Histórico de atualizações
  • Bom dia. Terminamos por aqui este liveblog diário dedicado à pandemia de Covid-19. Pode continuar a acompanhar-nos esta segunda-feira aqui.

    Profissionais de saúde que prestam cuidados diretos passam a ser considerados contactos de alto risco

  • Madeira regista mais uma morte por Covid-19

    A Madeira registou hoje mais uma morte por Covid-19, elevando o total de óbitos associados à doença para 158, indicou a Direção Regional de Saúde, que reporta também 875 novos casos e 1.779 recuperações.

    De acordo com a autoridade regional, o óbito é um homem de 59 anos, vacinado contra o SARS-CoV-2, mas com outras doenças.

    Em relação aos novos positivos, 19 foram importados e 856 são de transmissão local.

    O arquipélago passa contabilizar 56.853 casos confirmados de Covid-19 desde o início da pandemia, já com 44.974 recuperados.

    A Madeira regista agora 11.721 casos ativos de infeção por SARS-CoV-2, com 77 doentes internados no Hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal, quatro deles nos cuidados intensivos.

    Agência Lusa

  • Dose de reforço da vacina disponível para maiores de 30 anos

    As pessoas com 30 ou mais anos já podem agendar dose de reforço da vacina contra a Covid-19.

    A vacinação deve ser agendada no Portal de Agendamento do Serviço Nacional de Saúde.

    As pessoas com mais de 50 podem também agendar a vacinação contra a gripe, ao mesmo tempo que tomam o reforço da vacina Covid.

  • Apenas 46 crianças até aos 11 anos foram vacinadas nas últimas 24 horas

    Nas últimas 24 horas, mais 95.701 pessoas tomaram a dose de reforço da vacina contra a Covid-19. Números bem menos expressivos são os da vacinação das crianças: apenas mais 46 foram vacinadas.

    Mais de 4,3 milhões de vacinados com dose de reforço. Apenas 46 crianças até aos 11 anos foram vacinadas nas últimas 24 horas

  • Mais de 4,3 milhões de vacinados com dose de reforço

    São os números mais recentes, divulgados este domingo: Portugal conta com mais de 4,3 milhões de pessoas vacinadas com a dose de reforço contra a Covid-19.

    O relatório da Direção-Geral da Saúde revela que foram vacinadas mais 95.701 pessoas com a dose de reforço em relação à véspera, elevando o total para 4.332.561.

    O reforço já foi administrado a mais de 90% da população elegível com mais de 70 anos. Entre os 60 e os 69 anos, 86% já tomaram a terceira dose, e dos 50 aos 59 anos foram 66%.

    Entre as crianças elegíveis para tomar a vacina, apenas mais 46 iniciaram a vacinação contra a Covid-19. O número é reduzido, mas ainda assim muito superior ao de sábado, quando tinham sido apenas três. O total de crianças, com idades entre os 5 e os 11 anos, com a primeira dose tomada é agora de 300.999.

  • Boletim DGS. Região Norte regista o maior aumento de casos

    A região Norte é a que concentra um maior registo de novos casos, mais 20.549, mas é em Lisboa e Vale do Tejo que se verifica o maior aumento de óbitos, mais 16.

  • Boletim DGS. Todas as vítimas acima dos 60 anos

    Entre as 30 vítimas mortais, 17 homens e 13 mulheres, a maioria (19 no total) tinha mais de 80 anos. Os dados da DGS revelam também 11 mortes entre os 60 e os 79 anos.

  • Casos ativos estão a subir desde 11 de janeiro

    O número de casos ativos (pessoas que estão com a infeção ativa ao mesmo tempo) tem mostrado uma tendência crescente nos últimos dias e estão a subir desde 11 de janeiro. Esta domingo, havia 489.789 casos ativos, o que significa que há 3 dias que se mantém acima dos 400 mil casos.

  • Boletim DGS. Incidência sobe e R(t) desce

    A incidência (o número de novos casos nos últimos 14 dias por 100.000 habitantes) e o indicador de transmissão tiveram comportamentos diferentes. Assim, a incidência sobe de 4200,6, casos por 100.000 habitantes a nível nacional para 4731,3, enquanto que no continente passa de 4155,9 para 4674,0.

    Já o índice de transmissibilidade, o R(t), fica nos 1,10 a nível nacional e no continente. Na véspera, era de 1,13 tanto a nível nacional como no continente.

  • Boletim DGS. 30 mortes e 45.569 novos casos nas últimas 24 horas

    Nas últimas 24 horas, registaram-se 30 mortes e 45.569 novos casos de infeção pelo vírus da Covid-19 em Portugal — descida em relação à véspera. Há 2.219 pessoas internadas, mais 192 em relação a sábado e, destes doentes, 160 estão em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI), o que representa mais 6 camas ocupadas.

    Os números são avançados no boletim epidemiológico da Direção-Geral de Saúde (DGS) de domingo. Na véspera, o país registou 43 óbitos e 58.131 novos diagnósticos positivos. Havia também 2.027 pacientes internados, 154 deles em cuidados intensivos.

    Há um ano, havia 5.922 internados, 720 em UCI. Na mesma altura, o número de casos diários era de 15.333 e os óbitos eram 274.

    Desde 26 de dezembro, que os valores de novos casos revelados pelos boletins de domingo têm estado sempre a subir. Este não é exceção — é o quarto domingo a subir.

    Nos internamentos, a tendência é crescente exatamente desde a mesma data. Quanto às mortes, continuando a olhar apenas para os valores divulgados aos domingos, é o primeiro desde 26 de dezembro em que os óbitos descem.

  • Água de esgotos mostram que Covid vai aumentar

    Os níveis de vírus de Covid encontrados nas análises às águas residuais das ETAR do Freixo e Sobreiras, no Porto, atingiram nesta semana o valor mais alto desde que há registos. A notícia é avançada pelo Jornal de Notícias.

    Isto significa, segundo aquele jornal, que os casos de Covid ainda vão aumentar, já que a análise revela uma tendência ainda crescente, sem ter sido atingido o pico.

    Este projeto resulta de uma parceria entra a Águas e Energia do Porto e do Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental (CIIMAR) da Universidade do Porto. Através do Virus4Health, há 18 meses que analisam, todas as semanas, a presença do vírus nas águas da ETAR.

  • Covid-19. Açores com novo recorde diário de casos positivos

    Os Açores bateram um novo recorde diário de novos casos positivos de covid-19, registando 1.190 infeções nas últimas 24 horas, em oito das nove ilhas do arquipélago.

    Covid-19. Açores com novo recorde diário de casos positivos

  • Milhares de manifestantes protestam em Bruxelas contra regras Covid

    Milhares de pessoas desfilaram hoje em Bruxelas, percorrendo as ruas da capital belga até a sede da União Europeia.

    Os manifestantes contestam algumas das medidas tomadas pelo Governo para conter a pandemia, como a necessidade de ter um certificado digital para frequentar diversos locais de lazer ou comércio.

    Anti vaccine protest in Brussels

    Getty Images

    Anti vaccine protest in Brussels

  • Pequim aperta regras à beira dos Jogos Olímpicos de Inverno

    O arranque é a 4 de fevereiro e as autoridades locais de Pequim estão a apertar as regras para conter a pandemia antes do início dos Jogos Olímpicos de Inverno

    A testagem foi reforçada e crianças não vacinadas estão a ser aconselhadas a não ir à escola em algumas zonas de Pequim, escreve a Reuters.

    Pelo caminho, à medida que os atletas começam a chegar à cidade, já foram detetados 72 casos positivos entre as cerca de 2.500 pessoas que compõe o staff das comitivas. Nenhum caso foi diagnosticado entre os atletas.

  • CEO da Pfizer defende que vacina anual em vez de doses de reforço é situação ideal

    Sucessivas doses de reforço “não são um bom cenário”. Por isso, “o que eu espero é ter uma vacina que seja administrada uma vez por ano”, disse o CEO da Pfizer, segundo a Reuters que cita uma entrevista ao N12 News de Israel.

    “Uma vez por ano é mais fácil convencer as pessoas a tomá-la e é mais fácil de se lembrarem de o fazer”, defendeu Albert Bourla. “Do ponto de vista da saúde pública, é a situação ideal.”

  • Covid-19. Número de sem-abrigo estabiliza depois de 2020 "dramático"

    O número de pessoas em situação de sem-abrigo estabilizou e voltou ao registado antes da pandemia. Dados são de várias organizações, que se queixam de um ano de 2020 “dramático”.

    Covid-19. Número de sem-abrigo estabiliza depois de 2020 “dramático”

  • Alemanha regista subida da taxa de incidência

    A taxa de incidência do coronavírus registou um novo máximo na Alemanha ao chegar às 806,8 novas infeções por 100.000 habitantes em sete dias. A baixa taxa de vacinação no país é o motivo que o Governo aponta para estes números recorde. Há um mês o valor estava nos 220,7 e há uma semana nos 515,7.

    O país registou 85.440 novas infeções e 54 mortes nas últimas 24 horas. Já o o número de novos internamentos em cuidados intensivos está a diminuir porque, segundo o conselho de peritos que aconselha o Governo, há menos infeções com a variante Delta e mais com a Ómicron.

  • Primeira-ministra da Nova Zelândia cancela casamento por causa da Ómicron

    Jacinda Arden adiou o seu casamento por causa da vaga de Ómicron que atinge a Nova Zelândia, e numa altura em que o país mudou o semáforo da pandemia para vermelho.

    A primeira-ministra, que ia casar com o seu parceiro de longa data Clarke Gayford, disse aos jornalistas: “O meu casamento não vai acontecer.”

    Apesar de lamentar o sucedido, Jacinda Arden diz que a vida é assim. “Não sou diferente de milhares de outros neozelandeses que tiveram impactos muito mais devastadores por causa da pandemia. O mais devastador é a incapacidade de estar com um ente querido gravemente doente. Isso superará em muito qualquer tristeza que eu sinta.”

  • Rússia atinge máximos pelo terceiro dia consecutivo

    Foram mais 63.205 novas infeções que a Rússia diagnosticou nas últimas 24 horas, o que faz deste domingo o terceiro dia consecutivo em que supera os máximos de novos casos. Registram-se também 679 mortes.

  • O que dizem os especialistas internacionais? O fim não está perto, a endemia é uma miragem e nada impede uma nova variante mais letal

    Em grego, Ómicron quer dizer literalmente “ó pequeno”, em oposição a ómega, o “ó grande”. Ómega significa o fim de alguma coisa, o “grande final”, a conclusão de um evento de larga escala (como uma pandemia, por exemplo), enquanto Ómicron, a 15.ª letra do alfabeto grego, e o nome da variante mais transmissível do coronavírus que conhecemos até agora, não esconde em si nenhum segundo significado.

    Se tivesse, mesmo sem evidência científica, poderia levar alguns a pensar que o fim da era Covid-19 — que em 2022 atravessa o seu quarto ano de existência — está perto. Não está. Pelo menos, na opinião de vários especialistas internacionais, ouvidos pelo Observador, e na dos peritos da OMS e do Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC). E mesmo a endemia, fase desejada até pelo presidente Marcelo Rebelo de Sousa, não está ao virar da esquina.

    Leia aqui o especial do Observador.

    O que dizem os especialistas internacionais? O fim não está perto, a endemia é uma miragem e nada impede uma nova variante mais letal

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