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  • Bom dia, este liveblog fica por aqui, mas continuamos a seguir a guerra na Ucrânia num outro, que pode acompanhar aqui.

    EUA apresentam na ONU destroços de drones iranianos recuperados na Ucrânia

    Fique connosco. Até já.

  • Ponto de situação. O que se passou nas últimas horas?

    • O Presidente russo, Vladimir Putin, criticou a decisão dos EUA de enviar um porta-aviões para o Mediterrâneo para apoiar Israel na guerra contra o movimento islâmico Hamas, pedindo a Washington para não agravar a situação.
    • Em declarações aos jornalistas esta quarta-feira, Helena Carreiras, ministra da Defesa, anunciou a continuidade da ajuda portuguesa à Ucrânia com pacote que inclui vestuário e geradores para o inverno.
    • O Presidente ucraniano mostrou a sua preocupação com as possíveis consequências do ataque do Hamas a Israel, nomeadamente se podem ameaçar o apoio militar do Ocidente à Ucrânia, para ajudar a combater as forças russas.
    • Pelo menos quatro pessoas morreram na sequência de um ataque russo com mísseis a uma escola na cidade de Nikopol, na região de Dnipropetrovsk.
    • A Rússia afirmou que as suas tropas reforçaram a posição na linha da frente perto da cidade ucraniana de Avdiivka, na região de Donetsk. Forças de Kiev dizem ter repelido o ataque.
    • O Secretário-Geral da NATO considerou que, ao longo da guerra, a retórica nuclear da Rússia tem sido “imprudente e perigosa”. Jens Stoltenberg disse ainda que Putin está a tentar utilizar a “chantagem nuclear para intimidar e coagir”.
    • Volodymyr Zelensky planeia visitar Israel numa demonstração de solidariedade para com o país face aos ataques do Hamas, avançou o site de notícias norte-americano Axios.

  • Zelensky agradece apoio continuo dos parceiros

    No seu discurso diário, Volodymyr Zelensky focou-se na sua visita surpresa a Bruxelas, onde participou no encontro de ministros de defesa da NATO. O Presidente ucraniano agradeceu o apoio continuo dos parceiros, afirmando que o principal objetivo “é reforçar a nossa defesa e as ferramentas mais importantes na frente de combate”.

    O apoio dos EUA — que se vão juntar à Dinamarca e aos Países Baixos no fornecimento de aviões de combate F-16 à Ucrânia — foi também relembrado por Zelensky, assim como o apoio da Bélgica.

    “Há um novo pacote de defesa da Bélgica, que tem várias componentes importantes. Gostaria de mencionar, em particular, os mísseis de defesa aérea. Obrigado!”, afirmou.

    “A Bélgica tornou-se o primeiro país do mundo a utilizar efetivamente os bens russos congelados para compensar os danos causados pela agressão russa e, no próximo ano, receberemos 1,7 mil milhões de euros para os nossos projetos de defesa e recuperação”, acrescentou.

  • Volodymyr Zelensky planeia visitar Israel

    Volodymyr Zelensky planeia visitar Israel numa demonstração de solidariedade para com o país face aos ataques do Hamas, avançou o site de notícias norte-americano Axios.

    Segundo as autoridades ucranianas e israelitas, o gabinete da presidência da Ucrânia enviou um pedido oficial ao gabinete do primeiro-ministro israelita a solicitar a coordenação de uma visita. Ainda não há data para a deslocação do Presidente ucraniano.

    Na terça-feira, Zelensky encorajou os líderes mundiais a visitarem Israel e mostrarem solidariedade para com o país e o povo.

    Hoje, após a reunião com o Secretário-Geral da NATO em Bruxelas, o Presidente lembrou ainda como o apoio internacional foi fundamental para a Ucrânia nos primeiros dias da guerra. “É por isso que peço a todos os líderes que visitem Israel e mostrem o seu apoio ao povo. Não estou a falar de instituições, mas de apoio às pessoas que sofreram ataques terroristas e que estão a morrer”, disse.

  • Russia garante ter melhorado posições com a ofensiva em Avdiivka, mas forças de Kiev dizem ter repelido o ataque

    O Exército russo garantiu hoje que melhorou as suas posições graças à sua ofensiva em grande escala em torno da cidade de Avdiivka, no leste da Ucrânia, embora as forças de Kiev afirmem ter repelido o seu ataque.

    A ofensiva a esta cidade industrial no Donbass parece preocupar as autoridades ucranianas, que têm estado envolvidas numa contraofensiva lenta durante meses.

    A Ucrânia relatou na terça-feira “ataques massivos” de soldados russos, alertando que tentavam cercar Avdiivka, antes de dizer no final do dia que conseguiram “evitar a perda de posições”.

    Mas segundo o Ministério da Defesa russo, numa nota no Telegram, as suas tropas, nomeadamente apoiadas pela artilharia, “melhoraram as posições em torno da linha da frente” perto de Avdiivka, sem dar mais detalhes.

    Andrii Kovalev, porta-voz do Exército ucraniano, reafirmou hoje, no entanto, que os seus soldados tinham “repelido todos os ataques do inimigo”, sem ceder terreno.

    Também hoje, em Avdiivka, um homem de 85 anos morreu num ataque à bomba que atingiu o pátio da sua casa, enquanto dois outros civis ficaram feridos, revelou o procurador regional ucraniano em Donetsk.

  • Países NATO comprometem-se com mais pacotes de armamento e munições à Ucrânia

    Os países da NATO do Grupo de Contacto para a Defesa da Ucrânia avançaram hoje com novos pacotes de apoio ao país invadido pela Rússia, incluindo sistemas de defesa antiaérea e carros de combate, anunciou o secretário norte-americano da Defesa.

    Depois de uma reunião do Grupo de Contacto para a Defesa da Ucrânia com a presença do Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, o secretário da Defesa dos Estados Unidos (EUA), Lloyd Austin, anunciou que a Alemanha vai doar mais um sistema de defesa antiaérea Patriot com mísseis, “parte de um pacote que inclui dez carros de combate Leopard A1”.

    “Espanha vai continuar ao seu treino crítico de [helicópteros Black] Hawk e vai enviar equipamento Hawk adicional, a Suécia anunciou um pacote de assistência de 200 milhões de dólares [mais de 195 milhões de euros] que inclui munições de artilharia críticas, e a Bulgária vai doar componentes para reforçar a sua defesa antiaérea S300”, completou.

    Já França, continuou Lloyd Austin, “comprometeu-se a enviar mais carros de combate CAESAR howitzer e a aumentar a sua produção”.

    A Roménia vai liderar uma coligação cujo objetivo é dar formação a mergulhadores ucranianos para que consigam desminar o Mar Negro, que voltou a ser um campo de batalha depois de Moscovo rasgar o acordo para exportação de cereais ucranianos, que vigorava desde o verão do ano passado e foi mediado entre as Nações Unidas e a Turquia.

  • Retórica nuclear da Rússia tem sido "imprudente e perigosa", diz Stoltenberg

    O Secretário-Geral da NATO considerou que, ao longo da guerra, a retórica nuclear da Rússia tem sido “imprudente e perigosa”. Jens Stoltenberg disse ainda que Putin está a tentar utilizar a “chantagem nuclear para intimidar e coagir”.

    “A Rússia tem de saber que a guerra nuclear não pode ser ganha e nunca deve ser travada”, afirmou Stoltenberg, citado no The Guardian.

    “É claro que continuamos a acompanhar de muito perto o que a Rússia está a fazer. Até agora, não vimos quaisquer alterações na sua postura nuclear que exijam quaisquer alterações na nossa postura nuclear.”

    “Mas, evidentemente, o anúncio da Rússia sobre a revogação da ratificação do Tratado de Proibição Total de Testes Nucleares demonstra a falta de respeito da Rússia e o seu contínuo desrespeito pelos seus compromissos internacionais”, acrescentou.

  • Reino Unido anuncia novo pacote de ajuda militar à Ucrânia de 115 milhões de euros

    O Ministério da Defesa britânico anunciou hoje que vai enviar um novo pacote de ajuda militar no valor de mais de 100 milhões de libras (115 milhões de euros) para a Ucrânia.

    O equipamento permitirá às Forças Armadas ucranianas “limpar campos minados, fazer a manutenção dos seus veículos e reforçar as fortificações defensivas para proteger infraestruturas nacionais críticas”, afirmou o ministério num comunicado.

    A ajuda “dará aos soldados na linha da frente as ferramentas de que necessitam para atravessar os campos de minas russos e continuar a sua ofensiva durante o inverno”, afirmou o ministro da Defesa, Grant Shapps, na rede social X (antigo Twitter).

  • Forças russas reforçam posição perto da cidade ucraniana de Avdiivka

    A Rússia afirmou que as suas tropas reforçaram a posição na linha da frente perto da cidade ucraniana de Avdiivka, na região de Donetsk.

    “As ações do grupo de forças do sul, apoiadas pela aviação, fogo de artilharia e sistemas de lança-chamas pesados, melhoraram a situação ao longo da linha da frente nas proximidades de Avdiivka”, afirmou o Ministério da Defesa russo, citado no The Guardian.

    O líder autoproclamado da região de Donetsk, Denis Pushilin, saudou alguns “progressos na captura de posições”.

    “Vemos tendências de que o inimigo tem estado a recuar (…) mas é um pouco cedo para dizer que há uma retirada em grande escala do inimigo de Avdiivka”, disse Pushilin.

  • EUA juntam-se a Países Baixos e Dinamarca no fornecimento de caças a Kiev

    Os Estados Unidos vão juntar-se à Dinamarca e aos Países Baixos na liderança de uma iniciativa de preparação de pilotos ucranianos e de entrega de aviões de combate F-16 à Ucrânia, anunciou hoje o secretário da Defesa norte-americano.

    “Tenho orgulho de anunciar que os Estados Unidos ajudarão a liderar a coligação de países que trabalham com a Ucrânia para desenvolver a sua força aérea”, disse Lloyd Austin numa conferência de imprensa em Bruxelas.

    “Estou satisfeito por a Dinamarca e os Países Baixos irem coliderar esta coligação connosco”, acrescentou o secretário da Defesa norte-americano após a décima sexta reunião da coligação de países que ajudam militarmente Kiev a defender-se da invasão russa.

    Ao passar a liderar esta coligação ao lado da Dinamarca e dos Países Baixos, os Estados Unidos “estarão em estreita coordenação com a Ucrânia e outros parceiros com foco no desenvolvimento da capacidade de aviões de combate F-16 da Ucrânia”.

  • Sobe para quatro o número de vítimas em ataque russo a escola

    O número de vítimas mortais do ataque russo com mísseis a uma escola na cidade de Nikopol, na região de Dnipropetrovsk, subiu para quatro.

    “Como resultado do ataque russo, quatro pessoas morreram: um homem de 72 anos e três mulheres de 69, 67 e 60 anos”, avançou o ministro do Interior, Ihor Klymenko, no Telegram

    Duas pessoas que ficaram feridas estão a receber assistência médica, acrescentou.

  • Sobe para três o número de ucranianos mortos em ataque russo a escola

    Subiu para três o número de vítimas mortais após um ataque russo com mísseis ter atingido hoje uma escola na cidade de Nikopol, na região de Dnipropetrovsk.

    O governador, Serhiy Lysak, já tinha confirmado a morte de um homem de 72 anos e de uma mulher de 70, além dos dois feridos registados no ataque que destruiu ainda 50 casas particulares e um ginásio.

    “O corpo de uma mulher de 60 anos foi retirado dos escombros do ginásio destruído. Desta forma, o ataque tirou a vida a três pessoas”, disse, no Telegram, citado pelo The Guardian.

  • Zelensky com receio de que conflito em Israel ameace o apoio militar do Ocidente à Ucrânia

    O Presidente ucraniano mostrou a sua preocupação com as possíveis consequências do ataque do Hamas a Israel, nomeadamente se podem ameaçar o apoio militar do Ocidente à Ucrânia, para ajudar a combater as forças russas.

    “Quero ser honesto convosco. É claro que é uma situação perigosa para a Ucrânia”, disse Volodymyr Zelensky, citado pelo The Guardian, após a reunião de ministros da Defesa da NATO, em Bruxelas.

    “Se houver outras tragédias no mundo, há apenas uma certa quantidade de apoio militar para partilhar, e a Rússia espera que esse apoio seja dividido”, acrescentou ainda.

  • "Zelensky aproveitou o gatilho do terrorismo"

    “Serve para alertar o Ocidente que o apoio não pode cessar porque também a Ucrânia é vitima de terrorismo”. A análise dos especialistas em relações internacionais Daniela Nunes e António José Telo.

    Ouça aqui o novo episódio do “Gabinete de Guerra” da Rádio Observador.

    “Zelensky aproveitou o gatilho do terrorismo”

  • Helena Carreiras anuncia pacote de ajuda à Ucrânia que inclui vestuário de inverno e geradores

    Em declarações aos jornalistas esta quarta-feira, Helena Carreiras, ministra da Defesa, anunciou a continuidade da ajuda portuguesa à Ucrânia.

    “Vamos continuar a ajuda militar e não militar, no plano da Defesa anunciei que estamos a preparar um pacote com vestuário de Inverno, que é uma necessidade sentida na Ucrânia, com a chegada do inverno, bem como geradores”, garantiu a ministra à saída da reunião de ministros da Defesa da NATO, em Bruxelas.

    Helena Carreiras assegurou a continuidade da participação portuguesa nas coligações de apoio à Ucrânia entre vários países, destacando a “coligação dos F-16 e dos tanques”.

    A ministra garante que o apoio surge sempre na perspetiva do treino e da formação, “que queremos e podemos dar”. E assegurou: “Continuamos a apoiar a Ucrânia até que seja necessário.”

    A responsável da pasta da Defesa destacou ainda a participação do presidente da Ucrânia, presencialmente, na reunião do conselho NATO, no quartel-general da Aliança Atlântica. Carreiras assinalou o “discurso emocionante e emocionado de Zelensky”, que aproveitou a oportunidade para agradecer o apoio dado à Ucrânia desde o início da invasão russa.

    Em relação ao pedido do presidente ucraniano no apoio à defesa aérea, a ministra garante que Portugal oferece a “possibilidade de treinar pilotos e mecânicos”, sendo este o contributo nacional.

  • Zelensky agradece à Bélgica pela "sua disponibilidade para fornecer F-16"

    Volodymyr Zelensky, Presidente ucraniano, agradeceu à Bélgica “por todo o apoio”, acrescentando que aprecia “especialmente a sua disponibilidade para fornecer F-16”, disse numa publicação no X, antigo Twitter.

    “A Bélgica tornou-se o primeiro país a começar a utilizar ativos russos congelados para apoiar a proteção contra o terrorismo russo”, destacou ainda, a propósito da sua visita a Bruxelas para a reunião de ministros de Defesa da NATO.

  • Putin pede aos EUA para não agravarem situação em Israel

    O Presidente russo, Vladimir Putin, criticou hoje a decisão dos EUA de enviar um porta-aviões para o Mediterrâneo para apoiar Israel na guerra contra o movimento islâmico Hamas, pedindo a Washington para não agravar a situação.

    “Não entendo por que razão os Estados Unidos estão a enviar um grupo de porta-aviões para o mar Mediterrâneo e a anunciar um segundo. Não percebo a razão. Vão bombardear o Líbano? O que vão fazer? Ou decidiram apenas assustar alguém?”, interrogou-se Putin na sessão plenária da Semana Russa da Energia.

    “Mas há pessoas que já não têm medo de nada. Não é necessário resolver os problemas desta forma, mas sim procurar soluções de compromisso. Mas, claro, estas ações agravam a situação”, defendeu o líder russo.

    O Pentágono mobilizou o porta-aviões Gerald R. Ford da Marinha dos EUA, bem como o cruzador de mísseis guiados USS Normandy, bem como os ‘destroyers’ de mísseis guiados Thomas Hudner, USS Ramage, USS Carney e USS Rossevelt.

    Segundo o jornal ‘online’ Politico, um outro porta-aviões, o USS Dwight D. Eisenhower, com os seus navios e aeronaves associados, poderá chegar em breve ao Mediterrâneo oriental.

    Putin acusou os EUA de terem negligenciado os mecanismos de resolução estabelecidos para a solução do conflito israelo-palestiniano, que envolve a criação de um Estado palestiniano independente, com Jerusalém Oriental como capital.

    O Presidente russo disse ainda que a não implementação desta solução é agravada pela questão dos colonos no território palestiniano ocupado.

    “É claro que é uma tragédia e que há muitas queixas de ambos os lados. Mas, agora, o que devemos tentar minimizar as perdas entre os idosos, mulheres e crianças”, argumentou Putin, acrescentando que espera que “num futuro próximo, a situação se acalme”.

  • Ativista russo condenado por apoiar Ucrânia em artigo em que acusava Putin de ser fascista

    O ativista Oleg Orlov foi hoje condenado a uma multa por “desacreditar” as forças armadas russas, ao ter criticado a guerra na Ucrânia, num artigo em que descrevia Putin como um fascista, avança a Sky News.

    O defensor dos direitos humanos, de 70 anos, publicou um texto em novembro de 2022, onde acusou Vladimir Putin, Presidente russo, de ter descido ao fascismo.

    Isto levou a que fosse processado, podendo enfrentar uma pena de prisão até três anos, caso fosse condenado.

    Tal acabou por acontecer, mas, devido à sua idade e estado de saúde, o juiz cedeu e puniu-o apenas com uma multa de 250.000 rublos (aproximadamente 2.352 euros).

  • Ataque russo a escola ucraniana terá feito, pelo menos, dois mortos

    Terão sido registados, pelo menos, dois mortos, após um ataque russo com mísseis ter atingido hoje uma escola na cidade de Nikopol, na região de Dnipropetrovsk.

    Segundo o governador Serhiy Lysak, citado pelo The Guardian, a escola ficou bastante danificada, havendo uma operação de busca e salvamento pelas pessoas que ficaram soterradas nos destroços.

    “Foi confirmado que as vítimas eram funcionárias da escola”, revelou o ministro do Interior ucraniano, Ihor Klymenko, numa publicação no Telegram.

    Além disso, terá havido 40 casas particulares a sofrerem danos após o ataque, tendo sido registados dois feridos: dois homens de 24 e 71 anos.

    Nenhuma destas informações foi confirmada por fontes independentes.

  • Ponto de situação. O que se passou nas últimas horas?

    • A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, condenou o suposto ataque a um importante gasoduto que liga a Finlândia à Estônia.
    • O Secretário-Geral da NATO, Jens Stoltenberg, reagiu à alegação da Finlândia de que um de seus gasodutos foi atacado e disse que a NATO está pronta para apoiar os aliados envolvidos.
    • A Rússia alegou que vai tentar resolver o conflito entre Israel e Palestina. Moscovo tem laços históricos de longa data com os palestinianos, mas também “muito em comum” com Israel, incluindo o facto de muitos israelitas serem antigos cidadãos russos, afirmou o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov.
    • O Secretário-Geral da NATO, Jens Stoltenberg, disse esta quarta-feira que a NATO estará “ao lado da Ucrânia o tempo que for preciso”.
    • Volodymyr Zelensky foi a Bruxelas pedir apoio da NATO “para garantir que sobrevivemos neste Inverno”. “É por isso que estou aqui”, disse na manhã desta quarta-feira na Bélgica. “Vamos falar das prioridades e levar ao máximo o esforço conjunto para travar a guerra”, antecipou.
    • Putin deverá visitar o Quirguistão esta quinta-feira, naquela que é a primeira viagem ao estrangeiro desde o mandado de captura internacional.
    • Em Bruxelas, Zelensky comparou o Presidente russo ao Hamas, que apelidou de “terroristas” ao tentarem manter reféns nações livres e democráticas.
    • Três ucranianos morreram no ataque do Hamas (classificado pelos Estados Unidos e pela União Europeia como grupo terrorista) a Israel, avança Oleh Nikolenko, porta-voz do ministro dos Negócios Estrangeiros ucranianos.
    • O Presidente russo, Vladimir Putin, afirmou esta quarta-feira que a recusa da Alemanha em certificar o gasoduto Nord Stream 2 e comprar gás russo através dele não faz sentido do ponto de vista económico para Berlim.

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