Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia. Este liveblog do Observador termina aqui. Pode continuar a acompanhar todas as notícas sobre a pandemia de Covid-19 no novo liveblog do Observador, que abre este sábado com o regresso das primeiras crianças vacinadas contra a Covid-19 aos centros para tomarem a segunda dose; e com a abertura do regime Casa Aberta até às 13h para as que ainda não foram vacinadas.

    Novas regras para entrada em Portugal entram em vigor na segunda-feira

  • Poderá a câmara de um smartphone dizer se está infetado com Covid-19?

    Através da câmara do telemóvel e de um pequeno kit de laboratório, as pessoas poderão começar a testar-se a partir de casa de forma mais barata e igualmente eficiente.

    Poderá a câmara de um smartphone dizer se está infetado com Covid-19?

  • 96% dos novos casos são da linhagem BA.1 da Ómicron

    Segundo o INSA, a linhagem BA.1 da variante Ómicron é dominante em Portugal, sendo detetada em cerca de 96% dos novos casos identificados no final da semana de 3 a 9 de janeiro de 2022. A frequência da linhagem BA.2 também tem aumentado, mas o INSA assegura que ela a circulação comunitária tem sido “reduzida” (1,5% dos casos, aponta o instituto).

  • Taxa de positividade acima da linha vermelha. Quase 15 em cada 100 novos casos são notificados com atraso

    O número de casos positivos detetados em cada 100 testes entre (27 de janeiro a 2 de fevereiro voltou a subir, de 18,3% para 19%. É um número muito acima da linha vermelha dos 4%, que permite afirmar que se controla o avanço da pandemia de Covid-19.

    O INSA justifica este aumento com “uma diminuição no número de testes”: “O total de testes realizados nos últimos sete dias foi de 1.851.878 testes”, enquanto na semana passada o relatório mencionava mais de 2,1 milhões de testes. “Importa interpretar esta informação tendo em conta as recomendações de testagem em vigor”, alertou o INSA.

    Há outra linha vermelha ultrapassada: os atrasos na notificação de casos positivos confirmados laboratorialmente. A média móvel a sete dias da proporção de casos confirmados notificados com
    atraso foi de 14,6%, mais 3,2 pontos percentuais que há uma semana. O limiar das autoridades de saúde era de 10%.

  • Lisboa e Vale do Tejo já tinha um R(t) igual a 1 no fim da semana passada. Transmissibilidade está a diminuir em todo o país

    O índice de transmissibilidade R(t), que reflete quantas pessoas alguém infetado vai contagiar e que é calculado com data de início de sintomas, foi de 1,05. Este número foi calculado com base na realidade verificada entre 26 e 30 de janeiro, pelo que está em atraso em relação à realidade mais recente.

    A região de Lisboa e Vale do Tejo já atingiu um R(t) igual a um nesse intervalo temporal, o que significa uma estabilidade do número de novos casos.

    Na verdade, esta métrica diminuiu em todas as regiões: no Norte, o R(t) passou de 1,21 para 1,05; o Centro passou 1,27 para 1,12; Lisboa e Vale do Tejo baixou então de 1,08 para 1; o Alentejo diminuiu de 1,22 para 1,10; e o Algarve, que tem o R(t) mais elevado, evoluiu de 1,22 para 1,13.

  • Crianças têm a incidência mais alta, mas ela está em "inversão". Idosos têm incidência 3 vezes inferior à nacional

    As várias faixas etárias consideradas pelas autoridades de saúde escalaram a velocidades diferentes a quinta vaga nas duas semanas até à última quinta-feira: registou-se uma “tendência crescente” nos grupos etários entre os 10 e os 19 anos, entre os 30 e os 49 anos; e nos grupos acima dos 70 anos; mas a incidência nas faixas etárias entre os zero e os nove anos (a mais alta de todas), 20 a 39 anos e 50 a 69 anos já demonstra uma “tendência estável com inversão”.

    Apesar da incidência cumulativa a 14 dias no grupo etário dos indivíduos com 80 ou mais anos apresentar uma “tendência crescente”, ela reflete um risco de infeção mais de três vezes inferior ao apresentado pela população em geral.

  • Há um "claro sinal de desaceleração" da pandemia em Portugal, revela o INSA

    Há um “claro sinal de desaceleração” na subida de novos casos de infeção pelo coronavírus, admitiu o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) referindo-se às duas semanas que terminaram na última quarta-feira, 2 de fevereiro. Os números indiciam a “possível formação de pico de incidência” nesse período, tal como o Observador avançou esta semana.

    Ainda assim, a atividade epidémica do SARS-CoV-2 continua com uma intensidade considerada “muito elevada”, com “tendência crescente a nível nacional” no intervalo temporal em análise. A pressão nos serviços de saúde e o impacto na mortalidade são também “elevados”.

    As informações surgem no relatório das linhas vermelhas publicado todas as sextas-feiras pelo INSA.

  • Vídeo com ciência portuguesa retrata a "história de vida" do SARS-CoV-2 e revela como a variante Delta teve tanto sucesso

    Cientistas do ITQB desenvolveram vídeo que mostra a evolução da proteína S de 2019 até agora. A “história de vida” do vírus já permitiu descobrir como a Delta era tão eficaz. Agora estudam a Ómicron.

    Vídeo com ciência portuguesa retrata a “história de vida” do SARS-CoV-2 e revela como a variante Delta teve tanto sucesso

  • Sindicato dos enfermeiros alerta para falta de assistência noturna nas prisões

    Face aos surtos de Covid-19 a ocorrer nos estabelecimentos prisionais, o Sindicato dos enfermeiros diz ter conhecimento que no período noturno os reclusos estão “sem qualquer vigilância clínica”.

    Sindicato dos enfermeiros alerta para falta de assistência noturna nas prisões

  • Covid-19: Mais de 70 milhões de SMS enviados no âmbito da vacinação

    Mais de 70 milhões de mensagens SMS foram enviadas para os portugueses através do número 2424, no âmbito do plano de vacinação contra a Covid-19, segundo dados avançados à Lusa pelos Serviço Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS).

    Segundo os SPMS, “a adoção do número 2424 permitiu aos utentes identificar com facilidade a origem da SMS, promovendo a confiança no processo de vacinação e contribuindo para a elevada taxa de vacinação atingida”.

    O direito exclusivo de utilização do número curto 2424 foi atribuído há um ano aos SPMS pela autoridade reguladora das comunicações em Portugal.

  • Governo dos Açores vai acentuar “responsabilidade individual” na pandemia

    O Governo dos Açores vai “adequar” a região ao atual estado da pandemia de Covid-19, acentuando a “responsabilidade individual” e mitigando medidas, anunciou hoje o titular da pasta da Saúde.

    Clélio Meneses, que se reuniu em Ponta Delgada com especialistas em saúde pública, com a presença de profissionais de saúde da toda a região e grupos parlamentares, declarou, numa visita ao centro de testagem da Unidade de Saúde de Ilha de São Miguel, que “vão ser tomadas decisões nos próximos dias, no sentido de adequar as medidas ao atual estado da pandemia”.

    As medidas a adotar “cada vez mais acentuam a responsabilidade individual”, a par da “mitigação de outras que, de alguma forma, constrangem as pessoas”, indicou o secretário regional da Saúde e Desporto.

  • Todas as regiões com redução da transmissão do coronavírus, indica o INSA

    O INSA considera que se verifica um desacelerar da velocidade de transmissão da incidência apesar de todas as regiões, com a exceção da Madeira, apresentarem ainda um Rt igual ou superior a 1.

    Todas as regiões com redução da transmissão do coronavírus, indica o INSA

  • Descida de casos e do Rt são "bons indicadores" para adaptação de medidas, segundo secretário de Estado

    António Lacerda Sales adiantou que, relativamente ao esperado alívio progressivo das restrições, o uso de máscara deveria ser das últimas medidas que cada um deveria aliviar.

    Descida de casos e do Rt são “bons indicadores” para adaptação de medidas, segundo secretário de Estado

  • Braga é o concelho com maior incidência, Corvo permanece abaixo do patamar máximo

    Corvo sobe no nível de risco da incidência, mas é o único que não atinge o patamar máximo. Braga é o que tem maior incidência e é um dos 12 concelhos com um valor nos cinco dígitos.

    Braga é o concelho com maior incidência, Corvo permanece abaixo do patamar máximo

  • Guiné-Bissau regista mais dois mortos e 23 novos casos

    A Guiné-Bissau registou mais dois mortos e 23 novos casos da doença provocada pelo novo coronavírus, segundo dados hoje divulgados pelo Alto Comissariado para a Covid-19.

    Segundo os dados, na quinta-feira, foram registadas mais duas vítimas mortais para um total acumulado de 158 mortos.

    O Alto Comissariado indica também que foram confirmados mais 23 novos casos para um total acumulado de 7.749 desde o início da pandemia do novo coronavírus.

    Os dados indicam também que há 851 casos ativos no país e 23 pessoas internadas.

  • Mais 65.738 pessoas receberam a dose de reforço nas últimas 24 horas

    Segundo o relatório de vacinação diário da DGS, nas últimas 24 horas foram vacinadas mais 65.738 pessoas com a dose de reforço contra a Covid-19. No total, já receberam a dose de reforço mais de cinco milhões de portugueses (5.193.547).

    Em termos percentuais, 93% das pessoas com mais de 80 anos já tomaram a dose de reforço, enquanto 96% dos cidadãos entre os 70 e os 79 anos já receberam uma toma extra. Dos 60 aos 69 anos, 89% receberam uma dose de reforço, enquanto 76% da faixa etária dos 50 aos 59 anos também já foi vacinado.

    Completaram ainda o esquema vacinal da Covid-19 mais 2.196 pessoas, contabilizando-se 8.803.159 pessoas totalmente vacinadas.

    E receberam a primeira dose da vacina mais 17 crianças dos cinco aos onze anos (301.105 no total).

  • Quinzena gastronómica do azeite regressa a Marvão após interregno de um ano

    Catorze restaurantes do histórico concelho de Marvão (Portalegre) vão participar na 17.ª edição da Quinzena Gastronómica das Comidas d’Azeite, iniciativa que em 2021 foi cancelada devido à pandemia de Covid-19, foi hoje divulgado.

    Numa nota publicada na página da Câmara de Marvão na rede social Facebook, é mencionado que a quinzena gastronómica vai decorrer entre os dias 12 e 27 deste mês com o objetivo de “impulsionar e reconhecer a importância” do olival e do setor oleícola no concelho.

    “Este ano, o evento volta a realizar-se nos moldes tradicionais, após um interregno em 2021 provocado pela pandemia de Covid-19, que obrigou a iniciativa a migrar para o ‘online’ e para as redes sociais”, pode ler-se na nota.

  • Médicos do Centro alertam para risco de colapso dos hospitais na região

    Os hospitais da região Centro correm risco de “colapso” devido à ausência de centenas de profissionais motivada pela pandemia da Covid-19, alertou hoje a Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos (SRCOM).

    Em comunicado, a SRCOM salientou que a situação já “torna preocupante nos hospitais de Aveiro, Coimbra, Leiria, Guarda, Castelo Branco e Viseu”.

    Segundo a nota, o Centro Hospitalar de Leiria e o Centro Hospitalar do Baixo Vouga têm, cada um, perto de 100 profissionais nesta situação, o Centro Hospitalar Tondela-Viseu 59 e o Hospital Distrital da Figueira da Foz 16.

    O Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra “enfrenta, também, a ausência de algumas centenas de profissionais, o que está a criar muitos e graves constrangimentos”.

  • Assistência hospitalar no distrito de Bragança próxima dos níveis pré-pandemia

    O número de consultas e cirurgias realizadas nos três hospitais do distrito de Bragança, em 2021, está próximo e em algumas áreas ultrapassa a atividade de 2019, o ano anterior às restrições impostas pela pandemia.

    A conclusão resulta de dados divulgados hoje pela Unidade Local de Saúde (ULS) do Nordeste em comparação com os números do Relatório de Gestão e Contas de 2019 desta entidade, que gere os cuidados de saúde no distrito de Bragança, e que a Lusa consultou.

    Ao longo do ano de 2021, foram realizadas nos hospitais de Bragança, Mirandela e Macedo de Cavaleiros 6.435 cirurgias convencionais e em ambulatório, mais 913 que as 5.522 realizadas em 2019.

  • Cerca de 75% dos internados infetados foram por consequência direta da infeção Covid-19

    Análise dos dados de internamentos entre 2 de março de 2020 e 10 de dezembro de 2021 mostra que das pessoas internadas com infeção por SARS-CoV-2, cerca de 75% estavam em consequência direta do vírus.

    Cerca de 75% dos internados infetados foram por consequência direta da infeção Covid-19

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