Histórico de atualizações
  • Costa defende que PRR "não é um plano do PS", é "um plano do país"

    António Costa disse que há “quem se irrite muito” quando fala no PRR, mas que não há razões para isso. Disse ainda que tem de ser aplicado sem “a menor suspeita de corrupção”.

    Costa defende que PRR “não é um plano do PS”, é “um plano do país”

  • Resultados e sondagens no dia das eleições só depois fecho das urnas nos Açores

    Só podem ser divulgados os resultados do escrutínio provisório sondagens ou inquéritos de opinião ou de projeções a partir da hora do fecho das urnas na RA dos Açores (21h00 GMT), refere a CNE.

    Resultados e sondagens no dia das eleições só depois fecho das urnas nos Açores

  • Falta de transportes públicos leva CDU a apostar na mobilidade na Figueira da Foz

    A CDU propõe “criar transportes coletivos com percursos e horários ajustados às necessidades da população” na Figueira da Foz e critica a rede ineficaz de transportes públicos atual da cidade.

    Falta de transportes públicos leva CDU a apostar na mobilidade na Figueira da Foz

  • Orlando Monteiro da Silva (IL) quer ver "liberdade de escolha" em Gaia

    Orlando Monteiro da Silva defende que é necessário despertar a “Gaia adormecida” e que que “dar às pessoas liberdade de escolha, para a educação, para a saúde, para a segurança social” e na política.

    Orlando Monteiro da Silva (IL) quer ver “liberdade de escolha” em Gaia

  • Nascimento Cabral (PSD) quer "simbiose" entre habitação e comércio em Ponta Delgada

    Nascimento Cabral (PSD) diz que o objetivo é “colocar Ponta Delgada no ‘ranking’ das melhores cidades nacionais e europeias” e quer que a cidade seja um “lugar ideal para se viver e trabalhar”.

    Nascimento Cabral (PSD) quer “simbiose” entre habitação e comércio em Ponta Delgada

  • Moedas atira-se a Medina e ao socialismo da "arrogância, prepotência, falta de transparência e impunidade"

    Naquela que foi a sua primeira ação no período oficial de campanha, Carlos Moedas encheu o Teatro Trindade, em Lisboa, para se atirar ao último e derradeiro esforço de derrotar Fernando Medina.

    Com quase uma hora de atraso, o candidato social-democrata entrou no teatro aos gritos de uma falange empenhadíssima de jotas e ao som de “Busy Earnin‘”, dos Jungle. Letra e música que deixam pouca margem para segundas interpretações: Moedas ainda acredita que é possível derrotar Fernando Medina.

    O filão, esse, está encontrado desde o minuto em que a campanha em Lisboa se tornou mais pessoal do que política, bem mais dura no tom e nos termos do que aquela que o candidato que se comprometera a fazer “política de forma diferente” tinha projetado. Moedas está no ringue e vai levar o combate até ao fim.

    Prova disso mesmo foi que, depois de fazer os naturais cumprimentos da praxe, Moedas aproveitou o primeiro minuto do discurso para se agarrar (metaforicamente) aos colarinhos de Medina, o rosto-mor da “arrogância, prepotência, falta de transparência e impunidade” que governa Lisboa há quase duas décadas.

    A partir daí, Moedas foi pintando o seu discurso sobre a mudança de defende para Lisboa (mais transparente, com menos impostos, transportes gratuitos para mais velhos e mais jovens, acesso à saúde para quem precisa, condições de habitação para os mais jovens), com ataques diretos ao adversário: “É um socialismo que só se ocupa dos amigos, do compadrio, um socialismo de fação.”

    Sabendo que, de acordo com todas as sondagens até agora divulgadas, ainda está atrás de Fernando Medina, Moedas aproveitou ainda o seu primeiro discurso de campanha para tentar bipolarizar a corrida e apelar ao voto útil (“Se querem mudar só podem votar ‘Novos Tempos’. Somos os únicos que podem fazer essa mudança”), tentou pôr-se acima do homus o por oposição ao adversário direto (“Sou um político diferente, que vem de uma vida diferente”) e, finalmente, tentou também vender o sonho de uma viragem do país à direita a partir de Lisboa.

    “Podemos abrir aqui uma esperança para os nossos filhos. São tantos anos dos mesmo, na Câmara e no Governo, a culpabilizar o passado do passado, sem nunca terem culpa. Esta mudança começa hoje e começa em Lisboa“, atirou.

    Uma mensagem repetida minutos antes por Isabel Ayuso e Adolfo Mesquita Nunes (que se juntaram em formato digital), mas também por Pedro Simas, candidato a vereador, e Isabel Galriça Neto, cabeça de lista à Assembleia Municipal de Lisboa: a direita, uma parte da direita pelo menos, sonha com uma vitória na capital para precipitar o fim de ciclo de António Costa e do PS.

    “Estamos prontos ou não estamos prontos?”, perguntou por três vezes Carlos Moedas, antes de se despedir com a promessa de lutar em “cada porta, em cada bairro e em cada freguesia“.

    Deixou o Teatro da Trindade som de “Heroes“, de David Bowie, engolido pelos abraços dos apoiantes e os gritos da jota de “Moedas a presidente”. Resta saber se terá o golpe de asa para derrotar Medina.

  • Facebook de Salvador Malheiro eliminado após tentativa de "hacking"

    A página de Salvador Malheiro no Facebook foi eliminada após tentativas de hacking, não se sabendo a identidade do ataque. Candidato de Ovar diz ser preocupante por ocorrer em “campanha eleitoral”.

    Facebook de Salvador Malheiro eliminado após tentativa de “hacking”

  • A partir de Arroios, Medina mede forças com Moedas: "Quantos políticos há na cidade com capacidade para juntar tantas pessoas?"

    Em Lisboa, agora em Arroios, em mais um mini-comício, o candidato socialista volta a desafiar Carlos Moedas. Continua sem o referir pelo nome, mas é para ele o desafio de ver quem soma mais apoiantes num comício (Moedas realiza um à mesma hora): “Quantos políticos há na cidade de Lisboa com capacidade para juntar tantas pessoas, de tantas as nacionalidades? Não há muitos…”

    Medina sorria enquanto dizia esta frase, sabendo com quem estava a pedir forças. A frase começou num elogio à presidente da Junta de Arroios Margarida Martins mas acabou em Moedas com quem Medina também compara o seu programa eleitoral. “Sobre a candidatura da direita, já tudo se percebeu. Quem quiser aquele programa político ali votará. Quem não quiser tem de votar na coligação Mais Lisboa”, a que representa.

    Mas também houve avisos à esquerda. Medina usou a ironia: “Quem os ouve fica com a dúvida: tudo o que aconteceu de bom na cidade foi por causa deles. O que aconteceu de mau é responsabilidade do PS”. E avisa que se não tivesse ganho as eleições há quatro anos, “não tinha havido uma única casa de renda acessível, nem a municipalização da Carris”, exemplifica. “Não foi pela vontade do PCP e do BE que se fez o passe único”, acrescenta.

    E avisa, neste capítulo e quando o PCP coloca dúvidas sobre um apoio pós-eleitoral a um governo camarário seu: “Abertura para convergência nas matérias importantes para a cidade existe, mas o nosso projeto político está aqui e há anos que serve Lisboa”.

  • Após arruada morna, Ferreira volta à discussão dos pelouros: "Aceitamos, mas batemo-nos pela Câmara"

    “Há quem nos queira conformar na discussão: aceitam ou não pelouros? Aceitamos, mas batemo-nos pela Câmara”.

    Depois de um dia de confusão em relação aos planos do PCP para Lisboa — Jerónimo diz que não quer acordos formais, João Ferreira mantém que quer pelouros — o candidato tenta mudar o rumo da discussão, numa declaração feita no final de uma arruada em Benfica. “Temos gente para agarrar todos os pelouros”, diz, percorrendo os nomes da sua lista e as áreas em que são especialistas.

    É também uma tentativa de combater o risco da bipolarização entre candidaturas do PS e PSD, de que Ferreira já se vem queixando desde as presidenciais. “Alguns esforçam-se por apagar as diferenças”, queixa-se, dizendo que sente o “reconhecimento” e o “respeito” dos eleitores. Incluindo após os momentos de “confronto de ideias” — os comunistas sentem confiança nos efeitos da performance de Ferreira nos debates.

    Os avisos chegam após uma arruada morna, em que não se encontra muitas pessoas disponíveis para interagir e conversar. Ferreira ainda tenta: pergunta a quem passa se o pode “convencer” e mudar de opinião, responde a quem deseja “sorte” que precisa mais de “votos”. Mas os folhetos ficam, sobretudo, em cima das mesas das esplandas de Benfica.

  • Manuel Machado quer Governo a decidir rapidamente construção da nova maternidade em Coimbra

    O candidato do PS à Câmara de Coimbra exortou o Governo a decidir com rapidez a construção da nova maternidade da cidade. E reforça que Hospital dos Covões não pode “ser fechado”.

    Manuel Machado quer Governo a decidir rapidamente construção da nova maternidade em Coimbra

  • Ribau Esteves quer pôr a Europa a pensar no futuro da antiga lota de Aveiro

    Ribau Esteves tem a intenção de abrir um concurso de ideias internacional para a realização de um estudo para os terrenos da antiga lota, que são considerados “pérola preciosas” para o candidato.

    Ribau Esteves quer pôr a Europa a pensar no futuro da antiga lota de Aveiro

  • Rio pede que não se aproveite campanha para "guerras internas ou projeções pessoais" no PSD

    Rui Rio pediu para, durante a campanha das autárquicas, não se alimentem “guerras internas ou projeções pessoais” no PSD. Recusou ainda dizer a quem se dirigem os apelos: “É para quem o apanhar”.

    Rio pede que não se aproveite campanha para “guerras internas ou projeções pessoais” no PSD

  • Medina ataca "adversário da direita que julga que todos têm 20 ou 30 mil euros para dar por entrada de casa"

    O candidato socialista a Lisboa está por esta altura nas Avenidas Novas, numa espécie de mini-comício em plena Avenida da República, junto à Pastelaria Versailles e, sobretudo, perto do prédio que a CML comprou à Segurança Social para construir habitação de rendas acessíveis.

    A localização escolhida a dedo serve para Fernando Medina apontar para o lado de lá da Avenida, para o dito prédio e atirar ao “adversário da direita”, que é como chama a Carlos Moedas, o candidato pela coligação encabeçada pelo PSD.

    Medina critica a linha de Moedas na política de habitação na cidade e contrapõe com o “direito” que considera que “todos os cidadãos têm a morar em Lisboa”. E continua no ataque “adversário da direita que julga que todos têm 20 ou 30 mil euros para dar por entrada de casa” — numa referência ao frente-a-frente com o social-democrata na TVI.

    Termina as sua intervenção com um apelo ao voto, até porque “nenhuma sondagem ganhou alguma vez uma eleição”.

    JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

  • PSD acusa Rui Moreira de plágio por apresentar medidas “iguais aos outdoors de Vladimiro Feliz”

    “Ser Feliz é ter vaga na creche perto de minha casa” ou “Ser Feliz é pagar menos impostos” são dois dos outdoors com propostas feitas por Vladimiro Feliz, candidato do PSD, que pretende construir uma nova creche em cada freguesia, baixar a componente do IRS municipal para metade, reduzir IMI para casais jovens e famílias com filhos menores e reduzir e clarificar a fatura da água.

    Ora, segundo o partido social democrata, esta terça-feira, Rui Moreira apresentou um manifesto eleitoral “com medidas iguais às propostas que Vladimiro Feliz apresentou há cerca uma semana”, afirmou em comunicado.

    “Ao longo de oito anos, Rui Moreira conseguiu cumprir apenas 53% daquilo que prometeu. Este será mais um anúncio que não irá concretizar-se”, começa por explicar Vladimiro Feliz.

    “Parece-me que agora que está de saída, o candidato limita-se a fazer plágio de grande parte das propostas apresentadas nos outdoors do PSD, nomeadamente nas creches onde nada fez em 8 anos e na carga fiscal dos munícipes, onde aplica a taxa máxima de IRS aos Portuenses e onde já recebeu recomendações do regulador para reduzir a fatura da água”, esclareceu o candidato do PSD ao Porto.

  • Bebiana Cunha arranca campanha à chuva, com a carteira na mão e a falar sobre ambiente

    Trovejava e chovia torrencialmente à hora marcada do início da campanha do PAN no Porto. A intenção era percorrer quatro ruas na zona das Antas durante a tarde e contactar com a população, mas os planos mudaram à última da hora. Após um compasso de espera, Bebiana Cunha chegou à esplanada do Café Velasquez de capuz na cabeça e sem guarda-chuva, pronta para “fazer o possível”.

    A candidata do PAN à Câmara Municipal do Porto reduziu a única ação de campanha agendada para esta terça-feira à entrega de flyers pelas esplanadas cobertas distribuídas pela Praça Dr. Francisco Sá Carneiro. Fez-se acompanhar por uma equipa de uma dezena de pessoas, entre as quais os candidatos a juntas de freguesia e apoiantes, onde as máscaras amarelas com o símbolo do partido no rosto, os sacos de pano ao ombro e as bandeiras davam nas vistas.

    Antes de iniciar o percurso, que durou apenas 30 minutos, Bebiana Cunha foi abordada por uma mulher que vendia pensos rápidos. “Fique com o dinheiro, mas não quero os pensos”, disse a candidata, abrindo a sua carteira e dando-lhe alguns trocos. “Posso deixar-lhe um flyer do PAN?”, perguntava em todas as mesas, acrescentando que poderia ler o seu programa e garantindo que se tratava de uma equipa “jovem em todos os sentidos”. Se uns aceitavam de bom grado e até lhe desejavam “boa sorte”, outros recusaram o papel, justificando que já o tinham recebido na caixa do correio ou que não ligavam “mesmo nada a política”.

    “Não tenho animais em casa”, afirma um cliente do Café Bom Dia, enquanto segura num papel com a fotografia da candidata. “O nosso partido não é só para os animais, é um projeto social e ambiental”, esclarece imediatamente Bebiana Cunha.

    Fernando Matos Rodrigues, candidato do PAN à junta de freguesia do Bonfim, entra numa loja de roupa e deixa alguns flyers numa mesa junto ao frasco de álcool gel, mas à porta da loja Bebiana Cunha cruza-se com um sem abrigo que segura um copo de plástico na mão e aproveita a ocasião para lhe pedir ajuda em forma de dinheiro. A candidata do PAN abre mais uma vez a sua carteira para oferecer uns trocos e fala com ele sobre a possibilidade de ir para um centro de acolhimento temporário.

    No entanto, não é sobre a pobreza na cidade que o PAN quer falar, mas sim sobre questões ambientais, já que nesta praça encontra-se um dos dois medidores da qualidade do ar instalados no Porto.

    É fundamental criar uma plataforma ou uma aplicação de medição da qualidade do ar e do ruído e que seja uma plataforma participada, ou seja, que todas as pessoas possam contribuir em todos os pontos da cidade. Neste momento, só temos dois medidores da qualidade do ar e estão muitas vezes estão avariados, a câmara deve ter uma posição mais responsável sobre estes indicadores ambientais”, afirma Bebiana Cunha, sublinhando que os indicadores de saúde humana e saúde ambiental são “duas faces da mesma moeda”.

    Além da importância de medir a qualidade do ar e do ruído, o PAN defende também uma medição da biodiversidade existente na cidade e pede “políticas coerentes” para combater a crise climática.

    “O Porto tem uma estratégia municipal de adaptação às alterações climáticas datada de 2016 e que não voltou a ser atualizada. Nesta estratégia é identificado que mais de 50 mil pessoas residentes na cidade estão em risco devido às ondas de calor, é necessário fazer um atlas das zonas de risco, vertendo as conclusões no próprio Plano Diretor Municipal (PDM)”, defende a candidata, aproveitando ainda para criticar o facto de o atual PDM “impermeabilizar áreas da cidade que deveriam ser destinadas a espaços verdes”.

  • Catarina Martins visita casa nova para dizer que Medina "falhou" na habitação e não deve ter maioria: "A teimosia do PS é terrível"

    No terreno para a primeira ação do período oficial de campanha, Beatriz Gomes Dias, do Bloco de Esquerda, tem duas grandes ajudas: a de Catarina Martins, que vem ter com a candidata à Avenida da República, em Lisboa, e a do arquiteto Manuel Abílio, diretor do Departamento de Habitação Municipal.

    Abílio não é candidato, mas quase parece. Assim que Beatriz Gomes dias e a sua equipa chegam à avenida lisboeta para visitar um dos escritórios reconvertidos para habitação acessível, tem o discurso pronto e dispara uma garantia: “Somos muito francos com toda a gente”. Com essa “franqueza” parece estar de acordo com o Bloco: “Ficamos contentes por fazer este trabalho e tristes por constatar que somos os únicos a fazê-lo”, diz, referindo-se às casas que deviam ter sido construídas ou reabilitadas por privados mas não avançaram. “O nosso discurso não é ideológico!”

    Fazendo o resumo dos números — há 130 casas que vão ser entregues à câmara e depois distribuídas por sorteio para arrendamento acessível, esta será uma delas, este mês — compromete-se também a desfazer “mitos”. Exemplo? “Quando se diz que há 1700 casas vagas nos bairros municipais, não contam quantas não têm condições para serem utilizadas”. O grupo avança para ver os T0 e T2 — que custam entre 150 a 800 euros, consoante os rendimentos de quem se candidata, por mês — enquanto Abílio prossegue: “Gostamos de mostrar o nosso trabalho, somos vaidosos por natureza”.

    Catarina Martins, que chega entretanto, aproveita as deixas: “Eu estava aqui a ouvir dizer que era mais fácil e rápido quando são feitas pelo privado… parece que não!”, ri-se. O arquiteto corresponde: pelo que lê “nos jornais”, só as casas do pilar público estão a ser entregues; “não há nenhum edifício que esteja encalhado”, garante.

    Aos jornalistas, Beatriz Gomes Dias usa este exemplo para garantir que é “importante que se desista das parcerias público-privadas que entregam casas à especulação imobiliária” e frisar que só houve pilar público porque o BE o colocou “no acordo”. E os objetivos não ficaram muito longe de ser cumpridos, das seis mil casas prometidas? “Ficou muito por fazer. Temos de acelerar”, admite.

    No entanto, é Catarina Martins quem dispara direto contra o PS, atirando ao partido todas as culpas pelo falhanço nos objetivos do programa de habitação acessível. “Falhou o PS. Os privados preferem sempre a especulação”, sentencia. “A teimosia do PS foi terrível!”. Será preciso, então, mais um mandato para continuar ao lado do PS e acabar estes projetos? “Precisamos de que o PS não tenha maioria absoluta e que o BE tenha força. A decisão será: querem uma maioria absoluta ou essa força à esquerda?”. Mesmo estando o BE “claramente disponível para soluções”, Catarina Martins avisa: “O BE nunca negociou pelouros para dizer que tem pelouros”.

  • Inês Sousa Real acusa Medina de ter uma "visão curta" e diz que partido tem "boas perspetivas" em Aveiro, Cascais, Porto, Lisboa e Almada

    A porta-voz do PAN acredita que há “boas perspetivas” na conquista de vereadores. Atacou ainda Fernando Medina, dizendo que “falhou redondamente” nas políticas de habitação e só apostou no turismo.

    Inês Sousa Real acusa Medina de ter uma “visão curta” e diz que partido tem “boas perspetivas” em Aveiro, Cascais, Porto, Lisboa e Almada

  • Chega arrancou campanha à Câmara de Lisboa em Campolide: "Ao contrário daquilo que se diz, o Chega é bem-vindo", diz Nuno Graciano

    O Chega de Lisboa escolheu Campolide para começar a campanha para as autárquicas. Nuno Graciano distribuiu folhetos e máscaras, mas houve quem rejeitasse: “Não sou racista”.

    Chega arrancou campanha à Câmara de Lisboa em Campolide: “Ao contrário daquilo que se diz, o Chega é bem-vindo”, diz Nuno Graciano

  • PS quer "simplex" com uma Câmara de Viseu "muito próxima do cidadão"

    O cabeça de lista do PS à Câmara de Viseu, João Azevedo, assumiu que quando chegar à autarquia vai propor um “simplex”, agilizando as respostas autárquicas, quer à população, quer aos investidores.

    PS quer “simplex” com uma Câmara de Viseu “muito próxima do cidadão”

  • CDU e Chega cancelam ações de campanha no Porto devido à chuva

    A chuva forte e a trovoada levaram ao cancelamento de duas ações de campanha para as eleições autárquicas no Porto. A Norte do país, a CDU e o Chega tinham previsto estar nas ruas na tarde deste primeiro dia oficial de campanha, mas as condições meteorológicas alteraram os planos.

    Ilda Figueiredo, candidata da CDU, tinha agendado um contacto com moradores do Bairro de Ramalde do Meio com início às 17h30, enquanto o candidato do Chega ao Porto, António Fonseca, ia estar presente numa arruada na Rua de Santa Catarina, acompanhado por André Ventura.

    O líder do Chega, apesar da agenda apertada durante a campanha eleitoral, deverá tentar ainda um contacto com a população no Porto e a CDU pretende voltar a realizar esta ação de campanha, sendo que a data ainda não está definida.

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