Quando, há milhares de milhões de noites, os primeiros homens e mulheres viram no céu os pontos luminosos a que hoje chamamos estrelas e o foco de luz que hoje sabemos ser a Lua, terão ficado tão confusos como fascinados. Com o passar dos anos e o adquirir de conhecimentos, a confusão dissipou-se, mas o fascínio manteve-se.
A Lua terá – segundo a teoria mais aceite na atualidade – surgido da colisão do nosso planeta com um outro, chamado Theia, há sensivelmente 4,5 mil milhões de anos. Tempo suficiente para termos aprendido esse e inúmeros outros factos sobre o único satélite natural da Terra. Sabemos, por exemplo, que orbita em nosso redor enquanto roda sobre si mesma, numa dança brilhantemente sincronizada: demora exatamente o mesmo tempo a dar uma volta sobre si e a completar uma volta à Terra, cerca de 27 dias.
As chamadas fases da lua são fruto dessa dança: a face da lua que vemos é a parte que está a receber luz do sol. Durante o chamado ciclo lunar, a superfície lunar é iluminada pelo sol em ângulos diferentes, o que causa as quatro fases conhecidas: Cheia, Quarto Minguante, Nova e Quarto Crescente.
Essas fases trouxeram a civilizações antigas a noção de mês: o tempo que passava entre cada Lua Nova, em média 29 dias e meio. Alguns calendários construíram-se com base nessa noção como o Islâmico, que é lunar, ou o Chinês e Judaico, ambos unissolares: combinam a duração do ano solar com os meses e são definidos pelas fases da Lua.
O primeiro homem a pisar a Lua, Neil Armstrong, fê-lo a 20 de julho de 1969 depois de proferir uma frase que ficou para a história: “Um pequeno passo para o homem, um salto gigante para a Humanidade.” Ao todo foram 12 os astronautas a caminhar na superfície lunar e muito do que se sabe da sua composição e origem deve-se a essas expedições.
Mesmo depois de visitada e desmistificada, a Lua continua a exercer o seu poder de atração sobre a terra. Não só sobre os homens, mas também sobre as marés, que sobem e descem pela força gravitacional da Lua, sobretudo, mas também do Sol.
Existem inúmeras teorias sobre a influência lunar noutros campos da vida humana. Na agricultura, nos nascimentos, no humor ou até no crescimento do cabelo. Não têm, porém, qualquer sustentação científica. São, até novos estudos o desmentirem, apenas mitos. Mas há, ainda assim, quem as siga à regra, sobretudo na chamada agricultura biodinâmica, corrente fundada pelo filósofo alemão Rudolf Steiner nos anos 20.
E porque esse fascínio está, claramente, para ficar foi eternizado por dois modelos da linha de relógios Longines Master Collection, numa combinação rara de elegância, qualidade e precisão. De um lado, o cronógrafo com fases da Lua e indicação do dia, data e mês, apresentado numa caixa de 40 mm em aço. Do outro, o Master Collection Fases da Lua, com caixa de 42 mm em aço e a representação da Lua a surgir às 6h.
Juntos, partilham o movimento automático, o mostrador “grão de cevada”, os numerais árabes e os ponteiros azulados. Em ambos, uma correia em pele de crocodilo castanha completa um look elegante e intemporal. Com qualquer um deles no pulso, onde quer que esteja, vai estar mais próximo da Lua.
Estes modelos estão disponíveis na Boutique dos Relógios Plus, onde existe uma enorme variedade de oferta, para todos os gostos, e uma série de vantagens: serviço Home Delivery – é possível agendar a entrega pelo WhatsApp (939 920 024) —, trocas até 31 de Janeiro de 2021, portes grátis, entregas em 48h na loja online e um envio de postal com mensagem personalizada pelo cliente.