Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia, terminamos aqui a cobertura do dia de ontem na guerra da Ucrânia. Continue connosco neste novo liveblog, que agora abrimos.

    Volodymyr Zelensky planeia visitar Israel em demonstração de solidariedade

  • Ponto de situação. O que se passou nas últimas horas?

    • O primeiro-ministro finlandês, Petteri Orpo, confirmou um possível ataque a um importante gasoduto para a cadeia de abastecimento europeia — o Balticconnector, um gasoduto subaquático que vai desde a Finlândia até à Estónia, adiantando que a fuga de gás parece ter sido causada por “ação externa”.
    • A Rússia viu ser chumbada a sua pretensão de regressar ao Conselho dos Direitos Humanos da ONU. De acordo com a AFP, a votação secreta, que aconteceu esta terça-feira na ONU, Moscovo conseguiu apenas 83 votos favoráveis para aderir ao conselho, número insuficiente para garantir o regresso ao organismo.
    • O chefe da Agência Internacional de Energia Atómica disse que o Presidente da Ucrânia prometeu-lhe pessoalmente que o país não irá atacar a central nuclear de Zaporíjia no âmbito da contra-ofensiva ucraniana.
    • A Roménia anunciou, durante a visita a Bucareste do Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, que apoiará a vizinha Ucrânia “até à vitória” contra a invasão russa.
    • O aumento da ajuda militar dos Estados Unidos a Israel, na sequência do ataque do Hamas, não afetará o apoio norte-americano à Ucrânia, devastada pela guerra, afirmou a embaixadora dos Estados Unidos na NATO, Julianne Smith.
    • O Presidente ucraniano, Volodymir Zelenski, disse que tem a “certeza” de que a Rússia apoia o ataque do Hamas a Israel para promover a “desestabilização” global.

  • Zelensky diz ter a "certeza" que a Rússia apoia ataque do Hamas e que quer "desencadear uma terceira guerra mundial"

    O Presidente ucraniano, Volodymir Zelenski, disse hoje que tem a “certeza” de que a Rússia apoia o ataque do Hamas a Israel para promover a “desestabilização” global.

    “Temos a certeza de que a Rússia apoia, de uma forma ou de outra, as operações do Hamas”, afirmou numa entrevista transmitida esta noite pelo canal público de televisão France 2.

    “Para os nossos serviços secretos é óbvio. Temos informações que não podemos divulgar, mas temos todas as indicações que nos levam a crer que a Rússia está a ajudar a levar a cabo certas operações terroristas”, acrescentou Zelensky.

    E advertiu para a possibilidade de o conflito no Médio Oriente fazer com que a comunidade internacional esqueça a importância da guerra da Ucrânia contra a invasão russa. “Há o risco de a atenção internacional ser desviada da Ucrânia e isso terá consequências”, insistiu.

    Zelensky frisou que “a Rússia precisa de uma pausa na guerra na Ucrânia para se preparar melhor para outra invasão em grande escala e para atacar os vizinhos da Ucrânia que são membros da NATO”.

    “É do interesse da Rússia desencadear uma terceira guerra mundial. Começou na Ucrânia e vai continuar se não a conseguirmos parar”, reiterou.

  • Zelensky diz que relações de Ucrânia e Roménia "constituem uma nova força para a região do Mar Negro"

    No seu discurso diário, Volodymyr Zelensky focou-se na visita de hoje à Roménia, onde reuniu com o seu homólogo romeno para discutir a segurança no Mar Negro e o fortalecimento das relações bilaterais.

    O Presidente ucraniano relembrou as “boas notícias” no que diz respeito aos “bons acordos” em matéria de defesa aérea e artilharia, avançando que está a ser criado na Roménia um campo de formação para pilotos de F-16: “Os pilotos ucranianos serão dos primeiros a receber formação”, afirmou.

    Zelensky avançou ainda que a Ucrânia está a expandir os corredores de transporte e que vai haver mais emprego e oportunidades económicas. “Abriremos em breve uma nova linha de caminho de ferro através da Moldávia, que se tornará um novo corredor de transportes”, revelou.

    Por fim, afirma que as relações estratégicas da Ucrânia e da Roménia “constituem uma nova força para toda a região do Mar Negro.”

  • EUA asseguram continuidade do apoio à Ucrânia apesar da ajuda a Israel

    O aumento da ajuda militar dos Estados Unidos a Israel, na sequência do ataque do Hamas, não afetará o apoio norte-americano à Ucrânia, devastada pela guerra, afirmou a embaixadora dos Estados Unidos na NATO, Julianne Smith.

    “Sobre a questão de saber se o apoio dos Estados Unidos a Israel pode ou não afetar o apoio norte-americano à Ucrânia, não prevemos qualquer problema”, disse Julianne Smith aos jornalistas.

    “Penso que os Estados Unidos poderão manter-se concentrados na nossa parceria e no nosso compromisso com a segurança de Israel e manter os nossos compromissos e a nossa promessa de continuar a apoiar a Ucrânia”, sublinhou a embaixadora, na véspera de um Conselho de Ministros da Defesa da Aliança Atlântica.

  • Menina de 13 anos morre em ataque russo na região de Sumy

    Uma menina de 13 anos morreu na sequência de um ataque russo à região de Sumy, na Ucrânia.

    A administração militar regional de Sumy tinha avançado primeiramente no Telegram que a jovem tinha ficado ferida. No entanto, acabou por morrer na ambulância, a caminho do hospital.

  • Roménia promete apoiar Kiev até à vitória contra invasão russa

    A Roménia anunciou hoje, durante a visita a Bucareste do Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, que apoiará a vizinha Ucrânia “até à vitória” contra a invasão russa.

    Numa conferência de imprensa conjunta com Zelensky, o Presidente romeno, Klaus Iohannis, sublinhou que a vitória da Ucrânia é do interesse estratégico do seu país, o que explica o apoio militar e humanitário da Roménia.

    Zelensky aproveitou a sua primeira visita ao país para agradecer à Roménia o “apoio militar e humanitário”.

    “A Roménia forneceu-nos apoio militar e humanitário. Estamos gratos pela sua solidariedade”, disse Zelensky após o seu encontro com Iohannis, com quem assinou uma declaração conjunta sobre a cooperação a longo prazo entre os dois países.

  • Alemanha anuncia novo pacote de ajuda à Ucrânia

    A Alemanha anunciou esta tarde um novo pacote de apoio militar à Ucrânia. O anúncio foi feito pelo ministro da Defesa, Boris Pistorious, que reiterou que Berlim vai continuar a apoiar Kiev “naquilo de que precisam mais urgentemente — defesa aérea, munições e tanques”.

    De acordo com a Sky News, o pacote está orçado em cerca de mil milhões de euros e inclui material de defesa aérea bem como veículos blindados e mais armamento.

  • Zelensky garantiu que não vai atacar diretamente central de Zaporíjia, diz chefe da AIEA

    O chefe da Agência Internacional de Energia Atómica disse hoje que o Presidente da Ucrânia prometeu-lhe pessoalmente que o país não irá atacar a central nuclear de Zaporíjia no âmbito da contra-ofensiva ucraniana.

    Numa entrevista ao jornal The Guardian, Rafael Grossi manifestou a sua preocupação com a segurança da maior central nuclear da Europa, uma infraestrutura estratégica na guerra entre russos e ucranianos.

    Como parte do esforço para impedir que eventuais ações de guerra na região provoquem um desastre, Grossi disse ter conseguido junto de Volodymyr Zelensky um compromisso de que as forças de Kiev não atacarão a central.

    “O Presidente Zelensky assegurou-me pessoalmente que não irá atacar ou bombardear diretamente [a central]” disse o responsável da AIEA, ainda que tenha admitido que o Chefe de Estado ucraniano tenha deixado “todas as outras opções” em cima da mesa no sentido de recuperar o controlo de Zaporíjia.

    epaselect epa10506113 Rafael Mariano Grossi, Director General of the International Atomic Energy Agency (IAEA), attends a press conference during an IAEA Board of Governors meeting at the IAEA headquarters of the UN seat in Vienna, Austria, 06 March 2023. The regular IAEA Board of Governors meeting takes place from 06 to 10 March 2023.  EPA/CHRISTIAN BRUNA

  • Regresso da Rússia ao Conselho dos Direitos Humanos da ONU vetado

    A Rússia viu ser chumbada a sua pretensão de regressar ao Conselho dos Direitos Humanos da ONU. De acordo com a AFP, a votação secreta, que aconteceu esta terça-feira na ONU, Moscovo conseguiu apenas 83 votos favoráveis para aderir ao conselho, número insuficiente para garantir o regresso ao organismo.

    Os outros dois países a votação, a Albânia e a Bulgária, foram aprovados com 123 e 160 votos, respetivamente. A suspensão da Rússia após a invasão da Ucrânia foi vista como uma forma de o Ocidente sinalizar o isolamento russo da comunidade internacional.

    Moscovo tornou-se na altura no primeiro membro permanente do Conselho de Segurança da ONU a ver o seu estatuto de membro do Conselho dos Direitos Humanos revogado.

  • Guerra provoca quebra de 10 a 15% nas vendas de vinho verde

    A guerra na Ucrânia provocou uma quebra de 10 a 15% nas vendas de vinho verde para aquela zona de Europa, que eram importantes mercados, mas países vizinhos compensam as perdas, segundo um dirigente do setor.

    “Há países vizinhos que estão a crescer nas compras e, provavelmente, depois revendem para a Rússia”, contou esta terça-feira à agência Lusa Rui Pinto, da direção da Cooperativa Agrícola de Felgueiras e da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes.

    No caso concreto da cooperativa de Felgueiras, uma das maiores da região, os mercados russo e ucraniano eram, antes da guerra, importantes importadores, representando mais de 40% das vendas para o estrangeiro, o que mudou com o início do conflito, obrigando aquele produtor a encontrar alternativas.

  • Finlândia fala em provável ataque a gasoduto. Responsáveis do governo suspeitam da Rússia

    Na últimas horas, surgiram novos relatos que dão conta de um possível ataque a um importante gasoduto para a cadeia de abastecimento europeia — o Balticconnector, um gasoduto subaquático que vai desde a Finlândia até à Estónia.

    De acordo com o governo finlandês, uma queda abrupta na pressão do gasoduto, resultado de um fuga, foi detetada durante a madrugada de domingo. Esta terça-feira, durante uma conferência de imprensa, o primeiro-ministro finlandês, Petteri Orpo, confirmou o incidente, adiantando que, de acordo com as informações a que o governo teve acesso até ao momento, a fuga de gás parece ter sido causada por “ação externa”.

    A notícia foi inicialmente avançada durante a manhã de hoje pelo jornal finlandês Iltalehti. Fontes do governo do país estão convictas de que o caso “não foi um acidente”, com vários oficiais finlandeses a acreditarem que a Rússia estará por trás do alegado ataque à estrutura, que liga dois países da NATO.

    Finlândia fala em provável ataque a gasoduto. Responsáveis do governo suspeitam da Rússia

  • Ponto de situação. O que se passou durante as últimas horas?

    • Moscovo lançou 36 ataques com drones durante a noite, tendo o sistema de defesa antiaéreo ucraniano destruído 27, informa a Força Aérea do país no Telegram. Os drones Shahed, de fabrico ucraniano dirigiam-se para as regiões de Odessa, Mykolaiv e Kherson.
    • No momento em que a ONU condena o ataque russo com mísseis em Hroza na semana passada, “um dos mais mortíferos contra civis”, a China, um dos aliados de Moscovo, manifesta a sua preocupação com o que aconteceu. O embaixador chinês nas Nações Unidas disse que Pequim considerou o elevado número de vítimas civis — 52, 15% da população da aldeia — “preocupante”.
    • A segurança no Mar Negro e na região é um dos temas em cima da mesa na visita que o Presidente ucraniano faz hoje à Roménia. No encontro com o seu homólogo romeno, Zelensky vai ainda abordar formas de fortalecer as relações bilaterais e o apoio na resistência às forças russas, refere o gabinete do Presidente Iohannis.
    • Na segunda-feira, 21 povoações da região de Zaporíjia, onde está a maior central nuclear da Europa, foram atingidas por drones, mísseis e artilharia russos, informa a autoridade militar da zona no Telegram. Não há registo de mortos ou feridos, mas sim de danos em quintas, casas e infraestruturas.
    • No último dia, as forças russas terão perdido um total de 450 soldados, aumentando assim o número de mortes no exército desde o início da invasão para 283.080, revelou um relatório publicado pelo Ministério da Defesa ucraniano.
    • O parlamento ucraniano, Verkhovna Rada, prepara-se para discutir um projeto-lei que quer proibir a Igreja Ortodoxa Ucraniana do Patriarcado de Moscovo (UOC-MP), noticia o jornal Kyiv Independent. Em causa, está o alegado apoio ao governo russo, no que diz respeito à guerra na Ucrânia.
    • As forças militares russas avançaram na cidade de Avdeevka, a norte de Donetsk, num ataque que provocou pelo menos 100 mortos e que destruiu duas áreas que estavam fortificadas pelas tropas ucranianas, diz conselheiro do Chefe da República de Donetsk citado pela agência russa RIA Novosti.
    • Mohammed al-Sudani chegou esta terça-feir à capital russa onde irá reunir-se com Vladimir Putin, avançou a agência RIA Novosti. Em cima da mesa estarão, para além de negociações, discussões sobre segurança, energia e logística, uma visita que o Presidente russo espera ser “bastante produtiva“, disse.

    • Sergey Ryabkov, o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros russo, acusou os EUA de terem “preparado testes com armas nucleares” no deserto do Nevada, apontando a possibilidade de o continuarem a fazer, avança a RIA Novosti.
    • No mesmo dia e numa altura em que a Rússia se prepara para revogar a ratificação do Tratado de Proibição de Testes Nucleares — numa tentativa de “espelhar” as ações dos Estados Unidos da América (EUA) —, o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros alertou ainda que o país só retomará os testes se Washington o fizer primeiro.
    • Três pessoas ficaram feridas após um ataque russo ter atingido o nordeste da aldeia de Velikiy Burluk, na região de Kharkiv, revelou o governador Oleg Sinegubov, no Telegram.
    • O chefe da Autoridade Nacional Palestiniana, Mahmoud Abbas irá visitar a Rússia, avança a RIA Novosti. Não ainda há confirmação de data.
    • Subiu para 53 o número de mortos do ataque russo da última quinta-feira à aldeia de Hroza, revelou Serhii Bolvinov, chefe do departamento de investigação da polícia regional, citado pelo jornal Kyiv Independent.
    • A deputada Kira Rudik, líder do partido Golos, acusou esta terça-feira a Rússia de “estar a trabalhar ativamente para desestabilizar o Médio Oriente”, escreveu numa publicação na rede social X (antigo Twitter).
    • Muneo Suzuki, o deputado japonês que viajou para Moscovo na semana passada, abandonou o partido da oposição, após críticas por apoio à Rússia.

    Deputado japonês que viajou para Moscovo abandona partido após críticas

    • O jornalista do Wall Street Journal Evan Gershkovich esteve hoje presente a tribunal, após ter apresentado um recurso à decisão de prorrogar a sua pena de prisão. O repórter foi detido no final de março, em Yekaterinburg, na Rússia, tendo sido acusado de espionagem. “O recurso não foi aceite”, declarou o juiz Yuri Pasyunin, citado pela Sky News, num vídeo disponibilizado aos jornalistas, tendo a audiência ocorrido à porta fechada.
    • A polícia nacional ucraniana está a investigar cerca de 96.500, informou o diretor, Ivan Vyhovsky, à agência Interfax, citado pelo The Guardian.
    • O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, anunciou hoje que a Rússia tem estado em contacto com Israel e com a Palestina, para tentar colocar um fim ao conflito começado este sábado pelo grupo Hamas.
    • Peskov ainda criticou o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, e as suas recentes declarações, em que acusava a Rússia de estar a alimentar os conflitos no Médio Oriente, afirmando que “não têm absolutamente fundamento nenhum”.
    • O ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov, fará uma visita a Pequim, China, entre 16 a 18 de outubro, para se reunir com o seu homólogo, Wang Yi, revelou à agência TASS a porta-voz do Ministério, Maria Zakharova.
    • A Rússia continuará impedida de competir nos jogos de apuramento para o Europeu de futebol sub-17, a realizarem este mês, informou hoje a UEFA.
    • O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse que tem “boas notícias” no que diz respeito a defesa aérea e artilharia, após conversações com o seu homólogo romeno, Klaus Iohannis, em Bucareste. No entanto, não forneceu mais detalhes.
    • Subiu para dois o número de mortos num bombardeamento das forças ucranianas na localidade de Popovka, situada na região de Belgorod, denunciou o governador Vyacheslav Gladkov na conta oficial de Telegram.
    • O Centro de Resistência Nacional da Ucrânia alegou que os serviços especiais da Rússia e Bielorrússia estão a preparar uma “operação de bandeira falsa”. O plano, diz o organismo, passa por acusar Kiev de largar explosivos a partir de um drone sobre um depósito de combustível bielorrusso.

  • Ucrânia acusa Rússia e Bielorrússia de planear "operação de falsa bandeira"

    O Centro de Resistência Nacional da Ucrânia alega que os serviços especiais da Rússia e Bielorrússia estão a preparar uma “operação de bandeira falsa”. O plano, diz o organismo, passa por acusar Kiev de largar explosivos a partir de um drone sobre um deposito de combustível bielorrusso.

    Segundo o organismo, citado pelo Ukrainska Pravda, as autoridades russas e bielorrussas estão a planear atingir o depósito Brestoblnefteproduct, na região de Brest, não muito longe da fronteira com a Polónia.

  • Rússia diz que duas pessoas morreram em bombardeamento ucraniano em Belgorod

    Subiu para dois o número de mortos num bombardeamento das forças ucranianas na localidade de Popovka, situada na região de Belgorod, denunciou o governador Vyacheslav Gladkov na conta oficial de Telegram.

    “Morreu uma segunda pessoa, uma mulher idosa com ferimentos provocados por estilhaços”, afirmou esta tarde. Gladkov já tinha avançado que os militares ucranianos dispararam duas vezes sobre a região, atingindo um edifício residencial e provocando a morte de um dos residentes.

  • Zelensky com "boas notícias" sobre defesa aérea, após conversações como Presidente romeno

    O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse hoje que tem “boas notícias” no que diz respeito a defesa aérea e artilharia, após conversações com o seu homólogo romeno, Klaus Iohannis, em Bucareste. No entanto, não forneceu mais detalhes.

    “O principal assunto discutido hoje foi a defesa aérea. Estou grato pela Ucrânia ter sido ouvida pelo lado romeno”, disse aos jornalistas, citado pelo The Guardian.

    Zelensky referiu ainda que se “deve fazer o possível” para que a Rússia não transforme o Mar Negro ou a região Danúbio numa “zona morta” marítima.

  • Putin culpa Estados Unidos pela guerra entre Hamas e Israel: "Falhanço da política norte-americana no Médio Oriente"

    O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, culpou os Estados Unidos da América pela guerra iniciada pelo Hamas em Israel.

    “Infelizmente, estamos a ver uma deterioração da situação no Médio Oriente”, lamentou Vladimir Putin, citado pela agência de notícias RIA, num encontro como Presidente iraquiano, Mohammed al-Sudani.

    O Presidente russo apontou o dedo a Washington: “Eu penso que muitos vão concordar comigo que este é um exemplo claro do falhanço da política dos Estados Unidos no Médio Oriente”.

    Para Vladimir Putin, as autoridades norte-americanas tentaram “monopolizar o assunto, mas, infelizmente, não estavam preocupadas em arranjar um compromisso aceitável para as duas partes”.

    Na visão do Presidente russo, os Estados Unidos exerceram a sua influência impondo as suas ideias na região, ignorando os interesses do povo palestiniano.

    Vladimir Putin pede também que se minimizem os riscos desta guerra à população civil.

  • "Haverá menos atenção para o conflito na Ucrânia"

    Historiador Bruno Cardoso Reis lembra que “Zelensky tem tomado decisões públicas muito claras de apoio a Israel” e nega que o apoio dos Estados Unidos para Israel possa vir a condicionar ajuda a Kiev.

    Ouça aqui o Gabinete de Guerra com o professor e historiador Bruno Cardoso Reis.

    “Haverá menos atenção para o conflito na Ucrânia”

  • Rússia vai continuar impedida de competir nos escalões jovens de futebol

    A Rússia continuará impedida de competir nos jogos de apuramento para o Europeu de futebol sub-17, a realizarem este mês, informou hoje a UEFA.

    O organismo de futebol europeu tinha anunciado há duas semanas o regresso dos escalões jovens masculinos e femininos, numa medida que atenuava a proibição dos clubes e seleções da Rússia competirem sob a alçada da UEFA, face à invasão da Ucrânia.

  • Lavrov visita Pequim na próxima semana

    O ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov, fará uma visita a Pequim, China, entre 16 a 18 de outubro, para se reunir com o seu homólogo, Wang Yi, revelou hoje à agência TASS a porta-voz do Ministério, Maria Zakharova.

    O Kremlin tem expressado continuamente apoio a Pequim, à medida que a Rússia e a China se tornam cada vez mais próximas, enquanto as suas relações com o Ocidente se deterioram.

    Pequim tem procurado projetar-se como neutral no conflito da Ucrânia, apesar de se ter recusado a condenar as ações de Moscovo e de ter declarado no ano passado que tinha uma amizade “sem limites” com a Rússia.

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