Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Vamos encerrar por aqui este liveblog, que acompanhou a atualidade relacionada com a pandemia de Covid-19 ao longo desta quarta-feira.

    Continue a seguir-nos nesta nova ligação. Muito obrigado!

    OMS desaconselha alívio de medidas das viagens para a Europa

  • Brasil supera 15,8 milhões de casos e 441 mil mortos

    O Brasil superou hoje a barreira dos 15,8 milhões de casos de infeção pelo novo coronavírus (15.812.055) e aproxima-se dos 442 mil mortos (441.691), informou o Ministério da Saúde brasileiro.

    Desse total, 2.641 óbitos e 79.219 casos positivos de Covid-19 foram contabilizados nas últimas 24 horas, de acordo com o último boletim epidemiológico da tutela da Saúde.

    Com os dados de hoje, a taxa de incidência da doença em território brasileiro aumentou para 210 mortes e 7.524 casos por 100 mil habitantes e a taxa de letalidade continua em 2,8%.

    O Brasil, com 212 milhões de habitantes, é assim o segundo país com mais mortos em todo o mundo, após os Estados Unidos da América, e o terceiro com mais diagnósticos de infeção, superado pelos norte-americanos e pela Índia.

  • Covid-19. Câmara de Lisboa alarga testes grátis a feirantes e atletas

    Há “populações que se deslocam diariamente para e na cidade de Lisboa que, devido à sua maior exposição, devem também ser contempladas no Plano Municipal de Testagem”, diz o município.

    Covid-19. Câmara de Lisboa alarga testes grátis a feirantes e atletas

  • Encontrados dois visons selvagens com SARS-CoV-2 em Espanha

    Foram encontrados 2 visons selvagens, em Valencia, infetados com o SARS-CoV-2. Não se conhece contactos com humanos, por isso os investigadores sugerem que as águas dos rios estivessem contaminadas.

    Encontrados dois visons selvagens com SARS-CoV-2 em Espanha

  • Açores atingiram as 100 mil doses de vacinas administradas

    O secretário da Saúde dos Açores disse hoje que a região atingiu esta semana “as 100 mil doses” administradas de vacinas contra a Covid-19, sublinhando “o enorme esforço” dos profissionais do setor do arquipélago.

    “Nós atingimos nesta semana as 100 mil doses de vacinas nos Açores e também atingimos já a fasquia diária das duas mil doses. Isto só se consegue com o enorme esforço dos profissionais de saúde que têm tido um trabalho incansável e impagável”, afirmou Clélio Meneses.

    O secretário Regional da Saúde e Desporto falava na cerimónia de assinatura do contrato para a empreitada de reformulação do plano de acessos ao Hospital da Horta e Unidade de Saúde de ilha do Faial.

    Na sua intervenção, o titular da pasta da Saúde do Governo Regional, de coligação PSD/CDS-PP/PPM, enalteceu o trabalho dos profissionais de saúde neste “exigente tempo de pandemia” devido à Covid-19.

  • Covid-19. Associação apela a medidas para reabertura de bares e discotecas

    “Este setor, que foi forçado a encerrar há mais de um ano, continua sem ter perspetivas de reabertura”, lamentou a associação do setor pedindo medidas que permitam a reabertura destes espaços.

    Covid-19. Associação apela a medidas para reabertura de bares e discotecas

  • Reino Unido analisa os esgotos para decidir onde reforçar a vacinação e testagem

    O ministro da Saúde britânico, Matt Hancock, disse que o Reino Unido monitoriza a presença da variante indiana (B.1.617.2) nas águas residuais (dos esgotos) para identificar as zonas onde deve reforçar a vacinação e testagem, noticiou o jornal The Guardian.

    A monitorização dos esgotos não permite saber quantos indivíduos estão infetados em cada região, mas dão uma ideia de como as variantes estão a circular no país (70% dos esgotos são analisados).

  • Malawi destrói cerca de 20 mil doses fora de validade

    O Malawi destruiu 19.610 doses de vacinas da AstraZeneca/Universidade de Oxford contra a Covid-19 que tinham chegado ao país a 26 de março através da iniciativa da União Africana/Organização Mundial de Saúde e que expiraram a 13 de abril. Cerca de 80% das vacinas enviadas ao abrigo dessa iniciativa foram administradas antes de vencerem.

    Khumbize Kandodo Chiponda, ministra da Saúde, disse que a destruição das doses serve para aumentar a confiança do público na campanha de vacinação, demonstrando que ninguém receberá vacinas potencialmente perigosas para a saúde.

    As doses fora de validade foram incineradas no Centro Hospitalar Kamuzu em Lilongwe, capital do Malawi. “Estamos a destruir publicamente para permanecermos responsáveis ​​perante os malauianos. As vacinas vencidas não estão a ser usadas durante a campanha de vacinação”, garantiu a ministra.

  • Estados Unidos podem ter mais de 100 milhões da Johnson & Johnson retidas

    O regulador do medicamento norte-americano, FDA (Food and Drug Administration), poderá ter retido mais de 100 milhões de doses da vacina da Johnson & Johnson contra a Covid-19 enquanto aguarda que mais testes sejam feitos à integridade destas doses, noticiou a CNBC.

    Em causa está o caso de contaminação durante a produção, identificado em abril, na fábrica da Emergent BioSolutions que fabricava os componentes da vacina da Johnson & Johnson e da AstraZeneca e que misturou as duas.

    O diretor executivo da empresa, Robert Kramer, está a ser ouvido na Câmara dos Representantes, do Congresso dos Estados Unidos, por causa das más condições da fábrica que fizeram com que 15 milhões de doses da vacina fossem desperdiçadas.

    No depoimento avançou com o número de doses que poderiam ser produzidas com os materiais saídos da fábrica, mas nem a farmacêutica, nem a FDA quiseram comentar o assunto.

    15 milhões de doses da vacina da Johnson and Johnson inviabilizadas devido a um erro de produção

    O relatório de 13 páginas

    Em um relatório de 13 páginas da FDA, os inspetores escreveram que as instalações onde era fabricada a vacina “não eram mantidas em condições de limpeza e higiene” e que alguns dos empregados não tomavam banho nem mudavam de roupa, um dos requisitos para se trabalhar na fábrica.

  • Covid-19. Portugal doa 5.500 frascos do medicamento Remdesivir à Índia

    “A India solicitou a ativação do mecanismo europeu de proteção civil para fazer face à situação pandémica grave que tem vivido […]” e Portugal doou 5.500 frascos do medicamento antiviral.

    Covid-19. Portugal doa 5.500 frascos do medicamento Remdesivir à Índia

  • Parisienses esgotam esplanadas e prometem viver "um dia de cada vez"

    Nem Emmanuel Macron escapou a este consenso geral, fazendo-se fotografar e filmar logo de manhã a tomar um café com o primeiro-ministro francês. Há sete meses que o país estava privado de esplanadas.

    Parisienses esgotam esplanadas e prometem viver “um dia de cada vez”

  • Anticorpos monoclonais. O que aconteceu ao tratamento promissor contra a Covid-19 que Trump usou?

    Os anticorpos monoclonais foram apontados como um dos mais promissores tratamentos contra a Covid-19 — e não só porque foi um dos tratamentos usados por Donald Trump quando esteve doente.

    Os requisitos para que um doente possa fazer este tipo de tratamentos, o facto de só poderem ser administrados nos hospitais e o facto de poderem tornar-se ineficazes contra as novas variantes, fez com que fossem menos usados nos Estados Unidos do que se esperaria.

    Anticorpos monoclonais. O que aconteceu ao tratamento promissor contra a Covid-19 que Trump usou?

  • Há 1,5 milhões de pessoas totalmente vacinadas em Portugal

    As autoridades de saúde administraram 80 mil doses de vacinas contra a Covid-19 esta quarta-feira em Portugal, confirmou à TVI24 a task force. Destas, 50 mil eram as primeiras doses dos utentes.

    Neste momento, já foram administradas 4,66 milhões de doses em Portugal. Até agora, 1,45 milhões de pessoas já estão completamente vacinadas contra a Covid-19 e 3,21 milhões já receberam apenas a primeira das doses da vacina.

  • Anunciado primeiro ensaio clínico para testar esquema vacinal com três doses

    A fundação do Serviço Nacional de Saúde britânico que gere o Hospital Universitário de Southampton anunciou esta quarta-feira que vai produzir o primeiro ensaio clínico para averiguar a pertinência de administrar uma terceira dose das vacinas contra a Covid-19 e conferir mais proteção contra a doença.

    O estudo Cov-Boost vai ter 2.886 voluntários com 30 anos ou mais; e as primeiras administrações devem ocorrer em junho. Os primeiros resultados do estudo são esperados em setembro. Matt Hancock, secretário de Estado de Saúde do Reino Unido, apelou a quem já tenha recebido as duas doses e seja elegível para o estudo para se inscrever como voluntário.

    Além do fator da idade e de ter recebido já as duas doses da vacina, os cientistas estão especialmente interessados em testar o novo esquema vacinal em que tenha recebido a primeira dose da AstraZeneca/Universidade de Oxford ou da Pfizer/BioNTech em dezembro ou janeiro. Os idosos com 75 anos ou mais também estão a ser encorajados a participar.

  • Portugal doa 5.500 frascos do medicamento Remdesivir à Índia

    Portugal doou à Índia 5.500 frascos do medicamento antiviral r, utilizado no tratamento de doentes internados com Covid-19, no âmbito do sistema europeu de Proteção Civil, anunciou hoje a Direção-Geral da Saúde (DGS).

    “A Índia solicitou a ativação do mecanismo europeu de proteção civil [Emergency Response Coordination Centre] para fazer face à situação pandémica grave que tem vivido, tendo Portugal manifestado a sua disponibilidade para contribuir de forma solidária”, adiantou a DGS em comunicado.

    Segundo a mesma fonte, esta doação do medicamento à Índia resultou de uma ação conjunta da DGS, da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, da Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed) e do Ministério dos Negócios Estrangeiros.

    O Remdesivir é indicado para o tratamento de doentes adultos e adolescentes com pneumonia que necessitem de oxigénio suplementar e foi autorizado na União Europeia para a Covid-19.

  • Amadora vai apoiar pagamento de rendas a famílias que perderam rendimento

    A Câmara da Amadora, no distrito de Lisboa, vai apoiar o pagamento de rendas a famílias que perderam rendimentos durante a pandemia da Covid-19, disponibilizando para o efeito meio milhão de euros, anunciou hoje a autarquia.

    A medida insere-se no Programa de Apoio Extraordinário à Renda, tendo o regulamento sido aprovado hoje durante uma reunião do executivo municipal, presidido pela socialista Carla Tavares.

    Em comunicado, a Câmara Municipal da Amadora explica que o programa se destina a famílias que vivam no parque habitacional privado e tem como objetivo evitar “situações de sobre-endividamento, promovendo a manutenção do arrendamento e diminuindo a precariedade económica resultante da pandemia da Covid-19”.

    “Um dos efeitos da pandemia prende-se com a diminuição de rendimentos, resultante de situações de desemprego, diminuição das horas de trabalho ou suspensão do contrato de trabalho. Esta situação traduz-se numa maior dificuldade para fazer face a despesas fixas do quotidiano, como o pagamento da renda habitacional”, justifica a autarquia.

  • Variante indiana não está a motivar aumentos nos internamentos no Reino Unido

    Jenny Harries, do Joint Committee for Vaccination and Immunisation (JCVI), disse em conferência de imprensa que o aumento de casos que a variante indiana está a provocar no Reino Unido não se está a traduzir num aumento em internamentos. As admissões nos hospitais estão “razoavelmente planas” a nível nacional, apesar de a situação em Bolton ser mais preocupante.

  • Sever do Vouga retoma Festival Internacional de Cinema

    A Câmara de Sever do Vouga, no distrito de Aveiro, vai retomar o “Festival Internacional de Cinema” entre os dias 28 e 30, após um interregno em 2020 devido à pandemia de Covid-19, anunciou hoje.

    A quarta edição do Festival Internacional de Cinema de Sever do Vouga abre na noite de sexta-feira, com a gala de entrega de prémios aos vencedores de 2019, com início às 20h00 no Centro de Artes e Espetáculos.

    Em competição vão estar 35 filmes de 14 países, entre longas e curtas-metragens e as sessões de cinema, de ficção e documentários de longa-metragem, também no Centro de Artes e Espetáculos de Sever do Vouga, sempre às 11h00, 15h00, 16h00 e 20h30.

    No Museu Municipal, vai decorrer a competição de documentários de curta duração, durante todo o dia de sexta-feira e a tarde de sábado.

  • Ásia regressa a confinamentos com aumento de novos casos

    Uma nova vaga da pandemia de Covid-19 está a obrigar partes da Ásia a introduzir intensivas medidas de confinamento, perante o aumento de número de contágios e de mortes.

    A escassa população da Mongólia viu o número de mortos subir de 15 para 239, enquanto Taiwan, que foi considerado um caso de sucesso na luta contra o novo coronavírus, registou mais de 1.200 casos desde a semana passada e colocou mais de 600.000 pessoas em isolamento por duas semanas.

    Hong Kong e Singapura adiaram pela segunda vez a possibilidade de retomar viagens entre si sem quarentena, após um surto de origem incerta em Singapura.

    A China, que praticamente tinha eliminado os casos de infeções, viu novos casos de Covid-19, aparentemente devidos ao contacto com pessoas que chegam do exterior.

  • Arganil recebe Rali de Portugal condicionado pelo recuo no desconfinamento

    O município de Arganil vai assistir sexta-feira à passagem do Rali de Portugal, mas o facto de ter recuado no desconfinamento tem impactos negativos na imagem do concelho e na economia local, particularmente na restauração.

    O presidente da Câmara, Luís Paulo Costa, lamentou hoje, à agência Lusa, que se tenha transmitido uma imagem do concelho situado no interior do distrito de Coimbra que, “objetivamente, não tem nenhuma relação com aquilo que é a realidade”.

    “No há nenhuma situação de risco generalizada (de casos da Covid-19), como em determinada altura passou para a opinião pública, e isso foi um dano colateral para a imagem do concelho com uma comunicação que deveria ter sido gerida de outra forma”, disse o autarca social-democrata.

    Apesar da passagem do Rali de Portugal em Arganil permitir público, o setor económico, sobretudo o da restauração, “vai levar pancada”, salienta o presidente da Câmara, que lembra as condicionantes impostas pelo retrocesso no processo de desconfinamento, nomeadamente as restrições de lotação e de horário dos estabelecimentos.

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