Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Vamos encerrar por aqui este liveblog, que acompanhou a atualidade relacionada com a pandemia de Covid-19 ao longo desta sexta-feira.

    Continue a seguir-nos nesta nova ligação.

    Alemanha classifica a Grã-Bretanha como zona de mutação das variantes

  • Só 15 em 60 mil pessoas foram contagiadas com o vírus da Covid-19 em ajuntamentos no Reino Unido

    Em 60 mil pessoas, reunidas em eventos de massa, apenas 15 ficaram contaminadas com Covid-19. Este é o resultado da experiência levada a cabo pelo Reino Unido que deliberadamente juntou milhares de pessoas em eventos, culturais e desportivos, sem respeitar o distanciamento social e o uso de máscara, regras básicas de segurança sanitária para conter o vírus da Covid-19.

    A notícia é avançada pela SkyNews que teve confirmação oficial do Governo de Boris Johnson.

    A final da Taça de Inglaterra foi um dos eventos pilotos e juntou 21 mil adeptos no estádio de Wembley. Os Brit Awards, prémios anuais de música, receberam 4 mil pessoas.

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    Eventos piloto. Só 15 em 60 mil pessoas foram contagiadas com o vírus da Covid-19 em ajuntamentos no Reino Unido

  • Rui Moreira: Fechar às 22h30 "é uma coisa absurda e destrói a possível recuperação da restauração"

    Ainda em declarações à TVI24, o presidente da Câmara Municipal do Porto lamentou que cafés e restaurantes tenham de fechar às 22h30. “É uma coisa absurda e destrói a possível recuperação da restauração.”

    Rui Moreira lembrou que receber a Liga dos Campeões no Estádio do Dragão vai implicar receber milhares de pessoas e teme que, depois do jogo, a multidão vá para a rua beber.

  • Rui Moreira: "Não vamos ter o que aconteceu em Lisboa"

    O que se viu em Lisboa, com as celebrações do Sporting, não vai acontecer no Porto, garante o autarca da cidade. A 29 de maio, o Porto recebe a final da Liga dos Campeões no Estádio do Dragão, que terá presença de público. O confronto é entre Chelsea e Manchester City, esperando-se a chegada de muitos adeptos britânicos.

    “A forma como está a ser organizado o evento vai dar garantias de que o que sucedeu em Lisboa não vai suceder aqui”, disse Rui Moreira, citado pela TVI24. “Não vamos ter o que aconteceu em Lisboa, que foi absolutamente diferente. São eventos de natureza diferente.”

    O presidente da Câmara Municipal do Porto frisou que todas as medidas de segurança sanitária estão garantidas e, por isso, não acredita que haja um escalar de contágios.

    “Os adeptos virão todos testados e com bilhetes. Serão separados por fan zones, de onde irão diretamente para o Estádio do Dragão, e dali para o aeroporto”, sublinhou Rui Moreira.

  • Distanciamento físico deixa de ser obrigatório na Califórnia a partir de junho 

    O distanciamento físico entre pessoas vai deixar de ser obrigatório a partir de 15 de junho na Califórnia, nos Estados Unidos da América (EUA), e os estabelecimentos poderão funcionar com a totalidade da lotação, foi hoje anunciado.

    De acordo com as autoridades sanitárias da Califórnia, citadas pela Associated Press (AP), o número cada vez mais reduzido de infeções contabilizadas e o avanço da vacinação justificaram a decisão de levantar as principais medidas implementadas há vários meses para mitigar a propagação do SARS-CoV-2.

    Por isso, a partir de 15 de junho deixa de ser necessário praticar o distanciamento físico entre pessoas e os estabelecimentos, como, por exemplo, os restaurantes, podem funcionar com a capacidade máxima.

    Contudo, a utilização de equipamentos de proteção individual, como, por exemplo, as máscaras, vai continuar a vigorar, uma vez que as autoridades californianas não querem um relaxamento absoluto que poderá conduzir a um aumento substancial das infeções.

  • OMS estima que já morreram o dobro das pessoas na Europa devido à Covid-19

    O registo das mortes é muito mais fidedigno nos países europeus do que em África. Ainda assim, a OMS estima que metade das mortes por Covid-19 tenham ficado por assinalar.

    OMS estima que já morreram o dobro das pessoas na Europa devido à Covid-19

  • Cabo Verde com mais um óbito, 135 novos infetados e 340 recuperações em 24 horas

    Cabo Verde registou hoje mais uma morte por Covid-19, em São Vicente, chegando a 254 os óbitos associados à doença no país, que nas últimas 24 horas diagnosticou 135 novos infetados e deu alta a 340 pessoas.

    O Ministério da Saúde e da Segurança Social informou em comunicado que desde quinta-feira foram analisadas 1.407 amostras nos laboratórios de virologia, das quais 135 deram resultado positivo para o novo coronavírus, numa taxa de positividade de 9,6%.

    Há mais 52 novos casos na ilha de Santiago, distribuídos pelos concelhos da Praia (20), Ribeira Grande, São Domingos e São Lourenço dos Órgãos com três cada, Santa Catarina (11), São Salvador do Mundo (5), São Miguel (2) e Tarrafal (1).

    Os restantes infetados foram reportados em São Vicente (31), Fogo (20), sendo 10 em São Filipe e um em Mosteiros, Maio (4), Boa Vista (2), Sal (2), Brava (6), Ribeira Brava de São Nicolau (2), Santo Antão (16), repartidos oito cada por Ribeira Grande e Porto Novo.

  • Salma Hayek quase morreu com Covid-19. "O meu médico implorou-me que fosse para o hospital"

    Foi logo no início da pandemia, quando a vacina contra a Covid-19 ainda era uma miragem. Salma Hayek, a atriz mexicana, de 54 anos, não detalhou a data em que foi contaminada pelo novo coronavírus, mas confessou ter estado quase dois meses em isolamento por causa da doença. A revelação foi feita durante uma entrevista à revista Variety.

    “O meu médico implorou-me para que eu fosse para o hospital porque estava tão mal”, contou durante a entrevista que foi capa da revista norte-americana. “Eu disse, ‘Não, obrigada. Prefiro morrer em casa.'”

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    Salma Hayek quase morreu com Covid-19. “O meu médico implorou-me que fosse para o hospital”

  • França vai doar 30 milhões de vacinas aos países mais pobres

    “Não temos o direito de guardar as vacinas em certos países enquanto faltam vacinas noutros.” Foi com esta frase que o presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou que a França vai doar ao programa Covax, que distribui doses aos países mais pobres, 30 milhões de vacinas contra a Covid-19.

    As doses serão entregues até ao final de 2021, segundo declarou na reunião do G20, via videoconferência, que está a ter lugar em Roma.

  • Guiné-Bissau regista mais três casos positivos

    A Guiné-Bissau registou mais três casos positivos para o novo coronavírus, para um total acumulado de 3.749, segundo dados hoje divulgados pelo Alto Comissariado para a Covid-19.

    Segundo o boletim epidemiológico, na quinta-feira a Guiné-Bissau registou três casos positivos para Covid-19 e mais cinco pessoas foram dadas como recuperadas da doença.

    Desde o início da pandemia, a Guiné-Bissau registou um total acumulado de 68 vítimas mortais.

    Os dados indicam que atualmente existem 197 casos ativos no país e que uma pessoa está internada devido à doença.

  • Madeira regista 25 novos casos e 11 recuperados nas últimas 24 horas

    A Madeira registou 25 novos casos de Covid-19 e 11 recuperações nas últimas 24 horas, anunciou hoje a Direção Regional da Saúde (DRS), adiantando que o número total de casos ativos no arquipélago é de 263.

    “Há a reportar 25 novos casos de infeção SARS-CoV-2 na RAM [Região Autónoma da Madeira], pelo que a região passa a contabilizar 9.342 casos confirmados de Covid-19” desde março de 2020, é referido no comunicado da DRS.

    A Madeira contabiliza ainda, desde o início da pandemia, 9.008 casos recuperados e 71 óbitos.

    Na nota, a DRS especifica que, dos novos casos, um é importado de França e 24 são de transmissão local, “na sua maioria já associados a contactos de casos positivos”.

    “Hoje há mais 11 casos recuperados a reportar”, realça a DRS.

  • Possível terceira vaga. Casos graves de síndrome respiratória voltam a subir no Brasil

    Os casos graves de síndrome respiratória voltaram a subir em algumas zonas do Brasil. Entre 9 e 15 de maio, a subida foi verificada em 8 dos 27 estados do país (Amazonas, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Paraná, Tocantins, Distrito Federal e Rio de Janeiro), o que pode significar uma terceira vaga de infeções de SARS-CoV-2.

    A notícia foi avançada no Boletim Infogripe da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), cujo levantamento serve de termómetro da pandemia.

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    Casos graves de síndrome respiratória indiciam terceira vaga no Brasil

  • Linhas vermelhas. A variante britânica representava mais de 90% dos casos em abril

    A variante britânica representava 91,2% das infeções analisadas pelo Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge entre 5 e 18 de abril.

    A totalidade dos genomas sequenciados (decifrados) nas regiões autónomas — 97 nos Açores e 47 na Madeira — correspondiam à variante britânica (B.1.1.7), o que também acontecia com a quase totalidade dos casos no Alentejo (97,6%) e no Algarve (96,3%).

    A região onde a proporção de variante britânica é menor é o Centro, com 81,8%. Na região Norte e de Lisboa e Vale do Tejo, a B.1.1.7 representa 90%.

    Da variante sul-africana (B.1.351), não foram encontrados novos casos na última semana, apesar de o relatório considerar que a transmissão é comunitária, porque a maioria dos 88 casos registados não ter história de viagem ou contacto com os casos confirmados dessa variante.

    Da variante de Manaus (Brasil), já foram identificados 115 casos, um deles na última semana. Do total de casos, 26 foram considerados importados e 23 tinham tido contacto com casos confirmados desta variante, mas a maioria representa será justificada por transmissão comunitária. A maior parte dos casos da P.1 (46,1%) estão na região de Lisboa e Vale do Tejo.

    Em relação à variante indiana (B.1.617), os 10 casos identificados até ao momento tinham história de viagem ou um contacto confirmado com a variante, logo não se considera que exista, neste momento, transmissão comunitária. Foram identificados oito casos da linhagem B.1.617.1 e dois casos da linhagem B.1.617.2 — “a que tem trazido maior preocupação à comunidade científica”.

  • Linhas vermelhas. Número de testes diminuiu, mas a taxa de positivos continua baixa

    O número de testes de diagnóstico para o coronavírus SARS-CoV-2 diminuiu nos últimos sete dias, desde o último relatório da DGS/INSA, e a proporção de testes positivos aumentou ligeiramente.

    Ainda assim, a taxa nos últimos sete dias foi de 1,2% de testes positivos entre a totalidade de testes realizados, abaixo dos 4% tidos como o valor limite para uma pandemia sob controlo.

    Os testes devem ser comunicados na plataforma Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (SINAVE) no espaço de 24 horas, mas até abril mais de 10% dos testes eram reportados com atraso — um problema que tem vindo a diminuir ao longo do tempo.

    O tempo também é importante não só na identificação da infeção, mas também no isolamento dos doentes e no rastreio dos contactos. Assim, entre 6 e 19 de maio, “90% dos casos notificados foram isolados em menos de 24 horas após a notificação e 81% dos seus contactos foram
    rastreados e isolados no mesmo período”.

    Nos 14 dias que antecederam 19 de maio, o grupo etário com maior incidência de casos de infeção foi o dos 20 aos 29 anos, com 106 novos casos por 100 mil habitantes. No extremo oposto, as pessoas com mais de 80 anos, com 14 casos por 100 mil habitantes. A faixa etária com mais internamentos nas unidades de cuidados intensivos corresponde à dos 60 aos 69 anos.

  • Linhas vermelhas. Algarve baixa R(t), mas tem maior incidência e 4 concelhos em alerta

    A região do Algarve era a que tinha maior incidência cumulativa no dia 19 de maio, com 76 novos casos por 100 mil habitantes, mas o relatório da DGS/INSA diz que, no espaço de uma semana, o R(t) diminuiu de 1,08 para 0,95 na região.

    Os efeitos de um índice de transmissibilidade maior que 1 podem, no entanto, ainda se ter feito sentir nos dados da incidência de 19 de maio, tendo em conta que quatro dos 10 concelhos em alerta — por terem mais de 120 casos por 100 mil habitantes — se localizarem na região do Algarve.

    A incidência na região do Algarve era superior à média nacional, de 53 novos casos por 100 mil habitantes a 14 dias, também esta com tendência de subida (justificada por um R(t) maior do que 1 desde 10 de maio).

  • Linhas vermelhas. Região de Lisboa e Vale do Tejo pode ultrapassar a linha vermelha no espaço de um ou dois meses

    O índice de transmissibilidade — R(t) — passou de 0,90 para 1,15, entre 1 e 16 de maio, na região de Lisboa e Vale do Tejo. Apesar de a incidência cumulativa estar nos 52 novos casos por 100 mil habitantes, a 19 de maio, a Direção-Geral da Saúde (DGS) e Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (Insa) prevêem que a manter-se esta tendência a região vai ultrapassar as linhas vermelhas em um ou dois meses.

    A manter estas taxas de crescimento, o limiar de 120 novos casos por 100 mil habitantes, acumulado em 14 dias, será atingido em 61 a 120 dias, a nível nacional, e 31 e 60 dias, na região de Lisboa e Vale do Tejo”, lê-se no relatório “Monitorização das linhas vermelhas para a COVID-19, divulgado esta sexta-feira.

    O concelho de Lisboa mostrou, esta sexta-feira, estar perto desse limite, com 118 novos casos por 100 mil habitantes nos 14 dias que antecederam 19 de maio. A Golegã, por sua vez, é o único concelho acima deste limite, com 243 novos casos por 100 mil habitantes.

    Com transmissão comunitária de moderada intensidade e reduzida pressão nos serviços de saúde. O aumento dos valores do índice de transmissibilidade (Rt) deve ser acompanhado com atenção durante a próxima semana pois pode sinalizar o início de um período de crescimento da epidemia”, aconselham os autores do relatório.

  • Índia pede a gestoras de redes sociais que tirem do ar conteúdos que falem em "variante indiana"

    A notícia é avançada pela agência Reuters que leu o teor da carta: a secretaria de Estado de tecnologia da informação (TI) da Índia enviou uma missiva a todas as empresas de media social pedindo-lhes que retirem do ar qualquer conteúdo no qual seja faça referência a uma “variante indiana” do coronavírus.

    “Isto é completamente falso. Não existe tal variante da Covid-19 cientificamente citado como tal pela Organização Mundial da Saúde. A OMS não associou o termo ‘variante indiana’ à variante B.1.617 do coronavírus em nenhum de seus relatórios ”, lê-se na carta, segundo a Reuters.

    Fonte do governo indiano, citado pela agência, diz que esta carta foi enviada para passar uma mensagem em “alto e bom som” de que tais referências prejudicam a imagem do país.

    Outras variantes, como a inglesa, a sul-africana ou a de Manaus (Brasil) têm sido nomeadas pela imprensa e por especialistas com referência ao local onde primeiramente foram identificadas.

  • Lisboa no vermelho. Especialistas atribuem aumento de casos aos festejos do Sporting

    Casos entre os mais jovens aumentaram. Lisboa é a única região com R(t) acima de 1,1. Os especialistas atribuem os número desta sexta-feira aos festejos sportinguistas. E defendem mais testagem.

    Leia mais aqui a manchete do Observador desta tarde de sexta-feira.

    Especialistas atribuem aumento de novos casos e do R(t) em Lisboa aos festejos do título do Sporting

  • Espanha com mínimo de mortes desde o verão e sem comunidades em risco extremo

    A Espanha registou 19 mortes associadas à Covid-19 nas últimas 24 horas, o número mais baixo desde o verão de 2020, e ainda 4.792 novos casos, segundo dados do Ministério da Saúde e das comunidades. Com estes dados, o país totaliza 3.636.453 contágios e 79.620 óbitos desde o início da pandemia.

    A queda na incidência de contágios no País Basco para 225,4 casos por cada 100.000 habitantes situa todas as comunidades espanholas fora do risco extremo de transmissão do vírus, que é de 250.

    Além disso, há nova descida na incidência acumulada para 135 casos por cada 100.000 habitantes em 14 dias. No entanto, para o cálculo da incidência cumulativa em Ceuta não foram contabilizados os 11 casos positivos importados após a entrada em massa de migrantes no enclave espanhol.

  • 2.ª dose. UE desaconselha AstraZeneca a quem teve coágulos depois da toma

    A Agência Europeia do Medicamento (EMA) emitiu um novo comunicado, esta sexta-feira, com recomendações sobre a vacina da AstraZeneca. A Vaxzevria não deve ser administrada a quem tenha tido coágulos sanguíneos depois de tomar a primeira dose do medicamento.

    Para além disso, a EMA aconselha que quem for vacinado com a Vaxzevria seja seguido nas três semanas seguintes após a vacinação.

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