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  • Bom dia,

    Encerramos aqui este liveblog, mas pode continuar a acompanhar os últimos desenvolvimentos e notícias sobre a invasão russa da Ucrânia neste novo link.

    Militares não se rendem e vão lutar até ao fim em Mariupol, diz primeiro-ministro ucraniano

  • Rússia prometeu poupar as vidas de quem se render em Mariupol

    A Rússia apelou à rendição das forças ucranianas em Mariupol, cidade cercada no leste do país, a partir das 06:00 (04:00 em Lisboa), comprometendo-se a poupar as vidas de quem depuser as armas. Mas até agora, ainda não há sinais nem relatos de movimentações que indiquem que esteja a ocorrer uma saída de tropas.

    “Dada a situação catastrófica que se desenvolveu na fábrica metalúrgica Azovstal e além de serem guiadas por princípios puramente humanos, as Forças Armadas russas apelam aos militantes dos batalhões nacionalistas e aos mercenários estrangeiros para, a partir das 06:00, de 17 de abril de 2022, cessem quaisquer hostilidades e deponham as armas”, disse, em comunicado, o chefe do Centro de Controlo de Defesa russo, coronel general Mikhail Mizintsev, de acordo com a agência de notícias oficial russa Tass.

    “A todos aqueles que depuserem as armas é garantido que pouparemos a vida”, acrescentou.

  • Ponto de situação. O que aconteceu esta tarde e noite?

    Deixamos-lhe agora um resumo dos principais acontecimentos das últimas horas.

    • Volodymyr Zelensky disse, esta noite, na habitual mensagem gravada, que falou com os primeiros-ministros do Reino Unido (Boris Johnson) e da Suécia (Magdalena Andersson) sobre o reforço das sanções à Rússia e a situação em Mariupol — que, diz, continua “severa” e é “desumana”. E pede um papel “decisivo” ao Ocidente em eventuais negociações que tenham lugar para resolver o conflito na cidade.
    • Horas antes, Zelensky tinha defendido que a eliminação dos defensores de Mariupol significará o fim das negociações com Moscovo, em entrevista ao site de informação Ukraïnska Pravda, alertando que as duas partes se encontram “num impasse”. A afirmação surge depois de Denis Pushilin, líder pró-russo de Donetsk, ter dito que os combatentes ucranianos que permanecerem em Mariupol, e que recusem a rendição, serão eliminados.
    • O Ministério da Defesa russo, que este sábado contestou os números de Zelensky sobre os mortos ucranianos no conflito e reclamou o controlo da zona urbana de Mariupol, acrescentou ainda um ultimato: ou os militares se entregam ou morrem. “A única hipótese de [os ucranianos em Mariupol] salvarem as suas vidas é entregarem volutariamente as armas e renderem-se”, disse o ministro da Defesa russo, Igor Konashenkov.
    • Continua a fazer correr muita tinta o afundamento do navio-almirante russa Moskva. Este sábado, o ministério da Defesa da Rússia quis dissipar as dúvidas sobre o destino dos tripulantes. Um vídeo publicado mostra o chefe da marinha russa, o almirante Nikolai Yevmenov, e o capitão Anton Kuprin (que a Ucrânia deu como morto) a cumprimentarem membros da tripulação do navio, assegurando que continuarão a servir na marinha. A Rússia diz que o vídeo é deste sábado, mas não indica se marinheiros morreram no incidente.
    • A Bloomberg escreve que o oligarca russo — que também tem nacionalidade portuguesa — Roman Abramovich viajou para Kiev numa tentativa de retomar as negociações de paz entre a Rússia e a Ucrânia, que têm estado suspensas.
    • Nicola Sturgeon, primeira-ministra da Escócia, reagiu à decisão de Moscovo de proibir a sua entrada na Rússia. Sturgeon expressou determinação em “tomar as medidas mais fortes possíveis” de forma a “isolar e penalizar” o regime de Putin, a quem chamou “criminoso de guerra”. A tomada de posição surge depois de conhecida a decisão de Moscovo de proibir a entrada na Rússia a Boris Johnson (primeiro-ministro britânico), Nicola Sturgeon e Theresa Mary (antiga primeira-ministra do Reino Unido).
    • O Papa Francisco condenou este sábado, na Vigília Pascal, a crueldade da guerra na Ucrânia, segundo a Sky News. Francisco referiu-se à “escuridão da guerra, da crueldade”. E terminou dizendo em ucraniano: “Cristo ressuscitou”.
    • O tribunal de Lviv ordenou a prisão sem fiança de Viktor Medvedchuk, líder de um partido político pró-Rússia e aliado de Putin na Ucrânia, que tinha sido detido a semana passada depois de ter fugido da prisão em fevereiro.
    • O porta-voz do Ministério da Defesa russo veio este sábado dizer que toda a área urbana de Mariupol está limpa de forças ucranianas. Igor Konashenkov disse que foram 1.464 os militares ucranianos que se renderam na cidade que os russos cercaram logo no início da guerra.
    • O major-general russo Vladimir Frolov morreu na Ucrânia e foi enterrado na Rússia este sábado, de acordo com um comunicado do governador de São Petersburgo.
    • Dois civis morreram e 18 ficaram feridos na sequência de um ataque com mísseis de cruzeiro em Kharkiv, segundo o procurador da cidade. Em comunicado, o gabinete avança que as forças russas atingiram os distritos de Slobidskyi e Osnovianskyde Kharkiv. Na sequência dos ataques, prédios residenciais, carros, um mercado e lojas ficaram danificados ou até mesmo destruídos.
    • O chefe da administração militar de Lugansk deu conta de grande danos a infraestruturas civis após ataques russos naquela região. Entre as várias infraestruturas atingidas está uma refinaria de petróleo e um hospital em Lysychansk. Um total de 26 edifícios foram parcial ou totalmente destruídos.
    • Na cerimónia de abertura dos Jogos Invictus, nos Países Baixos, o príncipe Harry disse que “o mundo está unido” com a Ucrânia. Meghan Markle, a duquesa de Sussex, também dedicou algumas palavras ao país e defendeu que “todos nós apoiamos a equipa da Ucrânia”.

  • Ultimato russo em Mariupol: "A única hipótese de se salvarem é renderem-se"

    O Ministério da Defesa russo, que este sábado contestou os números de Zelensky sobre os mortos ucranianos no conflito e reclamou o controlo da zona urbana de Mariupol, acrescentou ainda um ultimato.

    A única hipótese de [os ucranianos em Mariupol] salvarem as suas vidas é entregarem voluntariamente as armas e renderem-se”.

    A frase está a ser atribuída ao ministro da Defesa russo, Igor Konashenkov, e foi divulgada pela Reuters que cita a agência russa de notícias TASS.

  • As diferentes versões sobre a tripulação do navio russo afundado

    Relatos sobre o paradeiro da tripulação do navio russo que afundou no Mar Negro são divergentes. Ucranianos dizem que todos morreram no ataque, incluindo o capitão, mas Rússia divulgou vídeo que mostra marinheiros que diz serem a tripulação do Moskva e até uma imagem do capitão Anton Kuprin.

    O grande mistério do Mar Negro: afinal, o que aconteceu aos tripulantes do Moskva? Morreram ou sobreviveram?

  • Zelensky promete alojamento temporário aos deslocados internos cujas casas foram destruídas

    Zelensky comprometeu-se ainda a assegurar alojamento temporário aos civis cujas casas foram “destruídas na guerra”.

    “Hoje estabeleci uma missão [para o Governo] de forma a garantir alojamento temporário a todos os nossos deslocados internos numa primeira fase. Aqueles cuja casa foi destruída na guerra. Alojamento temporário até reconstruirmos as suas casas. Ou até que as pessoas recebam uma compensação em metros quadrados ou dinheiro”, anunciou.

    Essa será a primeira fase de um plano governamental focado na habitação que Zelensky quer pôr em prática. A segunda fase implica uma reconstrução mais ampla daquilo que “os invasores tentaram destruir”. E na terceira fase vai “dar casa a todos os que defenderam ou estão a defender o Estado, que trabalharam ou estão a trabalhar no interesse da sociedade e que não têm a sua própria casa”.

    “Não pode voltar a acontecer que uma pessoa que dedicou a vida inteira ao serviço militar se reforme sem ter o seu próprio apartamento”, defendeu. Para esse plano estão já envolvidos arquitetos e parceiros internacionais.

    Além disso, Zelensky diz que está a ser preparado um projeto de memorial que “vai contar a história da ponte destruída na região de Kiev que ligava Irpin e Bucha”.

    O Presidente ucraniano reconhece que “há muito trabalho” a fazer na reconstrução do país. “A tarefa não é apenas reconstruir fisicamente as casas, os apartamentos, as pontes e as estradas, os negócios e as infraestruturas sociais que foram destruídas pelas tropas russas”, frisa, considerando que esta é uma oportunidade para “resolver muitos problemas antigos” a nível de planeamento urbano e sustentabilidade das cidades, para uma “modernização real das cidades ucranianas”.

  • Zelensky pede ajuda ao Ocidente para abrir uma "via de negociação" que resolva o conflito em Mariupol

    Volodymyr Zelensky disse, esta noite, na habitual mensagem gravada, que falou com os primeiros-ministros do Reino Unido (Boris Johnson) e da Suécia (Magdalena Andersson) sobre o reforço das sanções à Rússia e a situação em Mariupol — que, diz, continua “severa” e é “desumana”.

    “A Rússia está deliberadamente a tentar destruir toda a gente que está em Mariupol”, acusou. Para resolver o conflito naquela cidade portuária, atualmente controlada pelas forças russas, Zelensky pede uma de duas vias. Uma opção será, defende, o envio de mais armas e aviões para ajudar a Ucrânia a “reduzir a pressão dos invasores sobre Mariupol e desbloqueá-la”. Outra opção é a abertura de uma “via de negociação, na qual o papel dos parceiros deve ser decisivo”.

    “Quero ser ouvido agora mesmo: não houve um único dia desde o bloqueio de Mariupol em que não tenhamos procurado uma solução. Militar ou diplomática, tudo para salvar as pessoas. Mas encontrar essa solução é extremamente difícil. Até agora, não existe uma opção 100% válida”, defendeu.

    Zelensky diz que ouviu “muitas intenções” de apoio por parte de quem está em posição de exercer influência internacional, mas “nenhuma foi ainda concretizada”. E assegura: “Não vamos abandonar esses esforços”.

  • Príncipe Harry diz que "o mundo está unido" com a Ucrânia

    Além de Meghan Markle, também o príncipe Harry dedicou algumas palavras à Ucrânia na cerimónia de abertura dos Jogos Invictus, nos Países Baixos. Harry disse que “o mundo está unido” com a Ucrânia, citado pela CNN.

    Dirigindo-se aos militares que viajaram para os Países Baixos para competir, afirmou: “Contaram-me ontem porque decidiram juntar-se a nós, contra todas as probabilidades. Disseram que vieram para este palco global não simplesmente para mostrarem a vossa força, mas para dizerem a vossa verdade, a verdade do que está a acontecer no vosso país”.

  • Abramovich visitou Kiev para tentar reatar negociações entre Rússia e Ucrânia

    A Bloomberg escreve que o oligarca russo — que também tem nacionalidade portuguesa — Roman Abramovich viajou para Kiev numa tentativa de retomar as negociações de paz entre a Rússia e a Ucrânia, que têm estado suspensas.

    Abramovich ter-se-á encontrado com negociadores da Ucrânia para discutir um regresso à mesa das negociações, de acordo com fontes familiares com o processo, citadas pela Bloomberg. O oligarca tem sido uma espécie de negociador e mediador informal nas conversações entre os dois países com vista à resolução do conflito.

    Contactado, um representante do oligarca recusou comentar.

  • Papa condena “crueldade” da guerra na Ucrânia, na Vigília Pascal. E diz em ucraniano: “Cristo ressuscitou”

    O Papa Francisco condenou este sábado, na Vigília Pascal, a crueldade da guerra na Ucrânia, segundo a Sky News. Francisco referiu-se à “escuridão da guerra, da crueldade”.

    “Todos nós rezamos por vocês e convosco. Rezamos porque há muito sofrimento. Só podemos dar-vos a nossa companhia, as nossas preces e dizer-vos ‘Coragem, acompanhamo-vos”, disse.

    E terminou dizendo em ucraniano: “Cristo ressuscitou”.

    A Vigília Pascal foi este sábado presidida pelo Cardeal Giovanni Battista e não pelo Papa, devido a uma dor no joelho direito que o impede de ficar muito tempo de pé. Ivan Fedorov, o presidente da Câmara de Melitopol que foi detido pelas forças russas no mês passado e depois libertado, assistiu à missa.

    Papa Francisco não preside à Vigília Pascal devido a dor no joelho

  • Meghan Markle: "Todos nós apoiamos a equipa da Ucrânia"

    Na cerimónia de abertura dos Jogos Invictus, nos Países Baixos, Meghan Markle, a duquesa de Sussex, mostrou o seu apoio à equipa da Ucrânia.

    “Boa noite a todos. Estamos muito gratos aos Países Baixos por nos receberem e por acolherem os Jogos Invictus”, começou por dizer, citada pela Sky News.

    “A cada equipa, o meu marido e eu reconhecemos que tem sido difícil chegar aqui, tanto física como emocionalmente.” Tal, disse, aplica-se em particular à “equipa da Ucrânia, que todos nós apoiamos”.

    Harry e Meghan estão nos Países Baixos a assistir aos Jogos Invictus, um evento desportivo criado pelo príncipe destinado a ex-militares e veteranos feridos em serviço. A edição de 2020, adiada devido à pandemia, decorre entre 16 e 22 de abril, em Haia.

    Meghan e Harry serão “pessoas muito muito importantes” nos Países Baixos, para os Invictus Games

  • Rússia confirma morte de general Frovlov na Ucrânia

    O major-general russo Vladimir Frolov morreu na Ucrânia e foi enterrado na Rússia este sábado, de acordo com um comunicado do governador de São Petersburgo.

    O governador Alexander Beglov esteve presente na cerimónia e referiu-se ao militar como “um verdadeiro patriota, um homem valente que cumpriu honestamente e até ao fim o seu dever militar e humano”, de acordo com o que é relatado pelo jornal russo Fontanka.

    Frolov é um dos vários generais russos mortos na Ucrânia desde que o início da invasão. A última vez que o Ministério da Defesa russo reportou perdas foi a 25 de março, relatando a morte de 1.351 militares, de acordo com a BBC. Já quanto a generais, até agora a Rússia tinha apenas confirmado a morte do major-general Andrei Sukhovetsky, mas a Ucrânia tem reclamado mais baixas entre as chefias militares russas.

  • Chefe do executivo da Escócia considera Putin "criminoso de guerra"

    Nicola Sturgeon foi uma das individualidades britânicas proibidas de entrar da Rússia e prometeu a Escócia tomará as medidas mais fortes possíveis para isolar e criminalizar o regime de Putin.

    Chefe do executivo da Escócia considera Putin “criminoso de guerra”

  • Rússia reclama ter limpo toda a área urbana de Mariupol de forças ucranianas. E diz que Zelensky mente

    O porta-voz do Ministério da Defesa russo veio este sábado dizer que toda a área urbana de Mariupol está limpa de forças ucranianas. Igor Konashenkov disse que foram 1.464 os militares ucranianos que se renderam na cidade que os russos cercaram logo no início da guerra.

    “O número dos militares que se rendem está a aumentar diariamente. Incluindo aqueles que escaparam do território de Azovstal”, disse Konashenkov citado pela agência de notícias russa RIA. “Até ao dia de hoje, as perdas irrecuperáveis (ucranianas) já ascendem a 23.367 pessoas”, disse em declarações à imprensa.

    O responsável russo acusa o presidente ucraniano de mentir, sobre o número de militares ucranianos mortos. “São mais de 4 mil”, garantiu. “As recentes declarações de Zelensky de 2,5 a 3 mil perdas durante a operação são uma mentira”, acusou Konashenkov.

    Este sábado, Zelensky disse que a eliminação dos defensores de Mariupol porá fim às negociações com a Rússia.

  • Medvedchuk preso sem direito a fiança

    O tribunal de Lviv ordenou a prisão sem fiança de Viktor Medvedchuk, líder de um partido político pró-Rússia e aliado de Putin na Ucrânia, que tinha sido detido a semana passada depois de ter fugido da prisão em fevereiro.

    A sua recaptura foi anunciada pelo próprio Volodymyr Zelenskiy, no dia 12 de abril que, depois, propôs à Rússia Zelenskiy trocar Medvedchuk por prisioneiros de guerra ucranianos, o que foi recusado pelo Kremlin que diz que o político não é um cidadão russo e não tem ligação “com a operação militar especial” na Ucrânia. Ainda assim, nessa altura, o porta-voz Dmitry Peskov avisou que a Rússia estaria atenta à situação de Medvedchuk.

    Após detenção de Medvedchuk, braço-direito de Putin ameaça autoridades ucranianas: “Fechem bem as portas à noite”

    Esta informação foi avançada pelo The Kyiv Independent.

  • Boris e Zelensky falam ao telefone sobre "solução de segurança de longo prazo" para a Ucrânia

    Um porta-voz de Downing Street confirmou que o primeiro-ministro Boris Johnson, conversou com o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky esta tarde. “O presidente Zelensky atualizou o primeiro-ministro sobre a situação em Mariupol, e o primeiro-ministro saudou a resistência ucraniana na cidade”.

    Os dois discutiram, segundo a mesma fonte, “a necessidade de uma solução de segurança de longo prazo para a Ucrânia”, com Brois Johnson a dizer que “continuará a trabalhar em estreita colaboração com aliados e parceiros para garantir que a Ucrânia possa defender a sua soberania nas próximas semanas e meses”. A

    “O primeiro-ministro atualizou o presidente Zelensky sobre as novas sanções do Reino Unido que entraram em vigor na semana passada e disse que o Reino Unido continuará a fornecer meios para a Ucrânia se defender, incluindo veículos blindados nos próximos dias”. Boris mostrou-se convencido de que a “Ucrânia terá sucesso e que Putin fracassará”.

    Conversa aconteceu no dia em que se ficou a saber que o primeiro-ministro britânico está proibido de entrar na Rússia pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros.

  • 1.449 pessoas evacuadas hoje de cidades ucranianas

    Hoje foram evacuadas 1.449 pessoas de cidades ucranianas através dos corredores humanitários. A iinformação foi adiantada por Kyrylo Tymoshenko, vice-chefe de gabinete do Presidente ucraniano.

  • Infraestruturas civis danificadas em Lugansk, incluindo um hospital

    O chefe da administração militar de Lugansk, citado pela edição internacional da CNN, deu conta de grande danos a infraestruturas civis após ataques russos naquela região.

    Entre as várias infraestruturas atingidas está uma refinaria de petróleo e um hospital em Lysychansk. Um total de 26 edifícios foram parcial ou totalmente destruídos.

  • Ataque em Kharkiv: morreram dois civis e 18 ficaram feridos

    Dois civis morreram e 18 ficaram feridos na sequência de um ataque com mísseis de cruzeiro em Kharkiv, segundo o procurador da cidade.

    Em comunicado, o gabinete avança que as forças russas atingiram os distritos de Slobidskyi e Osnoviansky de Kharkiv. Na sequência dos ataques, prédios residenciais, carros, um mercado e lojas ficaram danificados ou até mesmo destruídos.

    Já o autarca de Lozova, também na região de Kharkiv, pediu aos locais para abandonarem a cidade via comboio perante a ameaça de uma ofensiva russa intensificada.

  • Embaixador expressa satisfação ao Vaticano por alteração na Via Sacra

    Antes da cerimónia religiosa, gerou desconforto o facto de, na XIII estação da Via Sacra, estar previsto que a cruz fosse transportada por duas amigas, uma enfermeira ucraniana e uma estudante russa.

    Embaixador expressa satisfação ao Vaticano por alteração na Via Sacra

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