Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia. Este liveblog vai ser arquivado, mas já abrimos um novo para continuar a acompanhar ao minuto os desenvolvimentos da guerra na Ucrânia ao longo deste domingo. Pode segui-lo aqui.

  • Zelensky diz que Ucrânia está "há 31 dias à espera" de aviões, tanques e sistemas anti-mísseis e questiona "coragem" do Ocidente

    “Os parceiros têm de acelerar o seu apoio à Ucrânia”, insiste Zelensky, perguntando “quem lidera a comunidade euro-atlântica, ainda é Moscovo?” e comparando modus operandi do Kremlin à Alemanha Nazi.

    Zelensky diz que Ucrânia está “há 31 dias à espera” de aviões, tanques e sistemas anti-mísseis e questiona “coragem” do Ocidente

  • Exército ucraniano volta a acusar forças russas de usarem bombas de fósforo branco, agora em Avdiivka

    O Exército ucraniano alega que as forças russas terão voltado a utilizar bombas de fósforo branco, uma arma química ilegal, avança o jornal britânico The Guardian.

    É a segunda vez que as forças ucranianas acusam as tropas russas de utilizarem esta arma química ilegal — da primeira vez, a Rússia tinha recusado a veracidade da acusação, afirmando ter utilizado ao invés “cartuchos de iluminação”, supostamente confundidos com estas bombas.

    Desta vez, as forças ucranianas acusam as forças russas de terem utilizado estas bombas na cidade de Avdiivka, na zona oriental da Ucrânia.

    As bombas de fósforo branco foram proibidas expressamente no tratado de Convenção de Armas Químicas, assinado em 1997.

  • Exército ucraniano diz que Volyn, perto da fronteira com a Polónia, foi atacada com quatro mísseis. Um deles não foi intercetado

    Mais ataques na Ucrânia ocidental, avança a CNN: depois de ataques com mísseis a Lviv esta tarde, esta noite ouviram-se explosões na região de Volyn, muito mais próxima de Lviv (a cerca de 150 quilómetros a norte) do que de algumas zonas estratégicas do país como a capital Kiev (fica a 411 quilómetros a oeste da capital ucraniana), Mariupol, Kharkiv ou Odessa.

    Esta região agora atacada, localizada a noroeste da Ucrânia, fica próxima das fronteiras da Ucrânia com a Polónia e a Bielorrússia (um aliado da Rússia). Fica também a aproximadamente 400 quilómetros — cinco horas de distância de carro — de Varsóvia, onde está atualmente o presidente dos EUA Joe Biden.

    A localização aproximada da região de Volyn (@ D.R. / Google Maps)

    Os relatos de explosões, avançados pela CNN, têm como fonte um comandante militar ucraniano da região. Terão sido ouvidas depois de, segundo este responsável do exército ucraniano (Yurii Pohuliako), quatro mísseis aéreos terem sido disparados a partir de território bielorruso. Três desses quatro mísseis terão sido intercetados pelas forças de defesa aérea da Ucrânia na região.

  • Ataques à Ucrânia têm vindo a ser feitos estrategicamente a partir do espaço aéreo russo, diz o Governo britânico

    O ministério da Defesa do Reino Unido partilhou esta noite o seu mais recente ponto de situação relativo à evolução da guerra na Ucrânia — uma nota informativa construída a partir de dados obtidos pelos serviços de informação do país.

    Uma das conclusões é que “as forças aéreas e de mísseis da Rússia continuam a atacar alvos na Ucrânia, incluindo muitos alvos localizados em áreas muito habitadas por civis”.

    As forças russas continuam também a fazer ataques a partir do espaço aéreo russo, por forma a “reduzir a exposição dos seus meios aéreos às forças de defesa aérea da Ucrânia”.

  • Ucrânia diz que forças russas já destruíram 150 "instalações de saúde" e 4,500 "edifícios residenciais" (casas)

    As autoridades ucranianas alegaram este sábado que em 31 dias de guerra as forças russas já destruíram cerca de 4,500 edifícios residenciais (casas), 100 edifícios de negócios, 400 instituições educativas (como escolas e universidades) e 150 instalações de saúde (como hospitais e centros de saúde).

  • Autarca de Lviv diz que ataque russo foi "o agressor a enviar cumprimentos ao Presidente Biden, que está na Polónia"

    Os ataques russos a Lviv, este sábado, foram a forma encontrada pelo Kremlin para dar as boas-vindas a Joe Biden, sugeriu jocosamente este sábado o presidente da Câmara Municipal de Lviv, Andriy Sadovyy.

    Joe Biden está atualmente na Polónia, tendo discurso este sábado em Varsóvia, e a localidade atacada este sábado à tarde pela Rússia — Lviv — fica a apenas 70 quilómetros de distância da fronteira com a Polónia.

    As declarações do autarca de Lviv foram proferidas durante um briefing transmitido pelo Youtube, tendo sido citadas pela estação britânica BBC. “Acho que, com os ataques de hoje, o agressor está a enviar cumprimentos ao Presidente Biden, que está agora na Polónia. Lviv fica a 70 quilómetros da Polónia. Acho que o mundo inteiro deveria perceber que a ameaça [russa] é extremamente séria”.

  • Balanço: 12 jornalistas morreram e 10 ficaram feridos a cobrir a guerra na Ucrânia

    A Procuradora-Geral da República da Ucrânia, Iryna Venediktova, avançou este sábado novos dados sobre o número de jornalistas mortos e feridos a cobrir o conflito na Ucrânia.

    Desde o início da guerra, morreram 12 jornalistas e dez ficaram feridos. Existem ainda relatos de seis casos de jornalistas que foram raptados pelas forças russas.

    De acordo com a Agência Reuters, já morreram pelo menos 21 mil pessoas desde que a Rússia decidiu invadir e atacar militarmente a Ucrânia.

  • Ponto de situação às 21h30 (23h30 de Kiev): o que aconteceu durante a tarde e início da noite

    Às 21h30 de Portugal Continental, 23h30 de Kiev, este é o balanço dos principais acontecimentos relacionados com a Guerra na Ucrânia, ocorridos ao longo da tarde e início da noite de este 31º dia do conflito:

    • As forças russas atacaram Lviv com mísseis e rockets. Foi o primeiro grande ataque à cidade desde o início da guerra. Lviv fica na região ocidental da Ucrânia, a apenas 70 quilómetros da fronteira com a Polónia (país membro da NATO) e a milhares de quilómetros de distância das localidades em que as forças russas têm concentrado os principais ataques. Por estar distante de Kiev e da zona oriental do país, tem sido considerada uma zona mais segura, recebendo milhares de refugiados — em alguns casos em trânsito para a Polónia, noutros casos apenas devido à segurança acrescida nesta zona ocidental do país.
    • Nestes ataques russos a Lviv, não houve vítimas mortais — embora cinco pessoas tenham ficado com ferimentos. Os alvos atingidos foram um edifício de armazenamento de combustível e uma instalação das forças de Defesa da Ucrânia. Os rockets que atingiram Lviv terão sido disparados a partir da Crimeia, região anexada pela Rússia em 2014, indicou o presidente da câmara municipal de Lviv, Andriy Sadovyi.
    • Em Kiev foi cancelado o recolher obrigatório que estava previsto para todo o dia de este domingo. Os horários em que não é possível estar na rua continuam assim a manter-se: entre as 20h e as 7h.
    • O Presidente dos EUA, Joe Biden, discursou este sábado em Varsóvia. Num discurso em que alertou que a guerra “não será vencida em dias, nem sequer em meses” e em que deixou um aviso à Rússia — “nem pensem em avançar e entrar num centímetro que seja do território da NATO” —, Biden sugeriu que é preciso depor Vladimir Putin da presidência da Rússia: “Por amor de Deus, este homem não pode continuar no poder“.
    • A sugestão de Biden de que Putin “não pode” continuar como Presidente da Rússia mereceu uma resposta do Kremlin. O porta-voz do regime russo Dmitry Peskov apontou: “Isso não é algo que caiba ao Senhor Biden decidir. Deve ser apenas resultado da escolha das pessoas da Federação Russa”. Também um porta-voz da Casa Branca comentou a declaração, corrigindo-a e tentando clarificá-la: “O ponto do Presidente [Biden] era que Putin não pode ter permissão para exercer o seu poder nos países vizinhos ou na região. Ele não estava a discutir o poder de Putin na Rússia, ou uma mudança de regime”.
    • Em Kherson, cidade ocupada pelas forças russas, já deixou de ser possível sintonizar estações de rádio ucranianas. Neste momento só é possível ouvir estações de rádio russas (que transmitem informação alinhada com o discurso oficial do Kremlin), avançou o portal de notícias Ukrayinska Pravda.
    • Novos bombardeamentos russos a Kharkiv atingiram um “nuclear research reactor, um tipo de pequeno reator nuclear que se distingue dos mais tradicionais por ser utilizado para produzir neutrões, em vez de ser usado para gerar eletricidade. A informação foi avançada pelo jornal ucraniano The Kyiv Independent. O reator estaria no Instituto de Física e Tecnologia de Kharkiv, atacado pela Força Aérea russa, e ainda não foi possível avaliar os danos exatos provocados devido a “bombardeamentos constantes” no local.
    • A ONU atualizou o número de refugiados provocados pela guerra na Ucrânia. Os números mais recentes apontam agora para 3,77 milhões de refugiados desde o início da invasão russa. Ao todo, mais de dez milhões de pessoas já tiveram de abandonar as suas casas na Ucrânia – num país que tinha cerca de 44 milhões de habitantes no início da guerra.
    • As autoridades ucranianas conseguiram retirar este sábado de cidades em conflito — e onde a situação humanitária é mais grave — perto de cinco mil pessoas (5.208). Destas, 4.331 foram retirados de Mariupol. Estes civis foram transportados em trajetos de corredores humanitários previamente acordados entre a Ucrânia e a Rússia. Houve porém relatos das autoridades ucranianas de que não foi possível retirar civis de Chernigiv, cidade a 120 quilómetros de distância de Kiev que está sitiada por forças russas.
    • Em Varsóvia, onde discursou este sábado ao final da tarde (hora portuguesa), o presidente dos EUA Joe Biden elogiou o acolhimento de refugiados ucranianos pela Polónia mas acrescentou que a responsabilidade “não deve ser apenas da Polónia, mas de toda a NATO”. E lembrou uma medida já anunciada: “Acreditamos que os EUA devem fazer a sua parte também na Ucrânia, abrindo as nossas fronteiras a mais 100 mil pessoas”. Chamou também “carniceiro” a Putin, ao que o Kremlin respondeu: o insulto “diminui as perspetivas de remediar os lanços entre os dois países”.
    • O Papa Francisco condenou este sábado, no Vaticano, a guerra na Ucrânia — que descreveu como “vergonhosa para todos nós, para toda a Humanidade”. É preciso que “termine quanto antes” porque “cada dia que passa é inaceitável, a cada dia há mais mortes e destruição”, acrescentou o Papa.

  • Marcelo responde a Zelensky: Portugal está a fazer "tudo o que é possível"

    “Percebo que quem, como Zelensky, está a viver uma guerra queira sempre mais: mais armamento, mais meios militares e mais apoios. Há países muito mais ricos e próximos do que Portugal”, diz Marcelo.

    Marcelo responde a Zelensky: Portugal está a fazer “tudo o que é possível”

  • Reator nuclear atingido por bombardeamento russo em Kharkiv

    Novos bombardeamentos russos a Kharkiv atingiram este sábado um “nuclear research reactor” — um tipo de pequeno reator nuclear que se distingue dos mais tradicionais por ser utilizado para produzir neutrões, em vez de ser usado para gerar eletricidade. A informação é avançada pelo jornal ucraniano The Kyiv Independent.

    Este reator estaria localizado no Instituto de Física e Tecnologia de Kharkiv, que foi atacado pela Força Aérea russa. As autoridades ucranianas ainda não conseguiram avaliar o impacto e os danos do ataque, devido a “bombardeamentos constantes”, avança ainda o The Kyiv Independent.

  • Perto de 5 mil civis retirados este sábado em corredores humanitários. Mais de 4 mil saíram de Mariupol

    As autoridades ucranianas conseguiram retirar cerca de cinco mil pessoas (mais exatamente, 5.208) de cidades em conflito ou sob controlo russo este sábado, através dos corredores humanitários acordados com o Kremlin.

    O número foi avançado pelo chefe-adjunto do gabinete do Presidente da Ucrânia, Kyrylo Tymoshenko, de acordo com a estação britânica Sky News.

    Dos perto de cinco mil civis que foi possível transportar nos corredores humanitários definidos, a larga maioria — 4.331 — saiu de Mariupol, cidade em que a situação humanitária é mais grave e onde se multiplicam diariamente os relatos de falta de eletricidade, comida e água.

  • Não há vítimas mortais dos ataques a Lviv. Rockets terão sido disparados a partir da Crimeia

    O presidente da câmara municipal de Lviv, Andriy Sadovyi, afirmou que os rockets que atingiram a cidade foram disparados de Sevastopol, a maior cidade da região da Crimeia — anexada pela Rússia em 2014.

    Andriy Sadovyi também adiantou que não há vítimas mortais dos ataques russos a Lviv, relata a estação britânica Sky News. Nos ataques aéreos foram atingidos um edifício de armazenamento de combustível e um edifício de defesa das forças ucranianas.

  • O discurso em que Biden indicou a Putin a porta da saída: da viagem ao passado soviético e ao muro de Berlim até à frase polémica

    Foi no final do discurso em Varsóvia, Polónia (vizinha da Ucrânia), que Biden atirou: “Este homem não pode continuar no poder”. Obrigou Casa Branca a clarificar e Kremlin a responder. Mas disse mais.

    O discurso em que Biden pediu o fim de Putin: da viagem ao passado soviético até à frase polémica

  • Kremlin responde a Biden sobre saída de Putin: "Não é algo que caiba ao Senhor Biden decidir"

    O Kremlin já respondeu à declaração de Biden de este sábado, em que defendeu a saída de Vladimir Putin da presidência da Rússia.

    A resposta chegou pelo porta-voz Dmitry Peskov e é citada pela CNN: “Isso não é algo que caiba ao Senhor Biden decidir. Deve ser apenas resultado da escolha das pessoas da Federação Russa”.

  • Biden pede saída de Putin: "Este homem não pode continuar no poder"

    “Que não existam dúvidas: esta guerra já se revelou um erro estratégico para a Rússia”, aponta Biden em Varsóvia, dizendo que Putin achava que os ucranianos iam receber as forças russas “sem lutar” e acabou por encontrar “a corajosa resistência”.

    O que Putin conseguiu no mundo foi “revitalizar o vigor das democracias” e da defesa das democracias e tornar o Ocidente “mais unido do que nunca” e a NATO mais relevante, com “mais de 100 mil tropas americanas” na Europa.

    Aos países europeus, Biden diz: “A Europa tem de acabar com a sua dependência dos combustíveis fósseis da Rússia. E nós, EUA, vamos ajudar”.

    No final do discurso, Biden defendeu a saída de cena de Putin e apelou a uma mudança de Chefe de Estado da Rússia: “Pelo amor de Deus, este homem não pode continuar no poder”.

    A estação CNN nota que é o mais longe que Biden foi em declarações apelando a uma mudança de poder na Rússia. Previamente, a administração Biden tinha sempre defendido que não tinha como objetivo provocar uma mudança de regime ou de líder na Rússia.

  • Biden fala diretamente a Putin e Kremlin: "Nem pensem em avançar um centímetro que seja em território da NATO"

    Em Varsóvia, Biden diz que as “forças americanas estão na Europa não para se envolver no conflito, mas para defender os nossos aliados na NATO”.

    De seguida, deixa uma mensagem ao Kremlin e a Vladimir Putin: “Nem pensem em avançar e entrar num centímetro que seja do território da NATO”.

    Os EUA, tal como os restantes países que fazem parte da NATO, vão defender coletivamente cada centímetro de território, prometeu Biden.

  • Mísseis sobre Lviv atingem infraestruturas, mas não danificam "edifícios residenciais"

    Presidente da Câmara Municipal de Lviv volta a reagir na sua conta de Twitter às explosões deste sábado na cidade. “Como resultado dos novos ataques mísseis em Lviv foram causados estragos significativos em infraestruturas. Edifícios residenciais não foram danificados. Os fogos continuam a ser extintos.”

    Acrescenta que “os serviços apropriados estão a trabalhar no terreno.”

  • Biden lembra que "todos os muros de dominação soviética caíram" e visa Putin: "Desnazificar a Ucrânia? É simplesmente cínico"

    Ainda em Varsóvia, Biden lembrou momentos anteriores da história em que “tanques soviéticos” ameaçaram os princípios democráticos ocidentais. Mas “a resistência continuou até que finalmente o muro de Berlim caiu e todos os muros da dominação soviética caíram. E as pessoas prevaleceram”.

    Assumindo que a “batalha pela democracia” não poderia ter ficado concluída “e não ficou” com o fim da Guerra Fria, Biden visou diretamente a Rússia que “neste momento, estrangulou a democracia e procurou fazê-lo noutros lados, não apenas no seu território”.

    De seguida, Biden tentou desconstruir a narrativa russa de que a invasão à Ucrânia tinha como objetivo “desnazificar” o país. “Ele é simplesmente cínico. O Presidente Zelensky foi eleito democraticamente, é judeu…”, apontou, criticando a “audácia” revelada por Putin e “por todos os autocratas que vieram antes dele”.

    O Presidente norte-americano refutou ainda a tese russa de que o alargamento da NATO a Leste foi um projeto “imperial” que tinha o objetivo de “desestabilizar a Rússia”. A NATO, apontou, “é uma aliança defensiva” e “nunca agiu com a intenção” de pressionar a Rússia. Biden diz ainda que a NATO e os EUA “trabalharam durante meses para evitar a Guerra” mas Putin e Kremlin, acrescentou, nunca quiseram outra coisa se não a guerra, desde o início do aumento da escala de tensão. “Dissemos repetidamente: ele vai atravassar a fronteira, vão atacar [a Ucrânia]. Sem qualquer justificação ou provocação, a Rússia escolheu a guerra”.

    Putin, acrescentou, revelou “um dos impulsos humanos mais antigos: a utilização de força bruta e desinformação para satisfazer uma ânsia por poder e controlo absoluto”.

  • Biden fala aos ucranianos: "Estamos convosco"

    Durante o seu discurso, Joe Biden notou que os ministros da Defesa e dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia estão em Varsóvia a ouvi-lo: “A minha mensagem às pessoas da Ucrânia é a mensagem que passei hoje aos ministros dos Negócios Estrangeiros e da Defesa do Ucrânia, que creio que estão aqui esta noite: nós estamos convosco”.

    Biden lembrou ainda a antiga diplomata norte-americana Madeleine Albright, que “morreu há três dias” e que foi uma das “grandes defensoras da democracia no mundo”, tendo “lutado toda a sua vida por princípios democráticos basilares”. Neste momento, diz Biden, são “a Ucrânia e o seu povo” que estão “nas linhas da frente” da “luta pela democracia e pela liberdade”.

    Biden criticou “as ambições de alguns que pretendem dominar as vidas e as liberdades de muitos” — uma indireta a Vladimir Putin, a quem tinha chamado esta tarde “carniceiro”.

1 de 3