Momentos-chave
- Anticorpos duram pelo menos 4 meses depois do diagnóstico
- França regista quase 5.000 novos casos
- Espanha tem mais de 8.000 novos casos e 58 óbitos
- Itália regista 978 contágios em 24 horas e supera os 270 mil infetados
- Reino Unido registou três mortes e 1.295 novas infeções
- App Stayaway Covid já teve mais de 120 mil downloads
- Boletim DGS: duas vítimas mortais em Lisboa e Vale do Tejo
- Boletim DGS: 119 dos novos casos são em Lisboa e Vale do Tejo e 82 são na região Norte
- Boletim DGS: 350 pessoas internadas, 44 em cuidados intensivos
- Boletim DGS: mais 2 mortos e 231 casos de Covid-19 em Portugal nas últimas 24 horas
- António Costa: "Esta app é segura porque não dá para os engraçadinhos fazerem partidas"
- Apresentação Stayaway Covid: Marta Temido ainda não instalou, mas diz "não desistam" de tentar
- AstraZeneca avança com fase 3 da vacina dos Estados Unidos
- Alemanha regista nova subida: 1.218 novos casos nas últimas horas
- Medina: "Faz todo o sentido fazer a Festa do Avante"
- EUA registam 465 mortos e mais de 33 mil casos nas últimas 24 horas
- Festa do Avante é notícia no The New York Times
Histórico de atualizações
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Anticorpos duram pelo menos 4 meses depois do diagnóstico
Os anticorpos que o corpo humano produz para combater o novo coronavírus duram pelo menos quatro meses depois do diagnóstico e não desaparecem rapidamente, ao contrário do que apontavam alguns estudos iniciais, segundo uma descoberta científica.
Um relato, divulgado hoje, de testes a mais de 30 mil pessoas na Islândia, é o trabalho mais extenso já feito sobre a resposta do sistema imunitário ao novo coronavírus e constitui uma boa notícia para os esforços de desenvolver uma vacina.
Se uma vacina puder estimular a produção de anticorpos duradouros, como as infeções naturais fazem, vai dar esperança que “a imunidade para este imprevisível e muito contagioso vírus possa não ser efémera”, escreveram peritos independentes da Universidade de Harvard e dos Institutos de Saúde dos EUA, em comentário publicado com o estudo na New England Journal of Medicine.
Um dos grandes mistérios da pandemia é saber se ter tido o coronavírus ajuda a proteger contra futuras infeções e por quanto tempo.
Alguns estudos, com uma dimensão mais reduzida, sugerem que os anticorpos desaparecem rapidamente e que algumas pessoas, com poucos ou nenhuns sintomas, podem não produzir muitos.
O novo estudo foi feito pela empresa deCODE Genetics, baseada em Reiquiavique, uma subsidiária da biotecnológica norte-americana Amgen, com uma forte presença hospitalar, universitária e nos agentes de saúde na Islândia.
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Primeiro-ministro de São Tomé anuncia abertura do novo ano letivo marcado por regras sanitárias
O primeiro ministro são-tomense, considerou hoje que o ano letivo 2020-2021 será diferente dos “outros vivenciados até agora”, lembrando que o mesmo será marcado pela pandemia de Covid-19 que impõe regras sanitárias aos alunos e professores.
Este será certamente um ano letivo histórico, atípico, que vai exigir dos fazedores da educação e seu decisores mestria, inovação, criatividade, espírito de sacrifício, pedagogia do erro, humildade e trabalho”, disse Jorge Bom Jesus na abertura hoje do novo ano letivo.
O primeiro-ministro lembrou que desde março as crianças estão em casa confinadas, “a escola foi para casa, através da rádio e das tele-aulas, muitos pais tornaram-se tutores, professores, cúmplices, companheiros e mais amigos dos seus educandos durante longas horas”.
“A promoção da igualdade, equidade e inclusão, a conceção de respostas escolares que mitiguem desigualdades para que todos os alunos alcancem as competências previstas, a garantia de acesso e permanência das crianças no sistema educativo, combatendo o absentismo e o insucesso escolar” fazem parte do programa que o Ministério da Educação vai executar com apoio dos parceiros.
Jorge Bom Jesus considera que o estabelecimento de um rácio de 30 alunos por professor é uma situação que “foi acautelada” pelo Ministério da Educação e Ensino Superior, reconhecendo, contudo que será “um grande desafio” para as autoridades educativas.
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Embaixador da Guiné-Bissau sublinha “solidariedade social” em Cabo Verde
O embaixador da Guiné-Bissau em Cabo Verde, Mbála Alfredo Fernandes, sublinhou hoje a “solidariedade social” prestada à comunidade guineense no país, a quem pediu o cumprimento das ordens das autoridades sanitárias.
“A nossa indicação baseia-se sobretudo na solidariedade social. Temos de ser cada vez mais solidários”, disse o embaixador à agência Lusa, na cidade da Praia, no âmbito de um encontro com a comunidade guineense em Cabo Verde sobre o impacto da Covid-19.
Mbála Fernandes deu conta que muitos guineenses estão a sair da Boa Vista e de outras ilhas para irem para a cidade da Praia, tendo em conta que os setores mais afetados pela pandemia foram a restauração e hotelaria, onde boa parte dos guineenses trabalham.
Por isso, disse que a embaixada respondeu de diversas formas, nomeadamente distribuindo máscaras e medicamentos, cestas básicas, carregando telemóveis e prestando apoio psicossocial.
“São aspetos de solidariedade que contam numa terra pequena e que, realmente, poderá servir para muitas outras coisas que são importantes”, sublinhou o chefe da diplomacia guineense, afirmando não ter informações sobre diferenciação do governo de Cabo Verde em relação aos apoios aos imigrantes.
Quanto é atacado, o problema é atacado para todos, quer o governo, quer as autarquias locais, todas estas instituições envolvem os imigrantes. Não temos nenhuma queixa que houve algum discriminação entre os nativos e os imigrantes guineenses”, sustentou.
Mbála Fernandes disse também que até agora a embaixada não tem registo de nenhum guineense que quer regressar ao seu país, explicando que sentem-se bem integrados com os cabo-verdianos, embora reconhecendo que poderão ter problemas de documentação.
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Covid-19. Estudo indicia infeção pelo ar em ambiente fechado e mal ventilado
Um passageiro infetado e assintomático contagiou um terço do seu autocarro mal ventilado, durante um trajeto inferior a uma hora, indício de que o coronavírus é transmissível pelo ar, diz estudo.
Covid-19. Estudo indicia infeção pelo ar em ambiente fechado e mal ventilado
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Cabo Verde com mais 86 infetados confirmados em 24 horas
Cabo Verde diagnosticou mais 86 infetados pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, elevando o total acumulado a 3.970 casos da doença, desde 19 de março, divulgou hoje o Ministério da Saúde.
Em comunicado, o ministério referiu que os laboratórios de virologia processaram 385 amostras desde segunda-feira, recolhidas ao longo da última semana, e 43 deram resultado positivo para o novo coronavírus no concelho da Praia, capital do país.
Ainda na ilha de Santiago, foram registados casos positivos de Covid-19 nos concelhos de São Miguel (16), Ribeira Grande (9) e Santa Catarina (4).
Foram igualmente diagnosticados 14 casos da doença na ilha do Fogo, o novo foco ativo de transmissão da Covid-19 no arquipélago, também relativos a amostras recolhidas ao longo de vários dias.
Dos novos casos positivos na ilha do Fogo, 12 foram registados no concelho de Mosteiros, que passa a totalizar 63 doentes em pouco mais de uma semana, e outros dois em São Filipe.
Nas últimas 24 horas foram ainda dados como recuperados da doença 34 casos em todo o arquipélago.
Cabo Verde passa assim a contar com um acumulado de 3.970 casos da doença desde 19 de março, quando foi diagnosticado o primeiro doente com covid-19, distribuídos por oito das nove ilhas habitadas, e 40 mortos, segundo os dados do Ministério da Saúde.
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Covid-19. Pesca e aquicultura já pediram mais de 18 milhões de euros em créditos
De acordo com os dados avançados pelo Ministério do Mar, foram aprovadas 91 candidaturas e solicitados 18.372.766,40 euros, para colmatar o impacto da pandemia de Covid-19.
Covid-19. Pesca e aquicultura já pediram mais de 18 milhões de euros em créditos
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Angola registou 75 novas infeções e mais um óbito nas últimas 24 horas
Angola registou, nas últimas 24 horas, mais 75 novas infeções pelo novo coronavírus, duas delas as primeiras reportadas na província do Huambo, e um óbito, somando o país 2.729 casos positivos e 109 mortes, informaram as autoridades sanitárias.
Segundo o secretário de Estado para a Saúde Pública angolano, Franco Mufinda, morreu nas últimas 24 horas um cidadão, de 65 anos, da província de Luanda, tendo sido dado como recuperados 13 doentes.
Dos casos notificados, 52 do sexo masculino e 23 do sexo feminino, 14 foram registados na província do Zaire, dois no Huambo, oito em Cabinda e 51 em Luanda, capital do país,
Com a entrada da província do Huambo para as estatísticas, o país fica apenas com as províncias do Cuando Cubango e do Namibe sem casos da pandemia de Covid-19.
O país tem por agora 1.084 doentes considerados recuperados e 1.536 ativos, dos quais uma pessoa que se encontra em estado crítico, sob ventilação mecânica invasiva, 23 graves, 36 moderados, 48 leves e 1.428 assintomáticos.
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Governo moçambicano manifesta “muita preocupação” com violação de medidas
O Conselho de Ministros de Moçambique manifestou hoje “muita preocupação” com a violação das medidas de prevenção da Covid-19, exortando a população a manter o foco na “vigilância”.
“Constatamos com muita preocupação o desrespeito das medidas de prevenção e combate à covid-19”, afirmou o porta-voz do Conselho de Ministros, Filimão Suaze, na conferência de imprensa da sessão semanal do órgão.
Filimão Suaze criticou a “teimosia e renitência” de muitos moçambicanos, que continuam a desrespeitar as regras de segurança contra o novo coronavírus.
Notámos muito a tendência de tornar habitual o desrespeito das regras de prevenção da pandemia e os números de infeções têm estado a aumentar tal como os óbitos”, frisou o porta-voz do Conselho de Ministros.
Filimão Suaze avisou que o alívio das restrições impostas no âmbito do estado de emergência não deve ser encarado como o início de uma fase de facilidades no combate à Covid-19.
Moçambique vive o segundo ciclo do estado de emergência desde 7 de agosto, após um primeiro estado de emergência e três prorrogações impostas desde 1 de abril.
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Sindicato quer desdobramento de turmas e teletrabalho para certos docentes
O Sindicato Nacional dos Professores Licenciados pelos Politécnicos e Universidades (SPLIU) considerou hoje que o ensino presencial, na pandemia da Covid-19, constitui um “enormíssimo risco”, defendendo o desdobramento de turmas e o teletrabalho para professores com doenças crónicas.
Segundo o SPLIU, “o aumento do número de contágios nos últimos dias do mês de agosto e o anúncio, por parte do Governo, de que, a partir de 15 de setembro, será instaurado o estado de contingência, deixam antever que a opção pelo ensino presencial constitui um enormíssimo risco”.
Por isso, o sindicato defende medidas que visem a redução do número de alunos por turma, como o desdobramento das turmas, e a continuação do regime de teletrabalho para os professores com “doenças de risco”.
O SPLIU invoca que “o aligeiramento de alguns normativos por parte das autoridades de saúde”, como a redução do distanciamento entre alunos de dois para um metro, “colocam em risco” sobretudo os professores mais velhos.
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Covid-19. Lar no Porto diz que “não foi possível” evitar contágio que resultou na morte de 16 utentes
A Residências Montepio avançou que, apesar de “tudo ter feito” para evitar a propagação do vírus “não foi possível” evitar o contágio no lar do Porto, que resultou na morte de 16 residentes.
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Covid-19. “Estamos a avaliar a operação em Portugal”, afirma presidente da Ryanair
O presidente executivo da Ryanair disse que a companhia aérea está a “avaliar a operação em Portugal”, nomeadamente em termos de custos, referindo que pretende manter o maior número de empregos.
Covid-19. “Estamos a avaliar a operação em Portugal”, afirma presidente da Ryanair
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Covid-19. Aulas de Educação Física com distanciamento mas sem máscara
No próximo ano letivo, os professores de Educação Física devem privilegiar atividades em que o distanciamento seja possível, mas os alunos não precisam de usar máscara durante a aula.
Covid-19. Aulas de Educação Física com distanciamento mas sem máscara
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Madeira com novo caso importado de Itália e um total 44 ativos
A Madeira registou hoje um novo caso de Covid-19 importado da Itália, somando assim um total de 162 casos, dos quais 44 são ativos, informou hoje o Instituto de Administração da Saúde do arquipélago (IASAÚDE).
No boletim epidemiológico pode ler-se que este novo caso é “importando, com proveniência de Itália”, totalizando a região 118 doentes recuperados.
Das 44 situações presentemente ativas na região, “33 são casos importados identificados no contexto das atividades de vigilância implementadas no Aeroporto da Madeira e 11 são de transmissão local”, menciona a autoridade de saúde no mesmo boletim epidemiológico.
Estas pessoas estão em isolamento, cumprindo 22 a quarentena numa unidade hoteleira e as restantes em alojamento próprio.
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França regista quase 5.000 novos casos
França registou 4.982 novos casos de Covid-19 nas últimas 24 horas e a taxa de positividade nos testes é agora de 4,3%, segundo as autoridades francesas.
No total, desde o início da pandemia, já foram identificados 286.077, um número que tem engrossado nas últimas três semanas. A taxa de positividade dos testes continua a progredir no país, sendo agora a média nacional de 4,3, quando há três semanas era 3.
Nas últimas 24 horas houve 19 mortos em meio hospitalar, sendo o total de óbitos desde o início da pandemia de 30.661.
Ao mesmo tempo que os números vão aumentando, os pacientes internados nos hospitais continuam a diminuir assim como casos graves nos serviços de cuidados intensivos estabilizou.
Os focos de contaminação no país continuam também a aumentar, com 53 novos focos identificados desde quarta-feira, havendo agora 378 focos de contaminação a serem investigados em todo o território francês. Estes focos de contaminação não incluem os lares de idosos.
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Matosinhos contrata 180 profissionais para fazer higienização das escolas
A Câmara Municipal de Matosinhos contratou 180 novos profissionais para as escolas públicas do concelho para fazerem limpeza e desinfeção das instalações e vigilância dos alunos, em virtude das necessidades para travar a pandemia da Covid-19, anunciou hoje.
Em reunião pública do executivo municipal, o vereador da Educação, Correia Pinto, explicou que a autarquia contratou 100 pessoas, das quais 80 já foram contactadas, para formarem equipas de higienização dos espaços educativos e equipamentos, desinfeção necessária para travar a propagação do contágio.
Além dessas, foram empregados mais 80 profissionais para acompanharem e vigiarem os alunos, sublinhou.
Estes 180 novos profissionais, à data desempregados, vão, juntamente com aqueles que já estão nas escolas, garantir o funcionamento destas”, referiu.
Esta medida implica um investimento de 400 mil euros, contou.
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Espanha tem mais de 8.000 novos casos e 58 óbitos
Espanha contabilizou 8.115 novos casos de Covid-19 dos quais 2.731 diagnosticados nas últimas 24 horas, o que eleva para 470.973 o número de infetados desde o início da pandemia, segundo números divulgados hoje pelo Ministério da Saúde espanhol.
O país tem mais 58 mortes com a doença notificadas nas últimas 24 horas, aumentando o total de óbitos para 29.152.
Madrid continua a ser a comunidade autónoma com maior número de novas infeções, 2.121 nos números contabilizados hoje, cerca de um quarto do total nacional, das quais 698 diagnosticadas nas últimas 24 horas.
Deram entrada com a doença nos hospitais 888 pessoas num dia, dos quais 247 em Madrid, 122 na Andaluzia e 103 na Catalunha.
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Covid-19. Deco coloca reservas à instalação da aplicação StayAway Covid
A organização considera que “existe a possibilidade de uso não-declarado e indevido dos dados pessoais por parte da Google e da Apple”. Instalação da aplicação é voluntária.
Covid-19. Deco coloca reservas à instalação da aplicação StayAway Covid
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Vila Real de Santo António isenta estabelecimentos do pagamento de taxas
A Câmara de Vila Real de Santo António anunciou hoje uma isenção de pagamento de taxas de ocupação do espaço público e publicidade para ajudar os estabelecimentos comerciais afetados pela pandemia de Covid-19.
A proposta, aprovada hoje em sessão de Câmara, prevê “a não cobrança das taxas de ocupação do espaço público e publicidade relativas ao período de 18 de março a 30 de junho de 2020” e abrange “os estabelecimentos que tiveram de obedecer à obrigatoriedade de encerramento ou abertura com restrições, excetuando os que nunca encerraram durante o estado de emergência”, precisou a autarquia num comunicado.
O objetivo da medida é “dar uma resposta clara e eficaz em relação às dificuldades que os agentes económicos estão a passar decorrentes da pandemia provocada pela Covid-19”, num concelho onde a economia está “fortemente dependente da atividade turística e dos fluxos de cidadãos espanhóis”, justificou o município do distrito de Faro.
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Itália regista 978 contágios em 24 horas e supera os 270 mil infetados
Itália registou 978 novos casos de infeção pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, com o país a superar a barreira dos 270 mil infetados desde o início da crise pandémica, divulgou hoje o Ministério da Saúde italiano.
Em termos totais, e desde o início da crise da doença Covid-19 no país, em 21 de fevereiro, Itália contabiliza 270.189 casos de pessoas que ficaram infetadas pelo novo coronavírus.
Desde segunda-feira, outras oito pessoas morreram no território italiano por causa da doença Covid-19, o que eleva para 35.491 o número total de vítimas mortais registadas no país desde fevereiro.
De acordo com os dados do Ministério da Saúde italiano, 291 doentes foram dados como recuperados nas últimas 24 horas, com o país a totalizar 207.944 pacientes que conseguiram superar a infeção pelo novo coronavírus.
Os casos ativos de infeção em Itália são atualmente 26.754, dos quais a grande maioria (25.267) são doentes que estão nas respetivas casas. Os doentes internados são, neste momento, 1.380, incluindo 170 em unidades de cuidados intensivos.
Entre os 978 novos contágios, a Lombardia, a região do país mais afetada pela atual pandemia, contabiliza 242, seguida pela zona de Lazio, onde fica a capital Roma, com 125 novos casos.