Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia. Este liveblog fica por aqui. Continuaremos a acompanhar aqui a evolução da guerra na Ucrânia ao longo do dia. Obrigado por nos ter lido, continue connosco.

  • Ponto de situação. O que aconteceu durante o fim de tarde e noite?

    Nas últimas horas, o Presidente russo garantiu que a situação nos territórios anexados vai “estabilizar”, defendendo que a Rússia sempre respeitou o povo e cultura da Ucrânia. O homólogo ucraniano revelou que as Forças Armadas recuperaram mais de 500 quilómetros quadrados de território na região de Kherson desde 1 de outubro.

    • O antigo Presidente russo Dmitiri Medvedev acusou as potências ocidentais de terem “destruído a estrutura do comércio mundial”.

    • Imagens partilhadas por Julia Davis, uma jornalista do The Daily Beast que acompanha a televisão estatal russa, mostram um poiante de Putin chora num programa russa para incentivar a população a combater na Ucrânia.

    • O porta-voz do Kremlin disse que as declarações do Presidente ucraniano “não passam de um apelo para começar uma guerra mundial”. Em causa está um discurso de Zelensky dirigido ao think tank australiano Lowy Institute.

    • A situação humanitária na região de Kharkiv é “preocupante”, obrigando a intensos esforços de organizações para ajudar as cerca de 140 mil pessoas que ali permanecem após a saída das tropas russas, disse a ONU.

    • O Presidente da República defendeu que a União Europeia deveria adotar “regimes excecionais” para lidar com os custos da guerra na Ucrânia, tal como fez na pandemia de Covid-19.

    • O Presidente francês, Emmanuel Macron, voltou a manifestar-se contra um gasoduto que ligue a Península Ibérica ao resto da Europa, argumentando que a Europa deve sim investir nas interconexões elétricas.

    • O opositor russo Vladimir Kara-Murza foi indiciado na Rússia por “alta traição” devido a críticas públicas às autoridades no estrangeiro, incluindo em Lisboa, indicou o seu advogado, um crime que poderá implicar uma pesada pena de prisão.

    • O Presidente norte-americano, Joe Biden, disse que não exclui a possibilidade de uma reunião com o homólogo russo, Vladimir Putin, durante a cimeira do G20, na Indonésia.

    • Na manhã desta quinta-feira, as forças russas lançaram um ataque com mísseis na Ucrânia a partir do território da Bielorrússia. A acusação parte de Oleksii Hromov, chefe adjunto da direção principal de Operações do Estado-Maior das Forças Armadas da Ucrânia, e Yurii Ihnat, porta-voz da Força Aérea ucraniana, em declarações ao jornal Ukrainska Pravda.

    • O diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) sublinhou que a central nuclear de Zaporíjia é um complexo ucraniano, após o Presidente russo ter assinado um decreto que dá ordem ao Governo para tomar o controlo da central.

    • A Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional anunciou um investimento de 55 milhões de dólares para preparar as infraestruturas ucranianas para o inverno.

    • A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI) disse que a situação económica mundial, potenciada pelo aumento da inflação “ainda vai piorar antes de melhorar”, reconhecendo que a invasão da Ucrânia deitou por terra as previsões da entidade.

    • Milhares de russos ligaram alegadamente para a linha direta criada pela Ucrânia para ajudar os soldados que se querem render, revelou o porta-voz dos serviços de informação ucranianos. Segundo o Ukrainska Pravda, Andriy Yusov disse que já receberam 2.000 chamadas nas últimas semanas.

    • O vice-presidente da administração militar civil de Kherson, nomeado pelo Kremlin, sugeriu esta quinta-feira que o ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, deveria matar-se devido às falhas russas na guerra.

    • A Ucrânia deve vencer para que a Rússia não “avance para Varsóvia ou novamente em Praga”, disse o Presidente ucraniano aos líderes europeus na primeira reunião da Comunidade Política Europeia.

    • Depois da Rússia ter anexado quatro regiões ucranianas, essas áreas começaram a aparecer na previsão do tempo na televisão russa. Uma fotografia partilhada pelo jornalista da BBC Monitoring Francis Scarr, que acompanha a televisão estatal russa, vê-se a previsão de Kherson, Lugansk, Donetsk e Melitopol (região de Zaporíjia).

  • Zelensky: Ucrânia recuperou mais de 500 quilómetros quadrados de território em Kherson

    O Presidente da Ucrânia revelou que as Forças Armadas recuperaram mais de 500 quilómetros quadrados de território na região de Kherson desde 1 de outubro.

    “Dezenas de localidades foram libertadas dos referendos falsos russos e estabilizadas”, afirmou Zelensky no habitual discurso.

    Na semana passada, o líder russo anunciou a anexação de quatro regiões ucranianas: Kherson, Zaporíjia, Lugansk e Donetsk. Contudo, a contraofensiva ucraniana vai prosseguindo com a conquista de territórios no leste e sul do país.

    Avanço de 30 km em Kherson e “vitória significativa” no Donbass. Como foram as últimas vitórias da contraofensiva ucraniana

  • Tentativa de reconhecer central nuclear de Zaporíjia como russa é "inútil" e "estúpida", diz Zelensky

    “Inútil” e “estúpida”, foram as palavras do Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky para descrever a tentativa russa de declarar a central nuclear de Zaporíjia como propriedade da Federação Russa.

    “Qualquer decisão do atual líder russo sobre a central nuclear de Zaporíjia e qualquer tentativa da Rússia de reconhecer o complexo como sua propriedade é inútil e, falando francamente, estúpida”, afirmou Zelensky no habitual discurso. As declarações surgem depois de na quarta-feira o homólogo russo, Vladimir Putin, ter assinado um decreto que dá ordem ao governo para tomar o controlo da central nuclear de Zaporíjia, situada na região, com o mesmo nome, recentemente anexada pela Rússia.

    É uma central nuclear. Não é um qualquer palácio, a [petrolífera] Yukos ou qualquer outra coisa que a liderança russa já conseguiu roubar”, afirmou.

    Para o líder ucraniano, apenas os especialistas ucranianos conseguem garantir que não haverá um acidente radioativo no complexo de Zaporíjia.

  • Putin garante que a situação nos territórios anexados vai "estabilizar"

    No dia em que a Ucrânia denunciou um ataque que provocou três mortos na região de Zaporíjia, recentemente anexada pela Rússia, o Presidente Vladimir Putin garantiu que estão a trabalhar para estabilizar os novos territórios.

    “Trabalhamos com o pressuposto de que a situação vai estabilizar para podermos desenvolver esses territórios tranquilamente e ajudar-vos a desenvolverem o país em geral”, afirmou Putin, citado pela Sky News.

    O líder russo disse ainda que, “apesar das recentes tragédias”, a Rússia sempre respeitou o povo e cultura da Ucrânia.

    Na quinta-feira, Putin assinou decretos que reconhecem as regiões ucranianas de Lugansk, Donetsk, Kherson e Zaporíjia.

  • Macron. Comunidade Política mostrou que Europa não está dividida na condenação da Rússia

    O Presidente francês considerou esta quinta-feira que a reunião inaugural da Comunidade Política Europeia mostrou a “unidade de 44 países europeus” na condenação clara da agressão militar russa à Ucrânia, contrariando a ideia de que a Europa poderia ser dividida.

    “Mostrámos a unidade de 44 países europeus, que afirmaram muito claramente a sua condenação da agressão russa e o apoio à Ucrânia. E isso tem muito valor, porque por vezes há dúvidas sobre a divisão da Europa, e demos uma mensagem de unidade todos juntos”, declarou Emmanuel Macron, na conferência de imprensa após a primeira reunião deste novo fórum.

    Macron, que lançou, em maio passado, a ideia desta comunidade política, explicou que o objetivo de reunir “44 Estados soberanos” em Praga foi a de “a Europa se ver como um continente, independentemente das organizações existentes, e discutir entre Estados soberanos e iguais os seus problemas comuns”, comentando que era disso que o continente precisava.

  • Apoiante de Putin chora na televisão estatal para incentivar russos a combater na Ucrânia

    Um apoiante de Vladimir Putin começou a chorar na televisão estatal quando apelava aos russos para que combatessem na guerra.

    Julia Davis, uma jornalista do The Daily Beast que acompanha a televisão estatal russa, partilhou o momento nas redes sociais. No vídeo é possível ver o homem visivelmente emocionado durante uma entrevista.

    Por entre lágrimas, faz apelos a que a população se junte ao conflito, acusando os que não querem lutar de “valerem zero” e de serem “lixo decadente”.

  • Medvedev acusa ocidente de “destruição da estrutura do comércio mundial”

    O antigo Presidente russo Dmitiri Medvedev acusou as potências ocidentais de terem “destruído a estrutura do comércio mundial”, enquanto a porta-voz da diplomacia, Maria Zakharova, desafiou os EUA a admitirem o seu envolvimento “nos crimes de Kiev”.

    “O resultado é triste. Com as suas maníacas sanções, o ocidente conseguiu uma única coisa, a rápida destruição de toda a arquitetura do comércio mundial”, denunciou o atual vice-presidente do Conselho de Segurança russo em comunicado no seu canal do Telegram.

    O responsável russo também considerou que para os Estados Unidos, acusados de “principal instigador da guerra híbrida contra a Rússia”, estas consequências serão “menos catastróficas”.

  • ONU alerta que situação humanitária em Kharkiv é "preocupante"

    A situação humanitária na região de Kharkiv é “preocupante”, obrigando a intensos esforços de organizações para ajudar as cerca de 140 mil pessoas que ali permanecem após a saída das tropas russas, anunciou a ONU.

    O Gabinete para a Coordenação de Assuntos Humanitários das Nações Unidas (OCHA, na sigla em inglês) informou, nesta quinta-feira, que, na cidade de Izyum, “os serviços essenciais foram dizimados”, deixando entre oito mil e nove mil pessoas dependentes de ajuda humanitária.

    Em Kupiansk, os bombardeamentos e os confrontos militares forçaram mais de quatro mil pessoas a permanecer na cidade em abrigos improvisados, estando agora “com acesso extremamente limitado a bens essenciais”, acrescentou a agência da ONU.

  • Peskov acusa Zelensky de "apelar" a uma guerra mundial

    O porta-voz do Kremlin disse que as declarações do Presidente ucraniano “não passam de um apelo para começar uma guerra mundial”. Em causa está um discurso de Zelensky dirigido ao think tank australiano Lowy Institute.

    As declarações de Dmitry Peskov surgem depois de na intervenção Volodymyr Zelensky ter pedido que o mundo demonstre “força” após a anexação russa de quatro regiões ucranianas.

    “O líder da Rússia está agora a analisar cuidadosamente a reação do mundo aos falsos referendos que ele organizou em solo ucraniano e ao anúncio da anexação do nosso território. Está interessado em saber se ainda tem potencial para escalada. Se a reação do mundo for fraca agora, a Rússia apresentará uma nova escalada”, disse Zelensky, citado pela Sky News.

  • Marcelo defende “regimes excecionais” na UE para lidar com custos da guerra

    O Presidente da República defendeu esta quinta-feira que a União Europeia deveria adotar “regimes excecionais” para lidar com os custos da guerra na Ucrânia, tal como fez na pandemia de covid-19.

    “Assim como houve situações excecionais, como foi a pandemia, que levaram a regimes excecionais, também deveria haver, em matéria de custos emergentes da guerra”, afirmou Marcelo Rebelo de Sousa, em declarações aos jornalistas, depois de reuniões bilaterais com os seus homólogos italiano e alemão, em La Valletta, onde participaram no 17.º encontro do Grupo de Arraiolos.

    O chefe de Estado admitiu que “uma parte” desses custos “está a começar a ser encarada, no domínio da energia”, mas disse estar a referir-se sobretudo às questões financeiras e regras orçamentais.

  • Inclusão de Ucrânia na candidatura ibérica ao Mundial de 2030 é apoiar reconstrução, diz o MNE

    O ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, falou nesta quinta-feira com o seu homólogo ucraniano sobre a inclusão da Ucrânia na candidatura Portugal-Espanha à organização do Mundial 2030, uma forma de “participação na reconstrução” do país invadido pela Rússia.

    “Esta manhã tive a oportunidade de trocar mensagens com o meu colega ucraniano, Dmytro Kuleba, em que ambos manifestámos grande satisfação por podermos começar a pensar no momento em que Portugal, Espanha e Ucrânia podem juntos ser anfitriões de uma celebração de paz, fraternidade e participar na reconstrução da Ucrânia”, disse João Gomes Cravinho, questionado pelos jornalistas em Paris.

    O ministro português detalhou que esta iniciativa partiu do “mundo do futebol”, com as federações dos dois países ibéricos a terem contactado a federação ucraniana para incluir o país na candidatura à organização do Mundial de 2030.

  • Dois cidadãos estrangeiros desembarcam no Alasca vindos da Rússia

    Dois cidadãos estrangeiros foram detidos depois de navegarem através do estreito de Bering até ao Alasca, avançam as autoridades locais. Os dois homens desembarcaram na Ilha de St. Lawrence e terão dito aos residentes locais que estavam a fugir devido à mobilização na Rússia, relata a Sky News, citando o News Source.

    As autoridades já informaram o senador responsável pelo Alasca, Dan Sullivan, bem como a Guarda Costeira dos EUA e o secretário do Departamento de Segurança Interna, que vão avaliar a situação.

  • Macron mantém oposição francesa a gasoduto desde Península Ibérica

    O Presidente francês, Emmanuel Macron, voltou a manifestar, em Praga, a sua oposição a um gasoduto que ligue a Península Ibérica ao resto da Europa, argumentando que a Europa deve sim investir nas interconexões elétricas.

    Questionado sobre o assunto à chegada a Praga, palco de uma cimeira informal de líderes da União Europeia (UE) na sexta-feira, Macron começou por referir que já falou “muitas vezes” sobre esta questão, apontou que as atuais ligações são subutilizadas, sendo que até é a França que exporta gás para Espanha, e voltou a opor-se a um projeto que levaria “cinco a oito anos” a concretizar, mantendo a Europa muito dependente das importações de gás de países terceiros.

    O chefe de Estado francês disse que já há “muitas interconexões”, que permitem, de resto, à França “exportar gás por exemplo para a Alemanha e até para a Espanha” – dois países, além de Portugal, que têm insistido na importância do gasoduto —, e alegou que a actual ligação é subutilizada, considerando que tal demonstra que o projecto de interconexão designado “MidCat” não é a solução de que a Europa precisa.

    “Apoio os projectos de interconexões, mas a Europa precisa de quê nos próximos anos? De produzir mais electricidade no seu solo e ter uma estratégia renovável e nuclear. E utilizamos a plena capacidade das ligações existentes? Não, estamos a 50% ou 60%”, declarou.

  • Opositor russo Kara-Murza acusado de “alta traição” por críticas em Lisboa

    O opositor russo Vladimir Kara-Murza foi indiciado na Rússia por “alta traição” devido a críticas públicas às autoridades no estrangeiro, incluindo em Lisboa, indicou o seu advogado, um crime que poderá implicar uma pesada pena de prisão.

    “O nosso cliente foi indicado por ter produzido declarações e criticado as autoridades russas por três ocasiões no decurso de iniciativas públicas em Lisboa, Helsínquia e Washington”, indicou o seu advogado Vadim Prokhorov, citado pela agência noticiosa russa TASS.

    “As suas intervenções em nada ameaçaram [a segurança da Rússia], são críticas públicas”, acrescentou, precisando que as acusações são rejeitadas por Kara-Murza, que já permanece detido por criticar a ofensiva militar na Ucrânia.

  • Biden não descarta encontro com Putin na cimeira do G20

    O Presidente norte-americano, Joe Biden, disse que não exclui a possibilidade de uma reunião com o homólogo russo, Vladimir Putin, durante a cimeira do G20, na Indonésia.

    “Isso ainda está para ser discutido”, respondeu Biden aos jornalistas ao ser questionado sobre usar a cimeira para falar diretamente com Putin.

    Em junho, o assessor do chefe de Estado russo disse à agência russa Interfax que Putin aceitou o convite para participar na cimeira, para a qual o líder ucraniano também foi convidado.

  • Ucrânia acusa Rússia de lançar ataque a partir do território bielorrusso

    Na manhã desta quinta-feira, as forças russas lançaram um ataque com mísseis na Ucrânia a partir do território da Bielorrússia. A acusação parte de Oleksii Hromov, chefe adjunto da direção principal de Operações do Estado-Maior das Forças Armadas da Ucrânia, e Yurii Ihnat, porta-voz da Força Aérea ucraniana, em declarações ao jornal Ukrainska Pravda.

    “Esta manhã, quatro aeronaves Tu-22 M3 do país agressor lançaram um ataque aéreo no território da Ucrânia a partir do espaço aéreo da Bielorrússia”, disse Oleksii Hromov. Segundo Yurii Ihnat, as forças russas atingiram a região de Khmelnytskyi.

    Não é a primeira vez que a Ucrânia acusa as forças russas de atacarem a partir da Bielorrússia. Esta semana, o Presidente Lukashenko confirmou oficialmente a participação do país na guerra, mas só no apoio humanitário.

    Lukashenko confirma oficialmente a participação da Bielorrússia na guerra, mas só no apoio humanitário

  • AIEA diz que central nuclear de Zaporíjia pertence à Ucrânia

    O diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) sublinhou que a central nuclear de Zaporíjia é um complexo ucraniano. As declarações de Rafael Grossi surgem depois do Presidente russo ter assinado um decreto que dá ordem ao Governo para tomar o controlo da central, que passa a ser considerada “território federal” russo.

    Na sequência do anúncio, Grossi disse à CNN que este será um tema que irá discutir na Rússia, nos próximos dias. “Para nós, é óbvio que sendo que esta é uma infraestrutura ucraniana, pertence à Energoatom. Quaisquer mudanças seriam um tema complexo”.

    O diretor-geral da AIEA esteve esta quinta-feira em Kiev, onde se encontrou com o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky. Partirá “em breve” para Moscovo para discutir a situação na central de Zaporíjia.

  • EUA anunciam investimento de 55 milhões de dólares na Ucrânia para preparar inverno

    A Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) anunciou esta quinta-feira um investimento de 55 milhões de dólares para preparar as infraestruturas ucranianas para o inverno.

  • FMI avisa que situação económica "ainda vai piorar antes de melhorar"

    A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI) disse esta quinta-feira que a situação económica mundial, potenciada pelo aumento da inflação “ainda vai piorar antes de melhorar”, reconhecendo que a invasão da Ucrânia deitou por terra as previsões da entidade.

    Num discurso, na Universidade de Georgetown, em Washington, Kristalina Georgieva disse que acreditava que a situação “ainda vai piorar antes de melhorar”.

    “A incerteza é muito elevada”, referiu, destacando os efeitos da guerra, apontando que pandemia que “ainda não desapareceu” e acrescentando também que “os riscos em torno da estabilidade financeira estão a crescer”.

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