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Histórico de atualizações
  • Vamos encerrar por aqui este artigo liveblog, que seguiu a atualidade relacionada com a guerra na Ucrânia ao longo do dia de ontem, segunda-feira.

    “Foram três meses de crimes de guerra dos ocupantes russos.” Zelensky rejeita que ofensiva russa esteja a “abrandar”

    Continue, por favor, a acompanhar-nos nesta nova ligação. Muito obrigado!

  • Ucrânia: ONU preocupada com baixas civis nos "combates ferozes" na região leste

    A ONU está preocupada com o impacto sobre os civis dos “combates ferozes” nas regiões leste de Lugansk e Donetsk e em Kharkiv, no nordeste da Ucrânia.

    Ucrânia: ONU preocupada com baixas civis nos “combates ferozes” na região leste

  • O que aconteceu durante a tarde e a noite do 89.º dia de guerra?

    Boa noite,

    se chegou agora ao nosso liveblog, saiba que a noite ficou marcada pelo facto de Volodymyr Zelensky reconhecer que as “próximas semanas de guerra vão ser difíceis”, ainda que garanta que a Ucrânia “não tem alternativa” a não ser lutar.

    • O julgamento dos militares ucranianos que se renderam na semana passada em Azovstal iniciar-se-á em Mariupol, disse uma fonte familiarizada com o assunto.

    • A ONU está preocupada com o impacto sobre os civis dos “combates ferozes” nas regiões leste de Lugansk e Donetsk e em Kharkiv, no nordeste da Ucrânia.

    • A Rússia direcionou as suas tropas para Slobozhansky, na região de Kharkiv, e para a cidade de Slovyansk, na região de Donetsk.

    • As forças russas estão a organizar visitas a um teatro de Mariupol que foi fortemente bombardeado, e onde morreram “centenas de ucranianos”.
    • As tropas russas terão danificado uma conduta de gás que poderá comprometer o abastecimento na região de Donetsk.

    • Uma coluna com mais de 400 veículos com civis estará a ser impedida de avançar das cidades controladas pelas tropas russas de Enerhodar e Melitopol em direção a Zaporíjia.

    • Uma das possibilidades para o futuro dos militares que estiveram na fábrica siderúrgica de Azovstal consiste na troca por outros prisioneiros de guerra russos — ou então, de Viktor Medvedchuk, um dos principais aliados do Presidente russo, Vladimir Putin, na Ucrânia. No entanto, Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, veio afastar essa hipótese.

    • O conselheiro da Rússia na Organização das Nações Unidas (ONU) em Genebra, Boris Bondarev, reconheceu à BBC que pode vir a ser encarado com um traidor pelo Kremlin.

    • As autoridades pró-russas que controlam neste momento a região ucraniana de Kherson adotaram o rublo — moeda russa — como uma das oficiais.

    • A Starbucks anunciou que vai sair, definitivamente, da Rússia, depois de ter fechado temporariamente os seus 130 cafés naquele país, mas vai manter o pagamento do salário de cerca de 2.000 trabalhadores por seis meses.

    • O ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov, acusou o Ocidente de assumir uma “posição de ditador”.

    • A primeira-dama ucraniana, Olena Zelenska, denunciou junto da Organização Mundial de Saúde (OMS) os “horrores” causados pelas forças russas na Ucrânia, enquanto Moscovo denunciou uma “politização” desta organização.

  • Livro "1984" critica totalitarismo? Dirigente russa nega, afirmando que é antes sobre o "fim do liberalismo"

    Para a porta-voz do MNE russo, George Orwell não criticou o totalitarismo em “1984”, mas antes o liberalismo. “Orwell não escreveu sobre a União Soviética, nem sobre nós”, garantiu.

    Livro “1984” critica totalitarismo? Dirigente russa nega, afirmando que é antes sobre o “fim do liberalismo”

  • Zelensky reconhece que "as próximas semanas da guerra vão ser difíceis", mas diz que Ucrânia "não tem alternativa a não ser lutar"

    Zelensky admite que as próximas semanas da guerra “serão difíceis”, mas garantiu que a Ucrânia não vai desistir. País vai “lutar e ganhar” para libertar “a sua terra e o seu povo”.

    Zelensky reconhece que “as próximas semanas da guerra vão ser difíceis”, mas diz que Ucrânia “não tem alternativa a não ser lutar”

  • Lavrov chama "ditador" ao Ocidente e diz que líderes que pensam que Rússia vai perder "não conhecem a História"

    O ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov, acusou hoje o Ocidente de assumir uma “posição de ditador”.

    “Eles dizem que a Rússia deve ‘fracassar’, eles devem ‘derrotar a Rússia’, fazer a Rússia ‘perder no campo de batalha’”, afirmou o ministro durante a iniciativa “100 Perguntas ao líder” citado pela agência RIA, criticando os políticos ocidentais por não saberem nada de História.

    “Eles tiram conclusões erradas do passado e do que é hoje a Rússia”, disse, mostrando-se “convencido” de que o Ocidente vai reconhecer que está errado: “Será forçado a admitir que é impossível atacar constantemente os interesses vitais da Rússia e dos russos”.

  • Primeira-dama ucraniana fala na OMS para descrever "horrores" da guerra

    Olena Zelenska denunciou junto da Organização Mundial de Saúde (OMS) os “horrores” causados pelas forças russas na Ucrânia. Moscovo diz que há uma “politização” da organização.

    Primeira-dama ucraniana fala na OMS para descrever “horrores” da guerra

  • Ucrânia: ONU preocupada com baixas civis nos “combates ferozes” na região leste

    ONU está preocupada com o impacto sobre os civis dos “combates ferozes” nas regiões leste de Lugansk e Donetsk e em Kharkiv, no nordeste da Ucrânia, segundo os relatos divulgados hoje pela equipa deste organismo no terreno.

    O porta-voz das Nações Unidas, Stephane Dujarric, salientou que há pessoas a morreram ou a ficarem feridas, e ainda casas, infraestruturas civis ou edifícios residenciais a ficarem danificados ou destruídos.

    Na região de Lugansk controlada pelo governo de Kiev, as autoridades locais informaram a ONU que foi destruída, em 21 de maio, uma ponte que permitia chegar ao centro administrativo da região, Sievierodonetsk.

  • Ucrânia: Rússia mantém controlo de barragem estratégica para Crimeia

    A Rússia mantém o controlo de uma central hidráulica estratégica, apreendida em final de fevereiro, assegurando o fornecimento de água à região anexada da Crimeia.

    Ucrânia: Rússia mantém controlo de barragem estratégica para Crimeia

  • Zelensky: "existe 20 vezes mais equipamento militar russo do que ucraniano na região do Donbass"

    Numa videochamada com a Casa da Ucrânia em Davos, o Presidente da Ucrânia afirmou que existe 20 vezes mais equipamento militar russo do que ucraniano na região do Donbass.

    Não temos equipamento suficiente, porque estamos a lutar contra um país e um exército muito maiores, ” disse Volodymyr Zelensky esta segunda-feira. “Eles [os russos] atualmente têm 20 vezes mais equipamento no Donbass, o rácio é de 1 para 20. Imaginem a força dos nossos soldados e do nosso povo.”

    Na videochamada, o líder ucraniano afirmou ainda não querer que centenas de milhares de pessoas morressem na Ucrânia, defendendo a necessidade do país em adquirir armas de longo alcance.

  • "Ela morreu nos meus braços." Viacheslav, o jovem de 18 anos que perdeu a mãe na guerra e tem agora de cuidar dos quatro irmãos mais novos

    Viacheslav viu a mãe morrer-lhe nos braços. Órfão, o jovem de 18 anos terá de cuidar os seus quatro irmãos mais novos: “Eu quero que eles tenham um futuro com que se possam entusiasmar”.

    “Ela morreu nos meus braços.” Viacheslav, o jovem de 18 anos que perdeu a mãe na guerra e tem agora de cuidar dos quatro irmãos mais novos

  • Militares da Colômbia vão treinar soldados ucranianos no desarmamento de minas terrestres

    Uma equipa composta por 11 militares colombianos vai treinar soldados ucranianos no desarmamento de minas.

    O anúncio foi feito no Twitter por Diego Molano, ministro da Defesa da Colômbia. Os militares colombianos estarão destacados num país membro da NATO e vizinho da Ucrânia, não sendo especificado, contudo, qual a nação escolhida para receber os militares sul-americanos.

    O convite à Colômbia — país parceiro da NATO — foi realizado pelos Estados Unidos da América.

    Desde 1990, mais de duas mil pessoas morreram e outras 10 mil ficaram feridas na Colômbia em consequência de incidentes com minas terrestres.

  • Metro de Kharkiv retomará atividades esta semana depois de servir de abrigo desde o início da guerra

    O metro de Kharkiv retomará esta semana as suas funções de transporte de passageiros, depois de ter servido de abrigo da população da cidade contra os bombardeamentos das tropas russas.

    O anúncio, de acordo com o The Guardian, foi feito pelo mayor de Kharkiv, Ihor Terekhov, numa televisão ucraniana.

    “Todas as linhas serão retomadas”, disse o mayor de Kharkiv, salientando que os serviços de transporte não terão a mesma frequência que tinham antes da guerra. “Algumas estações de metro foram danificadas durante os bombardeamentos, portanto os intervalos [entre as composições] serão mais longos.”

    Quem residia ainda no metro da segunda maior cidade da Ucrânia foi já realojado, tendo o mayor garantido que o metro continuará a ser uma referência enquanto abrigo no caso de novos bombardeamentos.

  • Emitido mandato de detenção para o ex-Presidente da Ucrânia, Viktor Yanukovich, por acusações de traição

    Um tribunal ucraniano emitiu esta segunda-feira um mandato de detenção in absentia para o ex-Presidente da Ucrânia, Viktor Yanukovich, sob acusações de traição.

    De acordo com a Reuters, em causa está um acordo celebrado com a Rússia em 2010, conhecido como Pacto de Kharkiv, no qual Viktor Yanukovich estipulou que a Rússia poderia manter a sua frota do Mar Negro no porto de Sevastopol, na Crimeia.

    A Procuradoria Geral considera que este acordo permitiu à Rússia aumentar as suas tropas na Ucrânia e consequentemente anexar a Crimeia em 2014.

    Viktor Yanukovich,exilado na Rússia desde 2014, tinha já sido condenado a 13 anos de prisão, também por traição, ao ter escrito, em março de 2014, uma carta a Vladimir Putin.

    Na carta o então Presidente ucraniano pedia ao líder russo que enviasse forças militares e policias para a Ucrânia para controlar os protestos que ocorreram nesse ano.

  • Kiev denuncia mortes de crianças vítimas de violência sexual de soldados russos em Oleksandrivka

    Comissária dos Direitos Humanos ucraniana garante que várias crianças morreram vítimas de ferimentos provocados por violações perpetradas por soldados russos.

    Kiev denuncia morte de crianças vítimas de violência sexual de soldados russos em Oleksandrivka

  • Ucrânia: MNE defende apoio da UE para exportação de cereais para países africanos

    O ministro dos Negócios Estrangeiros português admitiu hoje no Mindelo, Cabo Verde, a necessidade de a União Europeia (UE) procurar “soluções” para a exportação de cereais para países africanos, afetados pela escalada de preços provocada pela guerra na Ucrânia.

    “Estamos num quadro muito complicado da vida internacional e um quadro que afeta o globo inteiro e de maneira muito especial países no continente africano, países insulares, países que têm o hábito de importar cereais daquela região, da Ucrânia e da Rússia”, afirmou João Gomes Cravinho, em declarações conjuntas com o homólogo cabo-verdiano, Rui Figueiredo Soares, no início de uma visita de três dias a Cabo Verde.

    “Atualmente, devido à invasão da Ucrânia pela Rússia e devido à ação militar da Rússia, nós temos um bloqueio de portos de exportação de cereais da Ucrânia e juntamente com a União Europeia vamos procurar trabalhar para que se encontrem soluções que permitam aliviar as dificuldades criadas pela Rússia. Portanto, isto é um desafio grande, mas é um desafio com relação ao qual Portugal sabe que a parceria com Cabo Verde será sempre uma parceria muito valiosa”, acrescentou o chefe da diplomacia portuguesa.

  • Julgamento de militares de Azovstal vai começar em Mariupol

    O julgamento dos militares ucranianos que se renderam na semana passada em Azovstal iniciar-se-á em Mariupol, disse hoje uma fonte familiarizada com o assunto à agência de notícias independente russa Interfax.

    “Segundo os dados preliminares, o primeiro julgamento intermédio vai ser realizado em Mariupol”, indicou a fonte.

    O julgamento vai ser seguido de outras etapas, que poderão ocorrer noutras localidades, acrescentou.

  • Estados Unidos retomam contactos militares com Rússia para evitar escalada

    O chefe do Estado-Maior Conjunto dos Estados Unidos, general Mark Milley, disse que o seu país retomou contactos com a Rússia, no campo militar, para evitar uma escalada entre os dois países.

    Estados Unidos retomam contactos militares com Rússia para evitar escalada

  • Primeira-dama ucraniana fala na OMS e Moscovo denuncia “politização”

    A primeira-dama ucraniana, Olena Zelenska, denunciou hoje junto da Organização Mundial de Saúde (OMS) os “horrores” causados pelas forças russas na Ucrânia, enquanto Moscovo denunciou uma “politização” desta organização.

    A guerra da Rússia “mostrou horrores que não poderíamos imaginar”, disse Zelenska perante a Assembleia Mundial da Saúde, que reúne todos os Estados-membros da OMS.

    “A OMS está empenhada em proteger os direitos humanos mais essenciais à vida e à saúde”, mas “hoje” estes “são violados na Ucrânia”, afirmou na sua intervenção.

  • Ucrânia: Governo disponível para doar medicamentos e produtos médicos

    A ministra da Saúde afirmou hoje, em Genebra, a disponibilidade do Governo para prosseguir com a doação de medicamentos e produtos médicos à Ucrânia, assim como para Portugal acolher doentes e refugiados da invasão russa.

    “O Governo português continuará a prestar assistência e apoio ao povo ucraniano, nomeadamente, através do donativo de medicamentos e produtos médicos e acolhimento de doentes e refugiados”, refere um comunicado do gabinete de Marta Temido, que participou na abertura 75.ª Assembleia Anual da Organização Mundial de Saúde (OMS) que está a decorrer na Suíça.

    Marta Temido, que “condenou a agressão militar russa” à Ucrânia, salientou que “existe uma interdependência inegável entre a saúde e a paz” e alertou que os conflitos, para além das vítimas mortais, causam “fortes perturbações sociais e económicas”.

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