Momentos-chave
- Washington Post retira nomes dos jornalistas das notícias sobre a Rússia
- Mariupol cercada pelas forças russas, diz autarca da cidade portuária
- Várias explosões ouvidas em Kharkiv
- Samsung anuncia fim do envio de produtos para a Rússia
- Zelensky fala por videoconferência com senadores norte-americanos este sábado
- Ponto de situação: o que se está a passar na Ucrânia?
- S&P Dow Jones vai retirar ações da Rússia dos seus índices na bolsa
- Antony Blinken acredita que a Ucrânia pode ganhar a guerra
- Cotação do barril de petróleo Brent sobe para 118,18 dólares, novo máximo desde 2008
- You Tube também estará bloqueado
- Novas medidas "custam 140 milhões", mas Governo não se compromete em baixar novamente imposto
- Governo admite mais medidas, mas espera por orientações por Bruxelas
- Governo prolonga medidas de contenção de preços até julho e devolve 20 euros a quem comprar combustível em março
- Twitter banido da Rússia
- Casa Branca pondera banir importações de petróleo da Rússia
- Bombardeamentos em Tcherniguiv (norte) fazem 47 mortes
- Reino Unido vai aplicar mais sanções à Rússia: "As elites criminosas não vão ter mais onde se esconder"
- Web Summit cessa relações com entidades e empresas ligadas à Rússia
- Ucrânia acusa Rússia de ter matado funcionários da centrais nucleares. Embaixador diz que medidores de radiação não estão a funcionar
- Facebook banido da Rússia
- Rússia acusa Ucrânia de não respeitar corredor humanitário em Mariupol
- Mais sanções para a Rússia no sistema financeiro e a lista de oligarcas sancionados irá aumentar, anuncia Santos Silva
- Ataque à central de Zaporíjia: Rússia acusa Ocidente de "histeria artificial" e de "propagar mentiras"
- China suspende transmissões da Premier League para “esconder” apelos à paz
- Putin nega que Rússia tenha bombardeado cidades ucranianas: "É uma fabricação grosseira de propaganda"
- Agência Internacional de Energia Atómica disponível para se deslocar a Chernobyl. Rússia ainda não aceitou proposta
- Ponto de situação. O que se passou durante o final da manhã e o início da tarde?
- Míssil terá caído perto da casa de Zelensky, mas "falhou"
- Pelo menos sete pessoas (incluindo duas crianças) morreram num ataque na região de Kiev
- Autoridades de Kiev admitem nova reunião com a Rússia no fim de semana
- Olaf Scholz teve telefonema com Putin e pediu-lhe para parar a guerra
- Ucrânia planeia terceira ronda de negociações este fim de semana
- ONU: 331 civis morreram, incluindo 19 crianças
- Zelensky não fará concessões que possam "humilhar" ucranianos
- Conselho de Segurança da ONU reúne-se de emergência esta tarde
- Várias explosões ouvidas em Kiev
- Ucranianos expulsam russos de Mykolaiv, cidade perto de Kherson
- Número de refugiados sobe para 1,2 milhões
- Três soldados ucranianos morreram e dois ficaram feridos no ataque à central nuclear
- Jornalista basco, Pablo González, preso na Polónia acusado de espionagem
- Vídeo: Russos controlam central nuclear. As imagens de uma madrugada tensa
- Putin garante não ter quaisquer "más intenções " em relação aos países-vizinhos
- Kremlin afirma ter dito aos ucranianos "como resolver o problema" e pede aos russos que apoiem Putin
- Euro negoceia abaixo de 1,10 dólares pela primeira vez desde maio de 2020
- ONU aprova comissão de inquérito internacional sobre violações de direitos humanos
- Ponto de situação. O que se passou durante a madrugada e a manhã?
- Tropas russas dizem ter destruído mais de 1.800 infraestruturas militares
- Russos estarão a entrar em Mykolaiv -- segundo presidente da câmara
- Ministro britânico avisa que Putin está "em risco" de "acabar no banco dos réus" por crimes de guerra
- Perdas cada vez mais profundas nas bolsas europeias
- BBC condena restrições à BBC Rússia: "Acesso a informação independente é um direito humano fundamental"
- Bielorrúsia garante que não está (nem estará) envolvida no conflito
- Rússia culpa "sabotadores ucranianos" por ataque à central nuclear
- Ataque à central de Zaporíjia mostra "irresponsabilidade desta guerra"
- NATO diz que não procura conflito, mas protegerá "cada centímetro" da Aliança
- Chernihiv. Sobe para 47 o número de mortos nos ataques de quinta-feira
- Santos Silva diz que Rússia "cortou todas as pontes de comunicação", mas espera que contactos militares sejam mantidos
- Bolsas europeias em forte baixa, após ataque da Rússia contra central nuclear ucraniana
- Santos Silva espera que corredor humanitário na Ucrânia seja concretizado "o mais brevemente possível"
- Ponto de situação. O que se passou durante a madrugada?
- Reino Unido diz que Mariupol se mantém sob controlo ucraniano, mas "provavelmente" está cercada pelas forças russas
- Zelensky sobreviveu a (pelo menos) três tentativas de assassinato nos últimos dias
- Mais de 167 mil ucranianos fugiram para a Roménia nos primeiros oito dias da invasão
- Avião que transportava cidadãos russos retido no Canadá
- Bolsas asiáticas com nova queda
- Central nuclear de Zaporíjia estará sob controlo russo
- Ministro dos Negócios Estrangeiros do Japão também vai participar na reunião do G7 sobre a guerra na Ucrânia
- Rússia restringe acesso à BBC Rússia, Radio Liberty e site independente Meduza
- Incêndio na central nuclear de Zaporíjia dado como extinto
- Airbnb suspende operações na Rússia e na Bielorrússia
- "A Rússia está a tentar eliminar o povo ucraniano intencionalmente", acusa presidente da câmara de Kharkiv
- Serviços de emergência ucranianos confirmam que já estão a combater o incêndio, que teve início num edifício de treino
- Trudeau também falou com Zelensky e pede que ataques terminem "imediatamente"
- Boris Johnson vai pedir reunião do conselho de segurança da ONU sobre ataque à central de Zaporíjia
- EUA dizem que reatores da central de Zaporíjia "estão protegidos"
- Incêndio na central de Zaporíjia "não afetou equipamento essencial"
- Ponto de situação. O que se passou durante a noite e início de madrugada?
- Zelensky acusa Rússia de terrorismo nuclear: "A Europa tem de acordar"
- Soam alertas de ataque aéreo em Zhytomyr
- Autoridades ucranianas asseguram: "Segurança nuclear está agora garantida"
- Ataques na central nuclear aparentam ter parado
- Agência Internacional de Energia Atómica garante: não houve aumento dos níveis de radiação nuclear na Ucrânia
- Agência Internacional de Energia Atómica está a "tentar manter a segurança nuclear nas atuais difíceis circunstâncias"
- Agência Internacional de Energia Atómica "em contacto com autoridades ucranianas"
- Responsável da central alerta: "Há um risco real de perigo nuclear"
- Governo ucraniano alerta para um aumento dos níveis de radiação junto à central nuclear de Zaporíjia
- MNE ucraniano pede cessar fogo imediato: "Se explodir será 10 vezes pior do que Chernobyl"
- Central nuclear de Zaporíjia está em chamas, diz parlamento ucraniano
Histórico de atualizações
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Boa noite.
Vamos arquivar este liveblog, mas pode continuar a seguir as notícias mais recentes da guerra na Ucrânia neste novo link.
Terceira ronda de negociações Rússia-Ucrânia acontece 2.ª feira
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Washington Post retira nomes dos jornalistas das notícias sobre a Rússia
Depois das mudanças legislativas na Rússia que afetam os media — 15 anos de prisão, pena máxima, para quem dissemine notícias “falsas” sobre o exército — mais um jornal tomou uma posição.
O Washington Post anunciou que, para segurança dos seus jornalistas, deixará de publicar o nome de quem assina peças sobre a Rússia, bem como a data de produção dos textos.
Some internal news: In response to Putin’s threats against reporters in Russia, the @washingtonpost will remove bylines and datelines from stories produced by our journalists in Russia. Goal is to ensure staff’s safety.
Been around a while. Never seen anything like this.
— Paul Farhi (@farhip) March 5, 2022
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Mariupol cercada pelas forças russas, diz autarca da cidade portuária
O Ministério da Defesa do Reino Unido já tinha avisado que era provável que Mariupol tivesse cercada. Agora, a confirmação é dada pelo autarca da cidade estratégica (sul da Ucrânia) já que une duas zonas controladas pelos russos (Donbass e Crimeia), permitindo criar um corredor terrestre entre a península da Crimeia, ocupada desde 2014, e as regiões separatistas de Lugansk e Donetsk.
É a AFP que cita Vadym Boychenko — que já tinha avisado que a cidade não tem água, aquecimento ou eletricidade e que a comida está a acabar — e a sua publicação no Telegram.
“Procuramos soluções para problemas humanitários e todas as formas possíveis de tirar Mariupol do bloqueio… A nossa prioridade é o cessar-fogo para que restaurar a infraestrutura vital e estabelecer um corredor humanitário para levar alimentos e remédios para a cidade.”
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Várias explosões ouvidas em Kharkiv
Várias explosões foram ouvidas esta madrugada em Kharkiv, segundo o jornal The Kyiv Independent.
⚡️Multiple explosions heard in Kharkiv.
Residents are asked to go to the nearest shelter.
— The Kyiv Independent (@KyivIndependent) March 5, 2022
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Samsung anuncia fim do envio de produtos para a Rússia
A Samsung anunciou nas últimas horas o fim do envio dos seus produtos para a Rússia, segundo noticiado pela Bloomberg.
“Os nossos pensamentos estão com quem está a ser afetado com o que está a acontecer. E a nossa prioridade é garantir a segurança dos nossos funcionários e das suas famílias”, refere em comunicado.
A mesma agência dá conta de que a empresa vai ainda doar perto de 6 milhões de dólares para ajudar na resposta humanitárias.
A Samsung junta-se assim à Apple e à Microsoft, que suspenderam já as vendas e serviços naquele país.
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Zelensky fala por videoconferência com senadores norte-americanos este sábado
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, vai falar este sábado com os senadores norte-americanos por vídeo conferência — todos os senadores poderão participar, avança a Sky News.
A reunião acontece num momento em que o Congresso norte-americano está prestes a decidir sobre se avança para um apoio a Kiev, através de um financiamento de emergência, de cerca de 10 mil milhões de dólares.
A videoconferência está agendada para as 14h30 (horário de Lisboa).
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Viana do Castelo cria rede com 30 empresas para ajudar e acolher refugiados
O autarca socialista, Luís Nobre, destacou a “grande disponibilidade” dos empresários para ajudar.
Viana do Castelo cria rede com 30 empresas para ajudar e acolher refugiados
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Presidente da Aeroflot demitiu-se
O presidente executivo (CEO) da Aeroflot, Mikhail Poluboyarinov, deverá ter apresentado a demissão, segundo avança a agência de notícias Tass, citada pelo Telegraph.
A demissão acontece depois da companhia ter sido banida da plataforma de reserva de voos, mas ter continuado a aceitar passageiros.
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Equipa da Sky News retirada da Ucrânia após jornalistas terem sido baleados
Uma equipa da Sky News foi retirada da Ucrânia e levada para o Reino Unido depois de jornalistas da estação terem sido atingidos durante um ataque. O correspondente Stuart Ramsay e o operador de câmara Richie Mockler — terão sido atacados por por forças russas.
Os jornalistas tentavam visitar uma cidade nos arredores de Kiev quando tudo aconteceu — a equipa era composta por cinco pessoas.
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Nova reunião de emergência do Conselho de Segurança marcada para segunda-feira
Haverá uma nova reunião de emergência, na próxima segunda-feira, que juntará os membros do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) para a discussão da crise humanitária na Ucrânia, informa o Telegraph.
Após a reunião, os 15 membros (dos quais fazem parte a Rússia e os EUA) vão discutir a apresentação de uma moção. O México e França querem uma moção o mais rápido possível, mas Washington quer apenas uma que condene Moscovo, culpabilizando o Kremelin pelo que se está a passar na Ucrânia.
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Forças russas a 32 quilómetros da segunda maior central nuclear da Ucrânia
As forças russas estão a 32 quilómetros da segunda maior central nuclear da Ucrânia — a de Yuzhnoukrainsk, em Mykolaiv, no sul do país.
A notícia está a ser avançada pelo Kyiv Independent que cita a embaixadora norte-americana nas Nações Unidas, Linda Thomas-Greenfield.
⚡️US Ambassador to the United Nations Linda Thomas-Greenfield said on March 4 at the UN that Russian forces are now 20 miles, and closing, from Ukraine’s second largest nuclear facility – the Yuzhnoukrainsk Nuclear Power Station in southern Ukraine’s Mykolaiv Oblast.
— The Kyiv Independent (@KyivIndependent) March 5, 2022
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Rússia usou bomba de fragmentação em Pokrovsk
A Rússia usou uma bomba de fragmentação em Pokrovsk, no leste do país, não se tendo registado qualquer ferido, noticia o Kyiv Independent.
⚡️ Armed Forces: Russia fires cluster munition in Pokrovsk, no casualties.
The use of cluster bombs targeting civilians may constitute a war crime, according to Amnesty International. The Kremlin has denied the use of cluster munitions.
— The Kyiv Independent (@KyivIndependent) March 4, 2022
O uso de bombas de fragmentação pode constituir um crime de guerra, de acordo com a Amnistia Internacional e a Human Rights Watch, e a Rússia pode vir a ser julgada por crimes de guerra.
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Pentágono diz que não houve fuga radioativa em Zaporíjia
Se a situação tivesse evoluído de outra maneira, poderia ter havido “muito mais estragos e destruição para as pessoas da Ucrânia, assim como para os países vizinhos”, alertou John Kirby.
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EUA e NATO acreditam que Rússia quer "bombardear cidades" ucranianas até se renderem
São receios que, a confirmar-se, podem agravar a crise humanitária na Ucrânia. De acordo com uma fonte dos serviços de inteligência dos EUA ouvida pela CNN, há a possibilidade de a estratégia russa passar agora por “bombardear cidades” ucranianas até estas se renderem.
“É uma abordagem muito cruel”, descreveu o oficial, sinalizando que a experiência com a liderança russa com Putin não parece ter “respeito pela vida humana”
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União Europeia vai pôr fim a extradições para a Rússia, diz ministro francês Eric Dupond-Moretti
Os pedidos de extradição provenientes da Rússia e da Bielorrússia vão deixar de ser processados na União Europeia.
União Europeia vai pôr fim a extradições para a Rússia, diz ministro francês Eric Dupond-Moretti
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Lviv ou estrangeiro: EUA estudam possibilidade de estabelecer nova sede do governo ucraniano
Com o avanço das forças russas em todo o território ucraniano, os EUA debatem como ajudar o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, caso Kiev seja tomada pela Rússia e isso obrigue a que haja uma nova sede para o governo ucraniano.
Segundo a NBC, é um cenário que a administração Biden não quer discutir publicamente, uma vez que daria uma imagem de que o exército ucraniano estaria débil e pouco preparado. Mas é uma hipótese que, nos últimos dias, voltou a estar em cima da mesa.
Caso Kiev seja mesmo tomada pela Rússia, um dos “desafios” será a “sede do governo ucraniano”. Há três hipóteses: Lviv, no oeste da Ucrânia, perto do rio Dnieper ou ainda num “local fora da Ucrânia”, adiantou à NBC Jason Crow, republicano membro do Congresso dos EUA.
Segundo o mesmo responsável, o novo local que servirá de sede ao governo ucraniano se se confirmar o pior desfecho será “consequência do quão longe conseguem os russos pressionar” e da intensidade a que “os ucranianos estão dispostos a resistir”.
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Central nuclear de Zaporíjia foi campo de batalha — e os russos já controlam as instalações. Qual o pior cenário possível e como evitá-lo?
Reatores suportam bombardeamentos e quedas de aviões e mísseis. Maior problema está no arrefecimento do material radioativo, que pode explodir. E a Rússia seria dos primeiros a ser atingida.
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Pedidos de proteção temporária a Portugal sobem para 1.417
O Governo português aprovou uma resolução em que concede proteção temporária a pessoas vindas da Ucrânia em consequência da situação de guerra.
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Ponto de situação: o que se está a passar na Ucrânia?
Boa noite,
Se só agora começou a seguir o nosso liveblog, aqui seguem os acontecimentos mais importantes do final da tarde e noite deste nono dia de guerra na Ucrânia.
- As forças russas capturaram uma segunda cidade ucraniana, depois de já terem tomado Kherson: Trostyanets, no norte da Ucrânia. O governador da região descreveu uma situação dramática, com as forças russas a pilhar e roubar lojas e casas, e a impedir o acesso de médicos aos civis, exceção feita para as crianças.
- Quarenta e sete pessoas morreram nos bombardeamentos russos à cidade ucraniana de Tcherniguiv, no norte do país.
- O Conselho de Segurança da ONU esteve reunido, com representantes de vários países a condenarem o ataque à central nuclear de Zaporíjia, que agora está nas mãos as forças russas. O diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atómica também esteve presente e indicou que uma equipa da organização está disponível para se deslocar à central nuclear de Chernobyl para assegurar a “segurança” do local. A Rússia ainda não aceitou a oferta, disse.
- A Rússia continua a restringir as liberdades dentro de portas. O parlamento aprovou legislação que criminaliza a divulgação de “informações falsas”, incluindo tudo o que “desacredite” o exército russo, o uso do termo “guerra”, ao invés de “operação militar especial” e o apelo a sanções contra a Rússia. As penas podem ir de multas até 15 anos de prisão. Em consequência disto, vários media independentes suspenderam operações, incluindo até alguns meios de comunicação estrangeiros, como a Bloomberg e a BBC. Ainda no campo das restrições à informação, a Rússia bloqueou o acesso às redes sociais, incluindo Facebook, Twitter e Youtube.
- A NATO recusou criar uma zona de exclusão aérea na Ucrânia, com receio de a medida vá agravar ainda mais o conflito. O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, criticou esta posição dizendo que é uma “luz verde” a mais bombardeamentos no seu país.
- Alarga-se o boicote de empresas à Rússia. A organização da Web Summit anunciou que vai “proibir todos os membros e agências do governo, media controlada pelo Estado, empresas apoiadas pelo Estado e empresas com vínculos com o governo russo, de participar” no evento. No mesmo sentido, várias marcas de luxo, incluindo Hermès, Cartier, LVMH, Kering e Chanel, anunciaram o encerramento temporário das suas lojas e operações na Rússia.
- O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, anunciou que o Reino Unido vai, tal como a União Europeia, aplicar mais sanções à Rússia. Londres e Bruxelas devem aumentar a pressão sobre oligarcas e elites russas. O grupo G7 (Alemanha, Canadá, França, Itália, Japão, Reino Unido e Estados Unidos) também se comprometeu com o aumento das sanções.
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Zelensky: "Sabendo que novos ataques são inevitáveis, a NATO decidiu não fechar os céus da Ucrânia"
Zelensky acusou a NATO de “fraqueza” por não aplicar a zona de exclusão aérea na Ucrânia. “Todos os que vão morrer a partir deste dia vão morrer por causa da desunião da NATO”, criticou.
Zelensky: “Sabendo que novos ataques são inevitáveis, a NATO decidiu não fechar os céus da Ucrânia”