A princesa Charlene regressou ao Mónaco esta segunda-feira, dia 8 de novembro, depois de seis meses passados na África do Sul, com uma infeção grave que não lhe permitiu voar de avião e que a afastou da família durante todo este tempo.

Segundo a revista Hola, Charlene partiu da cidade sul africana de Durban num avião privado que a levou até Nice (no Sul de França) e seguiu depois de helicóptero para o Mónaco, onde chegou esta manhã. A revista espanhola cita um porta voz do palácio, confirmando que “a princesa está de bom humor e desejando voltar a casa.” A Hola explica ao detalhe o percurso de regresso a casa da princesa, e conta que um avião privado do governo do Mónaco (um Dassault Falcon 8X) chegou a Joanesburgo no sábado, onde fez controlo de manutenção, e daí viajou para Durban, onde a princesa entrou a bordo no domingo e viajou durante a noite com destino a casa. Charlene chegou ao aeroporto King Shaka, de Durban acompanhada por Misuzulu kaZwlithini, rei da nação Zulu e amigo da princesa.

Segundo conta o jornal Nice Matin, quando Charlene chegou ao Mónaco tinha à sua espera o príncipe Alberto e os filhos de ambos, Jacques e Gabriella, com um grande ramo de flores. Os quatro não estavam juntos desde agosto e o reencontro foi descrito como cheio de emoção. Depois da reunião regressaram ao Palácio onde posaram para fotógrafos.

O DailyMail publica a notícia do regresso da princesa com imagens de Charlene a sair do avião acompanhada por um novo membro da família, um cão da raça leão da rodésia. O novo animal de estimação da família real chama-se Khan e, segundo o Nice Matin, foi um presente para a princesa depois da morte do seu Chihuahua, no passado mês de outubro.

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No passado mês de maio, a princesa foi em viagem à África do Sul para participar numa campanha da sua fundação (Fondation Princess Charlène du Monaco) contra a caça furtiva de rinocerontes. Enquanto lá esteve foi vítima de uma grave infeção nos ouvidos, nariz e garganta que não só a obrigaram a submeter-se a três operações cirúrgicas (a última aconteceu em outubro), como também a impediram de viajar de avião, uma vez que não poderia aguentar a pressão exercida pela altitude do voo. A ausência da princesa nos acontecimentos do Mónaco despertaram a atenção e uma vez conhecido o motivo, o seu estado de saúde tornou-se um motivo de preocupação, pelo que o próprio palácio do Mónaco foi dando notícias sobre a princesa.

Durante o longo tempo de ausência da princesa houve muitos rumores de crise no casamento, que foram constantemente negados. A princesa partilhou na sua conta de Instagram a campanha contra a caça furtiva que a levou à África do Sul em maio e tem estado no seu país natal desde então em recuperação da doença que a afetou e impediu de voar. Contudo o DailyMail especula que esta estadia poderia ser, não de seis meses, mas sim de 10, uma vez que a princesa esteve no país africano em março para um memorial ao falecido rei da nação Zulu, e não foi vista em atos oficiais no Mónaco desde então.

A princesa Charlene regressa a casa mesmo a tempo das celebrações do Dia do Mónaco, no próximo dia 19 de novembro. O príncipe Alberto já tinha dito à revista Point de Vue que assim se esperava e, mais tarde, disse também à revista People que aguardava que a princesa o pudesse acompanhar no sábado dia 13 de novembro numa viagem ao Dubai, a propósito da exposição mundial.