Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Vamos encerrar por aqui este artigo liveblog, que ao longo dos últimos dias acompanhou de perto a apresentação da proposta do Orçamento do Estado para 2022 (e as primeiras reações subsequentes).

    Continue a seguir-nos no Observador para estar sempre atualizado. Muito obrigado por nos acompanhar.

  • Bastonário dos Médicos diz que Orçamento do Estado "é insuficiente para as necessidades"

    O bastonário da Ordem dos Médicos (OM), Miguel Guimarães, considerou hoje que a proposta de Orçamento do Estado (OE) para 2022 fica aquém das necessidades” no setor da Saúde, em especial no Serviço Nacional da Saúde (SNS).

    “Este OE é insuficiente para as necessidades que temos, até porque o OE para a Saúde são 13.578,1 milhões de euros, mas deste valor o que é para o SNS é cerca de 11 mil milhões de euros. Ou seja, são menos cerca de mil milhões de euros que a própria Convenção Nacional da Saúde calculou como valor adequado para se começar a fazer a recuperação no SNS e que é fundamental para os portugueses”, afirmou à Lusa.

    Numa primeira reação ao documento apresentado segunda-feira à noite pelo governo, Miguel Guimarães concentrou, sobretudo, as suas críticas no que defendeu ser a ausência de criação de condições mais atrativas para atrair profissionais para o SNS e a implementação de uma política de incentivos e de contratação distinta.

  • Confederação Nacional da Agricultura crítica "manobras demagógicas" e desperdício de verbas

    “O Governo volta a utilizar o truque das verbas não executadas no ano anterior para fazer parecer que vai aumentar o investimento na Agricultura, o que não é verdade”, diz CNA.

    Confederação Nacional da Agricultura crítica “manobras demagógicas” e desperdício de verbas

  • Subida da taxa para operadores de TV por subscrição é "inaceitável", diz APRITEL

    “Estamos perplexos com esta proposta, que consideramos totalmente despropositada e inaceitável, para além de ilegal”, condena o secretário-geral da APRITEL.

    Subida da taxa para operadores de TV por subscrição é “inaceitável”, diz APRITEL

  • Proposta do OE2022 "desrespeita órgãos de soberania" por omitir verbas para SEF

    A proposta do OE para 2022 dá conta da reestruturação do SEF. Acácio Pereira relembrou que a extinção do SEF ainda está a discussão na Assembleia da República e “não se sabe o que vai acontecer”.

    Proposta do OE2022 “desrespeita órgãos de soberania” por omitir verbas para SEF

  • OE2022: Fesap considera que proposta do Governo é insuficiente e tem de ser melhorada

    “A proposta do Governo fica aquém das expetativas pois ainda não prevê o aumento generalizado das pensões nem sequer do subsídio de refeição que continua nos 4,77 euros”, disse José Abraão.

    OE2022: Fesap considera que proposta do Governo é insuficiente e tem de ser melhorada

  • OE2022: PRO.VAR diz que proposta é "oportunidade perdida" para ajudar restauração

    “A Associação Nacional de Restaurantes, a PRO.VAR, considera que este Orçamento do Estado está muito longe de ajudar as empresas, especialmente do setor da restauração”, lê-se no comunicado.

    OE2022: PRO.VAR diz que proposta é “oportunidade perdida” para ajudar restauração

  • Sindicato da PSP desagradado com valor do subsídio de risco e restrições à pré-aposentação

    “Era importante um sinal de alento e de ânimo aos profissionais que têm contribuído para que o país continue a ser seguro”, diz Paulo Santos, acrescentando que aguarda a valorização das carreiras.

    Sindicato da PSP desagradado com valor do subsídio de risco e restrições à pré-aposentação

  • OE2022: sindicato dos Quadros Técnicos do Estado critica falta de estímulos para trabalhadores

    Segundo Maria Helena Rodrigues, os aumentos salariais de 0,9% que vão ser aplicados em janeiro na administração pública “são um passo, mas são necessários passos mais significativos”.

    OE2022: sindicato dos Quadros Técnicos do Estado critica falta de estímulos para trabalhadores

  • COP diz que desporto vive "situação de indigência que envergonha"

    O Comité Olímpico de Portugal (COP) criticou hoje os valores atribuídos ao desporto na proposta de Orçamento de Estado para 2022, comprovando uma “situação de indigência” a que está votado o setor no país.

    “A dotação agora prevista para o desporto, ainda que superior à de 2020, recoloca o setor com níveis de financiamento precários, sendo que 85% do financiamento tem origem em receitas próprias através das transferências dos Jogos Sociais e só os restantes 15% por outras fontes de financiamento (arrecadação fiscal)”, pode ler-se no comunicado divulgado hoje por aquele organismo.

    Segundo o COP, “no que tange à melhoria do Programa de Preparação Olímpica”, agora para Paris2024, o relatório “apresenta uma proposta de despesa consolidada no setor do desporto no valor de 43,1 milhões de euros”, que corresponde a aumentos, de 3,1 milhões em relação a 2021 e 2,1 milhões para 2020, mas “menos 6,9 milhões do que em 2019”.

  • Verba para a Cultura é "manifestamente insuficiente", diz associação Plateia

    “É difícil acreditar num documento em que o próprio Governo fala da Cultura como um fator estratégico para o desenvolvimento do país e continua a alocar 0,25%”, diz associação.

    Verba para a Cultura é “manifestamente insuficiente”, diz associação Plateia

  • OE2022: Dotação do desporto foi uma "deceção e surpresa"

    O Governo fixou em 43,1 milhões de euros o valor da despesa efetiva não consolidada no desporto, segundo o Relatório que acompanha a Proposta de Orçamento do Estado para 2022.

    OE2022: dotação do desporto foi uma “deceção e surpresa”

  • Apetro diz que orçamento "não traz novidade nenhuma" no setor dos combustíveis

    António Comprido, secretário-geral da Apetro, diz que que Orçamento do Estado serve para “manter o status quo” e que “sobre os impostos especiais de consumo mantém-se tudo” na mesma.

    Apetro diz que orçamento “não traz novidade nenhuma” no setor dos combustíveis

  • Revendedores de combustíveis lamentam que "carga fiscal pesadíssima" não seja revista

    A carga fiscal “pesadíssima” do preço dos combustíveis, “e que representa cerca de 60% do preço que o consumidor final paga por cada litro abastecido, tem necessariamente de ser revista”, diz Anarec.

    Revendedores de combustíveis lamentam que “carga fiscal pesadíssima” não seja revista

  • Ministro das Finanças diz que aumento do salário mínimo pode contribuir para convencer partidos à esquerda

    O ministro das Finanças defende uma subida do salário mínimo de pelo menos 30 euros por mês no próximo ano. Em entrevista à TVI, João Leão qualificou o aumento de importante para que os salários acompanhem a retoma da economia. E sinalizou que a melhoria dos salários dos trabalhadores é mais um contributo para que os partidos à esquerda se revejam no Orçamento.

    O ministro deixou ainda em aberto a possibilidade de que a antecipação da entrada em vigor do aumento extraordinário das pensões seja tema para negociações com os partidos que no passado ajudaram a viabilizar orçamentos socialistas.

    Para João Leão, seria difícil de entender que um orçamento que descreveu “como bom para as famílias e para as empresas não fosse viabilizado.”

  • "Há pouco risco" de que o valor do apoio público à TAP seja aumentado

    João Leão desvaloriza a hipótese de a TAP vir a receber mais apoios públicos para além dos que estão previstos no plano de reestruturação “muito ambicioso” apresentado à Comissão Europeia.

    A ajuda até 3.200 milhões de euros (dos quais 990 milhões no próximo ano) foi pedida no contexto da pandemia e é estabelecido um limite muito claro, afirmou João Leão em entrevista à TVI. O ministro das Finanças diz ainda que o Governo e o ministro das Infraestruturas “entenderam que era um investimento importante para o país” e que trará compensação à economia.

  • Verba para a CP estava a ser ponderada antes de intervenção pública do ministro da tutela

    O ministro das Finanças afirma ainda que este orçamento “nem foi o mais difícil de preparar. Os de 2016 e de 2021 foram mais difíceis”.

    Sobre se as queixas públicas de Pedro Nuno Santos estiveram na origem da inscrição de uma verba de 1.800 milhões de euros para a CP, João Leão responde que o tema já estava a ser ponderado, mas que era necessário enquadrá-lo com as regras europeias, nomeadamente no que toca às ajudas de Estado.

  • João Leão: "Tento fazer com que todos os ministros estejam contentes... dentro do possível"

    “Temos uma excelente relação”. Foi assim que João Leão descreveu a relação com o ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos na sequência das declarações sobre a falta de decisões relativa à CP.

    Em entrevista à TVI esta terça-feira, o ministro das Finanças esclarece que o Governo tem de fazer escolhas. “Tento fazer com que todos os ministros estejam contentes dentro do possível”.

  • OE2022: UGT considera proposta do Governo pouco ambiciosa

    “A proposta de OE2022 é pouco ambiciosa e, ao contrário do que disse o ministro das Finanças [João Leão], este OE2020 não serve para todos”, disse Carlos Silva.

    OE2022: UGT considera proposta do Governo pouco ambiciosa

  • Retalho e restauração lamentam continuar a não ter "centralidade alguma" no OE2022

    Apesar das baixas expectativas, Marco Claudino admite que havia ainda “uma pequena esperança de que as coisas pudessem ser diferentes” no orçamento do próximo ano.

    Retalho e restauração lamentam continuar a não ter “centralidade alguma” no OE2022

1 de 8