Segundo o relatório de vacinação diário da Direção-Geral da Saúde (DGS), nas últimas 24 horas foram vacinadas mais 55.281 pessoas com a dose de reforço contra a Covid-19. No total, já receberam a dose de reforço mais de cinco milhões de portugueses (5.909.478).

Em termos percentuais, o progresso da vacinação da dose de reforço por faixas etárias encontra-se neste momento da seguinte forma:

• 94% das pessoas com mais de 80 anos já tomaram a dose de reforço.
• 97% das pessoas entre os 70 e os 79 anos já tomaram a dose de reforço.
• 91% das pessoas entre os 60 e os 69 anos já tomaram a dose de reforço.
• 80% da faixa etária dos 50 aos 59 anos já tomaram a dose de reforço.
• 65% da faixa etária dos 40 aos 59 anos já tomaram a dose de reforço.
• 38% da faixa etária dos 30 aos 39 anos já tomaram a dose de reforço.
• 42% da faixa etária dos 18 aos 29 anos já tomaram a dose de reforço.

Completaram ainda o esquema vacinal da Covid-19 mais 21.566 pessoas, contabilizando-se 8.996.933 pessoas totalmente vacinadas.

E receberam a primeira dose da vacina mais 1.264 crianças dos cinco aos onze anos (334.388 no total), enquanto mais 21.142 completaram o esquema vacinal (179.276).

Foram ainda vacinadas mais 50 pessoas com a vacina da gripe, tendo-a já tomado 2.597.215 cidadãos.

Cabo Verde continuou nos últimos 14 dias a registar uma evolução “bastante positiva” da situação epidemiológica da Covid-19, disse hoje o diretor nacional de Saúde, que insistiu nos apelos à vacinação, sobretudo com a dose de reforço.

Na habitual conferência de imprensa para fazer o ponto de situação da pandemia no país, Jorge Noel Barreto avançou que de 14 a 27 de fevereiro Cabo Verde registou uma média de três casos novos de Covid-19 por dia, representando uma taxa de positividade de 0,7%.

Nos 14 dias anteriores, tinha registado uma média de 12 casos novos por dia e uma taxa de positividade de 2,4%.

“Como podemos verificar por esses dados, a evolução bastante positiva da situação epidemiológica vai-se confirmando, pelo menos nestas duas últimas semanas”, salientou o porta-voz do Ministério da Saúde.

A oferta de centros de testagem gratuita à Covid-19 no Porto vai ser, a partir de terça-feira, “ajustada”, passando a estar em funcionamento apenas sete unidades com horários mais reduzidos, adiantou hoje a autarquia.

Em comunicado publicado na sua página de internet, a Câmara Municipal do Porto esclarece que residentes e visitantes podem beneficiar de dois testes gratuitos por mês.

A partir de 1 de março estão disponíveis centros de testagem na Praça de Gomes Teixeira, na Praça D. João I e na Praça Mouzinho de Albuquerque.

Na Estação de Campanhã está também um posto de testagem a funcionar de segunda a sexta-feira entre as 09h00 às 18h00 e sábado das 10h00 às 18h00 e outro na Praça dos Poveiros.

Os outros dois postos disponíveis estão na Praça do Marquês de Pombal e na Praça Dom Afonso V com horários de domingo a sábado das 09h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00.

O boletim desta segunda-feira, dá conta de um total de 24 mortes por complicações associadas à Covid-19. Entre os óbitos estava uma mulher na faixa etária dos 50b aos 59 anos. Sete pessoas tinhas entre 70 e 79 anos (cinco homens e sete mulheres). E 16 dos óbitos tinham mais de 80 anos (sete homens e nove mulheres).

Lisboa e Vale do Tejo concentrou, nas últimas 24 horas, o maior número de novos casos: foram 1211.

Segue-se a região Norte (1004), o Centro (716), Madeira (406), Algarve (402), Açores (253) e Alentejo (217).

Quanto aos óbitos, a região do Norte registou 12 das 24 mortes. Segue-se Lisboa e Vale do Tejo (6), Centro (3), Madeira, Alentejo e Algarve registaram uma morte em cada região e os Açores não registaram óbitos por Covid-19 nas últimas 24 horas.

Nas últimas 24 horas há mais 3423 casos ativos de Covid-19 registados, uma vez que o número de recuperados (762) é muito inferior ao número de novas infeções (4209).

Há um total de 456 181 casos ativos em Portugal.

A incidência nacional desce e esta segunda-feira é de 1806,8 casos de infeção por Covid-19 por 100 mil habitantes.

O último registo, na passada sexta-feira, dava conta de uma incidência nacional de 2222,5 casos de infeção por Covid-19 por 100 mil habitantes.

O índice de transmissibilidade nacional, R(t), é de 0,75 e regista uma subida em relação aos dados da sexta-feira passada, que mostravam um R(t) nacional de 0,73.

O boletim da DGS desta sexta-feira mostra que há mais 82 doentes internados, num total de 1478.

Em unidades de cuidados intensivos (UCI) há, ao dia de hoje, um total de 102 pessoas internadas, não havendo alterações em relação ao dia anterior.

Na segunda-feira passada estavam internadas um total de 1832 pessoas, 114 em UCI.

O boletim da DGS desta segunda-feira regista 4209 novos casos de Covid-19 e 24 mortes atribuídas à doença, nas últimas 24 horas.

Há uma semana, dia 21 de fevereiro, foram registados 5789 novas infeções e 35 mortes.

Nota editorial — Os números do boletim diário da DGS devem ser lidos tendo em conta duas limitações, que o Observador explica aqui: os valores de internamentos Covid incluem um número substancial de doentes hospitalizados por outras doenças; e há hospitais a seguirem critérios diferentes de contabilização de mortos Covid.

Os Açores registaram hoje 169 novos casos de infeção pelo SARS-CoV-2, que provoca a doença Covid-19, e um óbito, aumentando para 86 o número de pessoas que morreram da doença na região, revelou a Autoridade de Saúde Regional.

Segundo o boletim diário da Autoridade de Saúde Regional, a vítima, “uma mulher de 86 anos”, residente na vila das Lajes, na Praia da Vitória (ilha Terceira), estava internada no hospital daquela ilha “desde o passado dia 21” e “não estava vacinada”.

Estão hoje hospitalizados 34 doentes com Covid-19 nos Açores, mais sete do que no domingo.

A Guiné-Bissau registou mais 59 casos da doença provocada pelo novo coronavírus e uma vítima mortal, segundo dados hoje divulgados pelo Alto Comissariado para a Covid-19.

Segundo os dados, referentes à semana entre 21 e 27 de fevereiro, foram registados mais 59 casos de Covid-19 para um total acumulado de 8.004 e mais uma vítima mortal para um total de 167 mortos registados desde o início da pandemia.

O país regista 853 casos ativos e mantém uma taxa de positividade de 6,4%.

Este domingo, Hong Kong registou 26.026 novas infeções por Covid-19, um novo máximo, e 83 mortes, segundo a agência Reuters.

Naquela que está a ser a pior vaga desde o início da pandemia, as autoridades de saúde afirmam que apenas sete das infeções são casos importados e 67 óbitos eram pacientes em lares, e alertam que o número de novos casos continuará a subir.

Os dois anos de pandemia tiveram especial impacto no mundo do trabalho, desde logo com a generalização do teletrabalho, mas a Covid-19 veio também mostrar as fragilidades dos trabalhadores mais desprotegidos, nomeadamente os jovens, onde o desemprego subiu.

As primeiras medidas para conter a Covid-19 foram anunciadas em março de 2020 e levaram ao encerramento temporário de várias empresas, nomeadamente no comércio, restauração e turismo, e ao fecho das escolas, o que fez com que muitos pais tivessem de ficar em casa com os filhos.

Os dados mais recentes dão conta de que no final de 2021 ainda estavam em teletrabalho 455 mil trabalhadores, ou 9,3% da população empregada.

“Se somarmos a estes dados os trabalhadores que passaram a trabalhar alguns dias em teletrabalho, vemos que a pandemia trouxe de facto uma mudança muito grande”, diz à Lusa Paulo Marques, professor do Departamento de Economia Política do ISCTE e coordenador do Observatório do Emprego Jovem da faculdade.

A economia portuguesa foi profundamente afetada em 2020 pelas medidas de contenção aplicadas no contexto da pandemia de Covid-19 e, 2021, apesar de ter ainda sido marcado por confinamentos, foi já de recuperação.

A economia portuguesa voltou a crescer, ainda que o Produto Interno Bruto (PIB) não tenha atingido os níveis pré-pandemia. Portugal regressou à trajetória de redução da dívida pública e do défice e a taxa de desemprego já recuou no ano passado.

Máscaras deixarão de ser de uso obrigatório nas escolas no estado de Nova Iorque a partir desta quarta-feira, anunciou a Governadora, Kathy Hochul.

Enquanto o estado tem cerca de 2,7 milhões de crianças em idade escolar, só a cidade de Nova Iorque tem o maior sistema escolar do país e abrange cerca de um milhão de crianças. Contudo o Presidente da Câmara, Eric Adams, atira a decisão sobre o levantamento da medida nas escolas da cidade de Nova Iorque para o final da semana.

O mayor da cidade anunciou este domingo a possibilidade do certificado de vacinação deixar de ser necessário para entrar em restaurantes, bares e teatros a partir do próximo dia 7 de março, noticia o Guardian. A medida acontecerá, caso continua a acentuada queda do número de novos casos de infeção por Covid-19 que se tem verificado.

Bom dia! Retomamos esta segunda-feira este liveblog com notícias sobre a pandemia de Covid-19 em Portugal e no mundo.