Histórico de atualizações
  • Tailândia vai permitir entrada de turistas vacinados a partir de 1 de novembro

    A Tailândia anunciou hoje que vai permitir a entrada de alguns vacinados oriundos de “países de baixo risco” não estando sujeitos a quarentena. Para já, são pelos menos dez — e a lista inclui países como o Reino Unido, os Estados Unidos, a China e a Alemanha, não havendo, no entanto, ainda informação se Portugal estará neste lote.

    Esta decisão é vista com “algum risco” pelo primeiro-ministro tailandês Prayuth Chan-ocha, de acordo com a BBC, mas admitiu que será fundamental para melhor o setor turístico do país, que sofreu um forte abalo com a pandemia.

    Além disso, Prayuth Chan-ocha anunciou que a Tailândia também vai permitir a reabertura de locais de entretenimento a partir de 1 de dezembro, data na qual o governo também vai rever a lista de países “de baixo risco”.

  • Coadministração deverá mesmo avançar em Portugal. Peritos da OMS consideram "aceitável" administrar vacinas da gripe e Covid na mesma altura

    O grupo de peritos de aconselhamento da OMS considera “aceitável” a administração no mesmo dia das vacinas contra a gripe e contra a Covid-19. Medida deverá mesmo avançar em Portugal.

    Coadministração deverá mesmo avançar em Portugal. Peritos da OMS consideram “aceitável” administrar vacinas da gripe e Covid na mesma altura

  • Bolsonaro irrita-se com pergunta sobre os mais de 600.000 mortos no Brasil

    O Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, que está a passar alguns dias de férias numa praia, irritou-se hoje quando uma mulher o questionou sobre as mais de 600 mil mortes que a covid-19 já causou no país.

    “Em que país não morreu gente?”, perguntou Bolsonaro três vezes, que, diante da falta de resposta da mulher, acrescentou visivelmente chateado: “Olha, eu não vim aqui para aborrecer-me”.

    O Brasil ultrapassou a barreira de 600 mil mortes devido à Covid-19 na última sexta-feira e até agora o chefe de Estado ainda não se pronunciado sobre essa marca trágica, que até então apenas havia sido ultrapassada pelos Estados Unidos.

  • Após ter tossido durante entrevista, Putin nega ter Covid-19 e diz que faz testes "praticamente todos os dias"

    O Presidente russo garantiu não ter Covid-19 após ter tossido numa entrevista. “Apanhei uma corrente de ar”, justificou, assegurando que está “tudo bem” e que faz testes quase todos os dias.

    Após ter tossido durante entrevista, Putin nega ter Covid-19 e diz que faz testes “praticamente todos os dias”

  • Angola anuncia mais 202 casos, sete mortes e 376 recuperações

    Angola registou mais 202 casos de Covid-19, sete mortes e 376 pessoas consideradas recuperadas da doença nas últimas 24 horas, anunciaram esta segunda-feira as autoridades de saúde angolanas.

    De acordo com o secretário de Estado para a Saúde Pública, Franco Mufinda, foram diagnosticadas 148 infeções em Luanda, 21 no Huambo, sete em Cabinda, seis no Cuanza Sul, cinco no Zaire, quatro no Cuanza Norte, três cada em Benguela, Cuando Cubango e na Huíla, e um cada no Bié e Malanje, com idades entre 7 meses e 83 anos, 94 do sexo masculino e 108 do feminino.

    Sete pessoas morreram devido à doença, três homens e quatro mulheres, entre 18 e 85 anos, e 376 pessoas, entre 1 e 92 anos, recuperaram da doença.

  • Moçambique anuncia mais duas mortes, seis casos e 79 recuperações

    Moçambique registou mais duas mortes por Covid-19, seis novos casos e 79 recuperados da doença, anunciou esta segunda-feira o Ministério da Saúde no boletim diário sobre a pandemia.

    As vítimas mortais foram um homem e uma mulher, com 36 e 72 anos, respetivamente, ambos de nacionalidade moçambicana e cujos óbitos foram declarados na sexta-feira.

    O país realizou 498 testes nas últimas 24 horas e os seis resultados positivos representam uma taxa de positividade de 1,2%, muito abaixo da taxa de positividade acumulada que é de 16,4%.

    O Ministério da Saúde estima que haja 1.108 casos ativos.

  • Madeira com quatro novos casos de infeção e 80 ativos

    A Madeira registou quatro novos casos de infeção por SARS-CoV-2 nas últimas 24 horas e 11 recuperados, contabilizando 80 casos ativos, anunciou hoje a Direção Regional da Saúde (DRS).

    Dos quatro novos casos, um é importado da região de Lisboa e Vale do Tejo e os restantes de transmissão local, indica o boletim epidemiológico, acrescentando que “há hoje mais 11 casos recuperados”.

    Atualmente, a Madeira tem 80 casos de Covid-19 ativos, dos quais 16 são importados e 64 de transmissão local.

  • Cabo Verde com 14 novos infetados e 32 recuperações em 24 horas

    Cabo Verde registou 14 novos infetados pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas e 32 recuperações, informou hoje o Ministério da Saúde.

    De um total de 435 resultados recebidos dos laboratórios, o ministério cabo-verdiano avançou que há 14 novos casos positivos de infeção, numa taxa de positividade de 3,2% e o menor número diário desde 16 de agosto.

    Os novos infetados foram reportados na Praia (quatro), Santa Catarina (dois) e São Miguel (um), todos na ilha de Santiago, e três no Maio, e três em São Vicente.

    Nas últimas 24 horas, o país não registou nenhum óbito por Covid-19 e 32 pessoas tiveram alta, elevando para 37.102 os casos considerados recuperados da infeção.

  • Presidente do Comité Europeu das Regiões alerta para serviços em risco devido a custos da pandemia

    Segundo o presidente, “os governos nacionais estão a ignorar as regiões e municípios” e que poucos falaram com as autoridades regionais antes de apresentarem pedidos de financiamento à UE.

    Presidente do Comité Europeu das Regiões alerta para serviços em risco devido a custos da pandemia

  • Três detidos no Egito após descoberta de vacinas abandonadas

    O caso aconteceu no Egito, onde 18.400 doses de vacinas contra a Covid-19 foram encontradas perto de condutas de água. 13.412 destas doses já não estavam em condições de serem administradas.

    Três detidos no Egito após descoberta de vacinas abandonadas

  • CPLP precisa de garantir acesso rápido às vacinas para "mitigar efeitos de calamidade pública"

    O secretário-executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) defendeu esta segunda-feira que os Estados da organização precisam de “garantir” um acesso rápido às vacinas e condições de combate à Covid-19 para “mitigar os efeitos de calamidade pública”, da pandemia.

    A comunidade “deve continuar a defender que a vacina deve ser considerada como um bem público global e que o processo de vacinação deve ser verdadeiramente global, não deixando ninguém para trás”, afirmou Zacarias da Costa, na sessão de abertura de um seminário internacional, que começou esta segunda-feira em Lisboa, sob o tema “De Alma-Ata a Astana: a trajetória dos cuidados de saúde primários nos países da CPLP”.

    “A forma como se processa o acesso à vacina continuará a condicionar as nossas diferentes realidades e expetativas de recuperação”, reforçou o responsável da CPLP.

  • Isolamento de alunos em escola de Matosinhos vai ser prolongado dois dias

    O teste positivo à Covid-19 de uma segunda funcionária da Escola Básica da Quinta de S. Gens, Matosinhos, vai obrigar ao prolongamento por dois dias do isolamento de parte das 314 crianças que estão em casa desde dia 06.

    Em declarações à Lusa, a vice-presidente da Associação de Pais daquela escola do distrito do Porto, Gabriela Silva, explicou que o prolongamento daquela medida preventiva vai afetar “apenas os alunos do segundo e quarto” anos, sendo que em isolamento estão os alunos dos quatro anos do Ensino Básico.

    Os alunos em isolamento são os que almoçaram na escola no início da semana passada e estiveram em contacto “no refeitório e no recreio” com uma funcionária que testou positivo à Covid-19.

    “As 314 crianças foram colocadas em isolamento no dia 06, até dia 18, depois do contacto com uma funcionária infetada. Soubemos hoje que uma segunda funcionária testou positivo e que, por causa disso, as crianças do terceiro e quarto anos vão ter que ficar mais dois dias isoladas”, adiantou a responsável.

  • OMS também recomenda terceira dose para pessoas com mais de 60 anos que tomaram vacinas da Sinovac e Sinopharm

    A OMS recomendou hoje também que as pessoas com mais de 60 anos que tomaram as vacinas chinesas da marca Sinovac e Sinopharm tomem a terceira do inoculante contra a Covid-19, reforçando o imunizante que deverá ser de outra empresa.

    A decisão foi tomada após estudos na América Latina em que se verificou uma redução dos anticorpos nas pessoas que tomaram estas vacinas. Países como o Chile decidiram comprar vacinas à China devido à falta de acesso a imunizantes como o da Pfizer, ou da Moderna.

    Nestes casos, a terceira dose deve ser administrada entre um a três meses após a segunda.

  • OMS cede e recomenda terceira dose a imunossuprimidos

    A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou hoje a terceira dose da vacina contra a Covid-19 para imunossuprimidos, contrariando aquilo que tinha dito até agora — que a 3.ª dose devia ser evitada.

    De acordo com a Agence-France Press, os especialistas da OMS consideram que a terceira dose para pessoas imunossuprimidas impede-as de desenvolver as formas graves de doença, provocando uma resposta imunológica forte.

    A OMS frisou que esta recomendação, válida para todas as vacinas, é apenas para imunossuprimidos — pessoas cujo sistema de defesa não é suficientemente forte —, devendo ser administrada um a três meses depois da segunda dose.

    Os especialistas da organização rejeitaram novamente a administração da terceira dose para a população em geral.

  • Agência Europeia está a avaliar medicamento da Roche para prevenção e tratamento

    Medicamento que ajuda a prevenir e a tratar doentes de Covid-19 foi submetido à Agência Europeia do Medicamento para pedido de avaliação.

    Agência Europeia está a avaliar medicamento da Roche para prevenção e tratamento da Covid-19

  • Pais contestam isolamento de 314 alunos de escola de Matosinhos, depois de funcionária testar positivo

    Mais de 310 crianças, do 1.º ao 4.º ano, entraram em isolamento, depois de uma funcionária ter testado positivo à Covid-19. Alguns pais consideram “exagerada” a decisão do delegado de saúde.

    Pais contestam isolamento de 314 alunos de escola de Matosinhos, depois de funcionária testar positivo

  • Agência Europeia está a avaliar medicamento para prevenção e tratamento

    A Agência Europeia do Medicamento (EMA, na sigla em inglês) começou a avaliar um pedido de introdução no mercado de uma combinação de anticorpos para prevenir e tratar a Covid-19 em pessoas a partir dos 12 anos.

    O regulador europeu anunciou esta segunda-feiar que o pedido de autorização da comercialização na União Europeia do Ronapreve – combinação de anticorpos monoclonais casirivimab e imdevimab – foi apresentado pela farmacêutica Roche Registration GmbH.

    Em comunicado, a EMA adiantou que o medicamento, desenvolvido em parceria com a Regeneron Pharmaceuticals, destina-se a prevenir a Covid-19, assim como ao tratamento em adultos e adolescentes a partir dos 12 anos que não necessitem de oxigénio suplementar e que apresentem risco acrescido de evoluir para doença grave.

  • Boletim DGS. Quase metade dos casos entre os 20 e os 49 anos

    Todos os grupos etários registaram menos de 60 casos, segundo os dados divulgados esta segunda-feira. As faixas etárias com mais casos foram as 20-29 anos (59), 30-39 anos (52) e 40-49 anos (45) — que juntos representam quase metade dos casos. As faixas etárias com menos casos foram as dos 70-79 anos e acima dos 80 anos, com 20 casos cada uma, e dos 10-19 anos (26).

    Houve tantas infeções nas mulheres como nos homens (163), mas a distribuição por faixas etárias foi muito variável. Os homens tiveram mais 16 casos nos 20-29 anos e mais 12 nos 30-39 anos — dois dos grupos com mais casos —, enquanto as mulheres tiveram mais 12 casos nos 10-19 anos e mais 10 acima dos 80 anos — dois dos grupos com menos casos.

  • Boletim DGS. Todos os óbitos acima dos 70 anos

    Todos os óbitos com Covid-19 eram de doentes com mais de 70 anos, seis deles com mais de 80. Foram registadas quatro mortes entre os homens e três entre as mulheres (incluindo a doente na casa dos 70 anos).

  • Boletim DGS. Mais de metade dos óbitos na região Norte

    A região norte registou quatro dos sete óbitos com Covid-19 das últimas 24 horas. Foram ainda registadas uma morte em três outras regiões: Centro, Lisboa e Vale do Tejo e Alentejo. Não se registaram mortes com Covid-19 no Algarve, nem nas ilhas.

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