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Alvalade viveu o que nunca vivera a querer viver mais. "Dois Campeonatos em quatro é bom mas ainda escasso", diz Amorim

Este artigo tem mais de 6 meses

Novo Estádio José Alvalade festejou pela primeira vez um Campeonato com adeptos. Houve um pouco de tudo, entre sorrisos, lágrimas e despedidas, com um treinador que quer fazer dessa exceção uma regra.

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Houve um pouco de tudo entre o sentimento único de gratidão. Houve mais euforia do que é normal na zona das roulotes porque era festejado aquilo que estava garantido, houve mais reencontros do que é normal nos arredores do recinto de quem se guardara para o derradeiro momento da época, houve mais emoção do que é normal em todos os pormenores. Nos cânticos, no apoio, nas despedidas, nos agradecimentos. Mais uma vez, o Estádio José Alvalade roçou a lotação esgotada para a última jornada do Campeonato para assistir à 17.ª vitória nos outros tantos encontros na prova em casa mas era pelo extra jogo que todos aguardavam.

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O próprio clube, na antecâmara da derradeira partida da época como visitado, enviou SMS a todos os sócios com entrada no jogo. “Depois do Sporting-Desp. Chaves, permanece no Estádio e assiste à cerimónia de entrega da Taça e depois à festa Sporting. Juntos vamos celebrar o Campeonato!”, convidava na mensagem. Não era para menos: esta foi a primeira vez que o novo José Alvalade festejou a conquista da Primeira Liga com adeptos desde a sua fundação, em agosto de 2003, tendo em conta todas as limitações que existiam em 2021 pela pandemia da Covid-19. O apelo foi “aceite”, com três grandes momentos depois da vitória por 3-0 com bis de Gyökeres e mais um golo de Paulinho numa partida com pouca ou nenhuma história mas que serviu também para apresentar aquela que será a camisola principal para a temporada de 2024/25.

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O primeiro grande momento teve Luís Neto e Antonio Adán como protagonistas, com os dois jogadores que conquistaram o segundo Campeonato e o quinto título a terem uma despedida à altura do Sporting com uma ovação de pé, recordações e discursos muito aplaudidos entre a emoção nas palavras do central e a garantia do guarda-redes de que ainda quer conquistar o único troféu nacional que ainda lhe falta (Taça de Portugal). De seguida, depois de uma espécie de “intervalo” de 20 minutos já com o palco montado e as famílias de todos os jogadores no relvado, houve a chamada um a um de todos os elementos do plantel até Sebastian Coates, o capitão, erguer a taça de campeão de 2023/24. Por fim, no tal momento à Sporting, houve um espectáculo com luzes e balões que encerrou um dia que tão cedo o José Alvalade não esquecerá.

Foi também por isso que, entre todos os intervenientes que foram falando à SportTV ou à Sporting TV (e ainda foram muitos), Rúben Amorim voltou a ter as declarações mais impactantes em relação a todo esse momento vivido esta tarde/noite. “Se o Sporting provou que consegue ganhar com adeptos? Sim, com adeptos e com competições europeias. É este o caminho. Dois campeonatos em quatro anos é bom mas ainda é escasso. Se sou um treinador e uma pessoa feliz? Sem dúvida, feliz por tudo. Foi difícil para jogadores como o Adán e o Neto, eles viverem isto no último dia se e calhar é mais especial para mim do que para eles. Sinto-me muito feliz hoje. Mas quando começar a Taça, nada disto conta”, disse à Sporting TV.

Assim como vários jogadores foram referindo nas últimas duas semanas que o Campeonato de 2023/24 começou a ser ganho na última jornada de 2022/23 em Vizela, o técnico que parece ter cada vez mais a sua continuidade garantida para a próxima temporada voltou a subir mais um degrau no projeto desportivo que lidera desde março de 2020: fazer da exceção uma regra e colocar o Sporting como candidato a todos os troféus, não pelo peso histórico de ser um “grande” mas por ter tantas ou mais condições para isso do que os rivais mais diretos. Mais uma vez, Amorim mostrou os títulos invisíveis que vai conseguindo ganhar…

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