Histórico de atualizações
  • Bom dia. Este liveblog vai ser arquivado, mas já abrimos um novo para acompanhar as notícias relativas à pandemia ao longo deste domingo. Pode segui-lo aqui.

    Portugal com 2.625 novos casos e mais 8 mortes por Covid-19

  • Guiné-Bissau regista mais 60 novos casos

    A Guiné-Bissau registou 60 novos casos de infeção pelo novo coronavírus, segundo dados hoje divulgados pelo Alto Comissariado para a Covid-19.

    Segundo os dados, na sexta-feira, foram registados mais 60 novos casos para um total acumulado de 4.208 e realizados 614 testes.

    Mais 23 pessoas foram dadas como recuperadas da doença para um total acumulado de 3.801 e há 327 casos ativos no país.

    Doze pessoas estão internadas devido à doença, indicam os dados do alto comissariado.

    Desde o início da pandemia, a Guiné-Bissau já registou 74 vítimas mortais.

  • Ministro da Saúde de Moçambique alerta para falta de camas dentro de “pouco tempo”

    O ministro da Saúde de Moçambique alertou hoje que a capacidade de internamento de doentes de covid-19 vai esgotar-se “dentro de pouco tempo”, caso a taxa de infeção continue elevada, apelando à população para cumprir as medidas de prevenção.

    “O país poderá entrar, dentro de pouco tempo, numa situação de falta de disponibilidade de camas, a não ser que o nosso comportamento mude numa perspetiva de implementação adequada das medidas de prevenção”, afirmou Armindo Tiago, em declarações aos jornalistas.

    O governante recordou que a província de Maputo já não tem camas para doentes de covid-19 e que a cidade de Maputo caminha para o mesmo cenário.

    “A capacidade de internamento na província de Maputo foi ultrapassada e está acima de 100% e, nas outras províncias, embora a capacidade de internamento esteja ainda abaixo de 70%, devemos entender que o nível diário de admissões nos hospitais é muito alto”, declarou o ministro da Saúde moçambicano.

    Moçambique está em plena terceira vaga da pandemia e atingiu hoje as 1.257 mortes e 108.760 infeções.

  • França contabiliza mais 25.624 infetados e 22 mortos

    França registou 25.624 infeções com o novo coronavírus e 22 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas, segundo o balanço diário divulgado pela autoridade de saúde do país.

    O aumento de novos casos deve-se à variante Delta do SARS-CoV-2, mais transmissível, que esta semana representava 80% dos contágios.

    O Governo francês estima que, em agosto, o número diário de infetados atinja os 50 mil.

    Desde o início da pandemia, França contabiliza 111.638 mortos entre 5,9 milhões de infetados.

    O país, que vai avançar em setembro com o reforço de uma terceira dose de vacina para as pessoas mais velhas, tem 32,3 milhões de pessoas com a vacinação completa (duas doses ou dose única) e 39 milhões com, pelo menos, uma dose.

  • Mais de 4 mil manifestam-se no centro de Atenas, em frente ao parlamento. Polícia usou gás lacrimogéneo e canhões de água

    Também na Grécia decorreram este sábado protestos contra as restrições decretadas para travar o crescimento da pandemia da Covid-19. Em Atenas, os manifestantes protestaram em especial contra a imposição de vacinação obrigatória aos trabalhadores de serviços essenciais do país.

    A polícia grega teve de usar gás lacrimogéneo e canhões de água para dispersar os manifestantes, que se concentravam no centro de Atenas e em frente ao parlamento do país. Ao todo terão estado presentes mais de 4 mil manifestantes, relata o jornal britânico The Guardian.

  • Mais de 150 mil pessoas manifestaram-se em França contra restrições. Confrontos em Paris

    Também em França decorreram este sábado manifestações contra as restrições impostas para travar a propagação da pandemia da Covid-19 na região.

    A manifestação visou, mais exatamente, as restrições impostas a quem recusar ser vacinado e a quem recusar apresentar provas de testes de diagnóstico com resultado negativo para acesso a uma série de atividades e serviços.

    Ao todo, mais de 160 mil pessoas (161.000) manifestaram-se por todo o país este sábado. O número foi avançado pela agência Reuters, que cita dados oficiais do ministério do Interior de França.

    Em Paris, foi necessária a presença de um grande dispositivo policial, tendo-se registado confrontos entre manifestantes e forças de segurança. A polícia chegou a usar gás lacrimogéneo e foi necessário condicionar as vias de trânsito.

    Anti-government Demonstration In Paris

    @ NurPhoto via Getty Images

    Anti-government Demonstration In Paris

    @ NurPhoto via Getty Images

    Anti-government Demonstration In Paris

    @ NurPhoto via Getty Images

    epa09362511 Thousands of protesters gather at Place Trocadero near the Eiffel Tower during a demonstration against the COVID-19 sanitary pass which grants vaccinated individuals greater ease of access to venues in France, in Paris, France, 24 July 2021. France has extended the use of its Vaccinal Passeport to cultural place, transport, restaurants, etc, after Covid-19 infections soared this week due to the more infectious Delta variant.  EPA/IAN LANGSDON

    @ IAN LANGSDON/EPA

    Anti-government Demonstration In Paris

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  • Manifestações em Itália contra o "green pass" para vacinados e para quem tiver teste negativo

    Tal como aconteceu noutras cidades mundiais, como Melbourne e Sydney, este sábado decorreram manifestações contra as restrições impostas para Covid-19 em vários pontos de Itália, como Milão e Turim.

    Os manifestantes protestaram contra as medidas adotadas para responder à pandemia da Covid-19, criticando sobretudo as restrições de circulação e entrada em restaurantes e salas de espectáculos, por exemplo, para quem não tiver sido vacinado e não tiver certificado digital de vacinação.

    Em Itália, um chamado “passe verde” — que atesta que o seu portador ou já foi vacinado, ou teve um teste negativo nas últimas 48h ou recuperou nos últimos meses de infeção pelo novo coronavírus — será obrigatório para o acesso a museus, cinemas, ginásios, piscinas, estádios desportivos. Sem ele não será também possível consumir no interior de bares e restaurantes, sendo apenas possível o consumo em esplanadas.

    As imagens das manifestações em Turim e Milão:

    No Vax and Free Vax Demonstrators Protest At Introduction Of Italy's Green Pass

    @ Lorenzo Palizzolo/Getty Images

    No Vax and Free Vax Demonstrators Protest At Introduction Of Italy's Green Pass

    @ Stefano Guidi/Getty Images

    No Vax and Free Vax Demonstrators Protest At Introduction Of Italy's Green Pass

    @ Lorenzo Palizzolo/Getty Images

    No Vax and Free Vax Demonstrators Protest At Introduction Of Italy's Green Pass

    @ Lorenzo Palizzolo/Getty Images

    No Vax and Free Vax Demonstrators Protest At Introduction Of Italy's Green Pass

    @ Stefano Guidi/Getty Images

  • Madeira com 23 novos casos nas últimas 24 horas, sete dos quais importados do Reino Unido

    Dos 23 novos casos, nove são de transmissão local e 14 são importados, dos quais sete do Reino Unido, cinco da região de Lisboa e Vale do Tejo, um de Cabo Verde e um de Marrocos.

    Madeira com 23 novos casos nas últimas 24 horas, sete dos quais importados do Reino Unido

  • Itália contabiliza cinco mortos e 5.140 infetados nas últimas 24 horas

    Itália registou 5.140 infetados com o coronavírus SARS-CoV-2 e cinco mortos por covid-19 nas últimas 24 horas, segundo as estatísticas oficiais, que referem que quase 55% da população com mais de 12 anos está vacinada.

    Desde que começou a pandemia, o país acumula 127.942 mortos entre 4.312.673 infetados.

    De acordo com os dados do Ministério da Saúde italiano, hoje há a contabilizar mais 17 doentes nas unidades de cuidados intensivos hospitalares, que totalizam 172.

    Nos últimos 30 dias, segundo a autoridade de saúde, 33% dos contágios, 46% das hospitalizações, 71% dos internamentos em unidades de cuidados intensivos e 69% das mortes por covid-19 ocorreram em pessoas que não estavam vacinadas.

    Ao todo, 54,91% da população italiana com mais de 12 anos (29,7 milhões de pessoas) tem a vacinação completa contra a covid-19.

  • Moçambique com mais 25 mortes e mais de 1.400 novos casos

    Moçambique registou 25 mortes por covid-19 e 1.451 novos casos, nas últimas 24 horas, anunciou hoje o Ministério da Saúde, na mais recente atualização sobre a pandemia.

    “Lamentamos a notificação de 25 óbitos em pacientes infetados pelo novo coronavírus”, referem os serviços do gabinete governamental.

    Com os dados registados entre sexta-feira e hoje, o número de mortes por covid-19 sobe para 1.257 e para 108.760 o de infeções.

    O número de casos positivos registados nas últimas 24 horas resulta de 5.072 casos suspeitos testados, avança o balanço.

    O país conta com 24.884 casos ativos.

  • Açores com 59 novos casos de Covid-19 e 507 infeções ativas

    Nos Açores, 53,21% da população (129.190 pessoas) já recebeu uma primeira dose de vacinas contra a Covid-19 129.190 e metade dos locais, 50,05% (121.515 pessoas), já tem a vacinação completa.

    Açores com 59 novos casos de Covid-19 e 507 infeções ativas

  • Rússia com quase 800 mortes e 24 mil novos casos nas últimas 24 horas

    A Rússia indicou este sábado ter contabilizado nas últimas 24 horas mais 799 mortes associadas à covid-19, 105 delas em Moscovo, o epicentro da pandemia no país, indicaram fontes sanitárias russas.

    Segundo os dados oficiais, o número de mortes desde o início da pandemia na Rússia, em fevereiro de 2020, subiu para 153.095, embora as estatísticas avançadas por outras instituições sanitárias russas dupliquem ou mesmo tripliquem o número de vítimas mortais.

    Também nas últimas 24 horas, foram contabilizados mais 23.947 novos casos ligados ao novo coronavírus, estando o total já próximo dos 6,1 milhões de infeções.

  • Guiné-Bissau prolonga estado de alerta até 8 de agosto

    O Governo da Guiné-Bissau decidiu prolongar o estado de alerta até 08 de agosto, devido ao aumento de casos de covid-19 no país, mantendo apenas como obrigatório o uso da máscara, segundo o decreto hoje divulgado à imprensa.

    “A duração do presente estado de alerta é de 15 dias com início às 00:00 de 25 de julho e término às 23:59 horas de 08 de agosto, sem prejuízo da reavaliação da situação ao longo da vigência, desde que as circunstâncias assim o determinarem”, refere o decreto.

    Ponderando entre o risco para a saúde pública da abertura total e o agravamento da situação económica e social do país, o Governo da Guiné-Bissau manteve o uso obrigatório da máscara, quer no exterior, como no interior dos espaços públicos e comerciais, e nos transportes públicos e as medidas de isolamento para os casos positivos.

    No decreto, o Governo lamenta a contínua e preocupante “falta de consciência dos riscos” da doença e da “aceitação da existência de covid-19” no país e salienta que o “nível de desinformação continua alarmante e condiciona a atitude dos cidadãos” em relação ao respeito das medidas preventivas.

    O Governo lamenta também que a “falta de capacidade de impor a observância das regras pelas autoridades do país”, nomeadamente pelas forças de segurança, potenciando o aumento do risco associado à doença.

    Desde que foram registados os primeiros casos de covid-19 no país, em março de 2020, a Guiné-Bissau regista um total acumulado de 4.148 casos e 74 vítimas mortais.

  • Lisboa e Vale do Tejo tem mais casos e mais mortos, região Norte segue de perto

    Segundo o boletim da Direção-Geral da Saúde, este sábado a região norte ultrapassa ligeiramente Lisboa e Vale do Tejo em número de novos casos (1286 contra 1280), mas LVT continua a ter o maior número de casos em termos absolutos (371.891; o norte tem 368.640).

    É também em Lisboa que se registam mais mortes (10). No norte, verificam-se sete óbitos.

    Segue-se a região centro (302 casos e 1 morte), o Algarve (276 casos, 1 morte), Alentejo (151 e 1 morte), Açores (72 casos, sem mortes) e Madeira (29 casos, sem mortes).

  • Morreram 13 pessoas com mais de 80 anos

    O maior número de mortes verifica-se agora entre as mulheres com mais de 80 anos, apesar de esta ter sido a primeira faixa a ser vacinada.

    Houve 10 óbitos de mulheres nessa faixa etária, a somar a três homens também com mais de 80 anos.

    Houve também quatro mortes de homens e duas de mulheres acima dos 70 anos e uma morte de um homem que tinha entre 50 e 59 anos.

  • Boletim DGS. Portugal tem menos casos ativos e mais 4.182 recuperados

    Depois de na sexta-feira se ter atingido um novo recorde no número de casos ativos: (53.534, um número que não era atingido desde 10 de março), este sábado o valor voltou a descer para os 52.782. Há, por isso, menos 752 casos ativos nas últimas 24 horas.

    Portugal tem hoje mais 4.182 pessoas recuperadas da doença, o que perfaz um total de 880.368 no país.

  • Boletim DGS. Número de internados desce, ligeira subida nos cuidados intensivos

    Apesar do número alto de casos e do pico de mortes, os internamentos voltaram a descer. Há agora 835 doentes internados, menos 20 do que na sexta-feira.

    Quanto aos internados em cuidados intensivos, regista-se uma ligeira subida: são agora 181, mais três do que no dia anterior.

    A DGS anunciou ontem que a ocupação de cuidados intensivos já atingiu 70% da sua capacidade.

  • Boletim DGS. Portugal atinge novo pico de mortes (não havia tantas desde março)

    É um novo pico de mortes: não havia tantos óbitos desde dia 18 de março, quando morreram 21 pessoas.

  • Boletim da DGS. Portugal tem mais 3396 casos. Mortes sobem para 20

    Portugal tem hoje 3.396 novos casos confirmados de Covid-19. Na sexta, o número tinha atingido os 3794.

    As mortes chegam este sábado às 20, quando na sexta-feira se tinham registado 16 óbitos, tal como no dia anterior.

    O Rt, ou índice de contágio, está neste momento nos 1,07 em Portugal (o número só é atualizado às segundas, quartas e sextas). O mesmo acontece com a taxa de incidência, que é, segundo o último registo, de 418,3.

    Este registo surge dias depois de o Governo ter dito, pela voz da ministra Mariana Vieira da Silva, que o país se encontra agora num “vermelho menos denso” na matriz de risco.

  • Açores registam 59 novos casos e 507 infeções ativas

    Os Açores registaram, nas últimas 24 horas, 59 casos de covid-19, 41 em São Miguel, 16 na Terceira, um no Pico e um no Faial, ultrapassando os 500 casos positivos ativos, divulgou hoje a Autoridade de Saúde.

    “O arquipélago conta presentemente com 507 casos positivos ativos, sendo 315 em São Miguel, 160 na Terceira, 13 no Pico, sete no Faial, sete nas Flores, três em São Jorge e dois na Graciosa”, descreve a Autoridade de Saúde Regional, no boletim diário.

    Hoje, estão internados 19 doentes, 12 no Hospital do Divino Espírito Santo, em Ponta Delgada (dois deles nos Cuidados Intensivos), seis no Hospital de Santo Espírito, em Angra do Heroísmo (um em Cuidados Intensivos) e um no Hospital da Horta.

    De acordo com a Autoridade de Saúde, “estão agora ativas, no arquipélago, cinco cadeias de transmissão local primária: duas no Faial, uma no Pico, uma Pico/Flores e uma São Miguel/Flores”, enquanto nas ilhas de São Miguel e da Terceira se verifica transmissão comunitária.

    “Altera-se a situação das cadeias de transmissão ativas no arquipélago, pelo facto de a ilha Terceira registar agora transmissão comunitária, anulando-se as cadeias de transmissão local primária até então existentes. Regista-se o aparecimento de uma nova cadeia no Faial e a extinção de outra, em Velas de São Jorge”, descreve.

    Quanto aos diagnósticos das últimas 24 horas, na Terceira, três dos novos 16 casos “referem-se a viajantes, não residentes”.

    Dois destes doentes são “provenientes de uma embarcação” e um deles foi internado no Hospital de Santo Espírito da Ilha Terceira.

    O terceiro viajante “obteve resultado positivo à chegada da ilha, na freguesia do Cabo da Praia, concelho da Praia da Vitória”.

    Os restantes 13 casos referem-se ao contexto de transmissão comunitária. Assim, “no concelho de Angra do Heroísmo há 12 novos casos e no concelho da Praia da Vitória foram registados quatro novos casos”, diz a Autoridade de Saúde.

    Na ilha de São Miguel, dois dos novos 41 casos correspondem a outros tantos viajantes, não residentes, com análises positivas no rastreio de 6.º dia, na freguesia de Rosto do Cão (Livramento).

    “Todos os outros são em contexto de transmissão comunitária”, assegura aquela entidade.

    No concelho de Ponta Delgada foram registados 18 novos casos, no da Ribeira Grande há 11 novas infeções e no da Lagoa há quatro novos casos.

    “No Faial, foi diagnosticado um caso positivo, correspondente a um viajante, não residente, com análise positiva ao 6.º dia, originando uma cadeia de transmissão local primária, nas Angústias, concelho da Horta”, indica a Autoridade.

    No Pico, um viajante interilhas, residente, obteve resultado positivo à chegada, no concelho da Madalena.

    “Também nas últimas 24 horas foram registadas 47 recuperações”, assinala a Autoridade de Saúde.

    Desde o início da pandemia foram diagnosticados nos Açores 7.292 casos positivos de covid-19, tendo recuperado da doença 6.603 pessoas. Faleceram 35, saíram do arquipélago 85 e 62 apresentaram prova de cura anterior. Até ao presente realizaram-se 626.108 análises para despiste do vírus SARS-CoV-2, que causa doença covid-19.

    Desde 31 de dezembro de 2020 e até 8 de julho, foram administradas nos Açores 250.705 doses de vacinas contra a covid-19, havendo 129.190 pessoas com, pelo menos, uma dose (53,21% da população) e 121.515 pessoas com vacinação completa (50,05%), no âmbito do Plano Regional de Vacinação.

    O Governo Regional dos Açores alterou as medidas restritivas de combate à covid-19, alargando horários de funcionamento da restauração e reduzindo a proibição de circulação, mesmo nos concelhos de alto risco, revelou na sexta-feira o diretor regional da Saúde.

    Em conferência de imprensa, Berto Cabral, que é também responsável máximo da Autoridade de Saúde Regional dos Açores, justificou a decisão com o avançar do processo de vacinação contra a covid-19 na região e a importância que esta altura do ano “se reveste para muitos setores de atividade económica”.

    A partir das 00:00 de segunda-feira, os concelhos de Ponta Delgada e Lagoa, na ilha São Miguel, e Angra do Heroísmo e Praia da Vitória, na ilha Terceira, com alto risco de transmissão de SARS-CoV-2, ficam em situação de calamidade pública.

    Nos concelhos de médio-alto e de alto risco o horário de encerramento dos restaurantes passa das 22:00 para as 23:00, mas nos de alto risco os cafés têm de encerrar às 20:00.

    Também a partir das 00:00 de segunda-feira, os estabelecimentos de restauração, bebidas e similares nos concelhos em baixo e muito baixo risco deixam de ter obrigatoriedade de encerramento à meia-noite.

    A circulação na via pública nos concelhos de alto risco, que passa a ser entre as 00:00 e as 05:00, deixando de ser entre 23:00 e as 05:00.

    Os ajuntamentos na via pública estão limitados a 10 pessoas nos concelhos de muito baixo risco, a oito nos de baixo risco, a seis nos de médio risco e a quatro nos de médio-alto risco.

    Os restaurantes só podem ocupar uma lotação de três quartos nos concelhos em muito baixo risco, dois terços em baixo risco, metade em médio risco e um terço em médio-alto e alto risco.

    A avaliação dos níveis de risco na região tem por base um modelo alemão, de semáforos, e é calculado em função do número de novos casos de covid-19 por 100 mil habitantes num período de sete dias.

    Existem cinco níveis de risco: muito baixo (menos de 25 casos por 100 mil habitantes), baixo (entre 25 e 49 casos por 100 mil habitantes), médio (entre 50 e 74 casos por 100 mil habitantes), médio alto (entre 75 e 99 casos por 100 mil habitantes) e alto (mais de 100 casos por 100 mil habitantes).

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