Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Vamos encerrar por aqui este artigo liveblog, que seguiu a atualidade relacionada com a Covid-19 ao longo deste último domingo.

    Continue a acompanhar-nos nesta nova ligação.

    Marcelo: “Demos salto qualitativo na vacinação. Está de parabéns o vice-Almirante Gouveia e Melo”

  • França começa a vacinar a faixa etária dos 50 anos

    As autoridades francesas vão iniciar esta segunda-feira uma nova fase da campanha de vacinação contra a Covid-19: a inoculação de todas as pessoas a partir dos 50 anos.

    O anúncio foi feito este domingo e representa uma antecipação em cinco dias da meta original. Tudo porque os fornecimentos das vacinas suplantaram as expetativas iniciais. A próxima fase da campanha francesa iniciar-se-á a 15 de junho e contempla os maiores de 18 anos, segundo a Agência Lusa.

    Cerca de 17 milhões de franceses já receberam pelo menos uma toma da vacina — o que representa cerca de 26,4% da população total.

  • Anthony Fauci não tem dúvidas que o número de mortes por Covid-19 nos EUA é maior do que o reportado

    O especialista em saúde pública Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infeciosas e principal conselheiro de saúde de Joe Biden, afirmou este domingo que “não existem dúvidas” de que o número de mortes contabilizadas nos Estados Unidos da América por Covid-19 estão “sub-avaliadas” — ou seja, que há mais óbitos do que os oficialmente reportados.

    Anthony Fauci, que falava à estação norte-americana NBC, lembrou um estudo publicado a 6 de maio por investigadores do Institute for Health Metrics and Evaluation da Universidade de Washington. O estudo refere que o número de mortes em todo o mundo rondará os sete milhões de óbitos — mais do dobro das 3.3 milhões de mortes oficialmente reportadas. Nos EUA, o número de mortes será superior a 900 milhares, calculam os investigadores. Oficialmente o número de mortes calculado nos EUA ronda as 600 mil vítimas mortais.

    É um pouco mais do que imaginaria. Às vezes os modelos de cálculo acertam exatamente, outras vezes não estão inteiramente certos”, referiu este domingo Anthony Fauci, notando no entanto que “não há dúvida de que subestimamos e ainda estamos a subestimar” a mortalidade por Covid-19.

    Um dos gráficos publicados na investigação a que Anthony Fauci aludia

    Um dos parâmetros de análise para este cálculo dos investigadores da Universidade de Washington — mas não o único — passou pelo excesso de mortalidade verificado nos países, e não inteiramente explicado, face a anos não-pandémicos. Foram então tidos em conta “outros fatores diretamente relacionados com a pandemia”. A publicação da investigação pode ser consultada aqui.

    Os Estados Unidos, com mais de 32,5 milhões de casos e oficialmente 581 mil mortos, é o país com o maior número de óbitos e de infeções em termos absolutos.

    Desde janeiro, no entanto, os números de novos casos de infeção e de mortos diminuíram muito devido a uma forte campanha de vacinação. Após uma ligeira recuperação associada, em particular, às férias da primavera, o declínio foi retomado desde meados de abril.

    Com Agência Lusa

  • Um terço dos adultos do Reino Unido já está totalmente vacinado contra a Covid-19

    O jornal The Guardian avança um dado que ajudará a explicar a queda vertiginosa das infeções diárias e dos óbitos no Reino Unido ao longo dos últimos meses e das últimas semanas.

    Segundo o diário britânico, que cita números oficiais divulgados pelas autoridades de saúde, um terço dos adultos do Reino Unido — um em cada três — encontra-se já totalmente vacinado contra a Covid-19.

    A vacinação no Reino Unido está muito mais avançada do que na União Europeia. Em Portugal, por exemplo, o último relatório de vacinação divulgado pela Direção-Geral da Saúde reporta que se na faixa etária dos 80 anos ou mais a vacinação completa abrange 82% das pessoas, nas restantes faixas etárias adultas há ainda muitas pessoas por vacinar: na faixa etária dos 65 aos 79 anos só 7% das pessoas estão totalmente vacinadas, na dos 25 aos 64 só 4% das pessoas receberam a totalidade de doses da sua vacina e dos 18 aos 24 anos só 2% das pessoas têm a vacinação completa.

  • Número de casos continua a cair no Reino Unido: mais 1.770. Há quatro meses, eram mais de 40 mil os contágios diários

    No Reino Unido também já foram divulgados dados novos relativos à evolução da pandemia da Covid-19. Foram identificados, nas últimas 24 horas, mais 1.770 casos e mais duas mortes de pessoas que durante os 28 dias antes tiveram um teste de diagnóstico que confirmou a infeção.

    Os números do Reino Unido (1.770 novos casos) por comparação com os números de Itália (8.292 novos casos) são especialmente relevantes tendo em conta que o número de habitantes não é assim tão diferente nos dois casos. No Reino Unido, aliás, que tem perto de 66.6 milhões de habitantes, a população é ainda maior do que em Itália: em aproximadamente mais 6 milhões de pessoas.

    A fase avançada em que está o programa de vacinação no Reino Unido pode ser um dos fatores que — aliado às medidas de contenção e combate à pandemia aplicadas nos últimos meses — explicam a diferença, dado que no Reino Unido mais de 35 milhões de pessoas (mais de metade dos habitantes) já receberam uma primeira dose de uma vacina contra a Covid-19 e mais de 17 milhões (perto de um quarto da população) já receberam inclusivamente a segunda.

    A redução dos contágios no Reino Unido tem sido vertiginosa ao longo dos últimos meses e das últimas semanas. Entre o final de dezembro e o final da primeira quinzena de janeiro, um pico de infeções elevou o número de novos casos no Reino Unido para mais de 40 mil infetados diariamente detetados. Em vários dias superou-se mesmo o registo de 50 mil infetados identificados em 24 horas.

  • Itália com 8.292 novos casos, menos do que no domingo passado (mas ainda com a pandemia por controlar)

    Em Itália a atualização dos números feita este domingo pelas autoridades de saúde identifica mais 8.292 casos de infeção detetados. Há ainda registo de mais 139 mortes.

    Os dados significam uma descida não apenas face à atualização do dia anterior — em que foram contabilizados 10.176 novos casos e 224 mortes — mas também face ao mesmo dia (domingo) da semana passada, quando foram reportados 9.145 novas infeções (mais 753 do que na atualização de este domingo, 9 de maio).

    Apesar da descida no número de casos, mais significativa se comparado com a véspera mas mais ténue se comparado com o mesmo dia da última semana, Itália continua com uma incidência de contágios próxima da que se verificava no país no início deste ano de 2021 (nas primeiras semanas de janeiro).

    Depois de um pico de contágios em março, que elevou consistentemente o número de infeções diárias para mais de 20 mil por dia em Itália, a pandemia desacelerou no último mês e meio mas — ao contrário do que acontece noutros países — continua muito mais preocupante do que estava no pós-verão de 2020, quando o número de infeções diárias em Itália não ultrapassava as 1.500. Atualmente, é mais de cinco vezes superior.

    Desde o início da pandemia, já morreram em Itália mais de 122 mil pessoas infetadas com o novo coronavírus, mais exatamente 122.833. É a segunda região da Europa com mais mortes, depois do Reino Unido — que está já numa fase de muito maior controlo dos contágios —, e a sétima com mais óbitos em todo o mundo.

  • Autarca de Longueira-Almograve em Odemira contra despacho do Governo

    A presidente da Junta de Freguesia de Longueira-Almograve considerou “não exequível” o despacho do Governo que permite a entrada e saída daquele território mediante teste negativo.

    Covid-19. Autarca diz que cidadãos “têm de saltar a cerca” para comprarem teste noutra freguesia

  • África com mais 248 mortos e 7.262 infetados nas últimas 24 horas

    África registou desde sábado mais 248 óbitos associados à Covid-19, elevando o total para 124.209 desde o início da pandemia, e mais 7.262 novas infeções, superadas pelos mais de 12 mil recuperados, segundo os dados oficiais mais recentes.

    De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número total de infetados nos 55 Estados-membros da organização é de 4.627.266 e o de recuperados da doença nas últimas 24 horas é de 12.573, para um total de 4.179.431 desde o início da pandemia.

    A África Austral mantém-se como a região mais afetada, com 1.987.867 infetados pelo coronavírus SARS-CoV-2 e 62.566 mortos associados à doença Covid-19. Nesta região, a África do Sul, o país mais atingido pela Covid-19 no continente, contabiliza 1.594.817 casos e 54.724 mortes.

    O Norte de África é a segunda zona mais atingida, com 1.392.431 infetados e 41.147 vítimas mortais.

  • GNR trava entrada a 52 trabalhadores no interior da cerca sanitária em Odemira

    A GNR fiscalizou cerca de 500 trabalhadores de empresas com atividade no interior da cerca sanitária em Odemira e recusou a entrada a 52, por não apresentarem testes negativos.

    GNR trava entrada a 52 trabalhadores no interior da cerca sanitária em Odemira

  • UE não renovou encomenda de vacinas à AstraZeneca para depois de junho

    A União Europeia (UE) não renovou, por enquanto, o contrato com a AstraZeneca para fornecimento de vacinas contra a Covid-19 depois de junho, indicou hoje o comissário europeu do mercado interno, após ter sido anunciado novo contrato com a Pfizer.

    “Não renovámos o contrato [com a AstraZeneca] para depois do mês de junho. Estamos a ver, veremos o que acontece”, afirmou o comissário Thierry Breton, em declarações à France Inter/France Info.

    No sábado, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, anunciou um novo contrato para comprar até 1,8 mil milhões de doses de vacinas contra a Covid-19 com a BioNTech-Pfizer, até 2023.

    “A Comissão acaba de aprovar um contrato para 900 milhões de doses, mais 900 milhões opcionais, com a BioNTech e a Pfizer”, anunciou Von der Leyen, acrescentando que “outros contratos e outras tecnologias de vacinas virão”.

    O contrato com os laboratórios alemão e norte-americano, aliados na produção de vacinas contra a Covid-19, prevê entregas a partir deste ano e até 2023.

  • Covid-19. Casos ativos sobem pela primeira vez em duas semanas

    Há cinco dias que não havia um número tão baixo de novos casos. No entanto, após três dias a descer, internamentos voltam a subir. A única morte do boletim deste domingo foi registada no Norte.

    Covid-19. Casos ativos sobem pela primeira vez em duas semanas

  • Covid-19. Tribunal considera ilegal obrigação de isolamento profilático de viajantes do Brasil

    Depois de ter sido imposto um isolamento profilático de 14 dias a uma família que chegou do Brasil com testes negativos, o Tribunal de Sintra deu razão à advogada que pediu um ‘habeas corpus’.

    Covid-19. Tribunal considera ilegal obrigação de isolamento profilático de viajantes do Brasil

  • Boletim. Houve mais pessoas a testar positivo do que a recuperar da doença

    O número de recuperados — que no sábado ultrapassou a linha dos 800 mil recuperações —que consta no boletim deste domingo é superior ao número de novos infetados. Segundo a DGS, mais 270 pessoas recuperaram da doença, enquanto mais 324 pessoas testaram positivo ao vírus.

  • Boletim. Há cinco dias que não havia um número tão baixo de novos casos

    É preciso recuar cinco dias, a 4 de maio, para encontrar um dia com um número de novos casos como o registado este domingo. Nesse 4 de maio, uma terça-feira, houve 258 novas infeções.

  • Boletim. Maior parte dos novos casos foram registados no Norte

    Do total de 324 novos casos registados nas últimas 24 horas, a grande parte (153) foi detetada na zona Norte do país. Segue-se Lisboa com mais 107 novos casos, o Centro e o Algarve, ambos com mais 21 e, por fim, o Alentejo com mais quatro novas infeções.

  • Boletim. Casos ativos sobem pela primeira vez em duas semanas

    Desde o último balanço da DGS, há mais 53 casos ativos em Portugal. É a primeira vez que se regista um aumento dos casos ativos desde 25 de abril. Nesse dia, os casos ativos subiram de 24.628 para 24.792. Desde então, esse valor tem estado a descer — até este domingo.

  • Boletim. Após três dias a descer, internamentos voltam a subir

    Após três dias a descer, os internamentos voltam a subir, ainda que ligeiramente: nas últimas 24 horas, mais oito doentes foram internados em enfermarias, fazendo subir o total para 268.

    O número de internamentos nos cuidados intensivos mantêm-se igual desde o último balanço: 74 pessoas em UCI.

  • Boletim. Morte foi registada na zona Norte

    A única morte que consta no boletim deste domingo foi registada na zona Norte, que acumula agora 5.345 vítimas mortais desde o início da pandemia.

  • Boletim. Mais um morto e 324 novos casos

    Há mais 324 novos casos de Covid-19 em Portugal, de acordo com o balanço divulgado este domingo pela Direção-Geral da Saúde (DGS). Nas últimas 24 horas, morreu mais uma pessoa, vítima da Covid-19.

  • "Parece a passagem de ano". Espanhóis saem às ruas para festejar o fim do estado de emergência

    No dia em que o estado de emergência terminou na maior parte do país, os espanhóis encheram as ruas para festejar, sem cumprir o distanciamento e algumas regras que ainda estão em vigor.

    “Parece a passagem de ano”. Espanhóis saem às ruas para festejar o fim do estado de emergência

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