Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Vamos encerrar por aqui este artigo liveblog, que seguiu a atualidade relacionada com a guerra na Ucrânia ao longo dos últimos dias.

    Documentos do Pentágono falam em mais de 350 mil militares mortos ou feridos entre os dois lados do conflito

    Continue, por favor, a acompanhar-nos nesta nova ligação. Muito obrigado!

  • Ponto de situação. O que se passou nas últimas horas?

    • Os Estados Unidos declararam formalmente que Evan Gershkovich, jornalista do Wall Street Journal preso na Rússia sob acusações de espionagem, foi “detido indevidamente”, abrindo caminho a que a libertação do jornalista seja resolvida através dos canais diplomáticos de Washington;
    • Numa mensagem no Telegram, a porta-voz do Ministério russo dos Negócios Estrangeiros, Maria Zakharova, veio acusar os britânicos de quererem tornar todo o território ucraniano numa terra queimada “igual a Prypyat e Chernobil”;
    • A fuga de documentos classificados norte-americanos, designadamente relacionados com a Ucrânia e que na sua maioria parecem autênticos, coloca um risco “muito grave” para a segurança nacional dos EUA, considerou hoje o Pentágono;
    • Na Alemanha, várias pessoas aproveitaram o período da Páscoa para protestar contra o envio de armas à Ucrânia. A manifestação pela paz teve como objetivo instar o governo alemão a deixar de produzir armas para uso no conflito, e para este se focar antes em procurar um acordo de paz com Moscovo.
    • O fundador da Virgin Galactic, Richard Branson, encontrou-se hoje com Volodymyr Zelensky em Kiev. Branson tornou-se recentemente embaixador da UNITED24, a plataforma oficial de angariação de fundos da Ucrânia;
    • O opositor russo Vladimir Kara-Murza, em prisão preventiva há um ano e acusado de alta traição, entre outros delitos, assegurou esta segunda-feira em tribunal que não se arrepende de nada, a uma semana da justiça russa proferir um veredicto.
    • A presidente da Moldávia, Maia Sandu, convocou esta segunda-feira uma manifestação europeísta para 21 de maio com o objetivo de contrariar as forças que querem dividir o país aproveitando a campanha militar russa na Ucrânia.

  • Zelensky destaca libertação de 100 prisioneiros em discurso à nação

    A poucos dias do começo da Páscoa Ortodoxa, Volodymyr Zelensky fez questão de destacar a troca de prisioneiros com a Rússia que permitiu esta segunda-feira a libertação de 100 soldados ucranianos.

    No seu discurso diário à nação, o Presidente ucraniano referiu que entre os prisioneiros se contam “soldados, guardas fronteiriços, marines, guarda nacional”, assim como defensores de Azovstal, a fábrica metalúrgica que durante meses resistiu ao cerco russo no início da guerra.

    Estas são 100 famílias que sentiram verdadeira felicidade nesta véspera de Páscoa. E, claro, continuamos a trabalhar para libertar todos os nossos cidadãos do cativeiro russo. Lembramo-nos de todos, e vamos libertar todos!”, prometeu Zelensky.

    O chefe de Estado ucraniano destacou ainda o encontro com o magnata britânico Richard Branson, as conversas telefónicas com os primeiros-ministros do Iraque e da Grécia e agradeceu o apoio da Alemanha na área da Defesa.

    “Tudo o que fortalecer a defesa da Ucrânia contra o terror russo, tudo o que der aos nossos soldados mais oportunidades de movimento — tudo isto protege todos os nossos países parceiros, todos na Europa, todos no mundo“, afirmou.

    epa10455715 Ukraine's President Volodymyr Zelensky arrives at the Paris Orly airport, before taking part in a meeting with France's President and Germany's Chancellor, outside Paris, France, 08 February 2023, following his visit to the United Kingdom. EU officials are hoping Zelensky will head to Brussels on February 9 to meet European leaders in a largely symbolic but nevertheless keenly anticipated visit after months of European support for Ukraine.  EPA/JULIEN DE ROSA / POOL  MAXPPP OUT

  • Richard Branson visita Zelensky em Kiev

    O fundador da Virgin Galactic, Richard Branson, encontrou-se hoje com Volodymyr Zelensky em Kiev. Branson tornou-se recentemente embaixador da UNITED24, a plataforma oficial de angariação de fundos da Ucrânia.

    O encontro entre o magnata britânico e o Presidente ucraniano foi divulgado nas redes sociais:

    Zelensky agradeceu a Richard Branson pelo apoio, e salientou “a importância de personalidades famosas e influentes continuarem a juntar-se a este plataforma. O empresário parou ainda em Lviv para se encontrar com combatentes da guerra.

  • Opositor russo Kara-Murza sem arrependimentos a uma semana de conhecer veredicto por alta traição

    O opositor russo Vladimir Kara-Murza, em prisão preventiva há um ano e acusado de alta traição, entre outros delitos, assegurou esta segunda-feira em tribunal que não se arrepende de nada, a uma semana da justiça russa proferir um veredicto.

    A advogada de Kara-Murza, Maria Eismont, relatou aos ‘media’ que, no final da sua declaração durante a sessão no tribunal, o opositor assegurou que “não se arrepende de nada” e que “ama a Rússia”.

    Citada pelo portal informativo “Mediazona”, a advogada indicou ainda que o tribunal de Moscovo vai emitir em 17 de abril a sentença contra o opositor, após a procuradoria ter pedido a semana passada uma pena de 25 anos de prisão.

  • EUA formalizam que jornalista do Wall Street Journal foi preso injustamente

    Os Estados Unidos declararam formalmente que Evan Gershkovich, jornalista do Wall Street Journal preso na Rússia sob acusações de espionagem, foi “detido indevidamente”, abrindo caminho a que a libertação do jornalista seja resolvida pelos canais diplomáticos de Washington.

    “Hoje, o secretário de Estado, Anthony Blinken fez uma determinação que Evan Gershkovich foi detido indevidamente pela Rússia”, anunciou esta segunda-feira o porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, Vedant Patel.

    De acordo com o Wall Street Journal, o caso de Gershkovich passa agora a estar diretamente sob a alçada do Departamento de Estado, mais concretamente do Gabinete do Enviado Especial do Presidente para Assuntos de Reféns, cujo propósito é a negociação de trocas de prisioneiros considerados reféns ou que tenham sido presos injustamente noutros países. A basquetebolista Brittney Griner, libertada em dezembro de 2022, e Paul Whelan, antigo militar que ainda se encontra detido na Rússia, estavam ambos sob este estatuto.

  • Presidente da Moldávia convoca manifestação para apoiar integração na UE

    A presidente da Moldávia, Maia Sandu, convocou esta segunda-feira uma manifestação europeísta para 21 de maio com o objetivo de contrariar as forças que querem dividir o país aproveitando a campanha militar russa na Ucrânia.

    “Devemos responder de forma clara à pergunta: Queremos ser parte do mundo civilizado? Devemos unir-nos para fazer parte da família europeia”, disse Sandu num discurso na televisão.

    Sandu anunciou a convocatória do que chamou uma “assembleia popular” com o objetivo de “dizer ao mundo que somos europeus e que é esse o caminho escolhemos”, afirmou.

  • Zakharova: Reino Unido quer tornar a Ucrânia “igual a Chernobil”

    O Reino Unido quer tornar a Ucrânia numa “terra queimada”. Pelo menos é essa a convicção da porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros russa, Maria Zakharova, que numa mensagem de Telegram veio acusar os britânicos de quererem tornar todo o território ucraniano “igual a Prypyat e Chernobil”.

    O Reino Unido, ao enviar as munições para a Ucrânia, quer tornar o seu território numa terra queimada e deserta. Não se vai falar russo, e também não se vai falar ucraniano — vai ficar tudo em silêncio, como em Prypyat e Chernobil”, pode ler-se na publicação no canal de Zakharova.

    A posição da diplomata russa teve por base as declarações do Ministério da Defesa britânico, que no domingo afirmaram que o impacto ambiental do urânio empobrecido contido em algumas das munições enviadas para a Ucrânia seria “muito baixo”.

  • Protestos na Alemanha apelam à paz com a Rússia e criticam o armamento da Ucrânia

    Na Alemanha, várias pessoas aproveitaram o período da Páscoa para protestar contra o envio de armas à Ucrânia.

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    A manifestação pela paz teve como objetivo instar o governo alemão a deixar de produzir armas para uso no conflito, e para este se focar antes em procurar um acordo de paz com Moscovo. “Paz com a Rússia e a China”, “Regresso à lei internacional” e “Contra a NATO, o rearmamento, as sanções e os boicotes” eram algumas das palavras de ordem que se podiam ver escritas em cartazes.

    A guerra na Ucrânia, recorde-se, quebrou um precedente alemão que durava desde o final da Segunda Guerra Mundial, com o governo de Olaf Scholz a aumentar a sua produção de armamento e a apoiar militarmente a Ucrânia.

  • Pentágono diz que fuga de documentos coloca “risco muito grave” de segurança para os EUA

    A fuga de documentos classificados norte-americanos, designadamente relacionados com a Ucrânia e que na sua maioria parecem autênticos, coloca um risco “muito grave” para a segurança nacional dos EUA, considerou hoje o Pentágono.

    O facto de estes documentos estarem a circular na internet implica “um risco muito grave para a segurança nacional e podem potencialmente alimentar a desinformação”, indicou aos ‘media’ Chris Meagher, um porta-voz do ministério da Defesa norte-americano.

    “Prosseguimos a investigação sobre a forma como tudo isto aconteceu, e ainda a amplitude do problema. Foram adotadas medidas para analisar a forma como este género de informação foi distribuída e a quem”, acrescentou.

    Um fluxo contínuo de fotografias e documentos classificados foram revelados nos últimos dias através do Twitter, Telegram, Discord e outros meios digitais, apesar de alguns circularem em linha durante semanas sem atraírem a atenção mediática.

    O porta-voz do Pentágono escusou-se pronunciar sobre a sua autenticidade, assegurando que uma equipa do ministério estava a tentar determinar a sua origem, mas reconheceu que as fotos difundidas parecem conter informações sensíveis.

    Diversos ‘media’ têm indicado que diversos responsáveis norte-americanos consideram que muitos dos documentos são autênticos.

    “As fotos parecem mostrar documentos de formato semelhante ao utilizado para fornecer atualizações diárias aos nossos altos responsáveis das operações relacionadas com a Ucrânia e a Rússia, e ainda outras atualizações de informações”, disse Meagher, mas algumas “parecem ter sido alteradas”.

    De acordo com os norte-americanos, um dos documentos aparenta ter sido alterado para deixar entender que a Ucrânia registou mais perdas em combate que a Rússia, e quando o suposto original indicava o contrário.

  • Zelensky fala com primeiro-ministro da Grécia

    Volodymyr Zelensky falou hoje com o chefe de governo da Grécia. Foi o próprio quem, no Twitter, revelou ter mantido conversas com o primeiro-ministro Kyriakos Mitsotakis.

    “Elenquei a situação no campo de batalha e os atuais desafios de Defesa que a Ucrânia enfrenta. Concordámos em continuar a cooperação no campo da segurança“, disse o Presidente ucraniano na rede social.

  • Ponto de situação. O que se passou durante a tarde?

    • O presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko, afirmou hoje contar com o compromisso do homólogo russo, Vladimir Putin, de, no caso de ocorrer uma agressão ocidental à Bielorrússia, a Rússia defender o país vizinho “como se fosse o seu próprio território”. Na reação ao acordo entre Minsk e Moscovo, o conselheiro da presidência ucraniana, Mykhailo Podolyak, ironizou: “É difícil imaginar um antílope pedir garantias de segurança na boca do crocodilo”, ironizou Mykhailo Podolyak.

    • A Rússia diz já ter 75% da cidade de Bakhmut sob controlo. A garantia foi dada por Denis Pushilin, o líder separatista da autoproclamada República de Donetsk. Oleksandr Syrskyi, comandante das forças armadas ucranianas, acusa a Rússia de estar a usar “táticas de terra queimada” semelhantes às da Síria na cidade do leste.

    • O governador ucraniano da região de Donetsk, Pavlo Kyrylenko, acusou as forças russas de transformarem a cidade de Avdiivka, a cerca de 90km de Bakhmut, numa “ruína”, acrescentando ainda que, neste momento, restam menos de 2.000 pessoas numa cidade que, antes do início da invasão, albergava mais de 30.000.

    • A Rússia e Ucrânia anunciaram uma nova troca de mais de 200 prisioneiros de guerra. Ambas as partes referem que foram libertados 106 russos e 100 ucranianos como parte de uma negociação entre os dois lados do conflito, segundo a Sky News.

    • Volodymyr Zelensky quer falar ao telefone com o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi. A intenção do Presidente da Ucrânia foi revelada por Emine Dzhaparova, a ministra adjunta dos Negócios Estrangeiros, que chegou hoje a Nova Deli para uma visita oficial de 4 dias, a primeira de um responsável ucraniano à Índia desde o início da invasão.

    • A Rússia aumentou as exportações de gasóleo para vários países da América Latina, sobretudo para o Brasil, de acordo com os dados mais recentes. O fornecimento de gasóleo ao Brasil foi de 663 mil toneladas no período de janeiro a março de 2023, um valor quase 10 vezes maior àquele registado ao longo de todo o ano de 2022 — 74 mil toneladas.

    • Um novo estudo do Instituto para o Estudo da Guerra (ISW na sigla inglesa) acusou a Rússia de encetar perseguições religiosas como parte de uma “campanha de genocídio cultural” para erradicar a identidade da Ucrânia.

  • Rússia acusada de praticar “genocídio cultural” na Ucrânia

    Um novo estudo do Instituto para o Estudo da Guerra (ISW na sigla inglesa) acusou a Rússia de encetar perseguições religiosas como parte de uma “campanha de genocídio cultural” para erradicar a identidade da Ucrânia.

    O Instituto identificou 13 lugares de culto em território ucraniano que terão sido saqueados e/ou destruídos, e outros 26 que foram nacionalizados, reconvertidos à força ou simplesmente fechados.

    “A campanha russa de repressão religiosa tem como alvo sistemático as igrejas ucranianas e as minorias ‘indesejáveis’ para a Rússia”, referiu o think tank, baseado nos EUA. “As perseguições religiosas da Rússia formam também parte de uma continuada campanha de genocídio cultural e limpeza étnica, com o fim de exterminar a ideia de uma nacionalidade ucraniana independente”.

    O ISW alerta ainda que que estas táticas deverão intensificar-se nos próximos meses, visando sobretudo as instituições e grupos fora da alçada de controlo do Kremlin.

  • Polónia: quase 80% dos cidadãos consideram positivas relações com a Ucrânia

    A esmagadora maioria dos polacos vê com bons olhos as relações do país com a Ucrânia, de acordo com uma nova sondagem publicada este domingo pelo jornal polaco Rzeczpospolita.

    Questionados sobre como viam o estado atual das relações bilaterais entre os dois países, 56% dos inquiridos afirmaram que as relações eram “boas”, com outros 23% a considerarem que eram “muito boas” — representando uma avaliação positiva de perto de 80%.

    Apenas 7.4% dos entrevistados entenderam que as relações entre a polónia e a Ucrânia eram “más” ou “muito más”.

  • Rússia aumenta exportações de gasóleo para América Latina, sobretudo para o Brasil

    A Rússia aumentou as exportações de gasóleo para vários países da América Latina, sobretudo para o Brasil, de acordo com os dados mais recentes.

    Segundo a Reuters, que cita informações da empresa de dados financeiros Refinitv, o aumento aconteceu após o embargo europeu à importação de gasóleo russo, no início de fevereiro.

    No total, o fornecimento de gasóleo ao Brasil foi de 663 mil toneladas no período de janeiro a março de 2023, um valor quase 10 vezes maior àquele registado ao longo de todo o ano de 2022 — 74 mil toneladas. Panamá, Cuba e Uruguai foram alguns dos outros países que mais beneficiaram das importações russas nos últimos meses.

  • Nova troca de mais de 200 prisioneiros de guerra entre Rússia e Ucrânia

    A Rússia e Ucrânia anunciaram uma nova troca de mais de 200 prisioneiros de guerra. Ambas as partes referem que foram libertados 106 russos e 100 ucranianos como parte de uma negociação entre os dois lados do conflito, segundo a Sky News.

    Kiev revelou ainda que, entre os ucranianos libertados, contam-se vários soldados que defenderam a cidade Mariupol, bem como a central de Azovstal.

  • Documentos divulgados são "bastante interessantes", diz Peskov

    Neste episódio, a reação do Kremlin à divulgação de documentos dos Estados Unidos. A fuga já levou a Ucrânia a repensar a estratégia no terreno. E Lukashenko pede à Rússia garantias de defesa.

    Ouça aqui este episódio de Guerra Traduzida

  • Ex-mulher de Putin enriquece com a guerra

    Casada com Putin entre 1983 e 2013, Lyudmila Aleksandrovna Ocheretnaya tem atingido valores milionários nas empresas que detém. Ainda neste episódio, a reunião na Ucrânia sobre rapto de crianças.

    Ouça aqui este episódio de Guerra Traduzida

  • Zelensky quer falar com primeiro-ministro indiano

    Volodymyr Zelensky quer “recrutar” o primeiro-ministro indiano para o lado ucraniano da guerra. A intenção do Presidente da Ucrânia foi reforçada por Emine Dzhaparova, a ministra adjunta dos Negócios Estrangeiros, que chegou hoje a Nova Deli para uma visita oficial de 4 dias, a primeira de um responsável ucraniano à Índia desde o início da invasão.

    De acordo com a imprensa indiana, a ministra adjunta pretende instar a Índia a “enviar uma forte mensagem de paz” a Vladimir Putin, que irá viajar até ao país em julho. Na mesma linha, Zelensky deverá num futuro próximo falar com Narenda Modo, o chefe do governo indiano.

    Numa entrevista à CNBC TV18, Dzhaparova afirmou que “intensificar o diálogo político ao mais alto nível é o primeiro passo [para a paz]. O meu Presidente irá pedir uma conversa telefónica com o primeiro-ministro. Estamos ansiosos para o receber em Kiev um destes dias”.

    A Índia, como a China, tem sido uma das potências económicas que não condenou de forma oficial a invasão, mantendo (e nalguns casos intensificando) os laços comerciais com Moscovo.

  • Governador ucraniano de Donetsk diz que restam menos de 2.000 pessoas na cidade de Avdiivka

    O governador ucraniano da regiao de Donetsk, Pavlo Kyrylenko, acusou as forças russas de transformarem a cidade de Avdiivka, a cerca de 90km de Bakhmut, numa “ruína”, acrescentando ainda que, neste momento, restam menos de 2.000 pessoas numa cidade que, antes do início da invasão, albergava mais de 30.000.

    “Os russos transformaram Avdiivka numa ruína total” disse citado pela Sky News o responsável ucraniano. Kyrylenko acusou ainda os russos de terem bombardeado um prédio residencial esta segunda-feira. “Felizmente não houve baixas, já que os residentes do edifício foram todos evacuados a tempo”, disse.

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