que ninguém consegue fazer essa prova cientifica”.

    Sobre problemas no Hospital de Braga e a retoma da atividade assistencial não Covid, a ministra da Saúde referiu que se está a retomar esta atividade “lentamente e gradualmente” e que “essa é uma das grandes prioridades e preocupações”.

    “O que mais nos preocupa em Lisboa e Vale do Tejo é exatamente a dificuldade que daí advém em, com tranquilidade, poder retomar atividade não Covid”, afirmou Marta Temido, sublinhando, contudo, que não se verifica essa situação nas outras regiões do país, “onde foi determinado o reagendamento da atividade assistencial normal”.

    A ministra considerou que o facto de “todos termos de fazer as coisas de maneira diferentes”, como por exemplo em termos de exames de pré-operatório ou até a circulação de utentes nas unidades, “demora mais tempo e leva a mais dificuldade” e isso “tem impacto na atividade assistencial e provavelmente tê-lo-á no Hospital de Braga”.

  • Vacinas contra a gripe: "A grande aposta é começar a vacinar o mais precocemente possível"

    Relativamente às vacinas contra a gripe, a diretora-geral da Saúde recordou que Portugal comprou dois milhões de doses, cujos procedimentos concursais “estão a decorrer”, e adiantou que “a grande aposta é começar a vacinar o mais precocemente possível”.

    Graça Freitas afirmou que a vacinação vai começar por dois grupos: “os profissionais de saúde e não só, os prestadores de cuidados a outros” e os idosos residentes em lares.

    “O que queremos é aumentar a cobertura vacinal destes grupos e vamos começar a vacinar logo que tenhamos as vacinas.”

    Questionada sobre se já foram definidas as regras para a Festa do Avante e a lotação máxima, a ministra da Saúde afirmou que a DGS “tem estado a trabalhar quanto a esse tema”.

  • "Não vamos nomear comissários políticos para a gestão da TAP". Precisamos de competência

    A nova equipa de gestão [a recrutar eventualmente fora do país] será mais cara do que a atual? “O mais caro é termos gestores sem competências para gerir aquela empresa. Se nós quisermos gestores qualificados e com experiência temos de ir ao mercado global e muito específico. E temos de estar preparados para pagar aquilo que custa um gestor internacional”.

    “Nós não vamos nomear comissários políticos para a gestão da TAP. Precisamos de gente altamente qualificada e seguir os procedimentos que as grandes empresas seguem”, diz.

    Há dois dias, Pedro Nuno Santos foi notícia por ter nomeado – há dois anos – o seu ex-chefe de gabinete Nuno Araújo para liderar o Porto de Leixões. O Jornal de Negócios noticiou na quarta-feira que Nuno Araújo, líder do PS de Penafiel, transitou há dois anos de chefe de gabinete do então secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares para a administração portuária de Leixões, onde tem como companhia os socialistas Joaquim Gonçalves e Cláudia Soutinho.

  • Corredor aéreo do Reino Unido: "Não há na situação epidemiológica nada que justifique esta decisão"

    Quanto à decisão do Reino Unido de excluir Portugal do corredor aéreo, a ministra da Saúde considerou que “não há na situação epidemiológica de Portugal, sobretudo quando comparando com o Reino Unido, nada que justifique esta decisão”.

    Ainda assim, Marta Temido que esta é uma decisão que tenderá a evoluir” num sentido que seja “mais favorável para o país”. “É uma decisão que irá acompanhar a evolução da infeção, é uma situação que terá o dinamismo próprio daquilo que é a evolução da infeção”

    Questionada sobre as críticas do presidente da Câmara de Lisboa, a ministra da Saúde não respondeu diretamente, considerando que as autoridades de saúde estão “profundamente” empenhadas em continuar a trabalhar, “a identificar situações de casos e contactos e cortar cadeias de transmissão.”

    “Os demais aspetos acho que nos desfocam daquilo que é o central da nossa atuação e os portugueses não nos perdoariam por isso.”

    Fernando Medina: Controlo da Covid-19 correu mal em Lisboa

    A ministra da Saúde adiantou ainda que entrou em vigor, no dia 1 de julho, um #despacho conjunto sobre a circulação através de transporte aéreo# e que levou o INEM e o INSA a assegurar “o apoio ao aeroporto de Lisboa”.

    Este despacho, continuou Marta Temido, determina que “passageiros que venham de Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa, cidades no Brasil com quem Portugal já abriu ligação e mesmo [dos] Estados Unidos tenham de trazer um teste”. Caso não tragam, “se forem residentes em Portugal” ou tenham nacionalidade portuguesa, “essa falta de teste é suprida no aeroporto”.

    “Realizámos nas últimas 24 horas duas centenas de testes”, afirmou a ministra, acrescentando que “é expectável” que se deixe de dar esse apoio.

    “Começámos com o controlo de temperatura, mantivemos o cartão de localização do passageiro e agora, com uma maior intensidade de circulação aérea, estamos a aplicar estas medidas para o que são origens que nos inspiram maior cautela face à situação epidemiológica”.

  • Lares vão ter "controlo apertado"

    Os lares vão ser alvo de um controlo mais apertado para garantias “as boas práticas”. A ministra da saúde adiantou, esta sexta-feira, que os lares vão passar a ser “visitados por equipas conjuntas formadas pela Saúde e pela Segurança Social — e também pela Proteção Civil quando necessário — para que haja um controlo permanente daquilo que são as boas práticas”.

    “Vamos manter um controlo apertado”, afirmou Marta Temido, acrescentando que está a ser equacionada a retoma “de alguns programas de rastreio”, mas de uma forma mais aleatória e dirigidas aos funcionários dos lares.

    A ministra disse ainda que “generalizar a suspensão de visitas” aos lares “não se afigura proporcional”, uma vez que muitas das infeções nestas estruturas residenciais são transmitidas pelos funcionários e não pelas visitas.

    “Estaríamos a atacar um foco errado.”

    A ministra atualizou ainda o número de casos positivos no lar de São Vicente, em Alcabideche: 45 utentes e três profissionais de saúde testaram positivo para o novo coronavírus e aguardam-se ainda resultados. Já o lar Amera, em Cascais, tem 39 utentes e 6 profissionais infetados.

    Sobre a capacidade do Hospital de Cascais, a ministra adiantou que a unidade tem 234 camas de enfermaria e tem, neste momento, internados 39 doentes infetados com o novo coronavírus. Nos cuidados intensivos, existem 18 camas, das quais seis são para doentes Covid e 12 para doentes não Covid, sendo que, atualmente, o hospital tem quatro doentes com Covid-19 internados.

    Relativamente aos transportes públicos, Marta Temido afirmou que, na audição parlamentar desta quarta-feira, não disse “que os transportes não eram foco de transmissão”. “O que eu disse é que nas identificações de transmissão de infeção que temos não temos nenhuma identificação associada a contágio em transportes e que isso nos deve fazer refletir.”

    https://observador.pt/2020/07/01/pandemia-ja-infetou-mais-de-105-milhoes-em-todo-o-mundo-e-provocou-mais-de-meio-milhao-de-mortes/

  • Relativamente à resposta do Serviço Nacional de Saúde (SNS), a ministra da Saúde adiantou que Portugal tem, “nesta data”, 495 camas de enfermaria com doentes infetados com o novo coronavírus, sendo que destas camas, 72 são de unidades de cuidados intensivos.

    “Destas camas, 365 e 60 respetivamente estão ocupadas na região de Lisboa e Vale do Tejo”, afirmou Marta Temido, acrescentando que Portugal tem 121 mil camas hospitalares no Serviço Nacional de Saúde (SNS) e 534 “só de cuidados intensivos polivalentes de adultos”.

    “Com estes números, o SNS continua a responder nesta que foi mais uma semana difícil na luta contra a pandemia”

  • Ministra da Saúde: "Os números não são ainda aqueles que gostaríamos de ter"

    A ministra da Saúde afirmou que a situação epidemiológica do país permanece “marcada pela força do impacto” da região de Lisboa e Vale do Tejo, mais concretamente na zona da Área Metropolitana de Lisboa.

    Na conferência de imprensa desta sexta-feira, Marta Temido sublinhou que os dados referentes a Lisboa e Vale do Tejo, no boletim desta sexta-feira, têm apenas uma fonte: “os dados agregados dos respetivos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES)”.

    “Optou-se por esta fonte porque a não notificação laboratorial no SINAVE LAB por um parceiro privado nos últimos três dias e apenas realizada nas últimas 24 horas originou cerca de 200 notificações cuja distribuição ainda carece de análise”, afirmou a ministra, acrescentando os números terão de ser corrigidos.

    Marta Temido disse ainda que, em Lisboa e Vale do Tejo, há 7929 casos ativos e dez mil pessoas em vigilância pela saúde familiar.

    Relativamente aos surtos ativos no país, há 18 surtos ativos na Administração Regional de Saúde (ARS) do Norte, 5 na ARS do Centro, 5 na ARS do Alentejo e 6 na ARS do Algarve.

    Marta Temido adiantou ainda que, nos últimos três dias, os elementos das equipas multidisciplinares, constituídos pelos agrupamentos dos centros de saúde, pela Segurança Social, pela Proteção Civil, pelos municípios e pelas forças de segurança, fizeram 1100 contactos e visitas domiciliárias.

    “Os números não são ainda aqueles que gostaríamos de ter e temos de continuar a empenhar o nosso melhor esforço para diminuir a progressão epidémica”, disse a ministra da Saúde.

  • Igual número de mortos entre homens e mulheres

    Neste momento, Portugal tem tantas mortes contabilizadas entre as mulheres como entre os homens (799 em cada grupo). O grupo onde se registaram mais mortes foi entre as mulheres de mais de 80 anos (605), mas em todas as outras faixas etárias (até a um mínimo de 40 anos) houve mais mortes no grupo dos homens: 464 nos homens com mais de 80 anos e 187 entre os 70 e 79 anos.

    Entre os 20 e 29 anos e entre os 30 e os 39 anos registou-se a morte de um homem e de uma mulher em cada grupo etário.

    A tosse continua a ser a queixa mais prevalente entre os doentes com Covid-19 (37%), com destaque também para a febre (28%), dores musculares (21%) e cefaleia (20%). A dificuldade respiratória representa 10% das queixas.

  • Ninguém pode ter a certeza se vai ser preciso meter mais ou menos do que 1.200 milhões na TAP

    O ministro recorda que a ajuda de Estado negociada com a Comissão Europeia implica um empréstimo de 1.200 milhões de euros, mas o número assenta em dados concretos. “Chegámos a este valor de acordo com as contas da TAP, com os números e as previsões [de atividade] da IATA [a associação internacional do setor]. Mas ninguém pode ter a certeza se essa certeza se esse valor vai para cima ou para baixo, precisamente devido à incerteza”.

    “A avaliação que fizemos é que deixar a TAP ir à falência teria um prejuízo maior para o país”, argumenta Pedro Nuno Santos.

  • Reestruturação será um desafio muito grande, em primeiro lugar, para os trabalhadores

    “A reestruturação será um desafio muito grande, em primeiro lugar, para os trabalhadores. Mas teremos de a fazer”, sublinhou Pedro Nuno Santos.

    E a TAP pode ser um novo Novo Banco? “Compreendemos a insegurança dos portugueses face a uma intervenção desta dimensão. Têm dificuldades, vêm muitas falhas nos serviços públicos e é com perplexidade que olham para uma operação desta dimensão”. “Mas estamos todos a operar num contexto de profunda incerteza”, justifica.

  • Redução da TAP anda na ordem dos 20%? Não conseguimos [saber neste momento]

    O ministro das Infraestruturas é confrontado com a possibilidade de a redução da TAP andar na ordem dos 20%. Anda por aqui o número? “Não conseguimos [saber neste momento]. Temos aqui um equilíbrio difícil: uma reestruturação que dê algumas garantias de viabilidade, mas ao mesmo tempo que não ponha em causa a dimensão da TAP. Uma empresa que precisamos que exista para servir a economia nacional”, diz Pedro Nuno Santos.

    É um equilíbrio, diz, que não é fácil. “E que depois ainda terá de ser negociado com a Comissão Europeia”, recorda. É no quadro da elaboração desse plano que o governo vai perceber o que terá de ser feito na TAP em termos de redução de aviões, rotas e custos com pessoal.

  • 300 novos casos de infeção e 11 mortes só em Lisboa

    Lisboa e Vale do Tejo continuam a dominar os números mais negativos da pandemia. Nas últimas 24 horas, a região registou 300 dos 374 novos casos de infeção por SARS-CoV-2 no país e 11 mortos, segundo o boletim da DGS.

    O número de novos casos cresceu 1,5% em relação ao dia anterior (com 273) e totaliza já 19.956, quase mais 2.300 casos do que o Norte, a região mais afetada no início da pandemia em Portugal.

    O Norte registou 40 novos casos nas últimas 24 horas, mais 0,2% do que no dia anterior, num total de 17.664.

    Além de Lisboa, a única região a registar uma morte é o Alentejo, sendo que uma das mortes registadas no Centro foi corrigida.

    Foram registados mais 16 casos no Centro, 10 no Algarve e oito no Alentejo. A ilhas não registaram novos casos nas últimas 24 horas, confirmando a perspetiva do Reino Unido de serem regiões seguras.

  • Pedro Nuno Santos diz que TAP vai ter de reduzir a sua dimensão, tanto em número de aviões, como de rotas e de trabalhadores

    Pedro Nuno Santos admite que a TAP vai ter de reduzir a sua dimensão, tanto em número de aviões, como de rotas e de trabalhadores. “Uma intervenção deste montante implicaria sempre que fizéssemos um ajustamento na dimensão da empresa, que está obviamente sobredimensionada, pelo menos face ao contexto que estamos a viver”.

    “E se o estamos a fazer, em nome de todo o país, então primeiro queremos uma TAP viável, mais do que saber se é pequena ou grande. E isso implica olhar para as rotas , para a frota e a estrutura de custos com pessoal”, completa o ministro das Insfraestruturas em entrevista à SIC.

    Todas essas dimensões são para diminuir? “Não temos dúvidas que isso tem de acontecer”, disse o ministro. Mas recusa quantificar. “Nesta fase não [tenho números]. Temos um plano de reestruturação para fazer. Não é por acaso que a Comissão Europeia dá seis meses para a sua elaboração”.

  • Menos doentes internados

    Até à meia-noite desta sexta-feira, foram reportados 495 casos de internamento, menos 15 do que no dia anterior, e 72 doentes nos cuidados intensivos, menos cinco do que os reportados na quinta-feira.

  • Portugal regista o número de mortos mais alto desde 3 de junho

    Nas últimas 24 horas, Portugal registou mais 11 mortes, o número mais alto desde 3 de junho, de acordo com o boletim divulgado esta sexta-feira pela Direção-Geral da Saúde.

    Desde o último boletim, registaram-se também 374 novos casos de infeção com SARS-CoV-2, contrariando a tendência de descida do número de novas infeções no país.

    Desde ontem, mais 327 pessoas recuperaram da doença Covid-19.

    No total, o país regista já 43.156 infetados, 1.598 mortes com Covid-19 e 28.429 casos recuperados.

  • Reino Unido vs Algarve: "Qual o sítio mais seguro?"

    Depois do ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, comparar o comportamento das pessoas nas praias algarvias com o amontoado de pessoas nas praias britânicas, o primeiro-ministro, António Costa, pergunta: “Qual o sítio mais seguro?”.

    O gráfico fala por si, mas António Costa reforça a mensagem de boas vindas: “Passe umas férias seguras no Algarve!”.

  • Estudo avalia utilização da teleconsulta durante pandemia

    A Associação Portuguesa de Telemedicina (APT) e duas investigadoras estão a realizar um estudo sobre a utilização da teleconsulta no Serviço Nacional de Saúde (SNS) durante a pandemia de Covid-19.

    O objetivo é analisar a opinião de médicos e utentes, e averiguar a viabilidade da teleconsulta como alternativa regular à consulta presencial após a pandemia.

    Estudo avalia utilização da teleconsulta durante pandemia

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