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  • Bom dia! Este liveblog, referente às notícias da pandemia de Covid-19 do dia 25 de julho de 2020, vai ser encerrado. Para continuar a seguir as notícias do 26 de julho de 2020, siga o nosso novo liveblog:

    https://observador.pt/2020/07/26/numero-de-casos-ultrapassa-os-16-milhoes-em-todo-o-mundo/

  • Coreia do Norte anuncia primeira caso suspeito de Covid e entra em "estado de emergência máxima"

    Um primeiro caso “suspeito” de coronavírus foi identificado na Coreia do Norte, que entrou em um estado de “emergência máxima”, avançou a agência oficial do regime de Pyongyang, KCNA.

    Em causa está uma pessoa que “retornou em 19 de julho depois de cruzar ilegalmente a linha de demarcação”, que serve de fronteira com a Coreia do Sul, segundo a KCNA. Pyongyang garantiu que não há nenhum caso de coronavírus e que as fronteiras do país permaneciam fechadas.

    No início do mês, os jornais da Coreia do Norte referiam que o líder Kim Jong Un tinha apelado à cúpula do partido para se manter alerta contra o coronavírus, avisando que a complacência poderia conduzir a “riscos inimagináveis e a uma crise irrecuperável”.

    Apesar do apelo, Kim reafirmou que a Coreia do Norte não registava um único caso de covid-19 acrescentando que o país “impediu completamente a invasão do vírus maligno” apesar da crise sanitária que se regista em todo o mundo.

    A nível global, muitos especialistas já demonstraram sérias dúvidas sobre a situação da pandemia na Coreia do Norte devido à proximidade da República Popular da China, onde a doença teve origem, e por causa das infraestruturas sanitárias precárias do país. A Coreia do Norte encerrou as fronteiras no princípio do ano, proibiu a entrada de turistas e mobilizou os profissionais de saúde a imporem quarentena (14 dias) a todos os cidadãos que apresentassem sintomas da doença.

    Lusa

  • Brasil com mais 51.147 casos e 1.211 mortos

    O Brasil registou 51.147 casos e 1.211 óbitos provocados pela pandemia de covid-19 em 24 horas, informou o Ministério da Saúde brasileiro. Ao todo, o maior país da América do Sul já confirmou 2.394.513 casos e 86.449 mortes provocadas pela doença desde 26 de fevereiro, quando a primeira infeção foi confirmada no país.

    O Executivo também informou que 1.617.480 pessoas já são consideradas recuperadas e 690.584 infetados permanecem em acompanhamento. Um consórcio de empresas de comunicação social que também divulga os números da pandemia recolhidos junto das secretarias de saúde dos 26 estados brasileiros e do Distrito Federal anunciou que o país somou 48.234 casos da doença no último dia, atingindo um total de 2.396.434 infeções.

    Os óbitos confirmados da doença em 24 horas chegaram aos 1.111, havendo um total de 86.496 mortes por causa da pandemia no país, segundo os dados deste consórcio.

    Na manhã deste sábado, o Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, informou que fez um novo teste para detetar se ainda estava infetado pelo vírus SARS-CoV-2, que causa a covid-19, e constatou que já se recuperou plenamente da doença. A informação foi publicada juntamente com uma foto na qual Bolsonaro aparece a segurar uma caixa de cloroquina, medicamento usado para combater a covid-19 no país, que não tem eficácia científica comprovada.

    O Presidente brasileiro, de 65 anos, não disse quando fez o novo teste, sendo que na quarta-feira, ele testou positivo pela terceira vez.

    Lusa

  • Milhares de israelitas na rua contra Netanyahu e a gestão da pandemia

    Milhares de israelitas manifestaram-se este sábado novamente contra o seu primeiro-ministro pela forma como Benjamin Netanyahu lidou com a pandemia, com manifestações em várias cidades do país e frente à sua residência oficial, em Jerusalém. Os protestos, que decorrem há várias semanas, começaram pelo que os críticos do governo apontam como falhanço na gestão da pandemia da covid-19, depois de Israel ter inicialmente debelado o contágio pelo novo coronavírus.

    “Bibi, vai-te embora”, lia-se num dos cartazes, referindo-se à alcunha de Benjamin Netanyahu, que enfrenta ainda acusações de corrupção na justiça, enquanto outro manifestante em Jerusalém empunhava um cartaz onde se lia “toda a gente pode ver que o rei vai nu”. Centenas de manifestantes concentraram-se até em frente à casa de férias de Netanyahu, na cidade balnear de Cesareia.

    Depois de uma reabertura pós-desconfinamento em maio, as infeções dispararam, com um número diário de cerca de dois mil novos casos. Ao mesmo tempo, a economia israelita tem sofrido com as restrições impostas pela pandemia, que fizeram disparar a taxa de desemprego para quase 20 por cento. Os manifestantes consideram que os apoios financeiros do governo aos cidadãos ficam muito longe das necessidades reais.

    Este mês, a Justiça israelita retomou também o julgamento de Netanyahu por acusações de corrupção, fraude e abuso de confiança.

    Lusa

  • Cabo Verde com número recorde de 147 doentes recuperados

    Cabo Verde confirmou mais 38 novos casos de infeção pelo novo coronavírus, aumentando acumulado nacional para 2.258, no dia em que registou um novo recorde de 147 doentes recuperados, informou hoje o Ministério da Saúde. Em comunicado, aquele ministério cabo-verdiano adiantou que os laboratórios do país analisaram 336 amostras nas últimas 24 horas, tento encontrado 38 casos positivos.

    A maioria dos casos positivos foram diagnosticados na cidade da Praia (36), enquanto os outros dois foram em São Salvador do Mundo (1), também na ilha de Santiago, e Ribeira Brava (1) de São Nicolau. A mesma fonte referiu ainda que o país registou mais 147 doentes recuperados, o maior número diário de altas dadas num dia desde o início da epidemia, sendo 108 na Praia, 37 no Sal e dois em Santa Cruz.

    O país passa a contabilizar um total de 1.363 casos de doentes recuperados, enquanto os casos ativos são diminuíram para 871. Cabo Verde continua ainda a registar 22 óbitos e dois doentes transferidos para os seus países, de um total acumulado nacional de 2258 casos positivos desde 19 de março.

    Lusa

  • Angola anuncia mais quatro mortos, um tinha 14 anos

    Angola aumentou o número de infeções por covid-19 para 916, com 36 novos casos e mais quatro óbitos nas últimas 24 horas, anunciou o secretário de Estado para a Saúde Pública. No balanço epidemiológico diário, Franco Mufinda adiantou que os novos casos, todos de Luanda, com idades entre 22 e 63 anos, sendo 14 de sexo feminino e 22 do sexo masculino.

    Os doentes que morreram tinham 14, 58 e outros dois 63 anos de idade, sendo três de sexo masculino e um feminino. O país africano regista assim 916 infeções, com 39 óbitos, 242 recuperados e 635 ativos, entre os quais 12 em estado crítico.

    Nas últimas 24 horas foram testadas 311 amostras das quais 36 positivas, num total de 58.323 já processadas. Quanto aos testes rápidos, foram testadas 311 pessoas, das quais 37 foram reativas indicando exposição ao vírus ou possibilidade de se encontrarem numa fase ativa da doença.

    Lusa

  • Milhares de britânicos apanhados em Espanha e até um membro do Governo

    Recuo do Governo inglês vai afetar milhares de turistas britânicos que já se encontram em território espanhol e todos os que tinham reservas para as próximas semanas, o que levará a mais uma onda de cancelamentos e pedidos de reembolso. Um dos que foi apanhado por esta decisão é o secretário dos Transportes, Grant Shapps, que terá voado para o país este sábado segundo a ITV News.

    O maior operador de viagens europeu, a Tui, anunciou que estava a cancelar todas as partidas previstas para Domingo do Reino Unido para Espanha.

  • Governo britânico justifica quarentena para quem vier de Espanha com dados da "última semana"

    Um outro comunicado, também este publicado no site do Governo do Reino Unido, corrobora que estiver a voltar do Reino Unido vindo de Espanha (inclusive das ilhas) “terá de se auto-isolar durante duas semanas” a partir “da meia-noite de hoje, 25 de julho de 2020”.

    Espanha, indica ainda o comunicado, foi assim “removido” da “lista” de países e territórios a partir dos quais é possível viajar para o Reino Unido sem necessidade de quarentena à chegada.

    Eis como o Governo britânico justifica a decisão: houve, diz o executivo liderado por Boris Johnson, “uma mudança significativa na última semana, tanto no nível como no ritmo de mudança nos casos confirmados“.

    Uma pista sobre a mudança: mais de 2.000 casos x 2

    No site da Organização Mundial de Saúde, é possível consultar alguns dados relativos à evolução diário do número de casos confirmados no país. Quer esta sexta-feira, 24 de julho, quer este sábado, 25, foram detetados mais de 2.000 casos confirmados de infeção: 2.615 no primeiro dia, 2.255 no segundo. Desde 30 de abril que as autoridades espanholas não reportavam 2.000 casos de infeção ou mais em apenas 24 horas. Antes de esta sexta-feira e sábado, o número diário de infeções confirmadas estava em linha com o que se registara, por exemplo, na semana anterior.

    “Fomos sempre claros ao dizer que agiríamos de imediato para remover um país [da lista de territórios seguros] quando necessário. Tanto a nossa lista de exceções à necessidade de quarentena como o aconselhamento de viagens do ministério dos Negócios Estrangeiros estão a ser constantemente atualizados para refletirem os mais recentes dados de perceção de risco”, lê-se ainda.

    Esta sexta-feira, o Reino Unido tinha feito uma atualização à lista de países que coloca como exceções à lista de proveniências a que exige quarentena obrigatória à chegada ao Reino Unido. Espanha não tinha sido retirada da lista, algo que mudou em 24 horas. Já Portugal, que alguns analistas e meios de comunicação britânicos apontavam como podendo entrar na lista, continuou e continua de fora.

  • Governo britânico impõe quarentena a quem vier de Espanha a partir da meia-noite. E desaconselha viagens para quase todo o país

    Algumas horas depois das primeiras notícias, está confirmado: o Governo britânico vai mesmo impor a obrigatoriedade de quarentena a todos os cidadãos, inclusive britânicos, que cheguem ao Reino Unido depois de terem estado em Espanha.

    O motivo é o aumento recente e significativo do número de casos detetados diariamente de Covid-19 em Espanha, em especial em regiões como a Catalunha, onde este sábado foram anunciados mais de mil infeções detetadas em 24 horas.

    Em comunicado oficial, o ministério dos Negócios Estrangeiros do Governo do Reino Unido diz que “desaconselha todas as viagens não essenciais a Espanha” face à situação atual neste país. As exceções ao desaconselhamento são as Ilhas Canárias —Tenerife, Fuerteventura, Gran Canaria, Lanzarote, La Palma, La Gomera, El Hierro e La Graciosa — e as Ilhas Baleares — Maiorca, Menorca, Ibiza, Formentera. Para estes territórios o ministério dos Negócios Estrangeiros britânicos não desaconselha “viagens internacionais não essenciais”, mas também para estes territórios, como para toda a Espanha, “será preciso quarentena” para quem regressar a partir de 26 de julho — ou seja, depois da meia-noite deste sábado.

    “O ministério dos Negócios Estrangeiros não está a recomendar que aqueles que já estão em Espanha em viagem abandonem [o país] neste momento. Os turistas devem seguir os conselhos das autoridades locais sobre como melhor se proteger a si e aos outros”, lê-se ainda no comunicado, que é explícito: “Se está a voltar a Espanha (incluindo das Baleares ou das Canárias) em ou depois de 26 de julho, ser-lhe-á requerida quarentena no regresso ao Reino Unido, mas o ministério dos Negócios Estrangeiros não está a recomendar que encurte a sua visita”.

    A decisão foi tomada “com base na evidência do aumento de casos de Covid-19 em várias regiões [de Espanha], mas particularmente em Aragão, Navarra e Catalunha (o que inclui as cidades de Saragoça, Pamplona e Barcelona)”, refere ainda o comunicado.

    Citada pela Agência Reuters, uma porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros de Espanha já reagiu: afirmou que o Governo “respeita as decisões do Reino Unido” e garantiu que o ministério estava em contacto com as autoridades britânicas.

  • Governo escocês confirma: Espanha fora da lista de destinos seguros do Reino Unido

    Em comunicado oficial, o Governo escocês não apenas confirma que os cidadãos provenientes de Espanha terão obrigatoriamente de ficar em quarentena à chegada à Escócia como corrobora a notícia avançada por Tim Shipman, jornalista e editor do The Sunday Times, que garantia que Espanha seria retirada da lista de destinos turísticos seguros do Reino Unido.

    No texto oficial, o Governo escocês anuncia: “Espanha será removido da lista de países a quem não é exigida quarentena, devido ao número crescente de casos de coronavírus (Covid-19) nos últimos dias”. Mas acrescenta que “a decisão” foi “também tomada” pelas “administrações regionais descentralizadas da Irlanda do Norte e do País de Gales, bem como pelo Governo do Reino Unido”.

    O objetivo é “reduzir o risco de transmissão do vírus por aqueles que viagem de Espanha e cheguem à Escócia”, diz o comunicado.

    Na Escócia, a entrada em vigor da obrigatoriedade de quarentena a quem chega de Espanha está agendada já para “a meia-noite de hoje (26 de julho)”.

  • Catalunha impõe horário de encerramento a bares e fecha a porta às discotecas

    “Acabou-se a festa”, escreve-se em Espanha. Em Córdoba, perto de 100 pessoas terão ficado infetadas em discoteca. Há 15 surtos em Espanha relacionados com lazer noturno. Na Catalunha número global de casos está a disparar: foram detetados mais 1.493 casos de infeção nas últimas 24h. Leia mais aqui:

    “Acabou-se a festa”, escreve-se em Espanha. Catalunha impõe horário de encerramento a bares e fecha a porta às discotecas

  • Escócia volta a impor quarentena aos que chegarem ao país (ou regressarem) vindos de Espanha

    A primeira-ministra escocesa Nicola Sturgeon anunciou este sábado que na Escócia será imposta a obrigatoriedade de uma quarentena de 14 dias a cidadãos que cheguem ao país tendo estado anteriormente em Espanha, mesmo que sejam escoceses que estejam de regresso.

    Na sua conta oficial na rede social Twitter, a primeira-ministra da Escócia escreveu: “Tendo revisto os mais recentes dados ainda hoje, o governo escocês decidiu voltar a impor uma quarentena de 14 dias para turistas que regressem de Espanha. Isto reforça o argumento de que estes temas estão sujeitos a mudanças rápidas e sem grande aviso prévio, pelo que o meu conselho é que sejam cautelosos relativamente a viagens não essenciais ao estrangeiro”.

  • Reino Unido vai retirar Espanha da lista de países seguros, diz o jornal Sunday Times

    O governo do Reino Unido vai anunciar em breve uma “quarentena obrigatória” de duas semanas para todos os turistas que cheguem ao país vindos de Espanha, inclusive britânicos que regressem. A notícia é avançada pelo jornalista e editor de política do The Sunday Times, Tim Shipman, na rede social Twitter — como aliás notam a agência Reuters e o jornal The Guardian.

    “O Governo vai anunciar rapidamente que os turistas em Espanha terão de fazer quarentena de duas semanas quando regressarem (a não ser que regressem até à meia-noite de hoje). A segunda vaga de Covid-19 lá motivou a decisão de empurrar Espanha para fora da lista de países seguros”, refere o jornalista. Pode ver o tweet aqui:

    De acordo com a agência Reuters, o ministério da Saúde do Reino Unido não quis para já comentar a notícia. Também não houve ainda “reação” das autoridades políticas espanholas. A agência de notícias constata, no entanto, que este anúncio seria “um duro golpe” para Espanha, que está a tentar voltar a dinamizar o setor turístico depois da paralisação provocada pela Covid-19 e pelas restrições à circulação de pessoas.

    A confirmar-se a decisão do Reino Unido, trata-se de mais um país que considera Espanha ou regiões de Espanha como destino turístico inseguro devido ao número de novos casos diários de infeção com o SARS-CoV-2, o vírus que provoca a doença Covid-19. Na véspera, esta sexta-feira, tinham sido os responsáveis da Noruega a anunciar que a partir deste domingo voltará a ser obrigatória uma quarentena de dez dias para pessoas que chegarem ao país vindas de Espanha. Já França, refere a agência Reuters, recomenda a que os seus cidadãos não visitem a região da Catalunha.

    Os números de novos casos diários de infeção em Espanha continuam a levantar algumas dúvidas devido ao processo de contagem e à fiabilidade dos valores agregados, que somam os casos nas várias regiões (incluindo regiões autónomas) do país. Esta sexta-feira, por exemplo, o ministério da Saúde espanhol tinha avançado terem sido detetados 922 novos casos de infeção no período anterior de 24 horas — mas este sábado, as autoridades catalães anunciaram ter detetado 1.493 casos na região em apenas 24 horas.

    Esta sexta-feira, o Reino Unido tinha revisto a lista de países que, por considerar ainda inseguros para viajar devido a elevadas taxas de contágio, coloca numa lista de destinos aos quais os turistas, visitando, são obrigados a fazer uma quarentena de duas semanas à chegada ao Reino Unido. Isto independentemente da nacionalidade: a quarentena impõe-se também a turistas britânicos que regressem.

    Da lista de países que o Reino Unido coloca como inseguros, obrigando a uma quarentena à entrada nas suas fronteiras, faz parte Portugal. Espanha, pelo menos até este sábado — e falta ainda a confirmação oficial —, ainda não constava dessa lista. Mesmo após a revisão de esta sexta-feira, o país que tem como primeiro-ministro Pedro Sánchez fazia parte de um conjunto de 74 destinos turísticas ainda considerados seguros.

    Inglaterra continua a exigir quarentena a quem chegue de Portugal. MNE lamenta decisão

  • Rio de Janeiro cancela festa de passagem de ano

    A prefeitura da cidade brasileira do Rio de Janeiro anunciou o cancelamento da festa de Réveillon que aconteceria na passagem deste ano para 2021, por causa da pandemia de covid-19. A informação foi divulgada pela Riotur, empresa pública responsável pela organização de eventos e turismo na cidade do Rio de Janeiro, numa nota citada pelos ‘media’ locais. Segundo os responsáveis, a celebração “não é viável neste cenário de pandemia sem a existência de uma vacina”.

    Esta sexta-feira, a prefeitura de São Paulo anunciou também o cancelamento do Carnaval de 2021 por causa da pandemia, admitindo que o mesmo se possa realizar em maio ou junho. O Rio de Janeiro ainda não se pronunciou sobre o que tenciona fazer a propósito do carnaval mais famoso do mundo.

    O comunicado também informa que uma nova proposta para comemorar o Ano Novo será apresentada pelo prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, nos próximos dias. Na passagem de 2019 para 2020 quase três milhões de pessoas acompanharam a festa de Réveillon na praia de Copacabana, local onde se realizada um tradicional fogo-de-artifício na capital ‘carioca’.

    O Brasil é o país lusófono mais afetado pela pandemia e um dos mais atingidos no mundo, ao contabilizar o segundo número de infetados e de mortos (mais de 2,3 milhões de casos e 85.238 óbitos), depois dos Estados Unidos.

    Lusa

  • Itália mantêm estabilização de novos casos diários

    A Itália registou cinco mortes com covid-19, nas últimas 24 horas, o mesmo aumento registado na sexta-feira, confirmando 274 novos contágios, num valor consonante com a média dos últimos dias, disseram as autoridades sanitárias italianas.

    No total, em Itália foram infetadas com o novo coronavírus 245.864 pessoas, desde que foi detetado o primeiro caso, em 21 de fevereiro O aumento de 274 novos contágios é um pouco maior do que o dia anterior (252), mas permanece dentro dos valores das últimas semanas, o que indica que Itália se encontra numa fase estacionária da pandemia.

    No boletim divulgado pelo Ministério da Saúde de Itália, as vítimas fatais são agora 35.102. A região da Lombardia (norte), a mais afetada pela pandemia, não registou mortes pelo segundo dia consecutivo. Atualmente, 12.442 pessoas continuam doentes, 141 a mais que ontem, embora a maioria (11.670) esteja isolada em casa, com ou sem sintomas leves.

    Lusa

  • Quase 40 países registaram aumento diário recorde de infetados na última semana

    Um levantamento feito pela agência Reuters com base em dados oficiais mostra que 37 países anunciaram uma subida diária recorde de novos infetados por Covid-19 na última semana, um número que tem vindo a crescer.

    Quase 40 países registaram aumentos diários recorde de novos infestados por Covid na última semana

  • Reino Unido anuncia 61 mortes e 767 novos infetados nas últimas 24 horas

    Reino Unido registou mais 61 mortes com covid-19, nas últimas 24 horas, fazendo subir o número total de óbitos para 45.738, no dia em que ginásios e piscinas reabriram, na fase final de desconfinamento. O Ministério da Saúde britânico disse este sábado que foram registados um total de 298.681 casos de contágio, dos quais 767 nas últimas 24 horas.

    O Governo britânico reconhece que a situação da pandemia de covid-19 ainda não está controlada, anunciando um reforço do seu programa de deteção e rastreamento de contágios, com medidas de confinamento em locais seletivos mais afetados. Como medida de proteção adicional, desde sexta-feira que o uso da máscara é obrigatório em lojas, supermercados, correios e bancos, embora seja opcional em restaurantes, pubs, cinemas e teatros.

    Com base no plano de desconfinamento, em 1 de agosto, vários equipamentos públicos poderão reabrir na Inglaterra, a região mais populosa, como casinos e pistas de patinagem, enquanto a Escócia, o País de Gales e a Irlanda do Norte têm os seus próprios calendários. Na mesma data, teatros e salas de concerto podem reabrir e casamentos com até 30 convidados serão permitidos e em setembro está planeado a abertura total de escolas e jardins de infância.

    A partir de outubro, a intenção é realizar novamente eventos desportivos em estádios e retomar conferências de negócios, mas as discotecas continuam com data não anunciada de reabertura.

    Lusa

  • Guiné Bissau prolonga estado de emergência até 24 de agosto

    O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, prolongou o estado de emergência no país até 24 de agosto, no âmbito do combate à pandemia provocada pelo novo coronavírus. Umaro Sissoco Embaló decidiu prolongar, pela sétima vez, o estado de emergência, “considerando a evolução da situação epidemiológica no país, traduzida pelo aumento do número de casos confirmados.

    O estado de emergência terminava hoje às 00:00 locais (01:00 em Lisboa).

    O chefe de Estado teve também em consideração o facto de o país estar na época das chuvas, altura em que há um “aumento de morbilidade e mortalidade na população” e quando se regista “um aumento significativo de infeções respiratórias e paludismo”. “Apesar da situação acima descrita merecer atenção especial, é de referir que foram alcançados resultados positivos na luta contra a pandemia da covid-19 graças a uma grande e múltipla solidariedade humana. Os ganhos conseguidos devem ser mantidos, consolidados e aumentados”, refere Umaro Sissoco Embaló no decreto presidencial divulgado à imprensa.

    O Presidente guineense anunciou também que decidiu levantar a suspensão à circulação internacional, tendo em conta a decisão da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental, organização de que a Guiné-Bissau faz parte, de proceder à abertura do espaço à circulação transfronteiriça. No decreto, o chefe de Estado mantém em vigor a obrigatoriedade do uso de máscara de proteção individual e o respeito pelo distanciamento físico.

    Lusa

  • Moçambique passa com 1.600 casos, após 26 novos diagnósticos

    Moçambique registou 26 novos casos positivos de infeção pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas e passou o total acumulado para 1.616, mantendo 11 óbitos, anunciou hoje em comunicado o Ministério da Saúde (Misau).

    Os novos casos resultam de 591 casos suspeitos testados nas últimas 24 horas, tendo 565 dado resultado negativo para a covid-19, refere a nota do Misau.

    A cidade de Maputo tem o maior número de casos positivos do total das últimas 24 horas, com 19, seguida da província de Nampula, quatro, e da província de Inhambane, três.

    De acordo com o comunicado, Moçambique conta com um cumulativo de 39 indivíduos internados devido à covid-19.

    Estão em quarentena domiciliária 3.388 pessoas e 4.397 contactos de casos positivos estão em acompanhamento.

    Nas últimas 24 horas, o país registou mais onze casos totalmente recuperados da covid-19, todos na província de Cabo Delgado, norte, passando a um total de 543 nessa condição.

    No total, Moçambique conta com 1.060 casos ativos de covid-19, distribuídos pela seguinte ordem decrescente, por províncias: Nampula (246), Cabo Delgado (217), cidade de Maputo (205), província de Maputo (191), Gaza (52), Inhambane (38), Zambézia (27), Manica (24), Sofala (24), Tete (22) e Niassa (19).

    Desde o anúncio do primeiro caso, a 22 de março, o país já testou, no total, 51.444 casos suspeitos e rastreou 1.505.279 pessoas.

  • Aumento de casos na Alemanha leva governos estaduais a temerem segunda vaga

    O aumento do número de novos casos de covid-19 na Alemanha está a levar os governos estaduais a falar numa segunda vaga da pandemia no país, numa altura em que se registam 200 mil infetados e nove mil mortes.

    Em entrevista hoje ao jornal regional Rhenischer Post, o chefe de Governo de Sachsen (na zona oriental da Alemanha), Michael Kretschmer, defendeu que “a segunda [vaga] já está aí”.

    “Todos os dias temos novo focos de infeção que podem originar um elevado número de casos”, alertou o responsável.

    A Alemanha identificou 781 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, segundo o Instituto Robert Koch, um número ainda assim abaixo das 815 novas infeções identificadas na sexta-feira.

    Ao todo, desde o início da pandemia, foram registados 204.964 casos de covid-19 e 9.118 mortes.

    De acordo com este instituto, os números dos últimos dias representam uma mudança na tendência, dado que até agora o número médio de novas infeções era de cerca de 500.

    O aumento tem sido registado em várias regiões do país, embora cerca de 60% dos novos casos tenham sido registados nos Estados do oeste (Nordrhein-Westfalen) e do sudoeste (Baden-Württemberg)

    Depois de as autoridades de saúde alemãs terem admitido que estes são dados preocupantes, Michael Kretschmer disse na entrevista àquela publicação regional ser necessário “quebrar” esta nova tendência.

    (Lusa)

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