Momentos-chave
- Mais 2.403 mortos e 82.039 casos no Brasil em 24 horas
- Dois infetados na Pousada em Almograve e 42 trabalhadores no Zmar em Odemira
- Açores aliviam medidas restritivas nos concelhos em alto risco
- Cabo Verde regista mais 199 casos e 300 recuperações em 24 horas
- Portugal na lista verde da Irlanda do Norte. Viajantes precisam de fazer três testes
- Madeira regista 22 novos casos e 16 recuperados nas últimas 24 horas
- Angola reporta mais 223 casos e oito mortes em 24 horas
- Líderes do G20 querem medidas voluntárias e não suspensão do direito de patentes para aumentar a produção de vacinas
- Os cães são tão bons a detetar pessoas infetadas com coronavírus como os testes PCR
- Espanha tem 33 novas mortes, o número mais baixo desde agosto
- Diretora-geral da OMC: suspender o direito de patente das vacinas não reduz o fosso entre países ricos e pobres
- Brasil confirma primeiros casos da variante indiana no país
- Diretor regional da OMS/Europa desaconselha o alívio nas restrições às viagens e lembra que isso já correu mal antes
- Falha no fornecimento da Índia provoca “atrasos significativos” na vacinação em África
- Farmacêutica brasileira produz primeiro lote da vacina russa Sputnik V
- Moçambique regista mais 18 casos e sem óbitos pelo terceiro dia consecutivo
- Reavaliação pedida aos peritos serve para analisar "mudanças de regras"
- Plano de desconfinamento pós-maio dependente de reunião do Infarmed
- Festejo do campeonatos provocou aumento do R? "Não me sentiria capaz de tirar tais conclusões" mas vão ser reforçadas medidas em Lisboa
- Há quatro concelhos com regras de desconfinamento mais atrasadas
- Ritmo de transmissão volta a estar acima de 1
- R(t) acima de 1 é "sinal de alerta"
- "Grande maioria dos concelhos está no nível de desconfinamento máximo", mas 10 continuam em alerta
- Os 14 gráficos e quadros que mostram como a pandemia está a evoluir em Portugal
- Boletim DGS. Único óbito foi de uma mulher com mais de 80 anos, na zona de Lisboa e Vale do Tejo
- Boletim DGS. Menos internados mas continuam acima de 200. Mais duas pessoas em UCI
- Boletim DGS. Mais 451 casos nas últimas 24h, com 1 morte com Covid-19
- Marta Temido anuncia "visão comum" dos estados-membros na compra de vacinas contra a Covid-19, que vai continuar até 2023
- Plataforma para registo dos autotestes de diagnóstico de infeção com SARS-CoV-2 já está disponível
- Infeções e mortes na Europa desceram 60% no último mês, diz a OMS
- Bruxelas formaliza encomenda de mais 1,8 mil milhões de doses à Pfizer (e lança farpa à AstraZeneca)
- Governo diz que apoios às empresas ascenderam a 1.588 milhões de euros, até abril
- Covid-19. Lucro com vacinas gerou mais nove multimilionários no mundo, diz ONG
- Estados Unidos registam menos mortes diárias num dia com mais de 28 mil casos
- Índia com menos de 4.000 mortos nas últimas 24 horas, após quatro dias consecutivos a ultrapassar esta barreira
- Olimpíadas no Japão serão seguras. Comité garante realização
Histórico de atualizações
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Vamos encerrar por aqui este liveblog, que acompanhou a atualidade relacionada com a pandemia de Covid-19 ao longo desta quinta-feira.
Continue a seguir-nos nesta nova ligação.
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Mais 2.403 mortos e 82.039 casos no Brasil em 24 horas
O Brasil contabilizou 2.403 mortos e 82.039 casos de Covid-19 nas últimas 24 horas, elevando o total para 444.094 óbitos e 15.894.094 infeções desde o início da pandemia, informou hoje o executivo.
Os dados integram o último boletim epidemiológico do Ministério da Saúde brasileiro, que dá conta de uma taxa de incidência da doença de 211 mortes e 7.563 casos por 100 mil habitantes.
Já a taxa de letalidade permanece fixada em 2,8% há várias semanas consecutivas.
Ainda nas últimas 24 horas, o Brasil foi o segundo país do mundo que mais mortes e casos positivos de Covid-19 registou, apenas atrás da Índia.
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Dois infetados na Pousada em Almograve e 42 trabalhadores no Zmar em Odemira
Dois trabalhadores agrícolas com Covid-19 estão desde hoje na Pousada da Juventude de Almograve, enquanto mais 42 trabalhadores, detetados em casas sobrelotadas, estão alojados no complexo turístico Zmar, no concelho de Odemira, revelou hoje o presidente da Câmara Municipal.
As duas pessoas infetadas pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, que provoca a doença Covid-19, foram transportadas e “são os únicos cidadãos que, à data de hoje, estão na pousada de Almograve”, disse o presidente da Câmara de Odemira, José Alberto Guerreiro.
“A delegada de Saúde, em face do rastreamento que tem sido feito, tem acompanhado a situação e prevê que ainda haja mais algumas situações a tratar na pousada”, notou, em declarações aos jornalistas.
Este espaço, que desde o início da cerca sanitária nas freguesias de São Teotónio e Longueira-Almograve esteve destinado a acolher pessoas com Covid-19, mas começou por acolher trabalhadores agrícolas detetados em casas em situação de sobrelotação ou insalubridade, serve agora só para infetados.
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Açores aliviam medidas restritivas nos concelhos em alto risco
O Governo Regional dos Açores decidiu aliviar as medidas aplicadas aos concelhos em alto risco de transmissão do SARS-CoV-2, tendo em conta o evoluir da vacinação contra a COvid-19, anunciou hoje o diretor regional da Saúde.
“As medidas agora aprovadas são menos restritivas, para alguns níveis de risco, uma vez que contamos com este importante meio de proteção”, adiantou Berto Cabral, acrescentando que já foram administradas nos Açores mais de 100 mil doses de vacinas contra a Covid-19 e que o processo de vacinação “tem vindo a acelerar”.
O diretor regional da Saúde, que é o responsável máximo pela Autoridade de Saúde Regional, falava, em Angra do Heroísmo, na ilha Terceira, numa conferência de imprensa em que atualizou os níveis de risco de cada concelho e as medidas a aplicar para contenção da Covid-19, entre as 00h00 de sábado, dia 22, e as 23h59 de sexta-feira, dia 28.
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Autarca de Odemira "desagradado" com recuo e refuta números
O presidente da Câmara de Odemira contrapõe os números apresentados pela Direção-Geral da Saúde: “seriam de 235 casos por cada 100 mil habitantes” e não 287 por 100 mil habitantes.
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Cabo Verde regista mais 199 casos e 300 recuperações em 24 horas
Cabo Verde registou mais 199 infetados pelo novo coronavírus, elevando para 28.898 o total de casos positivos desde o início da pandemia no país, que deu alta a mais 300 pessoas, anunciaram hoje as autoridades de saúde.
O Ministério da Saúde e da Segurança Social avançou em comunicado que do total de 1.470 resultados recebidos em amostras analisadas pelos laboratórios de virologia do arquipélago, somam-se 199 casos novos positivos, numa taxa e positividade de 13,5%.
A maioria dos novos casos foi reportada na ilha de Santiago (100), distribuídos pelos concelhos da Praia (62), Ribeira Grande (dois), São Domingos (três), Santa Catarina (19), São Salvador do Mundo e Tarrafal com um cada, Santa Cruz e São Lourenço dos Órgãos com seis cada.
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Portugal na lista verde da Irlanda do Norte. Viajantes precisam de fazer três testes
A Irlanda do Norte vai incluir Portugal, Israel e Gibraltar na lista dos países para onde (ou a partir dos quais) é possível viajar, noticiou a Reuters.
Quem viajar para a Irlanda do Norte a partir destes países (ou dos restantes na lista verde) vai precisar de realizar um teste antes da viagem e outro dois dias após a chegada.
Para quem viaje a partir de Portugal ou de Israel é preciso realizar outro teste ao fim de oito dias.
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Madeira regista 22 novos casos e 16 recuperados nas últimas 24 horas
A Madeira registou 22 novos casos de Covid-19 e 16 recuperações nas últimas 24 horas, anunciou hoje a Direção Regional da Saúde (DRS), adiantando que o número total de casos ativos no arquipélago é de 249.
“[…] Há a reportar 22 novos casos de infeção por SARS-CoV-2 na RAM [Região Autónoma da Madeira], pelo que a região passa a contabilizar 9.317 casos confirmados de Covid-19”, salienta em comunicado a DRS.
De acordo com a Direção Regional da Saúde, dos novos casos, um é importado de Espanha, outro da região de Lisboa e Vale do Tejo e 20 são de transmissão local, “na sua maioria já associados a contactos de casos positivos”.
Desde o início da pandemia, além de contabilizar mais nove mil casos de infeção, a Madeira conta ainda com 8.997 casos recuperados e 71 óbitos.
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Angola reporta mais 223 casos e oito mortes em 24 horas
Angola registou nas últimas 24 horas mais 223 casos de infeção por Covid-19 e oito mortes devido à doença, ultrapassando os 700 óbitos, de acordo com o boletim epidemiológico da Direção Nacional de Saúde Pública.
Dos novos casos, 186 foram registados em Luanda, 12 no Huambo, nove no Cunene, seis em Cabinda, quatro na Huíla, três no Bié, dois no Cuanza Norte e um em Malanje, com idades entre 3 e 81 anos, dos quais 135 do sexo masculino e 108 do feminino.
Neste período, foram notificados oito óbitos, de cidadãos angolanos, cinco homens e três mulheres, entre os 33 e 89 anos, e foram recuperadas da doença 25 pessoas, dos 6 aos 73 anos.
Os laboratórios processaram 2.403 testes RT-PCR num total acumulado de 551.608 amostras.
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Líderes do G20 querem medidas voluntárias e não suspensão do direito de patentes para aumentar a produção de vacinas
Os líderes do G20 preparam-se para apresentar, esta sexta-feira, uma declaração de apoio às ações voluntárias que levem ao aumento da produção de vacinas contra a Covid-19, noticiou o jornal The Guardian.
Pelo contrário, os líderes das maiores economias do mundo não mostraram apoio à suspensão dos direitos de patentes dos inventores das vacinas, de acordo com a versão preliminar da declaração a que a Reuters teve acesso.
Entre as ações voluntárias estão a entrega de licenças de produção a determinados produtores ou transferência voluntária de tecnologia e conhecimento.
A União Europeia prepara-se para anunciar, durante a cimeira, que vai montar três centros de produção de vacinas em África para aumentar a produção de vacinas a longo prazo. A curto prazo, no entanto, a opção mais rápida é os países mais ricos partilharem as doses que já compraram com os países mais pobres através do programa Covax da Organização Mundial de Saúde.
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Os cães são tão bons a detetar pessoas infetadas com coronavírus como os testes PCR
Os cães treinados para detetar se uma pessoa está infetada com o coronavírus SARS-CoV-2 tem resultados praticamente tão bons como os testes PCR de diagnóstico e melhores do que, pelo menos, um tipo de teste rápido usado, noticiou o jornal The Guardian.
O estudo francês mostrou que os cães conseguiram detetar, a partir do suor, os casos positivos em 97% das vezes e que detetaram 91% dos casos negativos.
Os testes rápidos de fluxo lateral têm a vantagem de não precisarem de equipamentos dispendiosos, mas um estudo recente mostrou que, em média, só conseguem detetar a infeção em 72% das pessoas positivas que têm sintomas e ainda menos quando não têm sintomas — apenas 58% dos que seriam efetivamente positivos.
Usar os cães para fazer “testagem” em massa é mais rápido e mais barato e os casos que forem identificados como positivos podem, depois, fazer um teste PCR para confirmar. A ideia é que possam ser usados em aeroportos, estações de comboios ou nas entradas para espetáculos.
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Espanha tem 33 novas mortes, o número mais baixo desde agosto
A Espanha registou 33 mortes atribuídas à Covid-19 nas últimas 24 horas, o número mais baixo desde agosto de 2020, passando o total de óbitos para 79.601, segundo o Ministério da Saúde espanhol.
Os serviços sanitários também notificaram 5.733 novos casos de Covid-19 desde quarta-feira, elevando para 3.631.661 o total de infetados até agora, continuando o número de contágios a descer.
A incidência acumulada (contágios) evoluiu de 145 (quarta-feira) para 140 casos (hoje) diagnosticados por cada 100.000 habitantes nos 14 dias anteriores.
As comunidades autónomas com os níveis mais elevados são as do País Basco (252), Madrid (234), Aragão (201) e Navarra (168).
Nas últimas 24 horas, deram entrada nos hospitais de todo o país 567 pessoas com a doença (610 na quarta-feira), das quais 129 em Madrid, 119 na Andaluzia e 93 na Catalunha.
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Presidência da União Europeia. Alcançado acordo sobre certificado Covid para salvar verão
Foi alcançado um acordo sobre o certificado que comprova a vacinação, testagem ou recuperação da Covid-19. Esta medida é considerada fundamental para ajudar à recuperação económica da Europa.
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Diretora-geral da OMC: suspender o direito de patente das vacinas não reduz o fosso entre países ricos e pobres
A suspensão do direito de patente em relação às vacinas contra a Covid-19 não é suficiente para vencer a diferença na distribuição das doses entre países ricos e pobres, afirmou a diretora-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), Ngozi Okonjo-Iweala, esta quinta-feira, citada pela Reuters.
A África do Sul e Índia apelaram aos Estados-membros da OMC, em outubro, que apoiassem a suspensão do direito de patentes para que os países com menos recursos pudessem ter acesso às vacinas — apenas 17% das vacinas foram distribuídas nestes países.
No início deste mês, os Estados Unidos disseram estar disponíveis para apoiar esta ideia. Mas esta quarta-feira a Comissão Europeia apresentou uma alternativa. Para a CE, a melhor opção é usar um outro mecanismo da OMC que consiste em conceder licenças de produção a países terceiros quer as empresas detentoras dos direitos de patente concordem ou não.
A suspensão das patentes pode mesmo resolver a falta de vacinas? E é legal?
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Brasil confirma primeiros casos da variante indiana no país
O Brasil confirmou hoje os primeiros casos da variante indiana da Covid-19 em tripulantes de um navio da África do Sul que estão isolados desde o final da semana passada no porto de São Luís, capital do estado brasileiro do Maranhão.
A variante indiana, cientificamente conhecida como B.1.617 e classificada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como “preocupação global”, foi identificada em seis dos 24 tripulantes de uma embarcação chamada ‘Zhi Shandong’, de acordo com os primeiros resultados dos testes realizados pela autoridade sanitária brasileira.
De acordo com declarações do secretário de Saúde do Maranhão, Carlos Lula, um dos tripulantes infetados permanece internado num hospital privado de São Luís e a sua situação é estável.
Outros 14 tripulantes com Covid-19 permanecem no barco — dois deles com sintomas leves e 12 assintomáticos — e outros nove tripulantes registaram testes negativos.
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Diretor regional da OMS/Europa desaconselha o alívio nas restrições às viagens e lembra que isso já correu mal antes
A pandemia de Covid-19 ainda é uma ameaça para a Europa e as viagens devem ser minimizadas para evitar novos surtos, alertou Hans Kluge, diretor regional da Organização Mundial de Saúde para a Europa (OMS/Europa).
“A pandemia ainda não acabou. O aumento da mobilidade e das interações pode levar a um aumento da transmissão. À luz de uma ameaça contínua e de novas incertezas, precisamos de ser cautelosos e repensar ou evitar viagens internacionais”, disse Hans Kludge, citado pelo The Guardian.
O aviso chega um dia depois de os 27 Estados-membros da União Europeia terem concordado em abrir as fronteiras da UE a países terceiros. O diretor regional da OMS/Europa lembrou, no entanto, para não se fazerem os mesmos erros do ano passado sob o risco de os países terem de enfrentar uma nova vaga.
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Falha no fornecimento da Índia provoca “atrasos significativos” na vacinação em África
A vacinação contra a Covid-19 abrandou em África devido à suspensão do fornecimento de doses da Índia, situação “crítica” que causará “atrasos significativos” na imunização do continente, advertiram hoje a União Africana e a Organização Mundial de Saúde (OMS).
A grave crise na Índia, que hoje registou menos de 4.000 mortes diárias pelo novo coronavírus após quatro dias consecutivos acima desse limiar, obrigou o gigante asiático a utilizar todas as vacinas disponíveis e a travar as exportações.
A maior parte das doses que África recebeu provém da Covax, iniciativa promovida pela OMS para assegurar o acesso global e equitativo às vacinas, e são doses da empresa farmacêutica anglo-sueca AstraZeneca produzidas no Instituto Sérum na Índia.
A AstraZeneca anunciou, na terça-feira, que espera retomar o fornecimento à “Covax e a outros países no final deste ano”.
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Farmacêutica brasileira produz primeiro lote da vacina russa Sputnik V
A farmacêutica brasileira União Química produziu o primeiro lote da vacina russa Sputnik V contra a Covid-19, de acordo com um comunicado divulgado hoje pelo Fundo Russo de Investimento Direto (FIDR).
“Depois de passar pelo procedimento de controlo de qualidade do Centro Gamaleya, a vacina produzida pela União Química será exportada para outros países da América Latina no combate à Covid-19”, lê-se no comunicado do fundo soberano russo.
O FIDR transferiu para a União Química a tecnologia necessária para o início da produção, além de documentação científica e biomateriais.
No início de janeiro, o presidente da farmacêutica brasileira, Fernando de Castro Marques, viajou para a Rússia para visitar os centros de produção do Sputnik V.
Depois disso ambas as partes concordaram em fornecer neste ano 150 milhões de doses da Sputnik V aos países latino-americanos.
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Moçambique regista mais 18 casos e sem óbitos pelo terceiro dia consecutivo
Moçambique registou mais 18 casos de infeção pelo novo coronavírus, sem registo de qualquer óbito nas últimas 24 horas, anunciou hoje o Ministério da Saúde.
Trata-se do terceiro dia consecutivo em que o país não regista óbitos devido ao novo coronavírus, mantendo-se com um total acumulado de 828 mortes, segundo uma nota de atualização de dados sobre a doença.
Moçambique tem ainda um total acumulado de 70.527 casos de Covid-19, dos quais 97% recuperados da doença e 25 internados.
Desde que foi declarado o primeiro caso de infeção, em março de 2020, um total de 541.429 casos suspeitos foram testados em Moçambique.
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Reavaliação pedida aos peritos serve para analisar "mudanças de regras"
A ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva, refere que foi pedida uma reavaliação aos peritos face à situação de “a quase totalidade da população em maior risco estar vacinada” em junho. A avaliação em causa tem várias dimensões e, segundo a governante, “olhará para as restrições que estão em vigor para analisar se pode em alguns casos pode haver mudanças de regras”.
Na pandemia “há oscilações, fases de crescimento, fases de redução” e o que se procura é “mantê-las na zona em que o risco de ter situações complicadas é baixo”.
“Não estamos num momento em que possamos dizer que a pandemia acabou, há preocupações que se mantêm e são muito significativas e especialmente duras para alguns setores”, admite a ministra, frisando que “quando mantemos a pandemia a economia também sobrevive melhor”.