Histórico de atualizações
  • Bom dia. Este liveblog termina aqui. A partir deste momento pode continuar a acompanhar as notícias sobre a pandemia de Covid-19 no novo liveblog do Observador, que abre esta manhã com o início da distribuição da terceira dose aos idosos. Leia mais aqui.

    OMS cede e recomenda terceira dose a imunossuprimidos

  • Brasil regista menor número de mortes por Covid-19 em 2021

    Este domingo, como já tinha acontecido a 6 de setembro, o Brasil comunicou 182 novas mortes associadas à Covid-19 — o número mais baixo desde 15 de novembro de 2020. No que dize respeito aos novos casos, nas últimas 24 horas foram registados 8.639.

    Na comparação com o domingo passado, são menos 43 mortes e menos 365 infeções confirmadas.

    Ao todo, e desde o início da pandemia, o país já registou 601.011 mortes e 21.575.820 infetados.

  • Casos ativos voltam a aumentar, apesar das 321 recuperações das últimas 24 horas

    O número de recuperados da infeção pelo coronavírus ascende agora aos 1.027.116, mais 321 do que havia no sábado. O saldo de casos ativos sofre, ainda assim, uma subida para 30.155, mais 171 nas últimas 24 horas. Há ainda um total de 23.518 contactos sob vigilância das autoridades de saúde, mais 87 que no sábado.

  • Nenhuma faixa etária entrou nos três dígitos em número de novos casos

    Já no que toca à distribuição de novos casos em função das faixas etárias, nenhuma delas tem mais de 81 casos — o valor registado entre os indivíduos com 20 a 29 anos, que destronam o grupo etário seguinte como o mais preocupante. O número de indivíduos dados como infetados entre quem tem 30 a 39 anos desde sábado é de 77.

    As faixas etárias onde se verificaram os óbitos por Covid-19 das últimas 24 horas são novamente as que menos novos casos registaram. São mais 41 pessoas com 60-69 anos, 33 com 70-79 anos e 37 com 80 anos ou mais.

    Seguem-se as crianças até aos nove anos com mais 62 casos e os jovens com 10-19 anos com mais 58 casos. Os adultos com 50-59 anos registaram mais 56 casos; e os indivíduos com 40-49 anos registaram outros 54.

  • Norte e Lisboa são as únicas regiões com mais de 100 novos casos

    A região Centro, que este sábado tinha atingido os três dígitos em número de novos casos, conseguiu diminuir o número para 84 este domingo. Só o Norte e Lisboa e Vale do Tejo continuam com mais de 100 novos infetados: a primeira região com 160 e a segunda com 174.

    O Alentejo registou 39 novos casos nas últimas 24 horas e o Algarve outros 34. O território insular continua a ser o que menos contribuiu para a incidência nacional: só houve mais dois infetados nos Açores e seis na Madeira.

  • Óbitos por Covid-19 em todas as regiões de Portugal Continental. Vítimas tinham 60 anos ou mais

    Todas as regiões de Portugal Continental registaram óbitos por Covid-19 entre sábado e domingo, revela também o boletim. Houve duas mortes em Lisboa e Vale do Tejo, outras duas no Algarve e uma vítima mortal em cada uma das restantes regiões.

    As tabelas da Direção-Geral da Saúde indicam que as vítimas são uma mulher na faixa etária dos 60 anos (um óbito), dois homens e uma mulher com 70 a 70 anos (três óbitos); e outros dois homens e uma mulher com pelo menos 80 anos (três óbitos).

  • Internamentos sofrem a maior subida das últimas três semanas

    Após a subida do número de casos em acompanhamento nas unidades de cuidados intensivos no sábado passado — tinha sido a primeira subida dos seis dias anteriores —, o valor mantém-se inalterado nos 55.

    Mas os internamentos gerais por Covid-19 voltaram a aumentar, tendo alcançando os 334 nas últimas 24 horas — mais 13 do que no sábado. É a maior subida desde 20 de setembro, quando havia 471 internados, mais 16 que no dia anterior.

  • Mais 499 casos e sete mortes por Covid-19 em Portugal. Primeiro domingo com mais casos do que no anterior desde agosto

    Portugal registou mais 499 casos de infeção pelo coronavírus e sete mortes por Covid-19, indica o relatório de situação da Direção-Geral da Saúde.

    O número de óbitos é igual ao registado no sábado, mas o número de casos é superior ao anunciado no domingo passado (449). Aliás, esta é a primeira vez que o número de novos infetados é superior ao do domingo anterior desde há dois meses.

  • África com mais 178 mortes e 5.049 infetados nas últimas 24 horas

    África registou 178 mortes associadas à Covid-19 nas últimas 24 horas, elevando para 213.877 o total de óbitos desde o início da pandemia, e 5.409 novos contágios, de acordo com os dados oficiais mais recentes.

    Segundo o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o total acumulado de casos de infeção no continente desde o início da pandemia é agora de 8.378.048 e o de recuperados é de 7.733.014, mais 4.691 nas últimas 24 horas.

    A África Austral continua a ser a região mais afetada do continente, com 3.902.711 casos e 110.188 óbitos associados à Covid-19.

    Nesta região, encontra-se o país mais atingido pela pandemia, a África do Sul, que contabiliza 2.911.497 casos e 88.292 mortes.

  • Reclusos exigem regresso ao modelo de duas visitas semanais

    A Associação Portuguesa de Apoio ao Recluso (APAR) defende o fim das restrições às visitas aos reclusos impostas pela Covid-19, exigindo o regresso imediato das duas visitas semanais com duração de uma hora cada.

    Em comunicado, a APAR salienta que os reclusos das cadeias portuguesas estão desde março de 2020 apenas com uma visita semanal de meia hora, indicado que, a par da curta duração, estas estão ainda limitadas pelas barreiras de acrílico, que impedem os familiares de os tocar e dificultam as conversas.

    “Isto quando, no exterior (e os reclusos sabem disso), se permitem enchentes nos estádios de futebol e discotecas; e os transportes públicos ‘rebentam pelas costuras’ com passageiros”, acentua o comunicado.

    Neste contexto, a APAR exige o regresso imediato às duas visitas semanais, de uma hora cada, sendo uma delas realizada ao fim de semana, como previsto na lei, e também a retirada imediata dos acrílicos em todas as cadeias.

    O comunicado refere que a Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP) mandou retirar os acrílicos em 15 de setembro nas cadeias com menos de 100 presos tendo decidido “agora, que o mesmo acontecesse nas prisões com o máximo de 375 reclusos deixando, para novembro, as grandes cadeias”.

    Em paralelo, “as visitas continuarão com a duração de meia hora”, o que, acentua a associação, viola a lei.

    As exigências têm por base um parecer do Conselho Consultivo da APAR, pedido pela Direção da associação na sequência da “intransigência da DGRSP em fazer com que a vida nos Estabelecimentos Prisionais retome a normalidade com o cumprimento integral da lei”.

    Neste parecer, o Conselho Consultivo nota que muitas das restrições impostas pela pandemia foram já retiradas à generalidade dos portugueses, alerta para o efeito da “manutenção de procedimentos ilegais, e até persecutórios” na saúde física e equilíbrio mental dos reclusos, em nada abonando em favor da sua reinserção social, e considera que o prolongamento das medidas restritivas nas cadeias não tem fundamentação técnica ou científica.

    No comunicado, a APAR realça o trabalho desenvolvido pela DGRSP, pela Direção-Geral da Saúde e pela task force para a vacinação contra a Covid-19 nas 49 cadeias portuguesas associando a este trabalho o facto de não ter havido mortes ou sequer casos graves de doença causada pelo coronavírus nas prisões.

  • Centenas em consultas após a doença com sintomas como stress pós-traumático

    Cerca de 700 doentes recuperados da Covid-19, com idades entre os 27 e os 80 anos, estão a ser acompanhados na clínica que abriu em maio para dar uma “resposta adequada” aos internados no Centro Hospitalar Universitário Lisboa Central.

    Este centro hospitalar tratou cerca de 4.250 pessoas, dos quais 840 em cuidados intensivos, desde o início da pandemia. “Estes doentes não são doentes respiratórios, não são doentes cardíacos, são doentes multissistémicos que têm de ser olhados por uma equipa multidisciplinar de forma a não se banalizar nenhum tipo de sinal e sintoma”, enfatizou Neuza Reis, coordenadora da área de enfermagem da CAP-Covid.

    Miguel Toscano Rico, responsável médico pela CAP-Covid, alertou que há “pessoas muito novas com limitações muito grandes”. Por isso, defendeu, “é bom que a resposta seja tão precoce quanto possível” para ultrapassar os problemas o mais rapidamente possível.

    Cerca de 70% dos doentes internados ao fim três meses ainda mantêm sintomas, sendo os mais mencionados a dor torácica, a falta de ar e o cansaço.

    “Mas isto é só a ponta do iceberg”, considerou o médico, advertindo que pode haver muitos outros sintomas, como alterações relacionadas com a memória, o raciocínio, o equilíbrio, as alterações cardiovasculares e neuropsicológicas, estas últimas com um espetro “muito grande”.

    Há doentes com níveis de ansiedade e depressão “muito grandes” e há situações de stress pós-traumático. “Felizmente é uma realidade mais rara, mas também os temos”.

    Estas situações mais graves são referenciadas para a psiquiatria, afirmou, revelando que cerca de 5% dos doentes já foram reencaminhados.

    Conforme o tempo passa, a manifestação de sintomas de “long covid” vai diminuindo, mas há “valores muito conservadores” que estimam que 17% a 20% dos doentes tenham sintomatologia prolongada no tempo.

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    Covid-19. Mais 704 novos casos e sete mortes nas últimas 24 horas

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