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  • Termina aqui a cobertura dos incêndios em curso em Portugal continental.

    Poderá acompanhar a evolução do combate às chamas neste novo liveblog.

    Vila Real, o distrito com a situação mais complexa. Murça é o fogo que exige mais operacionais e meios

  • CInco incêndios em curso em Portugal combatidos por 788 operacionais

    Os números da Proteção Civil dão conta neste momento de 32 ocorrências, número que inclui fogos em curso, em fase de resolução e em conclusão.

    No total destas três dezenas de ocorrências registam-se 1.139 operacionais e 352 meios terrestres no terreno.

    Estão 788 operacionais e 246 meios terrestres a combater os cinco incêndios que estão nesta altura em curso em Portugal continental. Neste momento não estão meios aéreos envolvidos no combate às chamas.

  • Mais de 80 concelhos de 10 distritos em perigo máximo

    Mais de 80 concelhos de dez distritos de Portugal continental apresentam esta segunda-feira um perigo máximo de incêndio rural, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

    Em perigo máximo estão mais de 80 concelhos dos distritos do Porto, Vila Real, Bragança, Viseu, Guarda, Coimbra, Leiria, Santarém, Castelo Branco e Portalegre.

    E quase todos os concelhos dos 18 distritos apresentam um perigo máximo, muito elevado ou elevado de incêndio rural.

    Simultaneamente, o IPMA colocou também o distrito de Bragança sob aviso amarelo devido à persistência de valores elevados da temperatura máxima até às 21:00 desta segunda-feira.

    O perigo de incêndio, determinado pelo IPMA, tem cinco níveis, que vão de reduzido a máximo e os cálculos são obtidos a partir da temperatura do ar, humidade relativa, velocidade do vento e quantidade de precipitação nas últimas 24 horas.

  • Cinco incêndios em curso no ponto de situação mais recente da Proteção Civil

    O ponto de situação mais recente da Proteção Civil, feito às 01h desta segunda-feira, apresentava cinco ocorrências consideradas importantes – ou seja, com uma duração superior a mais de três horas e com mais de 15 meios de proteção e socorro envolvidos.

    Assim, neste balanço são considerados cinco incêndios: quatro no distrito de Vila Real e um em Castelo Branco.

    O incêndio que envolvia o maior número de operacionais no combate às chamas é o fogo na freguesia de Fatelas, no Fundão, no distrito de Castelo Branco, com 472 operacionais apoiados por 141 meios terrestres.

    Os restantes incêndios no distrito de Vila Real dividem-se pelas localidades de Bustelo, Soutelinho da Raia, Cortinhas e Vales. Destas quatro ocorrências, o incêndio que concentrava o maior número de operacionais no terreno era o fogo de Bustelo, com 68 meios terrestres e 208 operacionais.

  • Quatro incêndios continuam a não dar tréguas ao final da noite

    Ao final na noite deste domingo, quatro incêndios continuavam a preocupar as autoridades — três deles no distrito de Vila Real, outro em Castelo Branco. De acordo com o site da Proteção Civil, eram consideradas ocorrências importantes às 00h:

    • O incêndio do Fundão, Castelo Branco, onde 487 operacionais, apoiados por 145 viaturas, estão no terreno;
    • O incêndio de Chaves, Vila Real, que tem 250 homens a combater as chamas, com 80 meios terrestres;
    • O incêndio em Murça, Vila Real, que está a ser combatido por 154 operacionais e 53 viaturas;
    • E o fogo em Vila Pouca de Aguiar, também no distrito de Vila Real, em que estão empenhados 74 operacionais e 21 viaturas.

  • Fogo no Fundão passou para o concelho da Covilhã e lavra em zona de serra

    Uma das frentes do incêndio que começou hoje no concelho do Fundão entrou no concelho vizinho da Covilhã, ambos no distrito de Castelo Branco, estando ainda a lavrar na freguesia do Ferro, disse fonte do município.

    O vice-presidente da Câmara Municipal da Covilhã, José Serra dos Reis, que tem o pelouro da Proteção Civil, disse à Lusa, cerca das 22h50, que o fogo tem lavrado em zona de serra, tendo ardido pinhal e floresta e alguns edifícios, mas não habitacionais.

    Segundo o autarca, o incêndio, que passou do concelho do Fundão para o da Covilhã “logo a seguir ao almoço”, está, neste momento, “minimamente controlado, se as coisas se mantiverem assim, porque, de um momento para o outro, o vento altera tudo”.

    “No concelho da Covilhã a preocupação, neste momento, é mesmo só a freguesia do Ferro”, disse, salientando que, se se confirmarem “os ventos como estão previstos, pode dirigir-se para a freguesia de Peraboa, que também é concelho da Covilhã”.

  • Fogo em Bustelo, Chaves, ameaçou populações e lavra em direção a Espanha

    O incêndio de Bustelo — Chaves, distrito de Vila Real –, que começou ao início da tarde desta sexta-feira, tem ameaçado povoações num raio de 15 quilómetros e lavra em direção a Espanha, afirmou o presidente do município.

    O presidente da Câmara Municipal de Chaves, Nuno Vaz, disse à Lusa que esta “vai ser mais uma noite difícil”, com expectativa de que seja a última deste incêndio, que teve este domingo vários reacendimentos e projeções, à semelhança do que aconteceu no sábado.

    Esta situação deveu-se, sobretudo, aos ventos fortes, que fizeram com que o incêndio progredisse em diferentes frentes e em direção a vários aglomerados habitacionais, disse.

    O autarca referiu, em concreto, as povoações de Cambedo, Vilarinho da Raia, Vilarelho da Raia e, também, “algum perigo” em Vila Meã e Agrela.

    Nuno Vaz afirmou que os meios “têm sido mobilizados e estão concentrados para defender populações, as habitações e explorações”, lavrando agora o fogo em direção a Espanha.

  • Fogo em Murça está “muito complicado”, diz autarca

    O incêndio que deflagrou hoje à tarde no concelho de Murça, no distrito de Vila Real, está “muito complicado”, reforçou à Lusa o presidente da câmara, adiantando que os declives acentuados e o vento forte estão a dificultar o combate.

    Em declarações à agência Lusa cerca das 19h45, Mário Artur indicou que o fogo começou na aldeia de Cortinhas, “que esteve em perigo”, estando as chamas agora em direção a Vilares.

  • Incêndios mais preocupantes em Castelo Branco e Chaves

    Apesar da alteração para estado de alerta, as equipas de reforço continuam no terreno, nota o comandante André Fernandes. O estado de contingência já terá ajudado a reforçar a colaboração com os municípios.

    Os três incêndios que geram mais preocupação são o de Castelo Branco e dois em Chaves. “Esperamos que durante a noite possamos acalmar um pouco mais a situação e continuar durante a noite essa consolidação”, adianta.

  • "Não podemos baixar a guarda. A situação meteorológica continua gravosa"

    “Não podemos baixar a guarda. A situação meteorológica continua gravosa”, alerta o comandante André Fernandes. Dá um exemplo para mostrar a rapidez com que o fogo continua a conseguir avançar: o incêndio de Castelo Branco avançou sete quilómetros em três horas. E volta a pedir a colaboração dos portugueses, pedindo atenção aos comportamentos individuais.

    Há uma melhoria “substancial” da metereologia à noite, com mais humidade e temperaturas mais frescas no litoral, nota, questionado sobre se não é precipitado o fim do estado de contingência. Mas volta a apelar a que se “adequem os comportamentos” individuais ao perigo, durante todo o verão, seja qual for o estado de alerta. “As condições de base para a deflagração dos incêndios estão lá”.

  • Há dez fogos ativos em Portugal. Cinco deles são "significativos"

    Hoje foram registados 119 incêndios em Portugal. Dez deles estão ativos, com 1044 operacionais envolvidos, adianta no ponto de situação diário André Fernandes, comandante nacional de Emergência e Proteção Civil a partir de Carnaxide, na sede da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil.

    Cinco desses fogos são “significativos”: são os casos de Chaves, no distrito de Vila Real; Baião, no Porto; Pinhel, na Guarda; Fundão, Castelo Branco; Murça, Vila Real. Estes envolvem 954 operacionais.

    Há mais seis grupos de combate, para reforçar em 192 os operacionais que estão no terreno.

    Quanto aos fogos significativos, mas estabilizados, há 24, distribuídos por onze distritos, informa.

    O acumulado de vítimas é agora de 206, sendo que hoje o número aumentou graças aos fogos de Castelo Branco e Vila Real. A única morte é a do piloto André Serra, a que se somam cinco feridos graves.

    As crianças que tinham sido retiradas no parque do campismo de Açude, em Chaves, já voltaram ao local. Mantém-se cortada a nacional 12 num trecho, em Vila Real.

  • Fogo em Bustelo (Chaves) reativo, meios centrados na proteção de duas aldeias

    O incêndio de Bustelo, no concelho de Chaves, distrito de Vila Real, que começou pelas 14h45 de sexta-feira, reativou hoje, estando os esforços de combate centrados na proteção das aldeias de Cambedo e de Vilarelho da Raia.

    O vereador da Câmara de Chaves com o pelouro da Proteção Civil, Nuno Chaves, disse à Lusa, cerca das 19h30, que o fogo voltou a lavrar com intensidade e estava a dirigir-se para a aldeia de Cambedo, voltando-se depois, devido a uma mudança da direção do vento, para a de Vilarelho da Raia.

    Nuno Chaves afirmou que estão posicionados meios nas duas aldeias e que as mudanças frequentes da direção do vento têm dificultado o combate ao incêndio, esperando que, com o cair da noite, se “consiga abrandar” a frente de fogo.

    O autarca adiantou que as aldeias não foram evacuadas, tendo os habitantes sido retirados das suas habitações e encaminhados para espaços comuns, onde se possam sentir “mais tranquilos”.

    Segundo a informação disponível na página da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), o incêndio estava a ser combatido, às 19:34, por 224 operacionais, 69 viaturas e dois meios aéreos.

  • Fogo no Fundão é situação “extraordinariamente grave”, diz autarca

    O incêndio que deflagra, desde as 14h35, em Fatela, concelho do Fundão, distrito de Castelo Branco, originou uma situação “extraordinariamente grave”, mas não atingiu habitações, segundo o presidente da autarquia.

    Pelas 18h30, o presidente da Câmara Municipal do Fundão, Paulo Fernandes, disse à agência Lusa que a situação no terreno era “extraordinariamente grave” por o incêndio progredir em duas frentes.

    “Estamos perante duas frentes de vários quilómetros. Uma que entrou na freguesia de Pero Viseu e, neste momento, ainda ameaça casas à volta do núcleo urbano de Pero Viseu e de uma [aldeia] anexa chamada Vales de Pero Viseu, sendo que essa frente já ultrapassou os limites do concelho do Fundão e entrou no concelho da Covilhã”, adiantou.

    O autarca acrescentou que a outra frente de fogo, com vários quilómetros, lavra numa zona mista agrícola e florestal mas “tem uma mancha florestal de muitos milhares de hectares” e os meios no terreno estão atentos a essa área por se poder tornar em algo “calamitoso”.

    Durante a tarde, a povoação de Pero Viseu esteve “em perigo”, mas Paulo Fernandes não tem informação de terem ardido habitações.

    As chamas destruíram alguns anexos e equipamentos agrícolas, admitindo que “em pouco mais de duas horas, arderam, provavelmente, alguns milhares de hectares, tal era a violência do vento”.

  • Ao final da tarde, continuam ativos e a preocupar 5 incêndios

    Ao final da tarde continuam ativos e a preocupar as autoridades cinco incêndios de norte a sul do país — são consideradas ocorrências importantes, por terem uma “duração superior a 3 horas” e terem “mais de 15 meios de proteção e socorro envolvidos”.

    • Chaves, no distrito de Vila Real;
    • Baião, no distrito do Porto;
    • Pinhel, no distrito da Guarda;
    • Fundão, no distrito de Castelo Branco;
    • Murça, no distrito de Vila Real.

  • A1 foi já reaberta nos dois sentidos

    O destacamento de trânsito de Leiria confirmou ao Observador que a A1 foi reaberta nos dois sentidos, depois de ter sido cortada esta tarde.

    *Com André Maia

  • Cinco incêndios considerados preocupantes esta tarde

    São quatro os incêndios considerados às 16h pela Proteção Civil como ocorrências importantes — que são as de duração superior a 3 horas e com mais de 15 meios de proteção e socorro envolvidos.​

    • O incêndio em curso num povoamento florestal em Pombal, no distrito de Leiria, que deflagrou hoje às 14h06 está a ser combatido por 184 operacionais no terreno, 53 viaturas, um heli, 3 aviões de combate e dois meios aéreos de coordenação.
    • Já em Baião, no distrito do Porto, as chamas estão a ser combatidas por 106 operacionais, 31 meios terrestres e um avião.
    • Em Bustelo, Chaves, o incêndio que deflagrou na sexta-feira é o que está a mobilizar mais meios: 253 operacionais, 77 viaturas e um meio aéreo.
    • Os outros dois incêndios considerados ocorrências importantes no ponto da situação das 16h são em Pinhel, Guarda (que deflagrou este sábado), onde estão empenhados 91 operacionais, 26 viaturas e 5 meios aéreos; e no Fundão, Castelo Branco, há 140 homens envolvidos no combate às chamas, 34 viaturas e 5 meios aéreos, entre helicópteros (3) e aviões (2).

  • CAP fala de medida "absurda": "Agricultores têm de voltar à vida normal"

    Eduardo Oliveira e Sousa considera que as janelas de abertura para recolha de colheitas decidida pelo Governo “é absurda”. Fala ainda em perdas de 50% na colheita de frutas e vinhas.

    CAP fala de medida “absurda”: “Agricultores têm de voltar à vida normal”

  • Fogo em Mafómedes (Baião) reativa com duas frentes – bombeiros

    O incêndio que deflagra desde este domingo de manhã na localidade de Mafómedes, no concelho de Baião, no distrito do Porto, voltou a estar ativo com duas frentes, disse à Lusa o comandante dos bombeiros locais.

    Segundo Alexandre Pinto, comandante dos bombeiros voluntários de Baião, o incêndio “está ativo, com duas frentes”, uma em direção a Sedielos, no concelho do Peso da Régua (Vila Real), e outro até “à linha de cumeada da Senhora da Serra do Marão”, em Baião.

    Pelas 14:30, o incêndio, que deflagra numa zona de mato, chegou a estar identificado pelo ‘site’ da Proteção Civil como “em resolução”, mas o comandante dos bombeiros de Baião confirmou a sua reativação.

    Segundo Alexandre Pinto, que falou à Lusa pelas 15:36, no terreno estavam 74 operacionais e 22 meios terrestres.

    “Está a lavrar numa zona inacessível, não há meios aéreos porque nós não pretendemos meios aéreos, no sentido em que não é possível consolidar o trabalho dos meios aéreos com meios terrestres, porque é impossível lá chegar”, explicou.

    O incêndio chegou a contar com um meio aéreo, segundo o ‘site’ da Proteção Civil.

    O comandante dos bombeiros de Baião disse ainda que o incêndio que deflagrou esta manhã em Mafómedes “é uma parte do incêndio de sexta-feira que começou no Alto dos Padrões”, no mesmo concelho.

    Quanto a outro incêndio em Baião, na localidade de Ancede, Alexandre Pinto confirmou que já se encontra em resolução, contando atualmente, segundo o ‘site’ da Proteção Civil, com 43 homens e 12 veículos.

  • A1 está cortada nos dois sentidos Leiria-Pombal

    De acordo com o destacamento de trânsito de Leiria, foi confirmado que a A1 está cortada nos dois sentidos em Leiria-Pombal, devido ao perigo do incêndio. A alternativa de circulação passa pela A17.

  • Incêndio deixa duas pessoas desalojadas em Borba

    Duas pessoas ficaram este domingo desalojadas na sequência de um incêndio ocorrido numa habitação em Rio de Moinhos, no concelho de Borba (Évora), disse à agência Lusa fonte da Proteção Civil.

    Fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Évora indicou que a habitação “ardeu por completo”, tendo ficado desalojados uma mulher e o filho.

    A mesma fonte, que indicou que o alerta foi dado pelas 13h10, acrescentou que as duas pessoas foram, entretanto, realojadas numa outra habitação pelo serviço municipal de Proteção Civil.

    Nas operações de socorro estiveram envolvidos 13 operacionais auxiliados por sete viaturas.

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